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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Dia de pagamento

Eu estava impaciente na minha cadeira. Já passavam das dezesseis horas e ainda não tinha sido chamado para receber meu contracheque. Por causa da gripe suína, algumas pessoas tinham pegado licença, inclusive no setor financeiro, e a Sabrina estava tomando a função. Confesso que desde comecei a trabalhar lá eu tinha uma certa queda por aquela mulher. Loira de cabelos curtinhos, sorriso grande, mas de lábios finos, um corpo fenomenal, olhar firme e penetrante, e sempre estava bem vestida, com roupas que valorizavam bem seu busto,  e perfumada. Por onde ela passava chamava a atenção, inclusive a minha.

O tempo passava e minha impaciência me tomava. Queria receber meu salário logo e poder cair para a balada logo depois do serviço. Depois do terceiro enorme copo de café tomado, fui chamado. Deparei-me com ela com papeis até quase o pescoço, tentando se livrar de todos. Fechei a porta da sala e sentei-me em uma cadeira frente a ela e fiquei a observando toda louca tentando organizar a montanha de documentos.

- Ufa! Dyas, você é o único que faltava receber. Quase me esqueci de você.

- Olha só! Me deixou como último da sua lista! Vou querer uma compensação disso!

- Eu é que preciso de compensação! Estou fazendo o meu serviço e de mais duas que faltaram por causa dessa maldita gripe! Estou acabada de cansada!

- Ah! Que é isso, Sa! Quer uma massagem?

Sem esperar a resposta dela, parti para trás da cadeira dela e comecei a lhe apertar os ombros. Ela praticamente se desfaleceu com as minhas mãos a apertando com firmeza. Deixou suas mãos caírem sobre a mesa, fechou os olhos e caiu com a cabeça sobre uma das minhas mãos, relaxando por completo.

- Para com isso, Dyas. Daqui a pouco eu durmo por aqui! E preciso terminar tudo isso de serviço! – Disse ela praticamente gemendo com minhas mãos lhe apertando.

- Relaxa, Sabrina. Você merece de um tempo de descanso. Não sou o último a receber aqui? Então. Deixa rolar!

Eu percebia que conforme minhas mãos lhe apertavam, os bicos de seus seios começavam a marcar sua fina blusa. Eu até pensei em parar ali, mas fazer aquela delícia ficar completamente doida ali dentro daquela salinha, não teria preço algum que pagasse. Continuei lhe apertando os ombros e a cada pressionada, descia um pouco mais a mão, como se fosse acidente. Ela não parecia se importar com as minhas mãos ficando cada vez mais bobas e continuava a receber minha massagem quieta, de olhos fechados, gemendo baixinho e se arrepiando cada vez que minhas mãos voltavam ao seu corpo.

No momento que ela percebeu que minhas mãos tinham uma direção, ela as pressionou e disse:

- Onde é que você pensa que vai? Meus ombros não estão tão baixo!

- Só estou buscando te relaxar melhor, minha querida.

- Melhor parar! Pode entrar alguém e pegar você assim. Vão pensar besteira.

- E você acha que vai entrar alguém aqui na sala? Relaxa, minha querida, e me deixa te deixar bem solta.

E dizendo isso bem próximo ao seu ouvido de forma tenra, mas firme, ela se desmanchou novamente e foi soltando minhas mãos. Conforme ela soltava, eu descia ainda mais, até chegar a seus seios. Minha mão parou sobre eles por alguns instantes, e ela gemeu baixinho, buscando pela minha nuca com as mãos. Comecei a massageá-los de leve, enquanto ela se entregava, respirando fundo e se deliciava. Ela levantou o rosto por um instante e a beijei. A retribuição veio intensa e deliciosa, mostrando que queria e muito transar ali naquela sala. Meu pau já se mostrava bem recíproco à situação, pulsando dentro da minha calça.

Debrucei-me sobre ela, descendo com uma mão até entre as suas pernas. Ela as abriu lentamente e delicadamente, recebendo meus dedos, que buscavam passar por baixo da sua saia. Com meus dedos sobre a sua calcinha, ela me mordia a orelha, respirando ofegante cheia de tesão e vontade. Meu pau se encostava quente e duro na sua pele, o que fazia com que ela se entregasse ainda mais. Fiquei passeando com os dedos por cima da sua calcinha úmida por um tempo, enquanto ela rebolava na cadeira, sentindo minhas carícias.

