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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Na praia com Mikaela

Tudo estava perfeito aquele dia. O sol estava rachando, as ondas gigantes, a água limpa como uma piscina e a praia vazia. Era assim que eu gostava de pegar ondas. Nunca fui chegado à platéia me assistindo nem de amigos de mar para me dizer sobre os drops e os backflips. Eu sempre fui mais interessado na integração com a natureza e viver em paz comigo mesmo.

Já estava há bastante tempo ali em cima da minha prancha e surfando, quando noto uma pequena movimentação na praia. Não dei à mínima e continuei ali minha prática. Foi quando acabei, por descuido, tomando um belo caldo e a prancha por pouco não bate na minha cabeça. Nadei um pouco para me recobrar do susto e fui para a areia relaxar um pouco.

Chegando à areia, fui até o lugar onde tinha deixado as minhas coisas. Umas toalhas, meus óculos de sol e meus chinelos. Finquei a prancha na areia e me sentei olhando o mar e deixando o sol me secar. Olhei para o lado, e coisa de 30 metros estava a pessoa a qual eu tinha mencionado. Morena do tipo mignon, seios médios, corpo compacto, bunda perfeita. Estava deitada, tomando sol com o rosto voltado contra ao lugar onde eu estava. Eu olhei a cena, mas ainda assim preferi ficar na minha olhando as ondas e curtindo aquele som delicioso.

Ela acabou se virando para o meu lado depois de um tempo. Justamente no momento ao qual me virei ao lado dela. Eu acenei, pois éramos os dois únicos seres vivos naquela praia, e ela sorriu, retribuindo o cumprimento. Decidi puxar a minha toalha pouco tempo depois e me juntar a ela para ao menos conversar. Acabamos engatando num papo bem rápido. Ela me disse que se chamava Mikaela, e que estava lá porque não gostava do assédio que tinha em praias mais movimentadas. Também pudera, enquanto conversávamos, era impossível não notar sua bunda, que estava para o alto enquanto ela estava deitada de bruços. Aquele biquíni amarelo e minúsculo dava o caimento delicioso àquela mulher. Eu me controlava para não ficar excitado ali. Seria bem engraçado, eu, negro, de sunga Box branca com nenhum espaço para poder esconder 20 centímetros de rola tentando não mostrar que eu estava completamente louco de tesão.

Nosso papo continuou por minutos a fio. Conversamos desde astrologia até culinária. Sentíamos um leve entrosamento e isso nos animava cada vez mais a puxar um novo assunto. Como já estávamos ficando bem amigos ali, propus passar protetor em suas costas, uma vez que o sol estava realmente escaldante. Ela topou e se ajeitou na sua saída de praia. Eu espalhei aquele gelado creme nas suas costas, e ela se contorcia de leve, gemendo baixo. Aquilo me fazia suar frio, e ainda assim eu tentava me manter integro, sem acabar caindo pra cima daquela morena.

Minhas mãos, sempre firmes, passavam pelas suas costas até chegar à cintura. Sempre deslizando e espalhando todo o creme pelas suas costas. Eu notava que, por baixo dos seus óculos escuros, seus olhos estavam fechados, curtindo aquela pequena massagem que eu lhe proporcionava. Num momento ela resolveu deixar as coisas mais fáceis para minhas mãos deslizarem, e puxou a parte de cima do biquíni. Aquilo começou a me causar reações que realmente eu não queria ali, e minha sunga começou a ganhar volume.

A massagem continuava, e minha sunga já parecia como uma barraca. Decidi me colocar quase que sentado em suas costas. A pegava da cintura até perto do pescoço, e ela sempre gemendo leve e gostoso. Vez ou outra dava uma leve rebolada quando minhas mãos chegavam perto de sua bunda, e aquilo fazia meu pau, muito mais que duro àquela hora, pulsar dentro da pequena sunga. Foi quando em uma das vezes que passei pela sua cintura, resolvi descer um pouco mais, e não fui repreendido.

Massageei com vigor aquela bunda redondinha, e ela mexia devagar, com um leve sorriso nos lábios. Eu notando toda a malícia dela, continuei pelas suas coxas, panturrilha, e fui subindo com a mão bem devagar chegando à sua bucetinha, que, inchada, se fazia aparecer protegida pelo pequeno pedaço de pano. Passei a mão por ela, e Mikaela prendeu minha mão, como que se não quisesse que minha mão tomasse outro destino. Fiquei brincando com meus dedos por ali, sendo sempre bem agraciado com gemidos leves e reboladas. Olhei para os lados para me certificar que não havia ninguém, e puxei aquele pano para o lado e enfiei 2 dedos devagarinho na sua toda depilada buceta. Ela aceitou, abrindo levemente as pernas e deixando meus dedos entrarem de pouco em pouco até minha mão alcançar as suas nádegas.

Ela mordia os lábios de forma libidinosa, e eu massageava meu pau por baixo da sunga já praticamente seca. Num dado momento, depois de um pouco daquela massagem interna, ela se virou, tirando meus dedos de dentro dela e se deparando comigo praticamente batendo uma punheta olhando para ela. Sem se fazer de rogada, acariciou meu pau por cima da sunga e sentiu o quão quente eu estava, e me puxando por ela, me fez descer para beijar sua boca. Comecei a beijá-la, e ela, sem perder tempo, foi buscando tirar meu pau de dentro da sunga. Quando conseguiu tirá-lo, começou a me bater uma punheta gostosa, enquanto nossas línguas se encontravam.

A areia, nem a possibilidade de aparecer alguém nos fez diminuir a vontade que estávamos sentindo. Eu a beijando me mexi e puxei um dos laços da parte de baixo do biquíni. Ela rebolava e ajudava para que o laço saísse mais fácil. Quando ele se soltou, comecei a beijá-la o pescoço, e desci para os seios, que enchi a boca com vontade, querendo engoli-los por completo. Ela gemia e me acariciava o corpo, sentindo minha língua circundando rápido seus mamilos.

Depois de muito morder e chupar aqueles seios, eu queria sentir o quanto excitava ela estava, e queria sentir isso com a minha língua. Continuei descendo com a minha boca e fui me virando, deixando meu pau perto do seu rosto. Afastei aquela parte solta do biquíni e enchi minha boca na sua buceta, lhe acariciando o clítores com a língua. Ela se contorceu na hora, e vendo minha rola tão próxima, abocanhou com gosto e começou a me chupar com avidez. Minha língua subia e descia na sua xota, e ela correspondia com uma chupada que me deixava louco. Já havíamos esquecido que estávamos na praia, e nossos gemidos vez ou outra eram cada vez mais altos. Nossos corpos se encontravam naquela posição maravilhosa, até que ela resolveu virar e ficar por cima. Quando ficou, rebolava com a bunda na minha cara com vontade, e mamava meu cacete com força. Ficou sem tirar meu pau da sua boca por um bom tempo, enquanto minha língua passava rápida e com vontade na sua buceta.

A vontade de fuder ficava cada vez maior, e isso não era só em mim, mas como nela. Ela simplesmente saiu da minha boca, sem mais nem menos e sentou no meu pau com gosto, ajeitando ele gostoso na sua buceta. Eu gemi forte a segurando pela bunda, e ela, tirando o que restava do biquíni, pulava com gosto no meu carallho. Quando olhei pra o lado, com ela me cavalgando, percebi um outro casal que estava a coisa de cem metros de nós dois. O casal nos olhava com vontade, mais a moça, que sentada encostada no rapaz, passava a mão pelos seus seios. Aquilo me excitou ainda mais, e comecei a bater na bunda da Mickaela, falando:

- Gosta de platéia, putinha? Parece que temos alguns amigos nos vendo.

Ela olhou para o lado, e percebeu que o rapaz começou a massagear os seios de sua companheira. Vendo aquilo, disse:

- Temos que fazer mais gostoso, putão. Me fode. Me fode gostoso! Mostra pra eles como sou mais gostosa.

- Hmmm gosto dessa safadeza! Vem cá!

E a tirando de cima de mim, deitei-a na toalha e joguei suas pernas no meu ombro. Minha rola entrava e saía com gosto, enquanto a moça recebia uma siririca de seu companheiro. Eu montava com força, metia com vontade. Minhas bolas batiam com gosto na sua bunda, e ela berrava de tesão. Eu socava sem dó, suando não pelo calor, mas pela luxuria que ocorria ali. Minha pica entrava até as bolas, saia até a cabeça. Ela me arranhava os braços, fazia esforço pra me beijar, me arranhava o peito, me chamava de puto, cachorro, tesudo. Eu não ficava atrás, e fudia com vontade aquela vadia, sentindo minha pica pulsando na sua buceta.

Quando vimos, a mulher estava chupando o cara, enquanto ele nos olhava. Resolvi então colocá-la de quatro, pra fuder gostoso mesmo. Pincelei minha rola na sua bunda, passei pelo seu cuzinho à mostra, e notei que ela jogava um pouco a bunda pra trás quando eu chegava ali. Continuei pincelando, passando pela buceta, molhando a cabeça da minha rola, voltando com a pica pelo seu cuzinho, e ela forçando. Deixei minha rola ali e ela veio, deixando entrar meu caralho bem devagar pelo seu rabo.
Meu pau ia entrando aos poucos, invadindo aquele rabo apertado, e ela gemia, apertando com força a toalha. Comecei a ir e voltar, com a rola, entrando cada vez um pouco mais fundo. Aquele cuzinho apertado me deixava louco, e ela sabia como deixar um homem louco o usando. Com a minha rola quase inteira dentro dele, ela rebolava, puxava a bunda pra entrar tudo, fazia cara de vadia, jogava a bunda, e eu enchia aquela bunda deliciosa de tapas com gosto.

Quando minhas bolas chegaram a sua bunda, ela rebolou com mais força, com mais vontade. Senti seu cu me apertando de uma forma tão deliciosa que temi acabar a transa ali, mas segurei firme e, segurando em sua cintura, soquei com vontade. Ela se contorcia gostoso, sentindo minha rola invadindo seu cuzinho. Minhas mãos a pegavam com força pela cintura, enquanto o casal próximo na praia também trepava loucamente.

Minha pica já me dava sinais que iria jorrar, e ela, sem parar, jogava a bunda contra o meu pau, com seu cuzinho já bem laceado. Aquela bunda maravilhosa ia e voltava, e eu tinha a visão maravilhosa do meu pau aparecendo e sumindo naquele botão pequeno. Eu apertava sua cintura cada vez mais, batia mais fotte na sua bunda, me segurava como eu podia, até que, num dado momento, não agüentei e jorrei. Quando tirei minha rola, já tinha jorrado um pouco no seu rabo, e meus jatos encontravam com seu cuzinho que piscava a cada jato que tomava. Eu, com meu pau pulando na minha mão, ainda levei um boquete para deixar meu pau completamente limpo.

Com a respiração ofegante, nos recompusemos e nos preparamos para ir. Já tinha mais gente na praia. Alguns indignados nos olhavam, outros nos olhavam sorrindo, o casal que estava lá tinha desaparecido. Olhamos um ao outro, e com tesão, nos beijamos deliciosamente, como promessa de nos encontrarmos naquela praia novamente, para quem sabe, mais uma tarde deliciosa. 

domingo, 30 de maio de 2010

Me livrando da KGB

Totalmente séria ela entrou caminhando fazendo barulho com seus sapatos de salto alto, de seus cabelos bem amarrados, óculos na ponta do nariz, vestindo saia e blazer e sem olhar para a minha cara. Eu estava sentado, com uma cara de preocupado com aquilo. Arrumou os papéis, me deu um cigarro que eu coloquei na boca com as mãos algemadas e ela o acendeu para mim, se abaixando de uma forma que eu tinha uma visão privilegiada do seu decote que mostrava parte dos seus seios grandes e lindos. Eu estava na sala de interrogatório da KGB, onde aquela russa deu um jeito de me enfiar, e aquela era Bárbara, minha advogada. Ela ainda de pé, depois de me acender o cigarro, ajeitava os documentos e eu ficava a observando sem dizer uma só palavra. A silhueta dela naquela roupa, por pior que fosse aquela situação, sempre me deixava com vontades pra lá de quentes. Bunda grande, seios grandes, pele escura. Eu tinha escolhido muito bem a minha advogada. Mas pelo visto, aquele não era um bom momento para brincadeiras. Ela, sentando-se, começou a falar:

- Tem noção, Dyas, que interrompeu minha lua de mel na Suíça?

- Você nunca gostou daquele cara. Por mais que dissesse que sim, era na minha cama que você parava.

- Dyas! Agora é diferente! Eu casei! E agora vamos nos focar no caso, por favor. Vamos resolver isso logo. Quero voltar para lá.

