Mudei meus contos de endereço! Confira meu novo site: www.tifudyas.com


domingo, 20 de junho de 2010

Um Tango em Paris

A lua estava linda em Paris aquela noite. Tinha ido a negócios, mas acabei ficando para um baile de máscaras, convite do meu cliente pelos meus fiéis serviços. De smoking, cheguei a sua mansão em um dos seus Rolls-royce, que do qual ele fez questão de ceder com motorista para a minha chegada. Não neguei, afinal, é sempre bom chegar bem a uma festa. Quando entrei na mansão uma mulher lindíssima vestindo uma máscara vermelha me entrega uma máscara simples, preta, que me escondia o rosto do nariz à testa. Coloquei-a e fui caminhando pela humilde casa.

Obras de arte forravam as paredes e vasos Ming ornavam toda a ante-sala do lugar. Com alguns passos cheguei a um salão enorme, com no máximo umas quarenta pessoas, todas muito bem trajadas e com máscaras uma mais diferente da outra. Um pequeno quarteto tocava um som bem agradável, algumas pessoas dançavam, outras conversavam, outras apenas bebiam. Resolvi entrar no grupo das pessoas que bebiam e me dirigi a um pequeno barzinho. Pedi um scotch com duas pedras de gelo e fiquei observando o lugar. Notei que o número de mulheres era maior que o de homens no salão. Reparei até que o quarteto era formado apenas por mulheres. Elas estavam vestindo como se fosse um fraque, mas sem as calças e máscaras com penas de pavão.

Apesar de a festa ser tranqüila, algo diferente emanava. Permaneci com meu uísque perto do barzinho e fui reparando além. O salão estava num clima quente, com alguns casais se beijando de forma extremamente quente, algumas mulheres beijavam outras mulheres, alguns até formavam trios. Percebi que aquela festa era coisa para poucos, e sorri maliciosamente pensando “esse é o meu tipo de noite”.

Continuei reparando a festa em si, e nem ao menos prestei atenção a uma moça que passou pelo meu lado e também parou no bar. Em um francês polido pediu uma bebida ao garçom e ficou por lá. A voz dela não me era estranha, mas não me dei o trabalho de conferir, afinal, dificilmente ela estaria ali. Seria muita coincidência meu cliente conhecer a nós dois. Prossegui com meu uísque e observar as danças das pessoas, que ao som de tango, pareciam ter preliminares olhando uns nos olhos dos outros. Eu estava para puxar a moça ao meu lado para dançar também quando uma voz conhecida me chama em um português de Portugal e um sotaque francês carregado:

- Dyas, meu querido Dyas! Como estás tu? Chegastes bem à minha humilde morada?

- Jean! Tudo bom, amigo? Cheguei sim! Muito obrigado pela carona!

- Ora pois! Não tens do que agradecer! Não estou a fazer mais que minha obrigação! E vais gostar da festa! Qualquer mulher é tua, Dyas!

- Cuidado com isso, Jean! Posso sujar o seu salão – E disparei uma gargalhada.

- Oras! E por que achas que escolhi a dedo meus convidados?

Falando isso, Jean bateu palmas, fazendo com que a música parasse e todos voltassem às atenções a nós dois. Estávamos praticamente no meio do salão, depois de andar conversando. Ele disse, em francês, que eu era um convidado especial, de onde eu vinha e que era para tomarem conta de mim. Eu sorri, como que se não precisasse de muitos cuidados. Algumas mulheres me olhavam, outras voltavam aos seus beijos com seus parceiros, mas uma em potencial me chamou a atenção. A mesma que tinha parado ao meu lado. Nossos olhares permaneceram se cruzando, enquanto duas mulheres me vinham por trás acariciavam meu peito. Eu conhecia aqueles olhos. Conhecia aquela boca pintada de vermelho, conhecia aquela pele clara, aqueles cabelos, aquele corpo naquele vestido curto. Mas não era possível. Amélie?
Desvencilhei-me das duas e fui até a mulher em questão. Se fosse Amélie, ela teria que engolir a seco o fora que me deu. E isso seria ao meu estilo, do meu jeito. Quando cheguei perto, num francês arranhado, disse:

- Bonne nuit... Puis-je avoir le plaisir de danser?

- Boa noite, Dyas! E a resposta é não! Já se esqueceu do que fez comigo no Brasil?

- Amélie... Está diferente... Parece estar um pouco mais arrumada! – E arqueei uma sobrancelha num tom de sarcasmo, combinado ao sorriso de deboche.

- Dyas! Não quero papo com você, nem aqui em Paris, nem no Brasil, nem na China, nem na puta que o pariu!

Falando isso ela, pisando firme ia passando por mim, quando a puxei por um braço a fazendo girar e parar com a boca muito próxima a minha:

- Calma lá, tigresa... Temos muito o que conversar...

E quando eu iria começar a falar, o quarteto anunciou tocar “por una cabeza” de Carlos Gardel. Meu tom de deboche mudou para um sorriso malicioso e pouco antes do primeiro acorde, a deixei ir, e ela ia passando por mim novamente quando a puxei com força e a coloquei em posição de dança. Ela arregalou os olhos, me olhando no olho, e tentava escapar como louca das minhas mãos, mas eu com firmeza a levava, como uma pequena marionete.

Suas mãos tentavam escapar das minhas, e quanto mais ela tentava escapar com o corpo, mais eu a trazia. Enquanto dançávamos:

- Ora Méli... Continuará com essa cara de brava ainda mais pra mim?

- Seu louco! Me faz chorar e acha que agora me fazendo essa cara de cachorro vou te perdoar fácil?

- E quem disse que estou em busca do seu perdão?

- Então o que você quer, seu puto?

- Olha! Puto não. Você já me tratou com mais carinho.

E num movimento joguei sua cabeça para trás e parei com a minha bem em seu decote volumoso:

- Você continua uma delícia...