Ficamos naquela brincadeira quente por um bom tempo. Eu sentia sua respiração profunda e voluptuosa no meu ouvido, sentia suas mãos me guiando pela sua calcinha molhada, sentia seus seios com os mamilos completamente duros pelos meus braços. A vontade de tirar a roupa aumentava ainda mais, e parecia que nosso tesão só aumentava quando ouvíamos alguém passar pela frente da porta da sala onde estávamos. 
Tirei minha mão entre as suas pernas por um instante e ela a puxou, levando meus dedos para a sua boca, me fazendo um verdadeiro oral, me olhando nos olhos. Foi uma delícia sentir aquela boca quente e aveludada nos meus dedos, me fazendo sentir vontade de mais.

Depois de se deliciar com seu gosto nos meus dedos, ela se virou, e começou a beijar meu pau por cima da calça. Mordia meu pau de leve, com todo cuidado para não molhar minha calça, e depois de não agüentar mais, abriu a braguilha da minha calça, liberando meu caralho duro cheio de veias da prisão da minha cueca. Bateu-me uma punheta leve, olhando nos meus olhos e o abocanhou. Quase gemi alto àquela hora, mas me contive. Ela ia e voltava com a cabeça, sempre ajeitando os cabelos para me mostrar o quanto engolia e como me chupava. Eu, entregue àquele boquete, apenas delirava, sentindo sua boca quente no meu pau. Ela as vezes parava e lambia a cabeça, girando com a língua por ela inteira, e voltava a abocanhar, me olhando nos olhos.

Ela por nenhum momento largava da minha rola, chupando forte e mais intensamente cada vez que ouvia alguém passando enfrente à sala. Eu já não estava mais me agüentando, querendo retribuir aquele boquete e cair de boca naquela bucetinha toda molhada. Tirei meu pau da sua boca e me enfiei embaixo da sua mesa, puxei sua calcinha, que veio fácil com ela ajudando e cai de boca entre suas pernas. Minha língua passeava pelo teu grelo duro e quente, enquanto meus dedos a penetravam, com ela jogada na cadeira.
Ela tentava não gemer, passava com a mão pela minha cabeça um pouco desesperada, mordia os lábios, se perdia nas minhas caricias. Quando do nada a porta se abre e dela ouço uma voz:

- Viu o Jorge por aí, Sabrina? Estou precisando dele para consertar a tomada lá da minha sala.

Eu a senti estremecendo na hora, mas manteve a compostura, mesmo comigo sem parar um momento de lamber a sua deliciosa buceta.

- Não o vi hoje. Já procurou no administrativo?

- Vou procurar. Está tudo bem, Sabrina? Você parece meio apática.

- Estou sim, só estou com muito serviço aqui. Se puder fechar a porta quando sair, eu agradeço.

Depois daquela curta conversa, ela me puxou, e ao invés de resolver parar com a transa ali, jogou os papéis da mesa no chão, se sentou nela e me puxou. Ajeitei meu pau entre suas pernas e entrei. Meu pau passou gostoso naquela gruta quente e apertada. Ela gemia baixo, jogando a cabeça pra trás e se apoiando nos meus ombros, enquanto eu a olhando nos olhos ia e voltava, observando minha pica brilhando e lustrada pela sua deliciosa baba. Num momento tirei um seio dela para fora do decote, e comecei a chupá-lo. Ela soltou um gemido leve no meu ouvido, mas me puxava pela nuca querendo mais.

Nossos corpos se encontravam deliciosamente a cada instante. Ela rebolava na mesa, e eu ia e voltava. Sabrina mostrava que não era só cara, ela sabia meter gostoso, e ainda mais naquela situação de perigo que qualquer pessoa poderia pegar a gente ali. A minha vontade de pegar aquela mulher por trás só aumentava, e como já não existiria desculpa para aquela situação caso nos pegássemos, tirei minha pica de dentro da sua xota e a puxei. Ela desceu da mesa já se abaixando e chupando mais uma vez a minha rola. Ela chupava com muita vontade. Sentia ela me sugando deliciosamente, querendo que eu berrasse ali de tesão. A puxei com força e a deitei de bruços na mesa. Ela na hora abriu as pernas e me ofereceu novamente aquela bucetinha deliciosa, abrindo com os dedos. Posicionei a minha rola e enfiei com gosto. Ela ainda se curvou, querendo berrar, mas começou a morder os dedos, me olhando, enquanto eu a puxava pela cintura.