Eu sorri ao notar que o que eu disse a fez ficar completamente sem jeito, e começamos a passar o caso. Expliquei a ela o que tinha ocorrido nos mínimos detalhes sórdidos:

-... E então ela me pediu que eu gozasse na sua boca, pois queria beijar o seu marido com o gosto da minha porra...

- Para Dyas! Já chega!

- Por quê? Você não me pediu os detalhes?

- Mas o senhor está detalhando demais, safadinho. E sabe como me deixa quando começa a me contar suas histórias. Não sei se você sabe, mas através daquele espelho dá pra se ver tudo.

Minha mente perversa se pôs a funcionar e comecei a imaginar se tinha alguém do outro lado, e ela, percebendo meu olhar penetrante a ela, disse:

- Pode parar Dyas! Agora já chega! Não vamos fazer nada aqui! Estamos no meio da Russia! Numa sala de interrogatórios! Você é completamente louco, Dyas! Não tem limite algum!

Continuei a contar o que tinha ocorrido, até detalhes da minha prisão. Por baixo do blazer usava, tinha uma blusinha branca e fina, que conforme eu falava, começava a exibir seus mamilos endurecendo. Eu via aquilo e me focava ainda mais nos detalhes, e notava que a respiração dela pesava, e que estava engolindo a seco por várias vezes. Sorri de forma safada e disse:

- Que foi Bárbara? Está gostando?

- Dyas... Para... Vamos nos focar no caso...

- Só me diz se está gostando ou não... Eu estou gostando de te contar e te ver ficando excitada dessa forma.

- Dyas. Você não tem limite. Sabe que suas histórias me excitam, mas vamos nos concentrar no caso, por favor?

- Senão...?

- Não tem senão, Dyas! Vamos nos concentrar, pelo amor de Deus!

Eu me levantei e fui em direção a ela:

- Calma, Babi... Quem quer que seja que esteja do outro lado do vidro, vai gostar do show.

Comecei a acariciá-la com as mãos algemadas, com o ferro frio das correntes em sua nuca, e ela se arrepiava. Ela me pedia para parar, que não queria aquilo, mas se mantinha sentada, de pernas cruzadas e se arrepiando toda. Continuei a contar o que tinha ocorrido na minha prisão, e notei que ela ia descruzando as pernas devagar, deixando-as entreabertas. Ela acariciava os próprios braços e tentava não morder os lábios. Conforme eu contava os detalhes e lhe massageava, suas mãos desinibiam-se mais, passando do braço para o colo, do colo para os seios, dos seios para mais baixo. E conforme baixava a mão, abria mais e mais as pernas, até eu ficar com a visão da sua calcinha.

Sua mão estava chegando à sua buceta, quando ela fechou as pernas de súbito, e levantou jogando minhas mãos longe e se ajeitando disse bem próximo à minha boca:

- Para agora, Dyas.

- Senão?

- Senão do jeito que você está me deixando, vamos é acabar dando esse show.

Eu sorri e arqueei uma das sobrancelhas, e, puxando-a pelo blazer, beijei-lhe a boca. Meus lábios esmagaram sua boca, e ela, envolvida com a situação, começou a retribuir o beijo. Fui a puxando e deixando-a próxima ao grande espelho da sala, e a jogando com força contra ele, continuei a beijá-la com vontade e volúpia. Minha boca passava da sua boca para o seu pescoço, do pescoço para seu colo, e ela foi abrindo os braços no espelho.

Tirei um de seus seios e comecei a chupar. Ela, se oferecendo, ajudou abrindo o blazer e ajudando a tirar seu outro seio para fora. Deliciei-me sugando-os, enquanto ela me massageava a cabeça e se soltava cada vez mais, buscando sentir minha boca quente que lhe molhava a ponta dos seios.

Com as minhas mãos atadas eu não podia fazer muita coisa, a não ser só tentar massagear seus seios. Ela, já entregue e pouco se preocupando com espectadores, soltou seus encaracolados cabelos, jogou seus óculos longe e tirou o blazer. Eu não parava um só minuto com a minha boca, e lhe mordia os mamilos e chupava como se estivesse com muita fome.

Num momento ela me afastou um pouco. Tirou sua calcinha e jogou na minha cara. Preta, pequena, de rendas com o cheiro da sua deliciosa excitação. Eu segurei aquela calcinha e cheirei forte, enquanto ela se movia em direção à mesa, passando a mão pelos meus ombros. De frente à mesa e de costas pra mim, ergueu sua calcinha até a altura da bunda, deixando a polpa redonda e deliciosa das suas nádegas aparecendo. Virou-se para mim novamente e sentou-se na mesa, subindo seus pés nela e ficando de pernas abertas, me esperando. Eu fui com vontade enfiando minha cabeça entre suas pernas. A lambia as coxas, mordia-lhe a virilha, chupava a buceta, e ela observava tudo pelo espelho, se contorcendo, gemendo e me acariciando a cabeça, me empurrando para chupar mais. Eu não me fazia de rogado e me fartava naquela bucetinha. Minha língua rápida e áspera violentava seu liso e pulsante clitores.
Eu sentia suas unhas passando pela nuca, e notei que ela estava me olhando através do espelho com uma feição de tarada, de puta, de vadia. Eu não tinha muita mobilidade naquela hora, mas mesmo assim, encaixei dois dedos na sua xota e continuei mordendo e lambendo aquele grelo maravilhoso. Ela me arranhava mais, gemia mais, se contorcia mais. Queria sentir minha língua no seu útero. Eu correspondia lambendo de baixo a cima aquela bucetinha bem cuidada e deliciosa.

Eu já estava com a rola petrificada dentro da cueca. Eu tentava abrir a minha calça para bater uma enquanto chupava aquela maravilhosa buceta, mas as algemas dificultavam qualquer ação. Eu me contorcia tentando abrir o zipper e nada. Ela, notando meu desespero, empurrou minha cabeça e me puxou. Levantei e voltei a beijar sua boca, agora com o sabor levemente salgado a sua buceta. Ela me beijou lambendo os cantos da minha boca, aproveitando todo o mel que a sua buceta tinha me proporcionado. Desceu da mesa e me encostou  nela, se abaixando na minha frente e abrindo a minha calça. Pelo espelho eu via sua bunda bem redonda perto de seus sapatos de salto alto. Sua saia estava na cintura, e ela, com a cabeça de lado, abriu minha calça, tirou meu pau pra fora e começou a beijá-lo pelo corpo.

Ela passava a língua, sentindo todas as veias do meu pau. Chegava perto da cabeça da minha rola e voltava, sem encostar nela. Eu delirava com aquele boquete delicioso, com visão privilegiada da sua performance olhando para baixo ou para o espelho. Sabendo que eu a admirava pelo espelho, rebolava enquanto me chupava. Sua boca e seu rosto passavam deliciosamente pela minha rola. Ela lambia, mordia, enchia a boca com as minhas bolas, até que num rápido movimento, caiu de boca no meu pau quase o engolindo por completo.

Sua língua na cabeça do meu pau me fazia gemer alto dentro daquela sala, que vazia, reverberava cada som. Ela, de olhos fechados, ia e voltava com a cabeça, chupando bem o meu pau. Ela enchia a bochecha por dentro, massageava os seios, passava com as unhas no meu saco. Eu me sentia perdido com aquele tesão todo que estava sentindo.

Ela se levantou, passando com o corpo na minha rola, tirou o blazer e a blusinha, deixando aqueles firmes e macios peitos à mostra. Veio na minha direção novamente e me beijou, me batendo uma punheta forte e gostosa. Depois de um longo beijo, parou, e, me olhando, foi virando de costas para mim. Uma vez de costas, me olhando com uma cara de tarada através do espelho, abaixou-se apoiando em seus tornozelos. Ajeitei meu pau na entrada da sua buceta e enfiei gostoso até as bolas. Ela, que me olhava através do espelho com uma cara de tarada selvagem, fechou os olhos e mordeu os lábios sentindo meu pau deslizando dentro da sua xota molhada e lisa.

Eu tentava bater naquela bunda mesmo com as mãos algemadas, e acabava dando com as correntes nela, que pulava a cada movimento agressivo da minha parte. Nossas peles cor chocolate se fundiam de forma deliciosa. Vez ou outra ela me olhava pelo espelho, jogava os cabelos pro lado, rebolava, jogava a bunda contra a minha rola. Aquilo estava delicioso, mas queríamos mais, muito mais. Ela saiu da minha pica e me deitou na resistente mesa de metal. Subiu na mesa logo na seqüência, e sentou-se na minha rola, se apoiando no meu peito, sem colocar os joelhos na mesa. Ela pulava gostoso na minha rola, enquanto pelo espelho eu via meu pau desaparecendo e reaparecendo melado com aquele mel delicioso da sua xota.

Ela pulava com vontade, rebolava com a cabeça da minha rola dentro da xota, enquanto com as mãos massageava com vontade o grelo. Não demorou a gozar na minha pica. Enquanto gozava, pulava mais forte, me arranhando o peito. Sentia aquela buceta me apertando gostoso a rola. Os gemidos tomavam a sala de forma descomunal. Pouco nos preocupávamos com quem poderia aparecer, e isso nos excitava ainda mais.

- Senta com o rabo na minha rola, Babi?

- Seu danado, gostoso! Sabe que sua pica é muito grossa e eu não agüento!

- Senta, vai. Não sei quanto tempo vou acabar preso aqui nesse frio...

Ela pensou um pouco, e, sentando de costas, resolveu matar a minha vontade. Meu pau foi entrando com extrema dificuldade, mas aos poucos ia passando naquele rabo apertado. Pouco a pouco eu via meu pau desaparecer naquela deliciosa bunda, e a via de olhos cerrados pelo espelho. Mordendo os lábios com força, sentava e rebolava na minha pica, que aos poucos entrava com maior facilidade.

Gemendo gostoso eu curtia cada centímetro daquele rabo apertado na minha pica. Ela rebolava devagar, com as minhas mãos a erguendo pela bunda. Ela, sempre jogando seus cabelos, gemia algo, praticamente gozando novamente e agüentando com bravura meus 20 centímetros de pica no rabo. Minha pica pulsava dentro daquele rabo delicioso, já querendo jorrar com força toda a porra acumulada.
Barbara sabia como deixar um homem louco usando aquela bunda. Ela mesma usando as mãos deixava cada vez mais abertas suas nádegas, me dando uma visão privilegiada da minha pica entrando e saindo do seu rabo. Minha rola pulsava ainda mais e cada vez mais forte. Anunciei que iria gozar, e ela, safada como sempre, rebolava o rabo com mais força. Quando gozei, fui até o céu e voltei. Ela enfiava o rabo no meu pau até as bolas e voltava a cada jato quente de porra que eu jorrava.

Ela saiu da mesa e me ajudou a levantar. Vestiu-se e me ajudou a me arrumar. A sala cheirava a sexo completamente. Os documentos ficaram todos amassados com a nossa brincadeira, e cinco minutos depois aproximadamente, bateram à nossa porta. Barbara foi abrir, e quando o fez, apareceu um cara gordo, fardado, com manchas molhadas no peito e nas calças, falando para ela em inglês que o trato estava feito, e que eu estava liberado para ir embora. Olhei para a cara da Babi e ela me olhando sorrindo disse:

- Você achou mesmo que eu iria te tirar daqui das formas normais, negão? Só fiz charminho e você caiu direitinho.

- Então era tudo parte do seu plano? Safada!

- Lógico! É sempre bom te tirar de enrascadas das formas mais deliciosas o possível.

E assim, Barbara, minha advogada, conseguiu me livrar das garras da KGB. E conseguiu da forma mais deliciosa o possível.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Intervenção Policial


Eu já estava estressado aquela noite. Até meu parceiro tinha sido liberado para curtir a festa no quartel e eu lá, fazendo ronda. A madrugada gelada, eu não podendo subir o vidro da viatura, as ruas completamente desertas e um silêncio apenas perturbado pelos latidos dos cães solitários. Eu agradecia meus companheiros de corporação mentalmente enquanto dirigia a viatura fumando um cigarro. Os malditos não me avisaram que o capitão era vingativo em relação a se ganhar no poker.
Continuei dirigindo a viatura para lá e para cá naquele bairro de mansões e extremamente calmo, quando avisto uma garota caminhando, fazendo um alto barulho com os seus sapatos de salto alto. De vestido e apressada, andando pela rua, acabou tomando um belo susto quando toquei a sirene e a pedi para parar. Apesar de estar nervoso, não queria que nada acontecesse naquela região. Desci do carro e ela, assustada, começou a despejar:

- Ai moço! Estou voltando para casa! Bebi um pouco além! Não me prende, senhor!