- E você continua um safado!

Puxei-a novamente e ficamos boca a boca um ao outro:

- Você ainda me quer, Méli.

- Para! Estou com o Jean hoje! Ele é meu dono essa noite, seu louco!

- Ele nem está se preocupando com quem a sua posse está dançando.

- Eu não te quero Dyas!

E num empurrão forte, ela se desvencilhou de mim, foi em direção ao Jean e lhe deu um longo beijo na boca. Depois do beijo, me olhou nos olhos, como se me perguntasse se eu tinha visto o que ela tinha feito e saiu do salão. Eu avaliei aquilo como um desafio, e fui atrás dela. Passei pelo Jean com ele me perguntando se a sua nova namoradinha dançava bem, e eu respondi de forma cortês que sim, e sorrateiramente fui atrás dela.

Atravessei a grande porta do salão que dava para uma outra sala um pouco menor, com lareira e várias cabeças de animais empalhadas. Ouvi os passos de Amélie ecoando por outra porta. Continuei seguindo os passos e eles me levaram até uma grande escada com degraus de marfim e corrimão feito de ébano. Segui por um corredor enorme com quadros emoldurados e esculturas. Cheguei à frente de uma porta apenas com uma fresta aberta deixado vazar a meia luz que emanava. Empurrei de leve a porta, que fez um leve som de rangido e me deparei com Amélie, de costas, deixando cair seu vestido de seda que levemente chegou ao chão a deixando apenas em um corpete, uma cinta-liga e meias sete-oitavos. Sem falar nada cheguei por trás dela, pegando seus seios e lhe beijando a nuca. Ela, gemendo, disse:

- Hum Jean! Sabia que entenderia o meu chamado, seu safa... Hey! Você não é o Jean!

Girei Amélie para que ficasse de frente para mim, e com um dedo em sua boca a calei, dizendo em uma voz tenra e ao mesmo tempo ameaçadora:

- Não é o Jean que você quer, mon chèr.

A respiração dela se tornou pesada, cheia. Notava o batimento cardíaco dela alterado, sua boca seca, suas pupilas dilatadas. Quando tirei o dedo da sua boca, ela automaticamente me beijou. Um beijo forte, cheio de vontade e tesão. Retribui na mesma moeda. Estava excitado desde o nosso tango no salão. Ela demonstrava o mesmo, me puxando pela nuca enquanto minhas mãos passeavam leves pelas suas costas, lhe puxando cada vez mais perto de mim.

Quanto mais nos beijávamos, mais forte eu a abraçava, fazendo-a sentir o quanto eu estava excitado, duro, quente. Ela se mexia de leve, sentindo meu corpo a tomando por completo, enquanto nossas línguas se acariciavam. Minhas mãos a pegavam com firmeza pela bunda, fazendo-a suspirar e me sugar a língua com vontade como se estivesse sugando a minha rola. Num momento, separei minha boca da dela e sussurrando perguntei:

- É esse o quarto do seu namoradinho?

- Dyas... Você é terrível! É aqui mesmo!

Ouvindo aquilo a joguei na cama com tanta força que ela quicou no colchão enorme encapado por um lençol vinho de seda.

- Pois então é aqui mesmo que eu vou te fuder, Amélie. Vai ser pra você aprender a nunca mais me dar um fora.

- Seu louco! Aqui não!

Ela ia se levantando quando deitei por cima dela, e a mantendo deitada, comecei a beijar-lhe as partes internas das coxas ignorando as suas advertências e suas tentativas de tirar a minha cabeça de lá. Minha boca passeava pelo pouco da sua pele nua até a sua virilha, o que a fazia gemer enquanto ainda advertia. Suas advertências pararam quando minha boca pousou na sua buceta por cima da sua pequena calcinha. Meus dentes acariciam sua pele apenas protegida pelo pequeno pano, e ela se desmanchava na cama como se estivesse gozando com aquelas primeiras carícias.

Não sei se minha boca, ou se seu próprio mel molhou-lhe a lingerie, mas a percebia completamente umedecida. Meu pau dentro da calça babava e parecia que iria estourar de tão duro. As pulsadas eram constantes, e sentia a cabeça inchada, quente. Minha boca continuava pela lingerie de Amélie a fazendo agarrar o lençol e gemer gostoso. Ela, querendo sentir minha boca, afastou a calcinha com seus dedos, que lambi enquanto ela me dava total acesso àquela cheirosa e deliciosa buceta.

Aquele cheiro, aquela pele lisa, aquela bucetinha toda depilada. Minha língua a invadia deliciosamente, enquanto ela me acariciava, gemia, mordia os dedos, e eu, sem parar um momento, lhe lambia o grelo. Minha língua circulava sua pele intumescida e pulsante, sempre seguida de gemidos e pedidos. Sua calcinha estava me atrapalhando, então a tirei ávido. Ela ajudou com o corpo, e voltei com a boca em sua buceta, agora com dois dedos mexendo gostoso lá no fundo. Ela praticamente berrava gostoso com aquele meu oral, mas eu queria mais. Queria aquela mulher me desejando como nunca tinha desejado.

A virei de bruços e ela aceitou. Beijei sua bunda a acariciando, apertando forte, dando tapas. Separei suas nádegas e comecei a lhe linguar o rego. Minha língua ia e voltava, com ela rebolando na minha cara e se segurando no lençol. Quando minha língua tocou o seu cuzinho ela estremeceu toda, e ali fiquei, lambendo seu rabo enquanto ela gemia e tremia. Depois que deixei aquele cuzinho bem melado de saliva, comecei a passear com um dedo por ele, com ela rebolando e gemendo baixinho. Comecei a enfiar bem devagar, e notei que ela se segurou toda, mordendo os lençóis. Meu dedo já tinha passado quase metade quando ela pediu pra tirar. Subi na cama e, bem perto de seu ouvido, disse:

- Não vai ser só o meu dedo que você vai sentir nele, vadia.