Aquele vai e vem nos deixava loucos. Ouvíamos as vozes por trás da porta, vez ou outra paravam e conversavam enfrente à sala, e mesmo assim não parávamos. Eu a puxava com força, enterrando meu pau até as bolas, e ela gemia baixo, me olhando sem parar com cara de desejo. Resolvi brincar e enfiar um dedo no seu rabo, enquanto recebia minha rola, e ela, me guiando, puxava meu dedo querendo ele inteiro enquanto sentia minha rola na sua buceta. Queríamos berrar, mas não podíamos. Senti ela gozando na minha rola e na minha mão como uma louca, rebolando, perdida, desesperada, querendo gritar e não podia. Aquela situação não rendeu-lhe apenas um orgasmo, mas vários, um atrás do outro. Eu via a sua cara de desespero por não poder soltar os berros que queria e me deliciava.

- Que foi, minha putinha? Quer berrar e não pode, é?

- Caralho! Já perdi as contas de quantas vezes eu gozei! Goza logo, meu preto! Goza por que senão daqui a pouco a gente perde o emprego! Vou acabar berrando aqui... Hmmmmm...

- Se agüenta, vadia. Se agüenta e goza de novo na minha rola!

E gozou mais uma vez comigo a chamando daquele jeito. Ela estava completamente descontrolada, se mordendo toda, tirou meu dedo do seu rabo e ela mesma enfiou os dela, forte, rápido, intensamente, se acabando de gozar. Aquilo estava me deixando louco, já estava a um bom tempo segurando a minha porra, até que finalmente não agüentei mais e anunciei que iria gozar. Tirei meu pau da sua buceta e ela veio rápido, se ajoelhando na minha frente e me chupando. Um boquete intenso, acompanhado de uma punheta forte. Ela mamava a cabeça do meu pau e acariciava as minhas bolas. Não demorou em nada para que minha porra voasse quente na sua garganta. Ela, desesperada prá beber tudo, não deixava uma gota escapar, e ia guardando tudo na boca. Quando acabei de gozar, ela só de sacanagem me mostra toda a minha porra branca na sua boca, e num movimento a engole toda, sorrindo me olhando.

No final de tudo aquilo estávamos acabados. Guardei minha rola, enquanto ela se sentou no chão, tentando entender o que tinha acontecido naquela sala. Os papéis todos no chão, as nossas respirações descompassadas, os batimentos cardíacos mais forte que o normal. Depois de quase um minuto voltamos à realidade e comecei a ajudá-la a juntar os papéis. Nesse momento, entra o chefe da empresa na sala falando:

- Dyas! Te procurei a empresa toda atrás de você! Precisamos conversar sobre a nova funcionalidade, cara!

- Só um minuto. Acabei por descuido derrubando os papéis da Sabrina. Já vou passar lá na sua sala.

Ele saiu, mantendo a porta aberta. Olhei para Sabrina e ela, vermelha, ria quieta. Ficamos um tempo ainda dando risadas da situação, e prometemos, que se caso fosse rolar de novo, que rolasse em um dia que o chefe não estivesse por lá.

sábado, 17 de julho de 2010

A enfermeira


Conto publicado no blog Mulher de 40

Já passava da meia noite e eu só pensava em ir embora daquele hospital no qual passei quase um mês. Estava ansioso, em menos de doze horas minha alta já estaria assinada e eu estaria de volta para casa, mas ainda tinha que passar por algumas checagens para saber se tudo estava realmente ok. O que me chateava era o fato de ter que ser um cara para vir fazer essas malditas checagens.


A porta se abriu alguns minutos após a meia noite, e pude sentir um perfume adocicado e feminino invadindo o quarto. Olhei para ver quem entrava, e ao invés do cara era uma enfermeira. Morena, de cabelos lisos e soltos, de jaleco e vestido branco. A cena dela chegando perto de mim me fez ficar excitado na hora. Ela caminhava em minha direção e os cabelos passeavam pelo seu decote comportado, mas não tanto.