Percebi que ela estava um pouco alta, mas mesmo assim, continuei a abordagem. Eu sabia que só uma policial mulher poderia dar prosseguimento, mas como todos da minha região estavam na confraternização, segui com todo o protocolo. Pedi a ela a identidade e chequei com a central. Até então tudo estava tudo nos conformes, mas eu queria algo para fazer, e então pedi a ela que abrisse a bolsa e me mostrasse o que havia lá dentro. Ela, meio sem jeito, me abriu a bolsa e foi me mostrando o que havia dentro. O que me chamou a atenção foi uma cápsula de metal pequena, com um botão de borracha. Ela, tímida e avermelhando o rosto, tentava me dizer que aquilo não era nada. Pressionei o botão e o objeto começou a vibrar de forma intensa na minha mão. Ela, completamente sem jeito, me dizia que aquilo ela tinha ganhado em uma festa, e que tinham brincado com ela. Como eu não estava muito para festas e nem de saber sobre elas, disse:

- Por favor, senhora...

- É senhorita, senhor, e pode me chamar de Bia.

- Certo, Bia – bufei – Poderia encostar na parede, por favor?

Ela, alta, ria. Não sei se por nervoso, ou medo, mas dava algumas gargalhadas leves. Encostou-se à parede e afastou as pernas, como manda o protocolo. Comecei a lhe passar a mão pela cintura e pelas coxas para ver se não tinha nada escondido. Ela parecia estar gostando da “brincadeira” e rebolava enquanto minhas mãos passavam pela sua coxa. Eu tentava me concentrar em tentar descobrir se teria algo a mais com aquela moça, e ela mexendo as pernas lentamente me deixava realmente armado, por assim dizer.

Parei ali a revista, e ela, já mordendo os lábios por sentir minha mão pelo seu corpo, me disse que ainda havia coisas a mais para revistar.  Eu olhei aquilo e quis manter o profissionalismo e a liberei. Ela se sentiu indignada e começou a despejar:

- Por isso que acontecem assaltos! As pessoas não são mais revistadas como devem! Estou aqui à disposição, esperando ser revistada e não trazer problemas a ninguém... Me revista direito, guardinha!

Eu me senti ofendido ali com aquela displicência, o sangue subiu na hora. Eu já me via estressado com aquilo tudo, peguei a arma e quis enfiar na cabeça dela. Ela se manteve ali, parada, com as mãos na parede, e olhando para trás, tentava me ver. Eu ainda me controlava como louco para não despejar a minha raiva em cima dela, quando ela me intima:

- Guardinha de bosta você é. Nem para revistar alguém direito. Eu vou é embora...

Ela quando falou aquilo acabou puxando o gatilho da minha raiva. Deixei a arma no coldre e fui para cima dela com as algemas. Puxei suas mãos para trás com violência, e com gemidos de “Ai”, com um sorriso na cara, aceitava ser algemada.

- Vai me revistar agora, senhor policial? Me revista, vai!

- Cala a boca! Você está presa por desacato a autoridade. Vai para a cadeia, vadia!

- Ai!!!Me chama assim de novo, chama?

Quando ela me disse aquilo, minha raiva mudou para excitação. A vagabunda gostou de ser parada por mim. Ela algemada parecia dançar, mordendo os lábios e sorrindo. Virou-se para mim e ficou com a boca muito próxima a minha, enquanto eu ainda tentava me manter profissional, mas com o pau duro por baixo da farda. De forma extremamente sensual, com a voz num volume baixo e bem pausadamente disse:

- Chama de vadia de novo, oficial, chama?

Eu já bem puto por ter sido humilhado por aquela mulher e pelo resto da corporação, resolvi agir. A rua estava completamente deserta, apenas alguns latidos de cães perdidos, nenhum carro na rua, nenhuma alma viva. O meu tesão aumentando, ela olhando nos meus olhos, sorrindo e mordendo os lábios. Não me agüentei e a puxei, beijando sua bica com voracidade. Ela algemada correspondia com a mesma intensidade, se jogando na minha boca e se mexendo algemada na minha frente. Fiquei louco com aquilo, confesso, e segui a beijando com muita vontade e tentando abrir a calça.

Com a minha calça já aberta, e minha rola toda pra fora, eu me punhetava enquanto a beijava e a outra mão passeava pelo vestido leve sobre o s seus seios. A luz do giroflex a deixava com os seios cada vez mais apetitosos. Abaixei a alça do seu vestido e deixei um deles à mostra para sentir melhor aquela pele macia e seu mamilo que escapava entre meus dedos.

Acabei por interromper aquela brincadeira gostosa e a coloquei de joelhos ainda algemada. Deixando-a com o rosto pro meu pau, juntei-a pelos cabelos e comecei a puxá-la. Ela ficou com a cabeça bem próxima à minha arma, indo e voltando de boca aberta e me chupando com muita vontade. Suas bochechas até se deformavam tamanha vontade com a qual me sugava, e minha s mãos não paravam em seus cabelos que puxavam indo e vindo, fazendo-a engolir meu pau grosso e grande até as bolas. Ela engasgava, babava, tentava tirar a cabeça, e eu, querendo fazer com que ela sentisse a cabeça do meu pau na sua garganta. Com isso, eu falava:

- Era isso que você queria, vadia? Agora toma, puta! Engole minha pica! E engole bem, vagabunda! Vou te mostrar quem é o guardinha agora, puta.

Ela afastando a cabeça com força, com lágrimas escorrendo, boca toda molhada, e com um fiozinho de saliva saindo da minha rola até a sua boca, me olhando nos olhos disse:

- Guardinha! Guardinha! Guardinha! Você ainda não passa de um Guardinh...

Eu mal esperei que ela terminasse a frase e a calei com a minha rola novamente. Soquei até a garganta, sentindo seu nariz batendo na minha barriga e seu queixo em minhas bolas. Ela se movia algemada, de olhos fechados e boca bem aberta para receber toda a minha rola. Ela lambia, chupava meu pau, quando dava, lambia a cabeça, e eu delirando com aquilo.

Doido de tesão, a levantei, com ela me chamando de guardinha, e eu a chamando de puta e vadia. Joguei-a com violência no vidro do carro e a deixei sentindo o frio do metal e do vidro em seus seios, enquanto eu a revistava de verdade. Comecei pelas suas pernas, e sem nenhuma delicadeza, apertava-lhe as pernas, as coxas por baixo do vestido, até chegar à virilha. Rasguei sua calcinha como se ela fosse feita de papel, e com os dedos a penetrava com força. Ela se remexia, gemia com meus dedos se mexendo dentro da sua buceta encharcada de desejo. Eu levantava seu vestido enquanto encapsulava meus dedos naquela buceta quente e apertada. Ela gemia e rebolava ajudando o vestido passar da sua enorme bunda e parando na cintura. 
Resolvi agir com maldade, e a deixei algemada enquanto pincelava seu rego com a minha rola dura. Ela se remexia, gemia baixo, mordia os lábios, rebolava. Queria minha pica dura a penetrando. Mas eu, já mais safado que ofendido, comecei a falar em seu ouvido:

- E agora, vadia? Será que agüenta pica?

- Acha que não vo agüentar essa piquinha, guard...

Sem deixar com que ela terminasse suas provocações, peguei na sua cintura e comecei a socar sem pena na sua buceta. Já de cara enfiei minha pica com força, que entrou rasgando na sua quente xota. Ela berrou, e seu berro ecoou pelas ruas. O barulho dos nossos corpos também causavam o mesmo efeito. Os cães na rua uivavam, se fazendo confundir pelos gemidos que soltávamos. Aquela buceta quente me deixava louco. Ela me apertava gostoso, enquanto eu metia sem dó, com o ferro frio da minha arma batendo na sua bunda. Olhando aquela bunda escondendo meu pau indo e voltando, me dava um tesão enorme de fuder aquele cuzinho e a deixá-la realmente perdida na minha rola.

- É vadia. Vai tomar no seu cu agora. Vou meter com vontade! Vai continuar com o papo de guardinha, é?

Ela gemendo, ainda tentando mostrar superioridade, mas com cara que já tinha gozado uma vez com a minha pica entrando e saindo sem parar na sua buceta deliciosa falou:

- Vai... Guardinha... Fode meu cuzinho... Fode...

- Vou te mostrar quem é guardinha, vadia.

E a seco, enfiei minha rola no seu rabo. Ela ainda tentava se segurar, mas algemada com as mãos para trás, o máximo que fazia era se contorcer, enquanto eu a dominava puxando pelas algemas. Minha rola entrava fácil, enquanto ela mordia os lábios quase que os sangrando de tanta força. Eu não tinha perdão, socava meu pau até as bolas encostarem em sua bunda deliciosa e grande. Bia, uma vadia nata, rebolava e pedia mais no rabo. Eu já querendo mais era gozar e pouco me preocupando se alguém aparecesse, metia fundo, gostoso, sentia aquele cuzinho apertado mascando meu caralho, eu a mordia a nuca, e voltava a puxá-la pelas algemas, que há essas horas já estava lhe deixava marcas vermelhas nos pulsos.

Aquela deliciosa bunda indo e voltando do meu pau só me fazia sentir mais e mais vontade de gozar. Minha porra vinha gostosa, devagarinho, mas fazia minha pica pulsar forte dentro do seu rabo. Ela gemia e gozava com aquela posição sem poder fazer qualquer coisa. No meio da rua, como dois animais, gozamos, e berramos como loucos, fazendo com que algumas luzes se acendessem. Guardei rapidamente meu pau e a soltei as algemas. Ela foi delicadamente abaixando o vestido, que agora estava todo amassado e molhado de suor. Como ela morava não muito perto dali, decidi dar-lhe uma carona, com ela se desculpando de me chamar de guardinha, e me dizendo que tinha sentido um enorme tesão por mim logo quando foi parada. Coloquei-a no banco da frente da viatura e comecei a dirigir. E ela ainda um pouco envergonhada por ter feito aquilo e ter me ofendido tanto. Chegou uma hora que eu disse:

- Está tão preocupada, vadia? Porque não me chupa até gozar?

Aquilo funcionou como um gatilho. Ela respirou fundo, mordeu os lábios, e foi para a minha calça. Decidi fazer uma ronda pela vizinhança enquanto ela me boqueteava. Delicia de boquete. Sua boca subia e descia enquanto eu dirigia. As luzes vermelhas eram a única coisa que tomava a viatura enquanto ela chupava com vontade. Não demorou muito tempo para eu dar uma bela gozada enchendo a sua boca de porra. Ela chupava, mamava, engolia, passava na cara, nos seios. Ela deixou minha farda completamente suja de porra, mas posso dizer uma coisa. Ter levado aquele poker me valeu a ronda.

domingo, 23 de maio de 2010

A groupie

A noite estava bombando no barzinho, mas desta vez eu não estava lá para assistir, e sim para fazê-la. Já há algum tempo, estava tocando em uma banda de blues com alguns conhecidos da faculdade e tínhamos sido chamados para tocar numa renomada casa da cidade. Sou do tipo de músico que praticamente transa com o instrumento. Eu o sinto por completo. Cada nota faz parte de uma dança voluptuosa e luxuriosa. Naquela noite não era diferente. Minhas mãos subiam e desciam como se eu estivesse me masturbando, e meus dedos apertando as cordas da guitarra como se estivesse acariciando um clitóris.

Não conseguia notar muita coisa das pessoas que assistiam ao nosso show aquela noite. Uma luz forte me tomava os olhos, me dando apenas visão da fila da frente, onde tinha uma mulher, que diferente das pessoas que dançavam com seus olhos fechados, dançava olhando para mim. Notei que a dança dela não era do tipo que simplesmente queria dançar com a música. Com as mãos ela passava pelo corpo todo, conforme as minhas passavam no instrumento. Lambia os dedos, passeava com as mãos pelos seios e as levantava para o alto, buscava de todas as formas, transformar cada música que tocávamos em algo muito mais quente que aparentava.

Eu, como nem gosto de uma safadeza, comecei a tocar como se estivesse tocando apenas para ela, e ela percebendo, mostrou ainda mais que dançava só pra mim. Meus solos começaram a sair cada vez mais quentes e insinuantes. Ela delirava a cada nota mais longa, a cada puxada de corda, a cada sequencia mais rápida. Eu a vi se apoiando no palco, jogando os cabelos, me olhando fixamente mordendo os lábios pintados de vermelho sangue, rebolava passeando com as mãos pelos quadris, seios, cabeça. Sem dúvidas estava transando comigo por pensamento. Eu olhava aquilo e me excitava como louco. Comecei a tocar voltado a ela, e apenas a ela. Ela correspondia com olhares e carícias completamente libidinosas.

