O trânsito estava horrível aquele dia, um calor insuportável, meu carro com o ar condicionado quebrado e ela insistindo para ver aquela maldita exposição de rambrão, rambran, ram qualquer coisa na Pinacoteca do Estado. Eu doido para ver a estréia de Kill Bill e ela me inventando essas coisas. Estava pra lá de nervoso, mas fazer o que? Quando se quer algo, certas coisas devem ser feitas, mesmo contra vontade. Ela estava completamente animada em ver os quadros pintados há não sei quanto tempo por um velho que talvez não visse sexo há décadas. Eu fazendo cara de feliz, apesar dos pesares, e escondendo a minha irritação por trás de um gigante par de óculos escuros.
Chegamos por lá e comecei a ver o lugar. Local estranho, com cara de lugar abandonado, como aquelas fábricas velhas que abrigam mendigos e drogados. Olhei para a cara dela e ela completamente feliz. Vestindo uma blusinha, mini-saia e uma rasteirinha no pé. Completamente normal para aquele dia de quase 40 graus
Entramos e começamos a ver o lugar. Eu só pensava em uma coisa. “Lugar chato pra caralho”. Ela soltava algumas interjeições que toda mulher adora quando vê algo “fofo” ou bonito. Eu procurava por todos os cantos uma rota de fuga segura e que ainda pudesse colocar essa mulher na minha cama Mas realmente a melhor saída era me manter de cabeça erguida e agüentar aquela tortura visual e mental.
Ela me chamava a cada quadro que ela achava bonito, e eu, com uma educação quase que britânica a atendia e admirava o tal quadro. Ou ao menos tentava mostrar bastante animação ao ver aquelas mulheres gordas ou aqueles caras fantasiados de colonizadores.
Depois de passado o primeiro choque e já me acostumando a mentir os meus “Nossa! Que bonito isso”, comecei a reparar no local. Poucas câmeras, poucos seguranças, pouca gente. Onde estávamos tinha eu, ela e uns quatro ou cinco quadros. Comecei a ter pensamentos muito malévolos na hora, me imaginando transando com ela na sala da exposição. Vez ou outra aparecia alguém por ali, procurando por outra pessoa, e a minha garota admirando cada quadro. Às vezes realmente enche o saco mulher inteligente demais. Eu comecei a ficar excitado imaginando a cena de jogar ela em cima de um quadro daquele e possuí-la ali, dentro da sala. Ela tentando ver o quadro melhor se empinava, quase deixando ver a calcinha.
Eu já estava ficando louco imaginando aquela mulher no chão com a minha boca na sua buceta e ela me retribuindo com um boquete, que mal prestava atenção no que ela me dizia. Só olhava para o seu decote também muito generoso. Apenas fui perceber que ela estava falando comigo quando ela deu um berro:
- Ei! Está me ouvindo?
- Desculpa! Estava com a mente longe. Acho que o calor está me fazendo mal. Que tal irmos pegar algo para beber?
- Boa idéia! Também estou morrendo de sede!
Ela veio na minha direção, e a dei um selinho. Ela na hora esbarrou com seus seios
- O que está fazendo seu louco?
- Só vem cá. Quero ver o resto da exposição!
- Mas aí é o auditório! E não tem nada, está vazio.
Nesse momento ela percebeu as minhas vontades, e sem falar nada voltou a me beijar. Um beijo ainda mais quente que aquele que estávamos dando. Ela foi me empurrando para o auditório completamente vazio, e o melhor, sem câmeras. Já dentro do auditório, tentei tirar a sua blusinha, ma ela me parou:
- Quero trepar ali, ó! – Apontando para o palco.
Eu fiquei com muito mais tesão, a peguei pela mão e a puxei, correndo para o palco. Paramos no meio e começamos a nos beijar loucamente. Minhas mãos passavam com fúria e volúpia pelo corpo dela, enquanto ela desesperada tentava tirar a minha camiseta. Ela me beijava a boca, pescoço, peito. Louca e cheia de tesão pelo lugar completamente perigoso e a mercê de qualquer expectador. Eu comecei a lhe tirar a blusinha, que, com ajuda dela saiu rapidamente, e comecei a lhe chupar os seios. Enchi a boca naquela pele macia, com ela me acariciando a cabeça. Chupava seus seios com vontade, mordendo-lhe os mamilos, e ela, gemendo gostoso no meu ouvido, aproveitava.
Enquanto eu me deliciava nos seus seios, busquei passar com a mão por baixo da sua sainha para sentir aquela carne molhada e quente por cima da sua calcinha. Quando encostei com os dedos, ela puxou o ar daquela forma deliciosa e cravou com as unhas na minha cabeça. Eu, cheio de tesão comecei a lhe bater uma siririca por cima da calcinha. Cada gemido que ela soltava era mais um motivo para ir cada vez mais gostoso. Ela gemia a cada vez que sentia o tecido da fina calcinha sendo empurrado contra o seu grelo. Extasiada, levantou a sainha e começou a abaixar a calcinha. Eu sem tirar a boca dos seus seios, aguardei até que sua calcinha chegasse aos seus pés, e voltei a dedilhar seu grelo, agora sem proteção alguma. Ela se contorcia, sentindo meus dedos passando pela sua pele molhada. Enfiei dois dedos, e ela, querendo muito, afastou as pernas. Comecei a foder a sua buceta ali, com os dedos indo e voltando e se mexendo dentro dela. Ela começava a gemer alto com aquilo, me chamando de cachorro, puto, safado.