Ela mediu minha pressão, que na hora deveria estar realmente alta e minha respiração, que no momento não deveria estar muito boa. Tentei me acalmar para que tudo desse certo, mas a cada fitada nos meus olhos dela, eu me sentia cada vez mais excitado.

Ela terminou as medições e simplesmente saiu. Fiquei no quarto sozinho e imaginando aquelas cenas de filme pornô, do qual a enfermeira ataca o paciente. Não demorou muito e já me via acariciando o meu pau, duro por imaginar aquela deusa me chupando.

Fiquei totalmente à vontade. A próxima checagem seria só na próxima hora. Fiquei deitado batendo uma punheta devagar, imaginando as cenas mais deliciosas que poderia, quando a porta abriu e eu mal percebi. Tudo bem, ela também não percebeu o que estava fazendo. Quando ela se aproximou que nos assustamos. Eu, com a chegada repentina dela, e ela com a minha mão segurando meu pau.

- Desculpa, senhor. Eu volto outra hora. É que sou nova aqui e esqueci que precisava checar mais algumas coisas.

- Não, não! Você que me desculpe... Eu não percebi você entrando!

- Tudo bem! Daqui a pouco eu volto e...

A interrompi na hora lhe puxando pelo braço. Que eu poderia perder?

- Fica. Foi você quem me deixou desse jeito.

Ela na hora ficou ruborizada. Estremeceu. Conseguia ver os mamilos dela endurecendo por baixo do vestido. Sem palavras, ela tentava não olhar para mim.

- Posso perder meu emprego, senhor.

- Esse é o único problema?

E com uma das mãos comecei a afastar o cabelo do seu decote, e a massagear os seus peitos. Ela gemeu baixo. E fui com a boca no seu pescoço. Subindo e beijando até a sua boca. Ela correspondia ao beijo, mas assustada com o que estava acontecendo.

- Senhor. Pode entrar alguém - Disse ela gemendo baixinho.

Ignorei, e continuei a beijando com ela sentada na cama. Fui lhe passando as mãos nas coxas, que ela, com um pouco de receio, ia abrindo devagar. Minha mão chegou fácil na sua calcinha, que já estava bem encharcada. Quando comecei a acariciar sua buceta por cima dela, ela me mordeu o lábio, e começou a me bater uma bem de leve. Ela ia subindo e descendo com a mão no meu pau, e eu afastando aquela pequena calcinha, pra enfiar meus dedos. Ela gemia no meu ouvido, me beijava o pescoço. O que era medo se transformou em tesão. O que era uma recatada enfermeira, virou uma vadia toda de branco.

Ela tirou o jaleco, enquanto me beijava o peito, a barriga, e ia descendo com a boca no meu pau, que a esse momento já babava de tanto tesão. Ela engolia minha rola como uma profissional. Chupava, lambia, passava na cara. Ela queria me fazer gozar logo. Apesar do tesão, existia todo o perigo de alguém entrar. Enquanto ela me chupava, fui tentando tirar o vestido dela. Ela parou por uns instantes e tirou os peitos pra fora. Ela parecia naquele momento ler meus pensamentos, e colocou meu pau entre seus peitos e foi subindo e descendo, lambendo a cabeça inchada da minha pica.

Ficamos assim por um tempo, mas eu queria mais. Queria tudo. Nem vi como, nem quando, mas quando a puxei pra cama, a calcinha dela já estava no chão. Um belo convite pra encher minha boca naquela buceta. Ela veio, levantando o vestido e me mostrando aquela buceta quase toda raspadinha. Eu quis deitá-la pra poder chupá-la e ela disse:

- Eu que devo cuidar de você.

Deitou-me e sentou no meu peito com a bunda virada pra minha cara. Ela ficou rebolando, coçando o grelo com os pelos do meu peito enquanto me batia uma punheta. Até que ela se abaixou para continuar chupando e me deixou com aquela bunda com marca de biquini na minha cara e aquela buceta com o grelo rosado na minha boca.