Senti que o clima rolava ali naquelas trocas de olhares. Resolvi solar ajoelhado perto dela, e ela me passou a mão minhas coxas. Enquanto eu solava de olhos fechados, curtia suas carícias por cima da minha calça de couro. Ela passeava com as mãos pelas minhas coxas, me olhando sempre nos olhos. Acariciava-as por completo, até que subiu bem e começou a me acariciar a virilha de forma totalmente sexual. Suas mãos passavam pela minha coxa, enquanto seus polegares me acariciavam o saco levemente. Meu solo passou a ser mais rápido, minha testa foi tomada de suor, e meus olhos cerravam cada vez mais forte.

Eu estava sim à idéia louca de chamar aquela mulher para o palco, mas o bom senso acabou batendo mais forte e permaneci com a profissão em mente. Levantei, recompondo-me e continuei a noite com o repertório. Ela continuava com os olhos fixos em mim, e não parava de me olhar um só minuto. Eu admito que olhava para o púbico e de vez em outra, meu olhar se perdia no dela enquanto tocava, e confesso que algumas notas foram perdidas pelo fato dela vez ou outra acabar brincando com as mãos nos seios, ou passando seus dedos na sua boca.

Tocamos nossa última música e antes de irmos para o camarim, joguei a ela minha toalha. Ela a segurou e, colocando junto ao nariz e fechando os olhos, sentiu meu perfume almiscarado que tomava a toalha. Sem olhar para ela, fui ao camarim. Lá chegando, o pessoal todo afoito queria sair, beber e aproveitar a noite, noite essa que para mim foi extremamente cansativa. Fiquei estirado em uma poltrona e disse que se quisessem ir, que fossem, pois eu queria ficar sossegado. Fiquei por lá, jogado, bebendo uma boa dose de whisky. Percebi só que a porta tinha se fechado. Acendi um cigarro e baforava bem a cada gole que eu dava no copo.

Escutei a porta se abrindo novamente pouco tempo depois. Não me preocupei, pois poderia ser alguém que tivesse esquecido alguma coisa. Como a porta estava às costas da poltrona, nem vi quem tinha entrado e começado a me massagear os ombros. Como senti que a mão era feminina, poderia ser alguma das moças do mini fã clube que tínhamos ali me apertando. Nem me preocupei, fechei meus olhos e curti a massagem. Senti aquelas mãos pegando firme no meu ombro, me relaxando. Passavam pelo meu pescoço, desciam ao meu tórax, voltavam ao meu ombro, vez ou outra despretensiosamente com as unhas acabava me arranhando de leve. Desmanchei-me na poltrona com o copo de whisky em uma mão e o cigarro na outra. Com a nuca apoiada no encosto da poltrona, acabei por um momento abrindo os olhos e notei que era aquela mulher, a mesma do palco, que me providenciava aquela deliciosa massagem.

Simplesmente me rendi ao momento e deixei-me levar pelas carícias. Ela, agora já ciente que eu sabia da sua presença, foi se tornando bem mais ousada, e passeava com a mão pelo meu corpo, chegando a minha coxa, e voltava com as unhas. Eu continuava com o meu cigarro e minha bebida, como se ela não estivesse lá, mas excitado por lembrar que aquelas mãos estiveram acariciando minhas bolas minutos antes de estarmos ali sozinhos.

Ela não parava, e não dava sinais de parar. As mesmas mãos que passavam pelo meu corpo, agora já não mais saiam da minha calça, iam e voltavam com as unhas pelas minhas coxas, virilha, até chegar ao meu já completamente duro, pau. Ela me massageou por um tempo por cima da calça, me fazendo simplesmente delirar e largar o cigarro ainda pela metade no chão e o copo em uma mesa próxima. Ela continuava, enchendo a mão no meu pau duro e apertado por conta da calça, mas ela deu um jeito rápido de deixá-lo à vontade, abrindo minha calça.

A hora que ela abriu minha calça, meu pau praticamente saltou, ignorando completamente minha cueca, saltou para fora, batendo na minha barriga. Ela, carinhosa, segurou o meu pau e começou a me bater uma punheta leve, mas gostosa. Eu fechei os olhos e busquei seus seios, que estavam bem convidativos naquele decote. Ela continuou com a mão na minha rola e os peitos bem perto da minha cabeça, eu gemia baixo, gostoso, sentindo aquela mão no meu pau. Tentei em vão buscar sua buceta por baixo da sua micro saia, pois meus braços não a alcançavam. Ela, notando toda a minha vontade, resolveu me castigar, afastava mais suas pernas de mim.

Num momento ela saiu de trás de mim passando suas mãos no meu peito e veio para a minha frente. Olhando direto nos meus olhos se abaixou entre minhas pernas, e, segurando firme o meu pau, começou a lambê-lo. Eu simplesmente me deixei levar por aquela língua leve e gostosa. Ela passeava com a língua pelas minhas bolas, pela cabeça do meu pau, me olhava e chupava como um picolé. Ela mamava a cabeça da minha rola com vontade, segurando meu pau perto das bolas, me deixando louco. Conforme sugava, me batia uma punheta leve, com a ponta dos dedos.

Aquilo me fazia gemer baixinho. Tomei todo o whisky que estava no copo e resolvi brincar também. A peguei pelos cabelos, ainda jogado na poltrona, e a trouxe para a minha boca. Ainda com minhas mãos perdidas nos seus cabelos, eu a beijava intensamente, enquanto ela me masturbava devagar, subindo e descendo a mão usando apenas as pontas dos dedos. Eu sentia minhas veias inchadas a cada movimentação que ela fazia, enquanto sua língua degladiava com a minha entre nossas bocas.

Aquela brincadeira deliciosa durou, com direito a blusas sendo jogadas longe, bocas passeando pelos corpos, minha língua rápida envolvia seus mamilos, sentia seu cabelo arrastando em meus braços que lhe envolvia as costas. Seus lábios passavam lentamente nos meus enquanto minha rola, agora encostada na sua coxa, pulsava deliciosamente a cada carícia. Seu olhar trombava com o meu enquanto minhas mãos cheias em seus seios os massageavam de forma deliciosa.

Minha mente já viajava e eu estava pouco me preocupando com quem poderia aparecer por lá naquele momento. Tirei-a do meu colo e a levantei. Levantei-me junto e voltei a beijá-la. Ela não tirava a mão do meu pau, me batendo ainda uma punheta muito gostosa, enquanto meus dentes dominavam seu pescoço. Seus gemidos e suspiros me deixavam cada vez mais louco, me fazendo passar a mão por baixo da sua micro saia e buscar a sua buceta por baixo da calcinha. Com meus dedos enfiados até sentir a palma da minha mão encostar-se à sua carne quente e deliciosa, sentia suas pernas se mexendo, rebolando deliciosamente para que meus dedos entrassem e saíssem gostoso.

Aquela deliciosa brincadeira fez com que eu e aquela deliciosa invasora de camarins delirássemos ainda mais. Por um momento tirei meus dedos da sua buceta, e ela, deliciosamente, os trouxe para a sua boca e me beijou, com meus dedos com teu gosto entre nossas línguas ávidas de desejo. Aquilo me deixou com vontade de sentir aquele gosto direto da fonte, então a peguei pela bunda e a levei até a bancada onde estavam latas de cerveja vazia e copos, jogando tudo no chão. Ela se mantinha com a boca entre aberta de desejo querendo sentir meu desejo inteiro. Ela se colocou de pernas abertas lá, massageando os seios agora completamente nus e chupando os dedos, como se fosse a minha rola e se encostou na parede. Com as mãos retirei sua pequena calcinha, com ela me ajudando aos poucos. Quando a tirei, me abaixei e enchi minha boca. Ela gemia alto com a minha língua passando pra cima e pra baixo na sua carne lisa, toda depilada. Minha vontade era de realmente tentar arrancar aquele grelinho com a língua. De forma intensa a lambia e chupava, enquanto ela se contorcia na bancada e me acariciava querendo mais.

Nossa brincadeira durou, até que eu quis mais. Levantei-me, e olhando nos seus olhos, posicionei meu pau na sua buceta, que entrou como faca em manteiga. Aquela buceta quente me apertava, enquanto ela se apoiava com uma mão em volta da minha nuca e a outra na bancada. Ela estava lá, de olhos fechados e cabelos jogados na cara, pouco se preocupando com quem apareceria. Apenas queria gozar na rola do guitarrista que a fez se encher de desejo.

Meu pau quente ia e voltava completamente molhado por aquela buceta apertada. Pensei até que ela me faria gozar fácil, mas ainda dava tempo para senti-la em uma nova e boa posição. Tirando-a de cima da bancada, mandei que se apoiasse de costas para mim. Fui prontamente atendido da melhor forma o possível. Ela empinou a bunda e jogou a saia para a cintura, me deixando à mostra sua buceta inchada e completamente encharcada. A peguei pela cintura com vontade e comecei a meter fundo. Ela gemeu forte, praticamente gozando na minha rola. Segurava forte a bancada e tentava me olhar enquanto eu, despreocupado, a puxava e empurrava cada vez mais forte.

Estávamos completamente loucos ali, tão loucos que mal reparamos a entrada do baterista da banda, que não sabia se ficava no camarim, ou saia. Olhamos para a cara dele, e como se ele não estivesse ali, continuamos nossa dança deliciosa e quente. Reparei que ele não iria sair de lá, mas como eu estava ali, sendo servido por uma fã especial, resolvi ser egoísta, e continuei a fodê-la forte e com vontade, não dando chances para ele participar da brincadeira. Ele olhava e massageava o pau por cima da calça, como se quisesse também brincar. Ela, malvada e de forma safada, disse a ele:

- Por que não bate uma? Só quero esse negão tesudo aqui. Mas deixo você assistir. Senta e olha como teu guitarrista me come gostoso!

Ele me olhou e fiz uma cara de conformado com a situação. Ele se sentou e tirou o pau pra fora, e assistindo a cena se masturbava intensamente. Ela olhava para mim e para o baterista. Rebolava no meu cacete, ia e voltava devagar para mostrar meu pau todo melado entrando e saindo, jogava os cabelos dando um show particular naquele camarim quente. Ele queria pegá-la junto comigo. Tentou se aproximar para participar da brincadeira, e ela, energicamente, o mandou ficar sentado. Ser o único desejado da sala me fez ficar com mais vontade de vê-la gozando. A peguei forte e comecei a ir e voltar com mais vontade, fazendo nossos corpos se baterem e produzirem um som delicioso. Isso fez com que o baterista da minha banda se masturbasse mais intensamente. Ela gritava com meu pau entrando e saindo tão rápido e forte, massageava os próprios seios, chupava os dedos, queria gozar intensamente.

Não demorou para que eu sentisse seu corpo todo tremer e logo após suas pernas bambear mostrando que tinha gozado forte tanto pela minha rola, quanto pelo nosso vouyer assistindo e lhe prestando uma homenagem. Ela tirou meu pau de dentro da sua buceta e se ajoelhou na minha frente, e decidiu ser um pouco benevolente com o pobre rapaz que suava sentado na poltrona assistindo a cena e o chamou. Chupando-me intensamente resolveu aliviar as suas mãos, batendo uma forte e com vontade, para fazê-lo gozar gostoso, assim como estava tentando fazer comigo. Ela, como uma boa vadia, nos olhava nos olhos enquanto chupava minha rola e punhetava o baterista. Não demorou até que eu sentisse minha porra chegando gostosa. Ela, sentindo que minha pica pulsava mais forte na sua boca, me chupava mais forte, com mais vontade, e parecia que a porra do meu baterista também estava perto de chegar, pois ela também o punhetava mais rápido. Antes que eu gozasse, ele anunciou que iria jorrar, e ela, tirando por um pouco a minha rola da sua boca, voltou-se à dele, e o punhetando com a boca aberta, recebeu todos os seus jatos quentes. Depois de dar esse pouquinho de atenção a ele, voltou-se a mim e continuou forte e com vontade, querendo seu prato principal.