Eu estava adorando aquilo. Adoro quando uma mulher se perde na minha boca e nos meus dedos. Sempre sou retribuído com um boquete bem devasso. E naquele caso não foi diferente. Empurrando minha cabeça, me beijou a boca novamente e foi se agachando na minha frente. Os dedos que antes estavam na sua buceta estavam completamente melados, e aquele melado todo ela fez questão de substituir com saliva, lambendo e chupando-os com vontade. Depois de dar um trato nos meus dedos, se voltou para o meu pau sob a bermuda, que beijava , mordia, passava o rosto. Aos poucos foi abrindo minha bermuda, e passou a beijar meu pau, completamente duro por cima da cueca. Aquilo estava muito bom. Ver aquela mulher, agachada na minha frente, passando com a língua pelo meu pau inteiro sob a cueca e olhando para os meus olhos me deixava completamente louco. Depois daquela seção de enlouquecimento, ela abaixou minha cueca e minha bermuda, os deixando na altura dos meus joelhos e começou a passar com o rosto pela minha pica quente, dura, e toda enveiada.
Começou a lamber, da base até a cabeça, e começou a chupar. Chupou forte minha rola, me fazendo delirar. Com meu pau na sua boca lambia a cabeça, me punhetava, acariciava as minhas bolas, me deixava completamente louco de tesão. Aquele boquete só me dava vontade de uma coisa. Retribuir. Fui empurrando-a para o chão do palco do auditório, e, com ela deitada no chão, tirei a sua sainha e cai de boca. Senti todo aquele mel delicioso na minha boca. Eu chupava, lambia, mordia os lábios da sua buceta, enquanto ela se contorcia, mamando o meu pau como se quisesse todo o leite ali. Ficamos naquela brincadeira deliciosa de troca de chupadas por um bom tempo, até que a senti tremendo na minha boca. Eu, muito sacana, enfiei-lhe os dedos e continuei chupando. Ela tirou meu pau da boca dela na hora e começou a gemer gostoso, aproveitando aquele múltiplo orgasmo. Depois que gozou tanto, me empurrou para o chão do palco e subiu no meu colo, encaixando gostoso a sua buceta no meu pau. Eu de pernas esticadas, apenas me apoiei nas suas coxas, e ela, subindo e descendo sentada com as costas retas delirava, jogando os cabelos e passando a mão nos pelos do meu peito. Resolvi fazer melhor que só assistir, e comecei a passar um dedo bem safado no seu grelo. Ela delirava com aquilo. De olhos fechados, subindo e descendo, se via imaginava com o auditório lotado assistindo a sua exibição deliciosa.
Vez ou outra ela abria os olhos olhando para as cadeiras. E toda vez que fazia isso se soltava cada vez mais, pulando, rebolando no meu pau. Eu a pegava pela bunda e a fazia subir e descer mais. Ela atendia à minha mão e continuava fazendo aqueles deliciosos movimentos. Depois de um tempo ela mesma saiu do meu pau e se pôs de quatro, de frente para onde estaria a sua platéia imaginária. Deu um tapa na sua própria bunda e chamou:
- Vem safado! Me come! E me come direito!
Como recusar àquele pedido? Posicionei-me atrás dela e, ela com os cotovelos no chão, esperava pela minha pica. Comecei a enfiar e ela puxou o ar, respirando fundo sentindo minha pica entrando na sua buceta toda empinada. Resolvi simplesmente monta-la, e, na ponta do pé, enfiava a minha pica com gosto na buceta dela. Ela gemia gostoso, apertando meu pau na sua buceta e se segurando como podia com a minha rola entrando e saindo da sua xota. Delirávamos ali naquele palco. Comecei também a imaginar uma platéia nos assistindo, e comecei a lhe dar alguns tapas na bunda. Com o tempo, esses tapas foram crescendo, a vontade ia crescendo, e eu já metia forte e sem dó daquela xotinha deliciosa. Não demorou muito para que minha pica pulsasse, me avisando que a minha porra ia jorrar forte. Tirei minha rola da buceta dela, e ela entendendo direitinho, se pos de boca aberta na minha frente.
Comecei a punhetar, ajudado pela sua sua língua, que serpenteava pela cabeça lisa e inchada do meu pau. Ela enquanto me lambia passava com as mãos pelos seios, fazendo uma verdadeira demonstração para nossa platéia imaginária. Quando minha rola começou a jorrar, ela deixou a deixou afastada. Longe o bastante para mostrar a porra voando para sua boca, mas perto para não deixar uma gota de fora. Ela tomou controle do meu pau, e me punhetando rápido ia me extraindo todo o gozo. Ela, completamente safada e tomada pela emoção, deixou a porra um tempo na boca, para me mostrar e depois engoliu, não deixando nada. Lambeu meu pau até deixar ele bem limpinho, se levantou e me beijou. Pegamos nossas roupas e quando estávamos começando a nos vestir, notamos uma movimentação na porta. Corremos para a coxia e nos vestimos rapidamente. Quando saímos, outro casal estava se beijando como louco entrando pro auditório. A moça que estava com o rapaz se assustou com a nossa presença, e minha garota disse:
- Calma. Agora o show é de vocês.
E saímos rindo. Realmente preciso visitar mais alguns museus. Eles podem ser bem divertidos.
2 comentários:
Como sempre um conto delicioso!
Beijos
Muito bom o conto, bem criativo!
Beijo Dyas.
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