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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Presente de Aniversário - Parte 2

Nós dois estávamos completamente molhados de suor e gozo. A cama mais parecia uma praça de guerra, com lençóis jogados ao longe, o colchão ensopado e nós dois jogados, pelados, tentando recuperar o fôlego perdido durante tantas ondas de orgasmos. Mesmo depois de tanto gozar e meter, meu pau continuava lá em posição de sentido. Ereto como um mastro de bandeira. Ela, vendo a cena, queria aproveitar todo minuto ao qual estávamos lá, e se pôs a novamente chupar o minha rola. Ela mamava com extrema vontade, querendo mais porra quente na sua boca. Eu não poderia ficar de fora e acariciava sua bucetinha e seu cuzinho enquanto me chupava. Ela retribuia as minhas carícias com mordidas e lambidas na cabeça da minha rola. Delícia aquela chupeta tão bem feita.
Mas ela aquele dia realmente queria mais, e queria tudo. Se levantou e fomos para a sala. Meu amigo estava lá, mexendo em um pc, e ela se sentou ao lado dele, em um daqueles almofadões do tipo puff e começou a chupá-lo. De leve, foi ficando de ladinho, e com uma voz meiga e delicada disse:
- Vem cá, negão. Não gostou de comer meu cu?
Como resistir a um pedido daqueles? Me coloquei atrás dela e comecei a meter naquele rabo que já estava laceado pela minha rola. Ela rebolava enquanto enchia a boca com a rola do meu amigo. Meu pau pulsava gostoso naquele rabo, ela gemia gostoso, e aqueles gemidos abafados dela me davam mais e mais vontade de meter fundo. Ela falava para o meu amigo:
- Nossa! Que pica enorme tem esse seu amigo!! Que presente delicioso de aniversário esse que você está me dando!
Ele olhou para a minha cara rindo, e eu mandei bala, a pegando forte pela cintura e metendo cada vez mais forte naquele cuzinho maravilhoso. Ela gemia abafado com o pau do meu amigo na garganta. Estremecia sendo possuída por dois novamente. E, como toda boa safadinha, queria tudo o que tinha direito. Se lambuzava chupando a rola do meu amigo, lambia, chupava, engolia, e com extrema experiência, rebolava com o rabo meu pau. Não deixou nenhum dos dois à ver navios. Como uma verdadeira dama da noite satisfazia aos dois, e se satisfazia junto. Mas ela queria mais, e como queria. Se levantou e puxou nós dois de volta ao quarto, e resolveu comandar a festa:
- Agora, eu vou comandar a festinha, rapazes... Quero do jeito que eu mandar!
Olhamos um para a cara do outro e rimos vendo ela nua na nossa frente, empostando a voz. Eu disse:
- Tá bom, delícia... O que você propõe?
- Xiiiuu. Eu falo aqui... Você, negão, quero com esse bocão na minha xota agora. Você, branquelo, quero seu pau na minha boca já!
Ao ouvir a ordem, me pus a atendê-la prontamente. Deitei na cama e ela se sentou na minha boca, enquanto meu amigo de pé recebia a boca dela no seu pau. Enchi a boca naquela buceta inundada, e ela, como boa chupeteira, lambia e chupava cada vez mais forte o pau do dele. Conforme eu ia aumentando a velocidade, mais e mais ela chupava. Meu amigo ia a loucura com aquele boquete, e eu ia a loucura com aquele grelo pulsando na minha boca. Minha chupada foi realmente para deixar aquela mulher louca. Enfiava dois dedos no seu cuzinho, enquanto minha lingua chicoteava aquele clítores duro. Ela continuava gemendo gostoso, engolindo o caralho do meu amigo, e me abrindo a buceta para minha língua passear mais fácil na carne lisa. Ela tremia com a minha língua áspera, ora acariciando, ora invadindo aquela carne molhada de saliva e mel de buceta.
Não demorou muito para que ela jorrasse na minha boca. Modéstia parte, as que nunca gozaram na minha boca, foi porque nunca deixou com que eu encostasse com a minha boca lá. Carnuda, língua áspera, gulosa, grande. Aquela boca que envolve uma buceta por completo, deixando qualquer mulher à mercê dos desejos mais impuros. Ela gozava como louca, gemendo, urrando. Enquanto gozava, praticamente afogando no teu gozo, ela apertava o pau do meu amigo, que também urrava como louco, realmente não sei se de prazer, ou dor, pela gozada tão intensa daquela deliciosa mulher.
Mas como uma boa e safada mulher, queria mais. Queria dessa vez era afogar meu amigo com seu gozo:
- Vem você agora. Quero ver se é melhor me chupando que o negão aí. Você, negão, merece uma bela de uma homenagem. Vem cá e coloca toda essa rola na minha boca, põe?
Me levantei e me pus na posição do meu amigo. Ele, por sua vez se posicionou onde eu estava, e continuou a chupá-la. E quando ela disse em homenagem, realmente quis dizer a HOMENAGEM. Ela veio ávida no meu pau, chupando, passando no rosto, tentava engolir. Ela realmente queria retribuir ao orgasmo colossal que a fiz ter na minha boca.
A língua do meu amigo parecia não fazer a mínima diferença a ela, que lambia, chupava, passava com meu pau na sua cara, lambia minhas bolas. Ela queria realmente me fazer gozar de novo com aquele boquete. Eu a massageava os seios, puxava seus cabelos, sentia aquele boquete delicioso delirando. Ela sorvia o meu pau, engolia com verdadeira experiência e precisão. Mas para que eu gozasse, ela tinha que se esforçar bem mais. E como precisava.
- Eu vou te fazer gozar como me fez, negão! Nem que eu tenha que virar a noite aqui trepando com você! Vem, me enraba, mas me enraba gostoso!
Ela saiu da boca do meu amigo. Virou questão de honra que eu gozasse gostoso. Se colocou de 4 em cima do meu amigo, colocando o pau dele na buceta dela, e abriu o rabo, esperando meu pau para uma nova dupla penetração.
Cheguei por trás e meu pau passou como faca na manteiga. Ela estremecia daquele jeitinho. Gostou da idéia de ter seus dois buracos invadidos, um por uma rola branca normal, sem muitos atributos e o outro pela minha rola, negra, grossa e grande.
Eu enfiava minha rola, e meu amigo, já nervoso por ter sido deixado meio de lado, metia forte na buceta dela. Mesmo sendo difícil se mover numa DP, eu não deixava barato e também me mexia, enchendo aquele rabo com a minha rola. Os buracos apertados, ela gemendo como louca, chegando a berrar, meu amigo socando forte na buceta e eu enfiando sem dó no seu rabo. Essa era a cena deliciosa que acontecia naquele momento. Meu amigo novamente não aguentou e anunciou que ia gozar. Eu sai e deitei de lado. Ela, sentou na minha rola sem colocar os joelhos na cama e esperou por mais porra na boca dela. Sentando com força, usando meu pau para preencher seu cú, ela chupava a rola do meu amigo, punhetando até que novamente ele novamente encheu a boca dela de porra. Dessa vez, escorria pelo canto da sua boca, mas mesmo com ele gozando, não deixava de continuar quicando no meu pau, enfiando e tirando minha rola.
Quando meu amigo acabou de gozar, ela se apoiou no meu joelho e continuou a pular na minha rola.
- Vai negão..Goza, negão.. Me dá sua porra na minha boca de presente, vai?
Ela pulava, jogava os cabelos para traz, eu via meu pau entrando e saindo daquele rabo apertado, e meu amigo, já sem forças por gozar 2 vezes. Eu já começava a me contorcer para não gozar no seu rabo, e ela sem dó, rebolava, sentava mais devagar, mais rápido, tirava e sentava de novo, mostrava todo o poder que uma mulher consegue ter sobre um homem quando bem quer.
Minha rola pulsava no mesmo ritmo que o seu cuzinho piscava. Ela queria realmente me fazer gozar e muito. Eu já não mais aguentava segurar, e ela percebia isso, pulando cada vez mais forte. Quando anunciei que ia gozar, ela saiu com o rabo do meu pau e me puxou. Me punhetando, passava com a rola nos peitos, batia forte aquela punheta, e meu pau pulsando nas suas mãos. Eu segurava forte para dar de presente um belo banho de porra naquela deliciosa aniversariante. Ela não se aguentou e foi ajudar as mãos usando a boca, me chupando forte, chegando a deformar as bochechas de tão forte que chupava minha rola. Eu gemia forte, tentando segurar, e ela indignada continuava sem perdão engolindo minha rola, me acariciando as bolas, quando já não mais aguentei continuar a segurar. Simplesmente gozei enchendo a boca dela do meu leite quente e viscoso. Minha rola pulsava jorrando, e ela com uma boca bem treinada não deixava uma gota sequer ficar perdida. Mas meu pau não caiu mesmo assim, e muito menos a vontade dela diminuiu.

Continua...

Um comentário:

Amélie Bouvié disse...

Caraca, que fôlego heim? A moça conseguia andar depois? O_o
E ainda tem mais? Mamma mia!

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