Não demorou nada para que eu jorrasse forte e com vontade. Não avisei nada, nem deu tempo. Ela, uma vadia deliciosa, recolhia todos os meus jatos usando da sua experiência e vontade. Não deixando uma gota sequer para fora da sua boca. Eu de olhos fechados apenas curtia sua boca me proporcionando aquele boquete delicioso pós gozada. Quando abri os olhos, para minha surpresa, o resto da banda estava lá, assistindo e querendo também aproveitar da minha fã especial. Ela simplesmente se levantou, se arrumou, olhou a todos e se despediu apenas de mim. Os caras da banda ficaram com inveja, me xingando enquanto eu me ajeitava e ela saia pela porta rindo malvadamente. Mas fazer o que se sou eu quem desperta um tesão incontrolável em nossas

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Educando a chefa

Acordar em dia frio é ruim. Pior ainda numa segunda-feira, com chuva, ônibus lotado e o meu querido cachorro resolveu rosnar pra mim. Um dia mais que perfeito. Não poderia ter mais nada para estragar. A não ser o fato de a minha chefa ser a Adriana. Ela era bonita. Não. Bonita não. Gostosa. Morena, com um belo par de seios, bundinha redondinha, grossas panturrilhas. Só não é perfeita pelo fato de ser muito, mas muito chata.

Cheguei aquele dia atrasado meia hora. Um acidente na rua obrigou todo o transito a modificar a rota. Minha roupa pingava da chuva e eu tremia de frio. Mesmo assim, fui ao meu computador rezando para que a Adriana não tivesse sentido a minha ausência. O pior foi que ela sentiu minha falta, e mal me sentei ela me chama:

- Dyas! Vem cá!

Eu respirei fundo, fechei os olhos e fui à sala dela. Caminhei a passos pesados pelo corredor, de cabeça baixa, pensando no que mais poderia me ocorrer. Quando entrei na sala, ela estava de olhos no monitor, se balançando pra lá e pra cá na cadeira, com um sorriso no rosto. Fui sentar-me numa cadeira que tinha lá, e ela aos berros me mandou não sentar. Fiquei ali, de pé, a olhando, enquanto ela clicava algumas coisas e continuava fixa para a tela. Depois de um tempo ela se virou a mim. Num decote que apertava os seios, começou a conversar comigo:

- Você sabe que horas são, Dyas?

- Calma. Os ônibus atrasaram, não tive culpa...

- Isso não é desculpa. Viesse mais cedo! Dyas! Você tem que entender que isso não é brincadeira, é uma empresa...

E se levantou e me deu aquele antigo sermão, cheio de histórias de como a empresa começou, como ela penou para chegar até ali, em como ela passou comendo como um animal para manter a empresa, e eu como sempre calado.

Depois daquele sermão todo, ela chegou perto de mim. Seu perfume doce se sobressaia sobre o meu almiscarado, já inebriado pelo banho proveniente da chuva. Mas confesso que aquilo não me abalou tanto quando as palavras proferidas por ela:

- Desculpa, Dyas, mas por essa falta de comprometimento, vou ter que te demitir.

Aquelas palavras foram o ápice ao meu dia. Meu coração pulsava forte, minhas pupilas dilataram, minha respiração ficou muito mais forte. Em pouco tempo o ódio todo retraído no meu peito se externou. Ela estava voltando para a mesa dela, quando fui à sua direção e a puxei pelos cabelos e perto do seu ouvido disse:

- Você não pode me demitir dessa forma, vadia.

Ela ficou paralizada, de olhos fechados, tremula, nervosa. E eu prossegui:

- Você não vai me demitir dessa forma, vadia. Não hoje que passei pelo que passei para vir trabalhar nessa merda de empresa. Se vai me demitir, me demite por algo que eu tenha feito, sua puta.

- Solta o meu cabelo, Dyas!

- Não solto, sua vagabunda! Você não vai me demitir por eu ter chegado atrasado. Você vai me demitir por eu ter te estuprado, vadia.

E comecei a tomá-la pelos seios. Ela oferecia pouca resistência. Seu vestido justo permitia que eu sentisse seu corpo inteiro junto ao meu. Mesmo emputecido por tudo que me ocorrera até ali, aquela situação me deixava deveras excitado. Senti por cima do seu vestido que ela também se sentia excitada, e muito excitada. Seus mamilos endurecidos, sua respiração forte, tudo o que acontecia ali me dizia que aquela putinha gostava daquele jeito. Sem sorrisos, ou cerimônias, a joguei em cima da mesa de costas, e ela calada, bateu com o rosto na madeira e ficou. Não sei se por medo ou obediência, mas da forma que a joguei, ela se manteve.

Minhas mãos começaram a passar pela sua bunda, que da qual sentia por cima do vestido sua calcinha que penetrava pelo rego. Ela tremia, ameaçava levantar e eu a jogava novamente na mesa de forma violenta. Ela dava uma gemida de dor, combinada a um perceptível prazer. Continuei alisando sua bunda até que, de um jeito firme, a estapeei. Ela soltou um gemido que definitivamente não era de dor, mas eu estava pouco preocupado com aquilo. Queria era extravasar minha raiva da melhor forma o possível.

Comecei a levantar seu vestido, com ela resmungando para que eu não fizesse aquilo. Eu estava pouco preocupado para o que aquela vadia falava. Continuava a levantar seu vestido como se ela não estivesse dizendo nada. Ela tentava levantar, e eu, com raiva, a jogava de volta para a mesa, mando-a ficar quietinha onde estava. Ela atendia, não sei se por medo, ou por prazer. Quando seu vestido estava na sua cintura, comecei a sentir sua buceta por cima da calcinha. Notei que ela tinha ficado por prazer. A vagabunda estava completamente molhada e quente. Pulsando e fervendo como louca. Mas nem assim a minha vontade de explodir a minha raiva naquela puta diminuiu. Afastei sua calcinha de lado e a penetrei forte com os dedos. Ela gemeu alto, gostoso, se segurando forte em sua mesa cheia de papéis agora todos amassados pelo corpo dela.

Socava meus dedos até minha mão bater na sua bunda. Ela rebolava de leve, mas tentava manter o clima de medo, facilmente desmentido pelo liquido da sua buceta que escorria pelos meus longos dedos. Ela ainda tentava levantar, e eu, sempre violento, a jogava novamente na mesa. E com os dedos enfiados inteiros na sua xota fui com a boca perto do seu ouvido e disse:

- Agora me demite, puta. Vou te fuder como nunca foi fudida, vadia.

Ela respirou fundo e sorriu, mordendo os lábios. Aquela vadia estava era gostando do jeito que eu estava a pegando. Aquilo me deixou muito mais nervoso, a puxei pelos cabelos e a joguei no chão. Ela caiu de joelhos no chão, quase que de quatro, e eu fui atrás, levantando seu rosto ainda puxando-lhe os cabelos e batendo na sua cara com força. Ela virava o rosto a cada tapa e se voltava olhando para mim com uma cara de quero mais. Dei uns três tapas fortes na sua cara, e ela sempre com uma cara de cadela pedinte. Soltei seus cabelos por um instante, e ela se manteve parada na mesma posição, como se tivesse sido adestrada. Continuei a estapeando e comecei a abrir minha calça. Cada tapa que eu dava, seus longos cabelos pretos voavam diante seu rosto, que ela rapidamente os jogavam para trás para me dar o rosto novamente. Ela olhava fixamente para a minha mão que ia abrindo a braguilha da calça e liberava um pau lustroso, com a cabeça bem inchada, cheio de veias. Ela olhava e lambia os lábios enquanto seu rosto não era jogado pelos meus tapas. Segurei firme a minha rola e fui em direção ao seu rosto. Passei minha pica por toda a sua cara, e ela de olhos fechados e calada recebia o calor dela. Notei que ela estava ficando muito feliz com as carícias do meu cacete e voltei a segurá-la pelos cabelos para bater-lhe no rosto com a minha pica.

Ela mantinha sua cabeça levantada, recebendo meu cacete na cara como uma verdadeira puta. Estava sendo bem a minha escrava sexual ali naquela hora, atendendo a todos os meus desejos prontamente. Não consigo explicar se aquilo me deixou com mais tesão, ou com mais ódio. Ela estava realmente brincando com a minha cara, com aquela cara de prazer e vontade. Parei de bater e enfiei meu pau na sua boca. Ela abriu bem, e engoliu. A segurei pela cabeça e comecei a fuder forte sua boca, e ela, de olhos fechados e boca bem aberta, recebia minha pica por completo batendo na sua garganta, e voltando quase com a cabeça para fora. Ela gemia abafado e cortado pela cabeça do meu pau lhe invadindo a boca. Obediente, sem as mãos, até jogava a cabeça pra frente para chupar ainda mais rápido meu pau.

O tesão junto com o ódio me tomava por completo. Me sentia como um animal sendo sugado por aquela boca tão ávida. Num momento tirei minha roupa molhada, e ela prosseguia me chupando, sem tirar por um instante a boca do meu pau. Eu já estava seminu quando batem à porta chamando por Adriana. Ela tirou a boca do meu pau, e aos berros, nervosa, diz:

- Estou em reunião! Me chama depois!

Eu olhei para a cara dela naquele momento, e ela sem dizer nada, agarrou o meu pau, e passando com a língua na cabeça dele, voltou a me chupar. De olhos fechados, ajoelhada, parte de baixo do vestido na cintura, mãos nos joelhos, continuava me chupando deliciosamente, como se quisesse me compensar de algo. Eu estava delirando demais com aquela boca indo e voltando no meu cacete que decidi parar a festa. A puxei pelos cabelos e lhe dei outro tapa, depois, apontando meu dedo em sua cara falei de forma ríspida:

- Agora sou teu dono, Adriana. Você é minha escrava e vai ser até a hora que eu não quiser mais.

- Sim senhor! Me perdoa! Sou tua escrava sim, mas seja bom comigo, por favor!

- Cala a boca, vadia... Cala a boca! Não vou perdoar porra nenhuma! Vou fazer o que eu bem entender. Já falei! Você vai me demitir tendo um motivo, cadela! É disso que vc gosta... Gosta de ser escrava.

- Adoro! Adoro ser escr...

E a calei com um outro tapa na cara:

- Você só vai falar quando eu permitir. E eu não te permito falar nada! Agora tira essa porra dessa roupa, caralho!

Ela assustada com o jeito que eu estava falando com ela, pois notou que realmente não estava para brincadeira e tirou o vestido devagar, deixando seus seios médios livres daquele aperto do seu vestido e soutien. Tirou a calcinha e ainda de joelhos, me olhava com uma cara de medo que me realizava. Ali eu sentia que meu ódio ia se passando, aquela brincadeira de dominar me deixava mais calmo, e com muito tesão. Tesão esse que não me permitia pegar leve com ela. A juntei novamente pelos cabelos e a levantei. Olhei nos seus olhos e disse:

- Vou te chupar, vadia. Mas vou te chupar porque eu gosto do gosto de buceta, to sendo claro?

- Sim, mestre! Sim!

A coloquei jogada em um sofá, pouco me preocupei com seu conforto. Sei que no final ela acabou com a bunda empinada, e aquela buceta inchada e gostosa se mostrou protuberante em seu corpo. Cai de boca com vontade, com ela gemendo como doida, tentando se controlar para não chamar a atenção do pessoal que trabalhava a todo o vapor dentro da empresa. Minha língua passava quente e áspera desde o grelo até o seu rabo. Ela se segurava e apertava bem o sofá, como se quisesse rasgá-lo. Eu não parava um segundo com a minha língua nela, a enchendo de tapas na bunda com força e vontade. A cada tapa, ela dava um gemido mais forte, mais gostoso, com mais tesão.

Eu já estava cansado daquela posição. Queria agora despejar toda a minha fúria naquela mulher. Me levantei, e com ela naquele sofá, daquele jeito, com a bunda para cima, me aguardando, comecei a enfiar centímetro por centímetro do meu caralho dentro da sua buceta. Ela apertava o sofá como se fosse rasgá-lo com as unhas. Eu a segurava pela cintura e socava todo o meu pau com vontade e tesão. Ela mordia o sofá para não gritar alto. Não queria alarmar ninguém, mas eu já não estava nem aí. Tinha sido demitido. Pra mim, poucas coisas importavam. A segurava forte pela cintura, e sem dó alguma a comia com força e vontade.

Minha rola passava quente e molhada dentro dela. Dava pra se escutar na sala nossos corpos se encontrando gostoso a cada estocada. Ela tentava gemer baixo, tentava não dar bandeira do que acontecia dentro da sua sala, mas estava ficando complicado comigo cada vez mais incontrolável a pegando.

Eu queria desmoralizar aquela mulher dentro da empresa. Fazer com que todos a vissem como um puta que era. Tirei minha rola da sua buceta fervente e meti dentro do seu cu apertado e gostoso. Ali ela começou a gemer como eu bem queria. Se contorcia e controlava para não berrar, e eu, sem pena alguma, enfiava meu pau grosso e grande pelo seu cuzinho. Cuspia no meu pau e no seu cuzinho para entrar mais fácil, metia até as bolas, tirava, colocava. Ela, já não agüentando de tesão, acabou soltando um berro. Berro esse que foi ouvido por todos da empresa, que, preocupados, bateram na porta para saber o que estava acontecendo:

- Nada! Me cortei com o papel aqui... Aiiii...