Ela mordeu forte os lábios, e continuei a enfiar o meu dedo, falando bem perto do seu ouvido o quanto ela era safada, tesuda, gostosa. Minha mão já alcançava a sua bunda, quando notei que ela tinha voltado a rebolar com meu dedo indo e voltando no seu rabo. A beijei novamente, e ela, ofegante, retribuiu. Senti na sua respiração que estava gozando novamente com meu dedo inteiro enfiado no seu rabo.

Aquilo estava delicioso, sentir aquele rabo quente e delicioso no meu dedo, mas eu queria mais. Tirei meu sapato e a meia e me deitei na cama. Ela veio por cima, com seu rabo na minha cara e me deu novamente sua buceta para chupar enquanto me desvencilhava das minhas calças e da minha cueca. Segurou firme a minha rola e começou a chupá-la com vontade, a mesma vontade com a qual chupava minha língua em seus beijos.

Minha boca permanecia cheia com a sua buceta deliciosa. Enquanto eu chupava, enfiava meus dedos em nela e em seu cuzinho apertado. Ela, apertando o meu cacete, gozava mais uma vez, gemendo forte e voltando a me chupar rápido e com tesão. Sua boca ia e voltava, ora me engolindo inteiro, ora deixando só lambendo a cabeça. Um boquete digno de Amélie. Minha língua não parava em seu grelinho latejante e delicioso, arrancando gemidos abafados e deliciosos.

Ela não agüentou em somente sentir a minha língua e meus dedos na sua buceta e, se virando, sentou fundo no meu pau, gemendo gostoso, enquanto eu me despia totalmente. Enquanto ela pulava, tirava seu corpete com fechos na frente, deixando seus seios desnudos, pulando no mesmo ritmo delicioso daquela cavalgada. Levantei-me e os chupei, enquanto sentia aquela buceta apertada molhando minha rola até as bolas.

Depois de muito sentir aquela buceta quente, a tirei de cima de mim. Ela deitou na cama, e fui por cima dela, colocando meu pau entre seus seios. Ela os apertava, só deixando a cabeça inchada do meu pau pra fora, que lambia a cada vez que meu pau chegava perto da sua boca. Às vezes me olhava nos olhos com uma cara de caçadora tarada. Que tesão de mulher. Ela sabe como satisfazer um homem totalmente.

Aquela espanhola deliciosa me fazia delirar, e a ela também. Tirei minha rola quente do meio de seus seios deliciosos depois de um tempo e, segurando suas pernas na altura dos meus ombros, pincelei do seu cuzinho a sua buceta, como se estivesse decidindo em qual daqueles buracos deliciosos eu iria meter. Comecei na sua buceta. Enfiei devagar até minha rola sumir por completo naquela gruta apertada, molhada e deliciosa. Ela gemia alto, se segurando nos lençóis. Eu não perdoava, e ia fundo, sentindo minhas bolas encostarem em seu corpo e vendo minha rola brilhante e molhada do seu mel indo e voltando exibindo suas veias bem definidas.

Ela me apertava os braços, me arranhava com as suas unas vermelho sangue deixando a mostra os vergões fortes a cada passada de unha. A vadia por um momento não deixou teus olhos longe dos meus. Fixos, cheios de desejo, me desafiava a fazer com que ela tenha mais um delicioso orgasmo. Segurei-a com força e meti ainda mais forte. Ela fechou os olhos e apertou mais meu braço. Senti suas unhas praticamente entrando nos músculos dos meus braços.

Ela gemendo de olhos fechados e aquelas unhas no meu braço me deram a enorme vontade de ir além. Tirei minha rola da sua buceta quente e pulsante e a coloquei para deslisar no seu cuzinho. Deixei a cabeça inchada dela na entrada daquele rabo apertado e comecei a forçar de leve, deixando com que a cabeça do meu pau entrasse sozinha naquele buraquinho fechado. Ela mordia os lábios, me apertava, tentava me tirar, mas ao mesmo tempo deixava transparecer que queria minha rola a invadindo em todos os buracos. Com o tempo meu pau ganhava espaço e aquele rabo se rendia aos meus desejos, deixando de estar tão apertado e ficando mais receptivo ao meu caralho duro e grosso.

Minha rola já entrava e saia sem dificuldade daquele rabo gostoso. Eu fazia questão de enfiar meu pau até o fim e voltar até quase a cabeça. Com os dedos, eu lhe masturbava rápido e intenso, querendo tirar mais e mais gozadas daquela mulher. Ela se contorcia, gemia, mordia os dedos. Estava completamente à minha mercê naquele momento, quando eu disse:

- Fica de quatro, puta! Agora, que é o teu macho de verdade quem ta mandando.

- Sim! Agora, delícia!

Ela se colocou de quatro na cama, com o rabo para o alto, rebolando, me olhando com cara de desejo e gemendo como louca me querendo. Fui atrás daquela cadela deliciosa, e com um tapa forte lhe agradeci aquela deliciosa posição. Ela gemeu alto e rebolou mais um pouco, querendo sentir ainda mais minha pica. Eu sentia minha rola como aço. Dura, tesa. As veias pulsavam forte. Posicionei-me atrás dela e pincelei do seu rabo até a sua buceta, segurando forte meu pau. Ela gemia gostoso, me pedindo inteiro, e eu, a chamando de vadia, puta, piranha, mandava-a calar a boca, pois quem mandava era eu, e seria eu quem escolheria onde iria meter.

Comecei na sua xota, meti fundo, com vontade, até as bolas, e ela gemia, se segurando nos lençóis. O encaixe era perfeito. Minha pica passava sem dificuldades até as bolas dentro daquela deliciosa buceta. Ela gemia gostoso, as vezes chegando a berrar, mas logo se lembrava de onde estava e se controlava um pouco, voltando aos seu gostosos gemidos. Eu sentia minha pica chegando perto do gozo, mas me segurava bem. Não queria acabar ali, daquele jeito.

