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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Presente de aniversário - Parte 3

Cansados, empapados de suor e gozo e ainda cheios de tesão. Essa era a cena que se via entre eu e aquela mulher, que mesmo depois de tudo, tinhamos um pouco de gás para mais uma. Meu amigo não aguentou o pique da garota e acabou caindo no sono. Ela punhetava minha rola ainda melada de porra e saliva me beijando a boca. Eu retribuia, lhe massageando os seios. Difícil não saber o que estava melado de gozo meu, gozo dele, gozo dela, saliva, suor. O sol fora de casa já demonstrava que iria se por, e a gente naquela pegação sem fim. Minha rola não dava sinais de que iria cair, e isso a deixava mais louca.
Continuou me punhetando e lambendo a cabeça do meu pau. Aquela língua quente me deixava realmente louco, querendo comer mais aquela gostosa. Ela ainda tentou acordá-lo, chupando seu pau enquanto ele dormia, mas sem sucesso. A briga estava realmente entre nós dois, já que meu amigo literalmente desmaiou.
Continuamos aquela nossa guerra em tentar fazer o outro cair. Ela, me punhetando e lambendo a cabeça do meu pau, meu saco, meu corpo, e eu a massageando os seios, tentando buscar sua xotinha. Como estávamos morrendo de calor, não só pela nossa situação, mas como também por conta do dia abafado, decidimos ir ao banheiro tomar um banho, prometendo um ao outro uma pequena trégua. Chegando lá, ligamos o chuveiro e começamos a nos banhar. Ela vendo minha rola, ainda dura como pedra, resolveu quebrar nosso tratado de paz:
- Você me deu um presente delicioso! Nunca tinha transado com um negro! Agora toma... Presente pra você!
E se apoiando na pia levantou bem a bunda e abriu as pernas. Eu estava me ensaboando quando vi a cena e ouvi. Larguei o sabonete e fui para cima dela, ensaboado mesmo. Quando comecei a meter, ela me joga o cabelo de lado e diz:
- Gostou do meu cu, né negão? Sabia que adoro me masturbar com frasco de desodorante? Só assim prá sentir um pau do tamanho do seu. Me fode, preto gostoso.
Ouvindo aquilo, me senti na obrigação de fazer aquela linda vadia gritar com a minha rola enfiada até as bolas no seu rabo. Eu só não sabia de onde saia tanta disposição. Aquela mulher sabia trepar bem e muito! Enfiei a cabeça do meu pau no rabo dela e o resto passou fácil. Ela comprimia minha rola dentro do seu cu, e na ponta dos pés gemia.
- É isso que você quer, tesuda? Quer minha rola inteira nesse seu cu arrombado, é?
- Isso filho da puta! É isso que eu quero! Me arromba mais! Quero não aguentar sentar, negão gostoso!
E resolvi atender ao seu desejo, a pegando forte pela cintura com uma das mãos, a outra puxando pelo cabelo e minha rola entrando e saindo daquele rabo. Sua bunda batia na minha pélvis fazendo barulho de palmas. Quanto mais barulho fazia, mais eu queria, e ela também.
Começamos a meter forte. Muito forte. Tão forte que já estávamos quase urrando naquele banheiro. Estávamos berrando tanto, e nossos corpos se batiam tanto que meu amigo acordou. Foi até o banheiro para ver o que estava acontecendo e deu de cara com a cena dela sendo fodida mais uma vez por mim. Ele encostou na porta do banheiro e ficou olhando, enquanto ela mal conseguia falar, e eu, mordendo os lábios, socava sem parar naquele rabo.
Não demorou muito e senti nas minhas pernas o líquido dela escorrendo. Eu via os jatos que ela soltava, e mesmo assim eu não parava. Ela na ponta do pé gemia como louca, rebolava, jogava a bunda pra traz. Não demorou para o meu amigo começar a bater uma vendo a cena. No momento ela só tinha olhos para mim, que olhava para a minha cara, abrindo bem a bunda para que eu olhasse minha pica entrando e saindo do seu rabo. Meu amigo foi ficando um pouco nervoso com isso e a juntou pelos cabelos, a fazendo engolir toda a rola dele numa vez só. Ela engasgou tamanha a violência que ele a pegou. Mas, como boa puta que era, aceitou numa boa a rola dele na garganta e começou a chupar, sendo puxada pelos cabelos por ele. Nem por isso parei de socar minha pica toda no seu rabo. Naquela hora, ela estava realmente sendo possuída por 2 homens. Ela não tinha ação. Tinha se transformado em uma bonequinha de luxo.
Minha rola grossa não parava naquele rabo por nenhum instante. Eu queria encher aquele cu de porra. Meu amigo a puxava a cabeça com força e vontade. Não parava. Ela gemia completamente engasgada com a rola dele. Ela tentava tirar a cabeça, ou me empurrar e não tinha como. Mordia o pau do meu amigo e ele respondia com um tapa forte na cara, tentava tirar o cu do meu pau e tomava um outro tapa na bunda. Em pouco tempo, mais uma vez ela já estava molhando o chão de novo, gozando mais uma vez com aquela surra que estava tomando. Tirei minha rola um pouco do seu rabo e meti na sua buceta. Ela estava tão sensível que na hora que coloquei, ela deu um pulo. Enfiei minha rola por completo na sua buceta, e ela tentava gemer, mas era abafada pelo pau do meu amigo, que ele, sem perdão, usava a boca dela para bater uma punheta.
Meti mais um pouco naquela buceta quente e super encharcada. Nesse momento já nem lembrávamos mais o que era chuveiro. Metendo do mesmo jeitinho que eu enchia o seu cu, soquei sem perdão minha rola naquela xota. Olhei no banheiro e vi o meu desodorante e pensei em fazer uma sacanagem. Peguei o vidro e comecei a forçar no seu rabo, que foi aceitando numa boa receber a minha rola e o objeto roliço da mesma grossura do meu pau. Ela entrou em êxtase. Seus 3 buracos completamente preenchidos. Ela rebolava no meu pau devagar. Sentia dor, mas queria tudo. Sua buceta daquele jeito ficou muito apertada. Eu delirava com aquilo. Meu amigo passou a receber um boquete tão forte que já nem usava as mãos, e ela tremia.
Ficamos naquela durante um tempo, até que ela, tirando o pau do meu amigo da boca, falou:
- Se..seus filhos da pu...pu...puta... Vou gozar!!
E nisso me veio um outro jato tão forte que me banhou completamente as pernas. Depois dessa gozada tão intensa ela bambeou. Tirei o desodorante do cu dela, tirei meu pau e ela ajoelhou na nossa frente. Ficamos batendo uma na frente dela, e ela, querendo retribuir, mas sem forças alguma depois daquela gozada chupava um pouco um, depois o outro, tentava nos ajudar na punheta, até que nós dois começamos a gozar. Vários jatos de porra voaram em direção a ela, que tentava pegá-los com a boca, com as mãos, com o corpo.
Depois disso, tomamos um banho e fomos nos vestir. Aquela tarde realmente foi alucinante! Será que ela vai me chamar como presente de aniversário de novo?

4 comentários:

Amélie Bouvié disse...

Que presentão, heim Dyas? E você, que é pouco sem vergonha, com certeza adorou.

Anônimo disse...

Fim de tarde perfeito hein...

Anônimo disse...

Que delicia de conto. Ser fodida assim, deve ser maravilhoso. Me abriu o apetite.
Beijos!

Anônimo disse...

terminei de ler esse post, completamente encharcadaaa

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