Eu continuei metendo no seu cu como se nada tivesse acontecendo, e ela, incontrolável, gemia gostoso querendo mais e mais. Não demorou muito para que gozasse, e quando gozou, jorrou em cima d sofá, o deixando completamente encharcado com seu gozo quente e gostoso. Eu já estava próximo, nas queria na sua boca, lógico! Vadia como ela, só merece mesmo porra na boca.

Meti até sentir minha porra começar a chegar no meu pau. Ela, ainda jorrando, tentava não soltar barulhos enquanto molhava todo o sofá. A puxei, e soquei novamente minha pica na sua boca. Ela, rápida, entendeu que era a minha porra para chegar e começou a me sugar forte, com vontade, queria minha porra quente escorrendo na garganta. Minha pica dura e quente entrava e saia com velocidade dos seus lábios. Ela de olhos fechados ia realizando um ótimo serviço, me boqueteando com força.

Minha porra veio quente. Viscosa, lhe tomou a boca de tal forma que ela não conseguia engolir tudo. Meu líquido branco pingava em seus seios, no chão. Ela puxava minha porra com os dedos, e levava à boca. Eu me desfalecia na sua boca, e ela experiente, ia me tirando cada gotinha até não mais sobrar nada.

Acabado com aqilo, sentei-me no chão. Ela, vestindo as roupas, me fez um pedido que não teria como recusar:

- Amanhã você estará aqui às nove da manhã?

terça-feira, 18 de maio de 2010

Caindo em boas armadilhas

Trabalhar em suporte técnico de computadores por muitas vezes te obriga a ir para a casa do cliente para resolver o problema lá. O local onde eu trabalhava exigia sempre uma boa vestimenta. Terno, gravata, ferramentas e notebook na maleta. Tudo extremamente voltado a quem queria e tinha como pagar um ótimo atendimento personalizado.

Meu dia estava completamente sossegado. Já tinha feito um atendimento pela manhã e realmente não estava com vontade de sair para atender mais. Foi quando o telefone tocou me chamando para resolver o problema do servidor de um banco. Fiquei puto da vida, pois queria ficar sossegado naquela tarde, mas, como era uma emergência, me encaminhei para lá.

Quando cheguei fui logo barrado na porta. Também pudera, com o enorme número de materiais contendo metal na minha maleta não era de se esperar nada diferente. Foi quando eu tentava dar um jeito de passar pela porta que minha amiga já de longa data apareceu e me tirou daquela enrascada:

- Pode deixar passar! Esse é o técnico que eu chamei!

- Juliana!?

- Dyas! Quanto tempo, hein? Venha! O servidor parou e precisamos de uma ajuda!

- Ta trabalhando aqui? Toda bonita, hein?

- Ah Dyas! Você sempre galante! Comecei esses dias. Ainda bem que guardei o teu cartão. Estou cuidando da área tecnológica. Agora venha! Precisamos dar um jeito nisso, senão minha cabeça vai pelos ares!

Seguimos por dentro do banco de forma rápida. Ela foi à minha frente toda imponente. Blazer, saia, salto alto, e eu garboso no terno preto com meu rosto parcialmente escondido pelos óculos com lentes escurecidas pela luz que encontrei antes de entrar no recinto. A sala do servidor era bem refrigerada, com um pequeno rack portando todos os gabinetes e um monitor que do qual se tinha controle de tudo. Por medidas de segurança, a Juliana tinha que se manter comigo lá dentro, e a porta fechada por dentro para que nenhum possível intruso conseguisse ter acesso.

Comecei a fazer a manutenção e começamos a falar da vida. Namoros, separações, mágoas, família, amigos, bebedeiras. O papo ia rolando enquanto eu abria um dos servidores para analisar. Não demorei muito para descobrir o problema e comecei a consertar. Enquanto batíamos papo acabamos entrando em um assunto delicado que foi a deixando cada vez mais triste. Eu percebi aquilo e tentei mudar de assunto, mas ela ignorava o fato e continuava falando. Sentada em uma cadeira continuava despejando seus problemas. E eu, tentando ser apenas amigo e manter a profissão acima de tudo, tentei acalentá-la.

Terminei meu serviço até que rápido, dado o fator do problema e continuamos a conversar, com ela sentada na cadeira e eu encostado à mesa onde estava o monitor. Eu tentava de todas as formas acalmá-la e ela parecia irredutível nisso. Despejava mais e mais, até que começou a chorar. Não tive outra opção a não ser ir em direção à ela e abraçá-la. Segui em direção à ela e ela automaticamente me abraçou como se fosse uma criança, com a cabeça na minha barriga. O assunto? Seu ex-namorado.

Eu não podia negar que sentia tesão naquela mulher. Logo quando a vi na entrada do banco vestida daquela forma foi como se um vento frio passasse por toda a minha espinha e me arrepiasse por completo. E com ela me abraçando ali, daquela forma, sentia que meu pau dentro da minha cueca reagia contra a minha vontade. Eu tentava sair, arrumar um jeito que ela não percebesse a minha excitação, mas ela chorava e me abraçava mais e mais. Arfei-lhe os cabelos, e ela chorando me abraçava mais forte, como que se não quisesse que eu me movesse um sentido.

Por um momento ela me olhou. Ficamos nos fitando por alguns instantes quando me abaixei e lhe dei um breve selinho, que do qual ela retribuiu me puxando pela nuca e me beijando. Senti o gosto da sua saliva misturado às lágrimas. Sua língua quente e trêmula passava pela a minha de forma leve, me acariciando, como se ela estivesse beijando seu ex-parceiro. Por um momento, seus beijos doces passaram a beijos voluptuosos, envolventes. O sentimento de carinho ia se perdendo a cada minuto e se tornando uma luxúria completamente ardente.

Eu sentia realmente meu pau já tomar a minha calça e avolumá-la. A minha cueca não conseguia mais manter a cabeça dele guardada, me fazendo sentir a cabeça inchada e macia roçar pela minha calça áspera. Eu queria libertá-lo, e ela parecia já que queria o mesmo, me arranhando a nuca e passando a mão pelo meu rosto. Por um momento sai daquela posição um pouco incômoda e me levantei um pouco. Isso a deixou com a minha calça bem de frente a ela. Juliana, já envolvida com os nossos beijos, possivelmente até mais que eu, começou a me massagear as pernas, olhando fixamente para a braguilha da minha calça. Aquilo me disse tudo, e me mantive de pé ao lado dela lhe acariciando os cabelos.

Ela me olhou nos olhos, já com um olhar diferente daquele triste e fundo, e começou a me massagear o pau por cima da calça. Eu fechei meus olhos e curti as carícias feitas por ela, que já com uma cara de safada, mordia os lábios à cada apertada que dava no meu pau.

- Desculpa Dyas por ter te enchido o saco com as minhas neuras. Agora preciso te recompensar de alguma forma.

- Aé? Me recompensar? Como?

- De um jeito que eu estou doida há muito tempo. Mas você não me dá chance.

Ela sensualmente abriu a braguilha da minha calça e foi liberando meu pau com carinho de dentro da fina calça. Só o toque leve dos dedos dela já me fez soltar um gemido de tesão. Ela me olhou com meu pau entre seus dedos e começou a passá-los por ele inteiro, brincando com o corpo e a cabeça. Eu continuava com a minha mão em seus cabelos apenas a olhando com meu pau grosso em sua posse.

- Sabia que você de terno me deixou com tesão?

- Você estava chorando até agora pouco, Ju!

- Só assim pra fazer você se aproximar de mim e fazer isso.

E deu uma lambida demorada desde perto das minhas bolas até a cabeça, me olhando direto nos olhos, passando com meu pau pela ponta do nariz. Eu olhava a cena e tentava entender a qual ponto ela chegou para estar com meu pau na sua boca. Bastava ter me falado? As perguntas e faltas de entendimento passaram no momento que ela segurou forte o meu cacete, e com dois dedos levantados começou a mamar o meu pau. Sugava com força, indo e voltando com a cabeça, de olhos fechados, passando com a língua pela cabeça, circulando, me fazendo perder o chão de tão bom aquele boquete.

Perdido em sua boca, me apoiava onde podia, e ela, sem parar um momento de me arrancar gemidos, ia e voltava com a sua cabeça, tentando me engolir todo. Sua boca aveludada me tomava o pau por completo, me enchendo de saliva e vontade. Aos poucos ela ia abrindo seu blazer e tirando da sua blusinha seus seios deliciosos e com mamilos já pontiagudos. Quando menos percebi, ela estava passeando com seus seios no meu pau. Com a boca o molhava, com os seios o secava.

Ela estava realmente me recompensando muito bem. Arrancava suspiros e gemidos fortes de mim. A sala ajudava com que pudéssemos ficar bem à vontade. Eu abri minha camisa e tirei minha gravata. Ela não largava o meu cacete em nenhum momento, o chupando, lambendo, beijando. Ela me deixou completamente louco de tesão com aquela chupada. Chupava gostoso, não deixava um centímetro do meu pau seco. Eu, já louco de vontade, a levantei e a empurrei para a mesa. Ela, obediente e tesuda, empinou bem a bunda me esperando. Dei uns tapas gostosos, sentindo sua bunda macia por baixo da saia social.

Ela rebolando olhava para trás, como se me chamasse para poder senti-la também. Comecei a subir sua saia, e ela foi me ajudando com as pernas. Acabou me revelando uma calcinha clara e pequena. Um fio dental me mostrando aquela buceta inchada e deliciosa toda molhada de vontade. Abaixei-me e afastei o fino pedaço de pano e comecei a chupar aquela deliciosa xota. Ela gemia com a minha cara na sua bunda enquanto rebolava gostoso com a minha língua a penetrando. Eu, como já não me importava mais com nada, resolvi dar umas lambidas no seu rabo, que foram muito bem recebidas, com gemidos, pedidos de mais e afirmações de assim. Minha língua, arisca, a preenchia, enquanto meus dedos, algozes, preenchiam a sua buceta. Que tesão de trabalho aquele!

Seu rebolado me fazia vontade de sentir mais, sentir tudo. Levantei-me e passei meu pau do seu rabo até a sua buceta. Ela tremeu ao sentir a cabeça grande do meu pau passar tão perto assim de seu apertadinho botão. Coloquei meu pau na entrada da sua xota e fui empurrando aos poucos. Depois de molhado meu caralho inteiro, ele passou fácil dentro daquela quente gruta. A peguei pela cintura, e ela colocou uma de suas mãos sobre a minha. Começamos a brincar devagar, indo e voltando, sentindo um ao outro a cada leve estocada. Minha pica pulsava na mesma sincronia da sua buceta pulsando. Aquilo estava muito gostoso, mas eu queria mais. Socando meu pau todo naquela buceta, resolvi pincelar seu cuzinho com um dedo. Ela rebolava ainda mais com meu dedo ali perto, e empurrava sua bunda para trás, me chamando. Como me chamava, não podia recusar. Comecei a enfiar a ponta de um dedo no seu rabo, que foi entrando devagarinho, fazendo-a morder os lábios de desejo.

Os dezessete graus da sala já não pareciam mais surtir efeito. Seminus, possuindo um ao outro, gemíamos dentro da sala, com aquela troca de sensações voluptuosas. E já com dois dedos dentro do seu cu a possuía pela frente e por trás. Ela gemia, xingava, cerrava os dentes. Queria mais e muito mais do que eu poderia oferecer. Ela mesma tirou meu pau da sua buceta e o colocou no rabo. Meu pau, todo empapado com teu mel, começou a passar fácil por seu buraco já previamente laciado pelos meus dedos. Seus gemidos me deixavam louco, me fazendo gemer ainda mais, perdido naquele cuzinho tão apertado e quente.

Ela se debruçava sobre a mesa, sentindo meu caralho entrando e saindo quente, com as minhas bolas batendo na entrada da sua xota. Éramos só gemidos dentro daquela gelada sala. Ela deixou seus seios sobre a mesa, totalmente entregue às sensações que meu pau dentro do seu rabo lhe proporcionava. Cuzinho apertado e quente, que piscava na minha pica a cada forte fincada. Cansados daquela posição, me sentei na cadeira e ela veio por cima, sentando como se já tivéssemos treinado aquilo antes. De costas, colocou sua buceta de volta no meu pau e engoli meu pau inteiro. Eu gemia, a pegava pelos seios, apertava sua bunda, batia, a fazia subir e descer mais.