Segurando em seu cabelo a montei como uma égua indomável, tirei meus joelhos da cama e continuei fudendo aquela buceta quente. Ela gemia alto, tentava se controlar e não conseguia, se abaixou por completo, empinando ainda mais aquele rabo e começou a morder os lençóis, úmidos de suor, saliva e fluidos. Meu gozo vinha a galope. Cada vez mais rápido eu bombava e sentia meu gozo chegando quente e viscoso. Foi quando interrompi, tirei minha rola da sua buceta, me levantei na cama e a puxei pelos cabelos:

- Vem, vadia! Vem que você vai beijar teu namoradinho com o gosto da minha porra na sua boca.

- Safado! Cachorro! Não consigo negar isso pra você, seu puto!

E me chupando forte, com vontade, foi me arrancando jorradas e mais jorradas de porra do meu pau quente e duro. Sentia minhas pernas bambeando com aquele boquete. Minha porra não escorria nem um pouco da sua boca, o que escorria, ela, carinhosamente com os dedos, colocava pra dentro, não desperdiçando nada.

Depois daquela deliciosa festa particular que tivemos na cama do Jean, nos vestimos. Eu desci primeiro para o salão, uns quinze minutos depois ela apareceu, e, abraçando o Jean, lhe deu um longo beijo, que terminou com ela olhando para mim, sorrindo e o abraçando. Retribui o sorriso e me encaminhei para a saída. Pra mim, aquele tango teve o seu desfecho mais que especial para a noite.

domingo, 6 de junho de 2010

Brincando no Playground

Nas minhas andanças pelo mundo, acabei morando em um prédio com uma história particular. Algumas senhoras detentoras de informações gerais do prédio me alertaram de certa loira que vez ou outra saciava seus desejos ali, no saguão do prédio. Resolvi ficar mais atento e não sofrer o tal perigo de ser pego por uma loira tarada a qualquer momento no prédio.

Numa bela noite, eu estava retornando depois de um dia longo de trabalho. Terno, gravata já frouxa, pasta. A noite já fazia com que as ruas e o meu prédio ficassem completamente desertos. Resolvi descansar um pouco sentado em um dos bancos que havia no térreo do prédio antes de voltar ao meu apartamento e ter que ajeitar o pouco da baderna que tinha ficado na noite anterior. Sentado no meio daquela penumbra, mal pude perceber o casal que estava se pegando no meio do playground. Deixei minha atenção voltada a eles, e percebi ser a tal loira que as fofoqueiras do prédio citavam, Regina.

O casal estava se beijando loucamente sentado em outro banco. Continuei por ali observando e descansando. O rapaz a tomava nos braços de forma firme, e ela se derretia a cada movimento dele. Os beijos eram completamente sensuais, com dedos passando pela boca, mordidas no pescoço, línguas se encontrando fora das bocas. Admito que assistir àquele casal brincando daquela forma me deixou pra lá de excitado.

Continuei ali, sentado na minha, só de expectador, até que num momento, o rapaz afastou uma das alças da blusa que ela vestia e começou a chupar seus seios fartos. Ela, acariciando a cabeça do rapaz, acabou notando a minha sorrateira presença ali perto, e fixou o olhar em mim, enquanto recebia as carícias de seu companheiro. Regina não é do tipo de mulher de se jogar fora. Loira, seios fartos, bunda gostosa, toda feita para o pecado. Estava em uma blusinha leve, e vestindo uma saia, que me permitia ver-lhe a calcinha clara que usava, ainda mais agora que sabia que estava sendo observada, abria as pernas na minha direção, me mostrando o quanto estava molhada com aquela situação.

Eu estava bem excitado em ver aquilo. Nunca tinha ficado de vouyer, mas só o pouco daquela situação já mostrava o quão bom poderia ser. Continuei na minha ali, e ela se contorcia com a boca do seu companheiro nos seus seios. Ela pareceu comentar algo em seu ouvido, e ele, olhando para trás também me viu, e começaram a deixar as coisas ainda mais quentes. Ele enfiou a mão por baixo da saia e começou a lhe tirar a calcinha. Ela, me olhando fixa, apoiava-se com as mãos no banco e se ajeitava, com seu companheiro se abaixado para chupá-la. Ela continuava me olhando fixamente nos olhos, enquanto seu companheiro se ajoelhava na sua frente. Ela abria bem as pernas, o deixando livre para chupar sua pequena buceta, toda depilada.

Ao primeiro toque dele, Regina simplesmente se derreteu, jogando a cabeça para trás e soltou um gemido que consegui ouvir de onde eu estava. Aquilo me deixou com muita vontade de participar da festa, tanta vontade que comecei a me acariciar por cima da calça. Ela percebendo aquilo, começou a brincar com os próprios dedos, e, os enfiando na boca, simulava um boquete. Ela me olhava direto nos olhos, e engolia os dedos por completo, me mostrando do que ela era capaz.

Cansado daquela brincadeira de longe, decidi me levantar e pouco me importar se o seu companheiro iria precisar de ajuda. Fui caminhando em direção aos dois, e ela animada, sorria, enquanto seu amigo não parava com a cabeça entre suas pernas. Quando cheguei ao lado dela, ela passou a me olhar, com muito mais desejo e vontade. Arfei-lhe os cabelos e lhe beijei a boca. Ela gemia na minha boca se derretendo toda ao perceber ser dominada por dois ao mesmo tempo.