Ficamos naquela brincadeira gostosa por algum tempo. Ela me chupando, mordendo a cabeça do meu pau, e eu a chupando, enfiando os dedos ora na sua buceta, ora naquele cuzinho, que se contraía a cada estocada. Depois de pouco tempo ela não se aguentou, e tirou a buceta da minha boca para sentar no meu pau. E sentou gostoso. Meu pau simplesmente sumiu naquela buceta. E a vadia rebolava gostoso. Gemia baixinho. Chupava meus dedos, lambia os peitos. Uma vadia perfeita. Depois de várias reboladas:

- Agora vou fazer algo que vai te deixar bonzinho.

- Aé, doutora vadia? O que?

Sem falar nada, virou de costas. Pegou minha pica e foi sentando, sem colocar os joelhos na cama e atolou o cuzinho, bem devagar na minha pica. Delicia ver aquele cuzinho subindo e descendo na minha rola. Quanto mais meu pau pulsava, mais forte aquela vadia pulava. Até que não agüentei e anunciei o gozo.

Ela sem mais delongas, tirou o rabo do meu pau e me chupou. Mas não um boquete comum, só mamando a cabeça. Ela engolia o meu caralho inteiro, me massagendo as bolas com as mãos e a língua. Não demorou muito para aquela vadia me fazer gozar direto na garganta dela. Eu me contorcia e me controlava para não gemer alto.

Ela ainda me deu mais algumas chupadas, até acabar com toda a porra do meu saco. No final se levantou, ajeitou o vestido, o cabelo, colocou o jaleco e disse:

- Próxima checagem daqui à uma hora, senhor.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Do virtual para o real

Quando Danizinha entrou online no msn eu já senti meu pau endurecer. Há tempos trocávamos idéias cada vez mais quentes e deliciosas. Os papos que antes eram apenas por mensagens curtas já tinham se tornado sessões deliciosas via webcam e telefonemas no meio da noite para gozarmos um ouvindo a voz do outro. Naquele dia eu estava disposto a acabar com aquela história. Ela mal me deu oi e eu já despejei:

- Não quero saber se você tem que enrolar teu marido ou arrumar desculpa no serviço. Quero você hoje, senão nossos papos acabam aqui.

- Calma, querido. Acha que eu também não quero te conhecer?

- Eu sei que você quer, mas já não agüento mais a vontade de te pegar bem gostoso.

- Olha. Acho que posso arrumar algo pra amanhã, pode ser?

- Sendo no final você gozando na minha rola, pode tudo.

Depois de conversarmos bastante sobre isso, acabamos por definir um lugar para nos encontrarmos. Sai cedo de casa, passando a desculpa que iria resolver alguns assuntos médicos no serviço e fui para onde combinamos. Fiquei por lá esperando um tempo, olhando o movimento. Quando ela chegou foi impossível segurar o sorriso de satisfação. A beijei nos lábios como dois namorados, e quando terminamos esse beijo longo e delicioso falei no seu ouvido:

- Nossa... Você é igualzinha como eu te via na cam.

Gargalhamos com aquilo e depois lhe perguntei se ela queria mesmo fazer aquilo. Seria a primeira vez que ela iria trair seu marido, e ela me olhando nos olhos disse que sim. Não pensei duas vezes, a puxei pela mão e fomos para outro lugar. Como estávamos em uma estação de metrô, pensei em levá-la para um motel que eu conhecia perto de uma outra estação. Dentro do metrô eu brincava com ela, a encoxando deliciosamente enquanto lhe dava leves beijos no pescoço. Meu pau estava quente, duro, pulsando. Ela me olhava com cara de desejo, também não conseguindo se segurar muito. Depois de muito eu sentir aquela bunda maravilhosa no meu pau, chegamos à estação que eu queria. Descemos e fomos caminhando em passos rápidos comigo liderando o caminho. Ela não tirava os olhos de mim, e eu só queria chegar o mais depressa possível num lugar reservado e tirar toda a roupa daquela deliciosa vadia e fazê-la gozar feito louca.

Ainda perguntei uma segunda vez se ela queria mesmo isso, e ela me retrucou que se não quisesse, nem teria vindo. Percebi que tínhamos parado em frente a um outro hotel, fuleiro, como daqueles onde caminhoneiros param para descansar. Não pensei duas vezes e disse:

- Entra!