Aquele vai e vem delicioso me fazia chegar cada vez mais próximo de jorrar minha porra quente. Apenas avisei que poderia gozar, e ela, safada, rebolava no meu cacete, sentava mais forte, apertava meus joelhos, gemia me pedindo porra na boca. Eu me segurava na cadeira. Prendia minha porra com uma força descomunal, enquanto aquela vadia pulava com gosto no meu cacete, totalmente entregue as delícias que aquela situação nos privilegiava.

Eu não agüentei àquela tensão toda e anunciei que gozaria dentro dela. Ela, rápida, saiu do meu cacete, e sem dobrar os joelhos, caiu de boca de novo no meu cacete. Aquele boquete me deixou louco. Ela subia e descia com a boca na mesma velocidade que sentava no meu caralho. Sua boca, tão quente quanto sua buceta, me sugava, me apertava, me lambia. Pouco demorei até o primeiro jato sair, e ela, diminuindo o ritmo, ia engolindo cada jato, sem deixar nenhuma gota escorrer. Depois que notou que conseguiu esvaziar toda minha porra, se levantou, jogando os cabelos, limpando a boca e se vestindo. Eu também me pus a vestir, e ela, seguindo os rituais da profissão, me perguntou se tudo estava nos conformes e se eles poderiam voltar a trabalhar.

Voltei ao escritório com meu pau doendo, mas uma dor de dever cumprido. E muito bem cumprido.

domingo, 16 de maio de 2010

Aulas de reforço

Como eu já tinha viajado o mundo todo, e tinha estudado para virar professor, aceitei dar aulas de literatura e inglês em uma universidade. Minhas aulas sempre foram bem sossegadas. Eu ensinava e falava sobre as partes do mundo por onde passei e comentava sobre o que os autores daquela região. Duas alunas se mostravam por demais interessadas nas minhas aulas. Sabrina, morena, dona de um enorme par de seios, boca carnuda, olhos escuros, cabelos completamente lisos e Regina, que também tinha seios grandes, também de boca carnuda, mas de cabelos levemente encaracolados. As duas nas minhas aulas sempre se sentavam à frente, e sempre me olhando como se eu fosse fugir dali. Vez ou outra uma cochichava com a outra e riam. Eu olhava aquilo e me dava vontade de saber o que era, mas, como era o professor ali, tinha que me manter calado e continuar com a aula, já que elas não interrompiam o andamento da mesma.

Aquele dia estava quente, e a faculdade inteira parecia que tinha se vestido para o pecado. Apenas algumas mais recatadas escolheram vestir algo que não cobria os joelhos. Sabrina e Regina, que sempre andaram juntas, pareciam ter combinado no visual. Eu estava no corredor, indo para uma outra sala quando as duas passaram por mim, vestidas como colegiais japonesas. Cumprimentaram-me, e eu, com todo profissionalismo, as cumprimentei de volta apenas acenando com a mão. Elas ainda me perguntaram se a prova seria difícil e eu disse que para alunas como elas, nada seria complicado.

Durante a prova as duas resolveram se sentar de um jeito que eu pudesse vê-las por completo. Suas saias, como estavam de pernas cruzadas, ficavam bem mais acima que o meio das coxas. As duas realmente me excitavam, e pareciam que queriam isso. Regina estava como uma ninfetinha, com os cabelos em marias-chiquinhas uma em cada lado da cabeça. Sabrina estava de cabelos completamente soltos, jogados sobre o decote que chegava a ser obsceno. Eu, sempre tentando manter o profissionalismo, tentava não olhar a cada trocada de perna que elas davam. Parecia que realmente estavam fazendo aquilo de propósito.

A aula foi passando, e eu me sentindo estranhamente aliviado. Não queria perder aquele emprego. Estava ganhando bem, e me endireitando da vida de baladas e bebedeiras que eu tinha. Mas as duas estavam realmente perigosas, e doidas para aprontar algo. A aula acabou, e eu com um sentimento de alivio no peito pedi as provas, que todos foram entregando na minha mesa. Regina, muito atirada, me entregou a prova olhando na minha cara e chupando um pirulito. Sabrina, rindo da amiga, a empurrou e me entregou sua prova também. Apesar de brincalhonas, nenhuma das duas eram crianças. Eram adultas, e adultas de corpos deliciosos. Sabiam explorar bem a sensualidade dos seus corpos, e isso deixava a todos da faculdade maluco por elas.

Fui para a minha sala. Cada professor tinha a sua por lá, por isso eu adorava trabalhar naquele lugar. De luzes apagadas, computador ligado, persianas entreabertas apenas deixando um pouco de luz do dia entrar, estava em minha mesa lendo alguns textos para aprontar as próximas aulas. Ouço algumas batidas na porta e peço pra entrar. Sabrina entra, empurrada pela Regina, que, como sempre foi mais atirada, já entrou falando:

- Profe! Você passeou pelo mundo todo, não?

- Sim, viajei por muitos lugares, por quê?

- É que a Sabrina quer saber se você conhece Sappho...

- Eu, sua louca? Você me arrastou pra cá!

- Quietinha, Sá! Então, profe, conhece Sappho?

Olhei para as duas cerrando um pouco os olhos e um sorriso tímido no rosto e disse:

- Lógico que conheço Sappho. Qual a dúvida de vocês?

- Ah profe, a gente queria saber se você poderia nos indicar algum livro dele. Você tem algum no seu computador?

E foi se abaixando sobre a mesa. Sabrina olhava e ria vendo que eu estava começando a ficar desconfortável vendo os seios da Regina sobre a minha mesa. Engoli a seco e a chamei para o meu lado para procurarmos alguma coisa. Algo que sempre fui era atencioso aos meus alunos. Regina se colocou atrás de mim, se apoiando na minha cadeira, e vez ou outra passava pela minha cabeça. Sabrina se juntou à nós e se colocou ao lado de Regina, se mostrando bem atenta à minha tela. Começamos a fazer uma pesquisa básica. Logo quando começamos, fotos de lésbicas começaram a popular a tela do meu computador. Sappho era uma poetiza grega, que na idade média foi censurada pelo seu conteúdo erótico.

Regina, muito safada, via as fotos que apareciam e exclamava um “Ai que gostoso”, deixando a Sabrina vermelha de vergonha, mas a mesma não tirava os olhos do monitor. Seria uma mentira descarada da minha parte se eu dissesse que não tinha ficado excitado com aquela dupla. Uma se fazendo de santa, pois já rolavam as histórias pelos corredores da faculdade que a Sabrina não era tão santa assim como aparentava. A outra era sempre comentada pelas suas incríveis aventuras sexuais, sendo o ápice das cantadas descaradas da faculdade.

Eu ali entre as duas continuava a pesquisa, até cair em um poema, que comecei a lê-lo em voz alta para as duas:

“Semelhante aos deuses parece-me que há de ser o feliz

mancebo que, sentado à tua frente, ou ao teu lado,

te contemple e, em silêncio, te ouça a argêntea voz

e o riso abafado do amor. Oh, isso - isso só - é bastante

para ferir-me o perturbado coração, fazendo-o tremer

dentro do meu peito!

Pois basta que, por um instante, eu te veja

para que, como por magia, minha voz emudeça;

sim, basta isso, para que minha língua se paralise,

e eu sinta sob a carne impalpável fogo

a incendiar-me as entranhas.

Meus olhos ficam cegos e um fragor de ondas

soa-me aos ouvidos;

o suor desce-me em rios pelo corpo, um tremor”

Sabrina, calada, respirava fundo a cada palavra por mim proferida com a entonação grave, mas suave da minha voz. Por outro lado, Regina se empolgava, e brincava:

- Nossa, profe! Isso é antigo, mas ainda dá umas coisas.

- Para Rê! O professor vai pensar que a gente está dando em cima dele! Já chega, vai, vamos pra aula e deixar o Dyas em paz, vai.

- Ah, profe! A gente ta te incomodando?

Aquela voz meiga e delicada da Regina simplesmente me derrubou. Eu não poderia simplesmente falar que sim, mas não poderia deixar com que ficassem na minha sala. Isso causaria problemas a todos. Elas seriam expulsas e eu demitido. Mas realmente aquela sensação de perigo e aquelas duas alunas deliciosas estavam me deixando com muito tesão.

Continuamos nossa procura por mais poemas de Sappho, e sempre caindo em páginas com fotos cada vez mais eróticas. Até cairmos em um cujo topo era uma foto com duas garotas com um cara. Regina me mandou uma direta sem perdão:

- Você já se imaginou assim, profe?

Eu olhei para ela, e ela estava olhando para a tela, mordendo os lábios olhando fixamente para a foto.

- Não acha que está sendo bem indiscreta, Regina?

- Ah profe! Conta pra gente. Nunca se imaginou assim?

Olhei para a cara da Sabrina, e ela também se mostrava interessada na resposta, apesar de ter se mostrado tímida até então. Apoiei-me nos braços da cadeira e disse, olhando para as duas:

- Não. Nunca me imaginei. Já vivi essa situação algumas vezes. Mas que fique como nosso segredo.

As duas se entreolharam e começaram a rir. Eu tentei não mostrar desconforto, mas impossível com aquelas duas beldades literalmente dando em cima de mim. Meu pau já se mostrava duro, e era impossível esconder o volume ali. Acredito que a Regina tenha notado minha excitação e disse:

- Profe. Está muito bom aprender sobre a Sappho. A gente pode matar aula e ficar por aqui?

- Claro! Se vocês não estiverem com problema de faltas... Vou ligar para o...

- Não, profe! Não precisa ligar! Não temos problemas de faltas, não é, Sa?u olhei para ela, e ela estava olhando para a tela, mordendo os ldo em pto tes

Sabrina olhou rindo para a Regina e disse:

- É... Acho que não temos não...

E dizendo aquilo caiu em uma gargalhada nervosa, evitando me olhar. Eu olhei rindo para as duas e me voltei ao PC, dizendo:

- Bom. Já que vocês não têm problemas com faltas, podem ficar. Procuramos por mais poemas de Sappho e imprimimos por aqui mesmo.

- Ah, profe! Por isso acho você o melhor professor da faculdade! Sempre muito bem prestativo. Podemos deixar a porta trancada? Vai que aparece alguém e nos vê por aqui? Pode ser perigoso, não acha?

Meu coração quase saiu pela boca àquela hora com o susto do pedido. Já estava realmente entendendo a intenção da Regina, mas estava realmente querendo evitar à todo custo que aquilo acontecesse, mas já as tinha permitido na minha sala, porque não permitiria que a porta fosse trancada? Sabrina olhava para a amiga tentando não soltar outra gargalhada enquanto Regina, sem esperar minha resposta, foi até a porta e passou a chave. Virou-se para mim, logo após ter fechado a porta, e disse:

- Pronto. Agora somos suas, profe!

Minha respiração se mostrou pesada, preocupada, tensa. Eu estava muito excitado e nervoso ao mesmo tempo com a situação. Regina veio na minha direção caminhando de uma forma que sua curta saia se movesse para os lados conforme seus passos. Eu olhei para a Sabrina e ela olhava para a Regina já não mais com o sorriso tímido, mas um sorrido de predadora feliz pela caça capturada. Olhei para a tela do computador novamente e comecei a navegar pela página, e mais abaixo o poema da Sappho, vinham algumas fotos de duas mulheres se beijando, se chupando, duas mulheres lambendo um pau.

Eu me via num beco sem saída, ainda mais quando a Regina voltou para onde estava e começou a me massagear as costas:

- Calma, profe! Você será bem recompensado pela aulinha de reforço que vai nos dar agora, não é, Sabrina?

Ela concordou apenas com a cabeça, nos olhando. Regina sem parar a massagem, pediu que eu continuasse lendo os poemas. Continuei lendo enquanto ela me massageava as costas e vez ou outra chegava mais perto, roçando com os peitos na minha cabeça. Sabrina parecia hipnotizada olhando para a tela, com várias imagens realmente muito excitantes. Aquele assédio das duas chegava a fazer o meu pau doer. Sem perceber, fui ajeitar a pedra que tinha se tornado a minha rola dentro da cueca e fui surpreendido com a chamada de atenção da Sabrina na Regina:

- Re! Você está deixando o professor sem jeito! Ta até se ajeitando aí na cadeira!

- Ta acontecendo algo, profe!? Quer que eu pare?

Eu parei, respirei fundo, tentei me controlar, mas meu pau não dava sinais que iria se acalmar tão rápido. Eu iria responder a pergunta da Regina, quando a Sabrina foi mais rápida, e segurando a mão da Regina a levou para o meu pau, dizendo:

- Olha aí o que vc está causando no nosso querido professor! Ele vai nos mandar conversar com o reitor!