Nossas línguas se uniam com um tesão completamente louco, enquanto seu amigo não parava um só minuto de lhe chupar a bucetinha. Ela gemia, completamente perdida. Sem saber a quem dava atenção. Eu, como um caçador nato, não poderia simplesmente pegar leve com ela só por estar a dividindo, e durante nossos beijos, eu tomei um de seus seios com a mão. Enchi minhas mãos e a massageava, com seus mamilos vez ou outra se perdendo entre meus dedos. Ela não se agüentava com aquele tesão todo, e se segurava no banco como se quisesse tirá-lo de lá.

O lugar, a mulher e a situação me deixava louco. Tirei meu pau de dentro da calça e puxei sua mão para ele, que, com vontade, começou a me bater uma punheta forte. Meu pau pulsava na sua mão, e a cada ação mais intensa do seu amigo, ela me punhetava ainda com mais vontade. Tirei minha boca da dela, e pude ver que eu estava com uma visão privilegiada do seu companheiro lhe chupando. Fiquei a olhando receber aquele oral, e punhetando minha rola, enquanto ela olhava meu pau lambendo os lábios. Notei que ela queria toda minha pica. Cheguei perto e ela me abocanhou, me puxando pela bunda para perto dela, enquanto acariciava as costas do seu companheiro. Sua boca deslizava pela minha rola de forma deliciosa. Ia e voltava, deixando minha rola toda molhada, da cabeça até perto das minhas bolas. Seu amigo se levantou, e me olhando disse:

- Essa vadia chupa bem, não?

- E como, amigo! Chupa muito bem!

- Tô afim de experimentar essa boca no meu cacete também, mas ela parece que não quer largar o seu.

- Que é isso, Rafael! Tem pra todo mundo! Tira esse cacete que te chupo gostoso também! – Disse ela 
tirando meu pau da sua boca.

Ele tirou também seu pau pra fora, e espalhando toda a saliva que deixou na minha rola, me punhetava, enquanto chupava seu amigo Rafael, que, sem problemas, conseguiu engolir o pau dele inteiro. Ela olhava para os dois parecendo criança com seus brinquedos na mão. Revezava os boquetes de forma magistral, sem deixar nenhum deles ficar seco. Ora tentava engolir minha rola toda, ora chupava e mordia o pau do Rafael. Já mal nos preocupávamos com onde estávamos e quem poderia aparecer. Só queríamos mesmo era dar um belo banho de porra naquela vadia.

Ela saiu do banco de onde estava sentada e se abaixou para poder chupar os dois melhor. Batia com o pau dos dois na cara, voltava a chupar um com vontade, punhetava o outro com gosto, ela mostrava que queria leite, e gozava com aquela situação que agora se mostrava completamente deliciosa.

O Rafael sentou no banco e ela entendeu o que deveria ser feito, e, encaixando a rola dele na sua buceta, foi se sentando de costas, segurando meu pau com força, sentindo o pau dele entrando quente. Deu umas duas reboladas no pau dele e voltou com a boca no meu caralho. Ela babava como louca na minha rola, subindo e descendo sendo ajudada pelas mãos do Rafael. Mordia meu pau, cheia de volúpia, não deixava nem o meu saco sem o brilho da sua saliva, lambendo e chupando as minhas bolas.

Os gemidos da Regina eram abafados pela minha rola lhe tomando a boca inteira. Ela chupava o meu pau e passava o dedo no grelo, sentindo a rola do Rafael lhe enchendo a buceta. Aquele boquete estava intenso, mas eu queria também sentir aquela bucetinha. Dei um toque no Rafael pra gente trocar, e ele atendeu prontamente. Deitei-me no banco, e ela feio por cima cavalgar com a buceta no meu pau. Enquanto ela cavalgava, não deixava de dar atenção ao pau do Rafael, que lambia, chupava, mordia. Ela se sentia toda poderosa ao ver que tinha dois machos à sua disposição.
Meu pau enchia a buceta dela completamente. Ela gemia forte sentindo minha rola grossa a invadindo, gemidos esses que passaram a ser abafados pela pica do Rafael. Ela rebolava com vontade. Eu sentia minha pélvis de encontro a dela, enquanto ela não parava um só momento de chupar a rola do Rafael. O tempo estava bem quente ali entre nós três, quando ela resolve sair do meu pau e ficar de quatro em cima do longo banco perguntando:

- Quem vem fuder o meu cuzinho, hein? Tô querendo ser enrabada agora.

Eu olhei para a cara do Rafael e ele sorriu. Dei-lhe a preferência e fui para a boca da Regina, dando minha rola novamente para ela se deliciar boqueteando, enquanto o Rafael socava a sua rola no cuzinho. Ela quase arrancou meu pau com os dentes quando a rola do Rafael entrou no seu rabo. Ela gemia tendo seu cuzinho invadido e sua boca cheia. O Rafael dava tapas firmes na bunda da Regina. Ela gemia mais forte, e me chupava mais, lambia o corpo todo da minha rola, lambia as bolas, me chupava como uma perfeita vadia.

Eu queria naquele momento judiar daquela loirinha gostosa. Deitei de novo no banco, ela entendeu, e, tirando a rola do Rafael do seu cuzinho, sentou na minha pica fazendo-a desaparecer. Rafael, como se estivesse lendo meus devassos pensamentos, se pôs atrás dela e, posicionando novamente a rola no rabo dela, começou a enfiar. A buceta dela passou a ficar mais apertada que o já era antes de eu senti-la pela primeira vez. Ela tremia, desesperada, sentindo uma rola grossa na buceta e outra no rabo. Seus gemidos acabaram se transformando em berros, berros esses que tive que tapar a sua boca para não sermos surpreendidos por algum porteiro querendo saber o que acontecia.

Nossos corpos se mexiam com ela, pequena e deliciosa ao meio, gemendo, indo e voltando, dando conta dos dois, um no seu rabo, outro quente na buceta. Gozando como louca, lágrimas escorriam do seu rosto e caiam no meu pescoço. Tanto eu, como o Rafael metíamos com vontade nela, que, perdida, me apertava os braços a ponto de fincar as unhas na minha carne.