Ela topou e depois de todas as formalidades fomos ao quarto. Nada me interessava lá dentro a não ser ela. Quando entramos no quarto a toquei o rosto e a beijei loucamente. Muito mais intenso que nosso primeiro beijo. Enquanto eu a beijava, passeava com as mãos pelas suas costas, num abraço apertado e delicioso. Não demorou para que minhas mãos abaixassem e tomassem a sua bunda por completo. Ela gemeu baixo sentindo minhas mãos firmes a segurando, mas não parava de me beijar. Minhas mãos da sua bunda foram direto a sua buceta. Não agüentava mais esperar para sentir aquela vadia estremecendo na minha rola e na minha boca. Depois que comecei a masturbá-la por cima da roupa, ela decidiu retribuir, e segurou firme o meu pau.

Aquele beijo durou com as nossas trocas de carícia. Ela suspirava deliciosamente no meu ouvido, enquanto eu buscava lhe beijar da boca ao pescoço. Passeava com a língua pelo seu decote com seus seios grandes deliciosamente apertados. Meu pau estava como pedra dentro da minha calça. Eu estava doido para sentir a boca daquela deliciosa mulher na minha rola. Parei de beijá-la, e sério disse:

- Chupa!

Ela na hora soltou meu pau, se ajoelhou, ajeitou os cabelos, abriu minha calça, abaixou minha cueca, segurou firme no meu pau e começou a passar a língua bem devagar pela cabeça da minha rola. Ela me lambia gostoso, mas eu queria mais. Queria ver se aquela vadia conseguiria fazer o que disse que faria com meu pau. Engolir inteiro. Segurei com as duas mãos a sua cabeça e puxava com força. Ela engasgava, babava, eu via lágrimas nos seus olhos, mas mesmo assim eu não parei enquanto não senti minhas bolas batendo na sua boca.

- Você não falava que engolia tudo, vadia? Agora engole! Quero ver, vadia safada! Engole minha pica, vadia! Hoje você é minha puta! Chupa, cadela! Me engole!

E que chupeta deliciosa daquela vadia. Ela não se afastou um momento do meu caralho. Continuava sem parar um minuto a me sugar, passar a língua, massageava minhas bolas com a língua e minha rola na garganta. Eu não queria acabar ali, na boca daquela deliciosa puta e a puxei pelo braço e disse:

- Tira a roupa e fica de quatro. Na beirada da cama. Agora, vadia!

Ela acatou na hora as minhas ordens, e em questão de segundos estava nua, de quatro, curvada me olhando, enquanto eu batia uma punheta devagarinho decidindo o que eu iria fazer com aquela deliciosa puta. Eu olhei por alguns instantes aquele cuzinho apertado e semi-virgem e disse:

- Eu quero esse rabo.

Ela ficou muda, se ajeitou na cama e abriu bem aquele cuzinho pra mim. Coloquei a cabeça do meu pau bem na entrada e fui forçando. Ela estava tão excitada que até o seu cuzinho estava lubrificado. Minha vara escorregava fácil dentro daquele rabinho apertado. Gemíamos como dois loucos entregues àquelas sensações deliciosas. Eu não me agüentei e a peguei pelos cabelos e comecei a meter muito forte naquele rabinho. Ela tocava seu grelo enquanto eu fudia com vontade. Estava uma delicia sentir aqueles dedos que vez ou outra acabavam encontrando a minha rola. Em pouco tempo senti meu gozo chegando a galope. Tirei minha rola de dentro daquele rabo delicioso e disse:

- Me chupa, puta! Quero encher a sua boca de porra, vadia!

Ela mais uma vez atendeu na hora, saiu da cama e se ajoelhou na minha frente mais uma vez, segurou firme no meu pau e abocanhou com tanta vontade que pensei que fosse arrancá-lo. Aquela chupada foi tão intensa, que não precisou de muito para que a minha porra jorrasse direto na sua garganta. Eu a sentia estremecendo, gozando junto comigo, a cada jato de porra quente que saia do meu pau. Dani, safada e deliciosa, encheu a boca com o meu gozo, e me olhando com aqueles olhos azuis lindos, brincava com a porra na boca, me mostrando logo depois que engolira tudo sem deixar uma gota dentro da boca.

- Mas você é uma vadia mesmo, hein, Dani. Que delicia!

- Você que me deixa desse jeito, seu puto! Ainda me pergunta se eu queria desistir?