A Regina onde estava com a mão parou, e começou de leve a massagear o meu pau.

- Profe! Que caneta grande essa a sua! Faz juz a sua cor!

- Regina, por favor, melhor pararmos aqui. Explico sobre Sappho, mas não podemos sair disso.

Sabrina me massageando o peito, começou a ajudar a Regina a me convencer:

- Ah professor... Por que não aprender sobre Sappho na prática? Esses poemas todos a gente já conhece. Queremos alguém que nos explique melhor a essência de seus poemas.

Eu olhei um pouco assustado para a Sabrina, que até então se mostrava extremamente tímida com a situação. Ela me olhava sorrindo como uma devoradora de homens, muito mais ameaçadora que a Regina. Engoli a seco me vendo naquela situação ameaçadora à minha carreira, enquanto isso, Regina abria a minha calça e tirava meu pau da cueca, massageando-o inteiro. Sabrina começou a me beijar o pescoço, o rosto, o canto da minha boca, Regina continuava a me despir, abrindo a minha camisa e me beijava o peito.

- Gente. Sappho era lésbica! Se quiserem aprender sobre ela na prática, vocês terão que brincar entre vocês!

- A gente já brincou entre a gente, professor. – Disse Sabrina puxando meu rosto e olhando nos meus olhos – Agora queremos um brinquedo de carne com a gente, não é, Regina?

A Regina apenas concordou com um “hum hum” sem tirar a boca do meu peito, que beijava e lambia, alisando os pelos do meu peito. Sabrina me beijou a boca, praticamente invadindo meus lábios com a sua língua chamando a minha para fora. Notei que toda e qualquer resistência seria inútil e entrei na brincadeira, beijando-a de volta. Quando coloquei minha língua dentro de sua boca, ela a chupou, como se estivesse chupando meu pau, que a esse momento babava na mão da Regina, que me punhetava de leve enquanto me beijava o pescoço.

Eu estava dominado e perdido, de camisa e calças abertos, sentado, com a Sabrina e a Regina simplesmente me dominando. Meu pau nesse momento era completamente dominado por duas mãos, não sabia qual era qual, uma me massageava as bolas, outra me punhetava. Virei-me e Regina começou também a me beijar, também me chupando a língua como se fosse meu pau. Sabrina me beijava se abaixando. Puxou e virou minha cadeira. Encaixou-se entre minhas pernas e começou a me chupar. Regina enquanto me beijava tirava a sua pequena e decotada blusinha, deixando à mostra seus seios grandes de mamilos duros. Regina me beijando acariciava os cabelos de Sabrina, que, segurando meu pau com uma mão, me chupava forte, indo e voltando com a cabeça. Regina parou de me beijar e me deu seus seios na boca, que mamei como uma criança gulosa e faminta, enquanto a mesma empurrava a cabeça da Sabrina para engolir ainda mais o meu pau. Sabrina com um gemido abafado se apoiava nas minhas coxas, e Regina se mexia, aproveitando aquele momento ao qual dominava seu professor e sua aluna. Eu já estava envolvido com aquele momento, e acabei encontrando a mão da Regina sobre a cabeça da Sabrina. Começamos a nos acariciar enquanto arfávamos os cabelos da Sabrina. Sabrina não parava de chupar o meu pau com vontade. Babava por ele inteiro, me deixando completamente louco de tesão.

Regina num momento deixou a minha boca, e se juntou a Sabrina, ajoelhada na minha frente. As duas começaram a não só chupar o meu pau, como se beijar com meu pau entre suas bocas. A visão me deixava completamente louco, perdido. Queria gritar com aquilo, mas ainda conseguia me lembrar que eu estava em uma faculdade, e qualquer barulho estranho poderia nos fazer perder muita coisa. Continuei tentando gemer baixo, enquanto as duas me chupavam. Regina, que tinha perdido o posto de mais safada na minha concepção, resolveu tomar de volta seu posto, tirando a blusinha também pequena da Sabrina e começou a chupar seus peitos. Sabrina não tirava a boca do meu pau por nada. E começou a chupar com mais vontade, com a boca da Regina lhe dominando os enormes seios desnudos. Sabrina me punhetava forte enquanto me chupava, e recebia a boca da Regina nos seus seios.

Sabrina tirou a boca do meu pau por um instante e só o segurou por um instante, enquanto observava sua amiga enchendo a boca em seus seios e a penetrando com os dedos. Eu observava a cena apenas alisando meu pau cheio de veias, com a cabeça inchada. A Sabrina puxou a Regina pela cabeça e começou a beijá-la. Fiquei observando a bela cena. As duas se beijando carinhosamente, com seus mamilos se tocando. Levantaram-se e continuaram a se beijar, se abraçando como duas verdadeiras amantes. Eu também me levantei e deixei minha calça cair. Entrei no meio das duas que me receberam com carinho, me abraçando e me entregando suas línguas na minha. Durante esse beijo triplo as saias das duas caiam uma a uma. O que restou foram suas coxas deslizando no meu pau quente.

Eu estava totalmente nu, e elas resolveram de ficar iguais a mim, retirando suas pequenas calcinhas. Depois disso se abaixaram novamente e voltaram para o meu pau. Regina se incumbia de chupar a cabeça da minha rola enquanto Sabrina dava um belo trato nas minhas bolas, lambendo com gosto cada uma delas. Eu as acariciava os cabelos, fechava os olhos com a minha cabeça jogada para trás. Curtia cada linguada que recebia, seja ela no meu saco, seja ela na cabeça do meu pau.

Eu já estava completamente envolvido com aquela transa. Já mal me preocupava com expulsões ou coisas parecidas. Apenas queria gozar, e sentir as duas gozando. Puxei a Regina pelo cabelo e a beijei. Com isso, a Sabrina acabou ficando cara a cara com meu pau e com a buceta da sua amiga. Ela deixou minha rola um pouco de lado e começou a lamber a buceta da Regina. Essa gemia na minha boca como louca, recebendo a língua doce da Sabrina. Eu não ficava atrás. Também gemia muito com a punheta deliciosa que ela me fornecia.

Sabrina era bem habilidosa, seja com a boca, ou com as mãos. Aquilo me dava vontade de retribuir e com bom estilo seus carinhos. Puxei-a, e jogando tudo o que estava em cima da minha mesa a deitei em cima dela, com as pernas bem abertas. Encaixei-me entre suas pernas e comecei a lambê-la. O resto dos papéis que existiam na minha mesa ela se incumbiu de jogá-los no chão. Minha língua arisca lhe massageava o grelo, seus grandes lábios, sua virilha. Regina se incumbia de aumentar ainda mais o prazer da amiga, e lhe massageava os seios com vontade. Sabrina estava um pouco torta na mesa, o que lhe possibilitava que a Regina encaixasse sua buceta em sua boca. Sabrina estava completamente tomada, com as mãos da Rebeca nos seus lindos e deliciosos seios, a boca cheia com a buceta da amiga e sua buceta me servindo todo seu mel quente nos lábios.

A primeira a gozar gostoso foi Regina. Sabrina sabia como usar muito bem a língua. Regina quase que desmaiou, gemendo na boca da amiga e bambeando as pernas. Depois que gozou, voltou para o meu pau. Enquanto isso eu continuava com aquela buceta cheirosa e deliciosa da Sabrina. Ela delirando de prazer me massageava a cabeça, se contorcia, e eu gemia abafado, com a boca da Regina me engolindo por completo. Sentia a cabeça do meu pau na sua garganta e sua língua me lambendo as bolas. Eu lambia muito rápido a buceta da Sabrina.

Depois de brincarmos bastante, Sabrina também gozou, e gozou forte na minha boca, me segurando pela cabeça e levantando as pernas. Ela respirava ofegante, louca, tesuda. Quando ela acabou de gozar, fui dar mais atenção à Regina, que não parava de chupar e beijar o meu pau. Puxei-a novamente e a apoiei na minha mesa, com a bunda virada para mim. Pincelei meu pau no rego da bunda e comecei a preencher sua buceta, com a minha rola ainda molhada com a própria saliva. Ela quase berrou quando meu pau entrou. Só não berrou porque sua boca tinha sido abafada com os beijos da amiga. A segurei pela cintura, a puxando gostoso, num vai e vem delicioso.

O que me deixava com mais tesão não era só a buceta apertada da Regina, e sim aquela deliciosa cena das duas se beijando deliciosamente na minha frente. Eu metia gostoso, sentindo aquela bucetinha me apertando. Regina provavelmente sabia da arte de pompoar, me massageando o pau por completo dentro da sua xota. Sabrina na frente da amiga a xingava, dava alguns tapas na cara, voltava a beijar. Regina, mesmo tomando meu pau, ainda arrumava um jeito de massagear a buceta da amiga.

A brincadeira com a Regina estava deliciosa, mas eu queria sentir também a Sabrina. Tirei minha rola da Regina, puxei a Sabrina e a coloquei de quatro no chão. Sabiamente, Regina deitou-se em frente à Sabrina, e enquanto ela levava o meu pau por trás, que sumia a cada vez que eu a estocava, chupava sua amiga. A visão dos pretos cabelos da Sabrina tomando a barriga da Regina estava maravilhosa. O que se ouvia na sala eram gemidos. Os meus e os da Regina mais abertos, e os da Sabrina mais abafados por conta da buceta deliciosa da Regina na sua boca.

Eu já suava como um louco. Estava segurando bravamente o gozo enquanto tentava apagar o fogo daquelas deliciosas alunas. Regina me tirou da buceta da Sabrina para apenas uma coisa. Se deitar embaixo da amiga. Ela se posicionou embaixo da Sabrina e começaram um meia nove. Eu fiquei assistindo a cena, que deliciosamente me excitava ainda mais do que eu já estava. Regina por um momento parou de lamber a amiga e disse:

- Vem cá, profe! Come a Sá mais um pouquinho, come?

Eu atendi prontamente o pedido, e voltei com a minha rola na sua buceta. Regina me lambia o saco e voltava a lamber o grelo da amiga. Delicia sentir uma buceta e uma língua no pau. Eu simplesmente estava no paraíso com aquelas duas. Minha porra vinha à galope, mas eu queria mais. Eu tinha que ter mais. Segurei-me ainda mais e deitei no chão. As duas continuaram se chupando deliciosamente. Elas rebolavam uma na boca da outra como duas serpentes em briga. Elas pareciam competir. Ver quem fazia a outra gozar na boca primeiro. E a briga estava boa, pois as duas usavam armas fortes, lambidas poderosas, rápidas e dedadas fundas e intensas. Deitado ali, nem me preocupava com o fato de ter sido esquecido. Apenas curtia a cena das duas brincando.

Sabrina em um momento notou que eu estava deitado e não se agüentou. Saiu de cima da amiga e sentou na minha pica, enterrando-a completamente em sua buceta. Regina, ao se ver esquecida, queria mais, e sentou com a buceta na minha cara. A cena estava maravilhosa. Regina sentada na minha cara, Sabrina no meu colo, e as duas se beijando no meio. Mesmo já tendo passado por outras oportunidades dessa, não deixava de me sentir muito privilegiado de estar com aquelas duas maravilhosas mulheres.

Sabrina rebolava e gozava no meu pau. Gozava deliciosamente, apertando minha rola inteira. Delícia sentir o pulsar daquela buceta quente na minha pica. Ela gozava deliciosamente na minha pica, me fazendo ficar cada vez mais perto da minha. Depois de gozar gostoso, ela saiu do meu pau e foi sentir o próprio gosto da buceta nele. Chupava deliciosamente minha rola quando Regina também se abaixou e começou a chupar também, e eu fiquei num meia nove com ela. Minha língua chicoteava seu clítores, e elas davam um belo trato na minha rola. Não sei por quanto tempo ficamos naquela deliciosa briga. Só sei que senti minha pica como um vulcão, que entrou em erupção e começou a jorrar porra para todos os lados, preenchendo as bocas das minhas aluninhas deliciosas, que não paravam de lamber e buscar os jatos de gozo.

Detonados, cansados, suados, riamos no chão da minha sala. Depois de descansarmos um pouco nos vestimos e tentamos nos arrumar. Sabrina, que entrou quietinha e tímida, antes de sair da sala com a Regina, me perguta:

- Professor, quando a gente pode ter outra aula dessa, hein?

Eu comecei a rir. Ver aquele lado delicioso e safado da Sabrina me deixou realmente assustado. Respondi que em breve poderíamos ter novas aulas como essa. As nossas aulas em sala, com todos os alunos começaram a ficar mais complicadas, confesso, mas todas as aulas que eu dava para aquela turma, eu tinha que ir com calças mais largas.