- Rafa! Quero provar desse cuzinho também. Vamos trocar de posição, amigo!

- Opa! Com certeza! Arromba o cuzinho dessa putinha, porque ela merece!

- Calma lá, negão! Vc vai me rasgar no meio com essa rola!

- Quietinha, vadia. Você é nossa, e vai sentir minha rola no teu cuzinho sim.

Ela ouvindo minhas palavras ficou caladinha e foi se ajeitando na rola do Rafael, que deixava-a bem ereta. Ela foi se ajeitando, de olhinhos fechados, sentindo a pica do Rafael entrando toda, e tremendo, me viu caminhando para trás dela. Dei um tapa forte na sua bunda, que foi seguido de um gritinho, e me posicionei. Ajeitei minha rola no seu rabinho agora bem fechado e comecei a forçar. Ela se segurava como podia, enquanto a minha rola entrava mascada naquele rabinho pequeno e apertado.

Quando a minha cabeça conseguiu passar, ela ofegava como louca. De respiração pesada e profunda, tentava relaxar o rabinho, enquanto eu penetrava de pouco em pouco. Depois de um tempo vi minha rola sumindo na sua bunda, o que me fez ter mais e mais vontade de ir e voltar gostoso. Nós três estávamos descontrolados naquele playground. Perdemos a noção do barulho e do perigo, quando começamos a gemer alto. Eu já não estava mais agüentando aquele tesão todo e sentia vontade de esporrar. O Rafael também não dava sinais de que agüentaria muito tempo. Quem já tinha gozado umas cinco vezes era a Regina, que agora já se mexia, querendo mais das nossas rolas.

Eu já estava para gozar quando decidi tirar minha rola de dentro do rabo dela. Ela ofegante me olhava já querendo tomar o seu banho de porra. O Rafael, quase no mesmo momento, a tirou de cima dele e ficou do meu lado. Ela se ajoelhou na nossa frente olhando para a nossa cara com aquela carinha de cadela pedinte, e vez ou outra passava com a língua ou na cabeça da minha rola, ou da rola do Rafael. O Rafael acabou gozando primeiro, e lhe deu um belo banho de porra. A cada jato que ele soltava ela tentava acolher com a boca, mas escorria pelo seu rosto, pingava nos seus seios. Eu estava perto de gozar, e enquanto ela espalhava a porra do Rafael pelo seu corpo, a puxei pela cabeça e coloquei a minha glande inchada dentro da sua boca. Ela, gulosa, foi engolindo meu caralho inteiro. Não demorou muito para que eu me acabasse na sua boca, gozando como um louco, de olhos fechados, com ela me chupando como louca e tirando gota a gota de porra do meu pau.

No final de tudo, olhamos uns aos outros e rimos, nos apresentando, afinal apenas nos conhecíamos de vista, e trocamos, claro, os números dos apartamentos. Fui para meu apartamento bem mais relaxado, e com promessa de quero mais, com a deliciosa Regina.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Servindo a festa

Aos poucos fui me ajeitando. A roupa clara se sobressaia sobre minha pele escura. Sentia-me um verdadeiro James Bond naquele blazer branco. Até brinquei um pouco em frente ao espelho empunhando uma arma imaginária. Brincadeira essa interrompida pelo Marcio me dizendo que a festa estava para começar. Apenas ajeitei minha gravata e fui ao salão. Não, eu não estava lá para diversão. Eu era um dos garçons naquela festa de casamento, e com destreza servia as mesas, mas uma delas tinha me chamado a atenção devido a uma garota. Ela era do tipo de mulher que chamava a atenção entre todas as da festa. Estava num belo vestido preto, maquiada perfeitamente, cabelos avermelhados caindo no rosto, boca pequena. Eu simplesmente acabei sentindo aquela paixão momentânea ao bater o olho.

Comecei a fazer questão de sempre servir aquela mesa em potencial, e, sempre muito educado, fazia questão de lhe perguntar se ela desejava algum drink, aperitivo, qualquer coisa, sempre na intenção de notar alguma coisa diferente nas ações dela, mas ela sempre arredia e muito seca nas respostas, mas eu notava que ela estava querendo algo, pois desviava o olhar quando eu acabava lhe fitando.

A festa foi rolando, e eu me cansando um pouco de caminhar para lá e para cá, decidi dar uma descansada. Comum em festas assim, a gente revezar um pouco para poder descansar as pernas. Fiquei em uma parte do salão que me dava uma visão privilegiada daquela mulher. Passei um bom tempo a olhando, e ela mexendo no celular, provavelmente mandando mensagens para algum ficante ou coisa parecida. Nem me preocupei, e como estava no meu tempo, continuei por lá, em posição militar de descansar a olhando fixamente.
Ela pareceu perceber que eu estava lá a encarando, e por um momento tirou os olhos do celular e pouco a pouco levantou o rosto e me viu. Eu sorri meio que com o canto da boca, e ela, sem graça, abaixou a cabeça e riu. Aquilo foi como um pequeno chamado, e quando ela me olhou novamente, pedi o número do seu telefone, ela simplesmente me ignorou, fechou a cara e voltou para o celular.

Eu já tinha percebido que ela estava afim também, só precisava do jeito certo de amolecer. Busquei por uma caneta e um pedaço de papel que fosse para anotar meu telefone e dar um jeito de entregar a ela. Por sorte o Marcio passava por lá, o chamei, expliquei a situação e passei o papel. Ele, como meu parceiro de caçada, entendeu direitinho o que era para ser feito e entregou o papel para a linda moça. Ela abriu o papel e me olhou o guardando na bolsa. Eu sorri e lhe soltei uma leve piscada, e fui para uma sala onde tinha deixado meu celular.

Cheguei lá e estava pensando em desmontar aquela vestimenta de pingüim às avessas quando meu celular começou a vibrar. Olhei e era um número privado. Mesmo assim decidi atender, e percebi que no fundo da chamada estava tocando a mesma música que tocava na festa. Foi difícil estabelecer uma conversa com aquele ruído todo, mas mesmo assim conseguimos conversar:

- Dyas!?

- Eu! Quem fala? Seria a linda moça perto da entrada dos garçons?

- É Luciana, e, por favor, para de me cercar que eu sou comprometida.

- Eu já poderia imaginar isso de você, linda. Mas cadê o cara?

- Meu namorado não veio, está trabalhando.

- Ele existe?

- Mas... Como ousa!?

- Ora, linda! Deveria saber que mulher como você sozinha em uma festa só pode acabar nos braços de alguém.

Fui seguindo para a porta que dava para o salão e parei na porta, olhando para ela ao telefone, de pele que antes era branca, vermelha.

- E essa sua boquinha pequena... Desde a hora que a vi, estou doido para morder.

- Para com isso! Você é um garçom! Quer perder seu emprego?

- Adoraria arriscar com você!

- Para! Está me deixando sem jeito!

- Eu sei... Eu estou vendo!

Ela começou a olhar pelo salão e me viu em uma porta, escorado, olhando para ela com um sorriso safado e com o celular de lado. Ela, toda envergonhada me olhando, começou a disparar:

- Olha! Vou falar com seu supervisor, seu safado. Não pode ficar fazendo isso! Por que vc não está servindo as mesas?

- Eu poderia estar servindo só a você. Por que não vai em direção ao banheiro e a gente conversa melhor?

Desliguei o telefone sem lhe dar chance de responder e fui ao corredor dos banheiros que dava para uma sala a qual eu tinha a chave. Ela tentou ligar novamente e eu não atendi. Ela chamava, e eu desligava, chamava novamente, e eu desligava. Até que uns 5 minutos depois ela apareceu no corredor dos banheiros como se quisesse comprovar algo e deu de cara comigo lá. Fiquei na frente da porta sem lhe dar passagem, e ela, com cara de brava, dizia:

- Deixa eu entrar no banheiro?

- Deixo! Depois de me dar um beijo.

- Sai daqui, desaforado! Vou chamar teu chefe e acabar com essa patifaria!

Ela virou as costas, puxei-a pelo braço e lhe enchi a boca com a minha. Ela ficava me esmurrando o peito enquanto eu a beijava, mas aos poucos se rendia, e seus socos iam ficando cada vez mais leves, sua língua menos arredia, seu corpo mais entregue. Aos poucos minhas mãos podiam passear pelas suas costas, enquanto ela se entregava cada vez mais. Puxei as chaves do meu bolso, parei de beijá-la por um instante e abri a sala rapidamente, a puxei, verifiquei que ninguém tinha nos visto e entrei, nos trancando lá dentro.

A sala era como um velho depósito do Buffet. Algumas coisas sob panos, outras, como mesas, deixadas de canto. Não nos preocupamos muito com o que tinha naquela sala. Assim que fechei a porta, joguei-a contra a parede e voltei a beijá-la intensamente. Ela já correspondia de forma deliciosa, também me abraçando e passando com as mãos pelo meu corpo. Nossas mãos viajavam gostoso, intensas, sempre desejando um ao outro de forma extremamente libidinosa. Eu estava cheio de tesão naquela mulher, então arrisquei massagear seus seios, que fui muito bem recebido, com ela se afastando de leve para ter minhas mãos lhe massageando gostoso.

Seus seios enchiam por completo minha mão, e minhas massagens faziam com que ela suspirasse profundamente enquanto minha boca começava a lhe buscar o pescoço que estava completamente livre para minhas investidas com leves mordidas. O clima esquentava conforme aquelas carícias. Minhas mãos não paravam em seus seios e minha boca baixava para seu colo, e ela se entregava de forma deliciosa.

Seu celular começou a tocar, e ela, tentando não se importar, continuava a receber as minhas carícias, com a minha boca já por cima do seu vestido lhe beijando os seios. Até que num momento ela não agüentou e falou:

- Eu preciso atender, Dyas. Pode ser importante!

- Mais importante que isso, gostosa?

E enchi minha mão em sua buceta por cima do seu vestido. Ela soltou um pequeno grito, tanto assustada, 
quanto excitada, e voltou a me beijar como louca, enquanto eu me incumbia de levantar sua roupa e sentir sua bucetinha toda na minha mão. Quando cheguei com meus dedos em sua pequena calcinha, ela deu um gemido delicioso no meu ouvido e mordiscou minha orelha. Eu me concentrava em passar com os dedos por sua calcinha, e ela, gemendo gostoso, me acariciava e me beijava a boca, mordia-me pescoço, desabotoava minha camisa. Quando consegui chegar com meus dedos na sua carne quente e molhada, ela praticamente teve um orgasmo, se jogando para trás sentindo meus dedos massageando seu grelo. Dedilhei aquela buceta como se fossem cordas em um violão, e ela, agarrada ao meu pescoço, virava os olhos de tesão e vontade. Minha rola já se manifestava dentro da minha calça, que ganhava um enorme volume dentro da minha calça.

Ela numa hora me olhou como uma devassa, enquanto meus dedos passeavam por toda a sua buceta, com uma das mãos começou a descer pelo meu corpo até chegar à minha calça, onde acariciou meu pau antes de segurá-lo com força por cima da minha roupa. Manteve-se batendo uma punheta por cima da minha roupa à medida que eu acariciava aquele grelinho duro e quente. Eu delirava sentindo aquela mão pequena passando por toda a extensão do meu pau e resolvi penetrá-la com os dedos. Quando meus dedos passaram naquele buraco que estava tão quente como brasa, ela simplesmente se derreteu e segurou com força o meu pau.

Meus dedos melados iam e voltavam a invadindo, enquanto ela gemia e apertava ainda mais o meu pau. Depois de voltar a si, abriu minha calça e buscou como desesperada livrar meu pau duro de dentro dela. Quando segurou meu pau, gemeu mais uma vez mais alto, acompanhada pelo meu gemido. Sentia sua mão que mal fechava no meu pau me punhetando gostoso, leve, macia. Ela segurava firme, mas deixava a pele passar por baixo, para poder subir até a cabeça e descer até minhas bolas. Eu acabei por tirar minha camisa e meu blazer e o deixei num canto qualquer e ela abaixava as alças do seu vestido, deixando seus seios à mostra para que eu pudesse me deliciar com eles.

Abocanhei com vontade aqueles seios que cabiam na minha boca. Ela gemia com a minha língua em seus mamilos e meus dedos a invadindo. Meu pau era sempre bem acariciado a cada volta que eu dava com a minha língua, ou a cada vez que a minha mão alcançava a entrada da sua buceta de poucos pelos. Aquilo estava maravilhoso, só ficou melhor quando a coloquei sentada em uma mesa, tirei sua calcinha e comecei a chupá-la. Minha língua tomou por completo sua bucetinha, enquanto ela se livrava do vestido, deixando todo o seu corpo à minha mercê. Não dei muito a mínima para seus movimentos e continuei com vontade a enfiar meus dedos e lamber seu grelinho duro e apetitoso. Minha boca enchia d’água e seus gemidos me faziam a chupar mais e mais.

Ela, com as pernas, me abraçava, e eu não parava um só momento. Meus lábios passavam deliciosamente na entrada da sua bucetinha enquanto minha língua fazia o delicioso serviço de circundar o seu grelo. Num momento ela estremeceu por completo, suas pernas me apertaram e seu gemido se tornou quase um grito, abafado pelos seus dedos que mordia com força. Aquele gozo foi tão intenso, que ela quase desmaiou em cima da mesa. Enquanto ela gozava, eu continuava com a minha boca, só parando quando ela me afastou empurrando a minha cabeça.

Eu me afastei um pouco, e ela veio pra cima, me empurrando até uma parede e se abaixando na minha frente. Segurou meu pau usando as duas mãos e caiu de boca na cabeça inchada e lisa. Ela lambia meu pau, tirando o cabelo da frente para que eu pudesse ver o quão cachorra estava sendo. Com as mãos me punhetava enquanto parecia mamar na cabeça do meu pau, sugando com vontade minha rola. Ela chupava, lambia, mordia e vez ou outra parava pra falar:

- Você ta me deixando louca, sabia, safado?

- Aé, cachorra? Ta gostando de mamar a minha rola, é?

- Muito, danado! Muito boa! Muito gostosa!

- Chupa então, safada! Chupa minha pica!

Ela chupava gostoso, não deixava um lugar sequer sem a sua saliva. Eu gemia gostoso com aquele boquete delicioso, mas ela, sem mais nem menos, tirou a boca do meu pau, e, engatinhando, foi até quase o meio da sala e disse:

- Vem negão! Vem que sua cachorra ta esperando.

Eu não esperei com que ela falasse duas vezes. Cheguei atrás dela, me ajoelhei, pincelei sua buceta com a minha rola e enfiei até as bolas. Ela gemeu alto, mordendo os lábios e se jogando para trás, enquanto eu metia gostoso na sua xota. Eu via minha pica cheia de veias, molhada pela sua buceta, aparecendo e desaparecendo deliciosamente, enquanto ela me chamava de safado e pedia mais. Eu, a segurando pela cintura, comia com vontade, fazendo nossos corpos se baterem deliciosamente. Vez ou outra dava um tapa gostoso com a mão bem aberta na sua bunda, e ela gemia mais. O que nos salvava era a música alta no salão, que impedia com que fossemos ouvidos.

Resolvi montá-la naquela posição, e, me apoiando na sua cintura, tirei meus joelhos do chão e fiquei na ponta dos pés. Naquela posição, meu pau entrava com gosto na sua buceta, e ela gemia mais e mais. Apoiou-se nos cotovelos e, com a bunda bem empinada, recebia minha rola quente e dura invadindo sua buceta deliciosamente. Minha rola entrava e saia rápido e ela gemia muito, me apertando a rola com aquela bucetinha. Não demorou muito para que gozasse novamente na minha rola, e gozou tão intensamente quanto a primeira gozada. Ela praticamente desmontou enquanto eu a segurava pela cintura sem a deixar cair e continuava fudendo com gosto.

Não demorou muito depois que ela gozou para eu sentir meu pau pulsar e minha porra ir chegando. Quanto mais perto sentia minha porra, mais forte eu metia, e isso a fazia rebolar e mexer gostoso. Eu mordia os lábios, suava, me segurava, e ela gemia com meu pau entrando com tanta violência dentro da sua buceta. Num momento senti que minha porra iria voar do meu pau, então tirei minha rola de dentro dela, e, punhetando, meu gozo voava para o seu corpo, lhe banhando com meu leite quente e viscoso.

Depois daquelas gozadas intensas, eu a ajudei a levantar e nos vestimos, sempre nos beijando, mas rápido, pois poderiam notar a nossa ausência. Ela pegou o celular e foi ver quem tinha ligado, e percebi que tinha sido o namorado dela, pelo tom com o qual falava. Ela saiu antes de mim, e eu continuei me arrumando. Ela foi embora logo depois da nossa transa, e como a festa continuava, tive que continuar por lá. No final da festa fui verificar meu celular, e tinha lá uma mensagem dela, me perguntando quando eu iria trabalhar de garçom novamente. Eu sorri e deixei pra ligar só no dia seguinte mesmo, por hoje, deixar com que ela sonhe com essa nossa pequena aventura.