- Não mesmo, minha vadia. Agora vem cá, deita aqui na cama comigo.

Ela sem pestanejar veio e deitou ao meu lado. Lá ficamos nos beijando completamente nus. Um beijo suave, delicioso. Nem eu, nem ela tínhamos vontade de parar. Ela foi deslizando com uma mão pelo meu corpo, e encontrou minha rola, ainda meio mole por ter acabado de gozar, e ficou a acariciando de leve. Aquela mão quente na minha rola começou a revivê-la, e aos poucos começava a enrijecer novamente. Ela deitou por cima de mim, e começou a roçar com o corpo por cima do meu.

Minha rola endureceu por completo sentindo o calor daquele corpo em cima do meu. Ela sentindo que novamente meu tesão estava aceso, encaixou meu pau na sua bucetinha e começou a rebolar deliciosamente. Com ela cavalgando de leve no meu pau, me beijava loucamente. Nossas línguas se encontravam de forma deliciosa e intensa. Minha rola entrava e saia quente daquela gruta completamente molhada e tesuda. Eu não sentia a mínima vontade que ela parasse com aquela dança deliciosa, e ela não tinha também a mínima vontade de diminuir o ritmo.

Depois de um tempo, com aquela tesuda rebolando na minha rola, não agüentei e disse que iria gozar. Ela sorriu me olhando firme nos olhos, e rebolou ainda mais forte, pulando no meu caralho, querendo minha porra toda na sua buceta. Me segurava como louco, enquanto ela pulava e jogava seus cabelos para os lados, pedindo minha porra na sua xota. Não demorou muito com aquela deliciosa cavalgada, e minha porra jorrou quente e viscosa dentro daquela buceta apertada e deliciosa. Minhas pernas bambearam, enquanto ela rebolava e extraia gota a gota da minha porra. Eu gozei tanto que sentia minha porra escorrendo da buceta dela para as minhas pernas.

Depois de tanto gozar, nos deitamos. Ela colocou a cabeça no meu braço e ficou olhando para o teto. Estávamos acabados, mortos de cansaço. Não saia da minha cabeça tudo o que fizemos. Aquela tarde deliciosa, aquela mulher deliciosa, aquela foda fantástica. Depois de um bom tempo ali descansando sem dizer nada um ao outro, nos levantamos, nos vestimos, demos um último, delicioso e demorado beijo e fomos embora. Ainda na saída do motel, ela me perguntou se eu iria ligar, eu sorri, e balancei a cabeça dizendo que não, me virei e fui. Mas é lógico que liguei para ela depois, para podermos repetir aquela deliciosa transa, mas isso fica para outra história.

sábado, 10 de julho de 2010

Bons Sonhos

Já era tarde da noite e eu não estava com a mínima vontade de sair. Resolvi ficar no meu apartamento, acertando algumas coisas no meu PC, ouvindo Miles Davis e tomando um whisky, como sempre. O relógio marcava onze horas e vinte e sete minutos quando a campainha tocou. Achei estranho, pois ninguém resolve me procurar a essa hora. Meio a contra gosto resolvi atender.

Abri a fresta que a corrente da porta permitia, e dei de cara com uma vizinha minha. Eu a conhecia como Di, nunca perguntei seu nome por completo, mas o nome mesmo era algo que pouco me importava. O que me importava mesmo era o quão deliciosa ela era. Pele levemente escura, como se estivesse sempre bronzeada, boca carnuda, cabelos encaracolados, coxas grossas. Fiquei me perguntando sobre o que a tão respeitável e fiel esposa do Jorge estaria fazendo à minha porta àquela hora da noite. Antes que eu fizesse a pergunta ela me diz:

- Oi Dyas, desculpa de te perturbar tão tarde. É que o Jorge acabou me deixando trancada para fora, liguei no hospital, mas me disseram que ele está fazendo uma cirurgia que pode durar a noite toda, se importaria se eu ficasse por aqui? Se eu não puder, sem problemas, vou para outro lugar. É que aqui é em frente ao meu...

- Calma, Di. Entre e fique a vontade. Mi casa es su casa.

Eu fiquei sem entender nada, mal nos falávamos, apesar de morarmos no mesmo andar. Apenas por algumas vezes trocamos açúcar, café, um oi ou outro, uma troca de informação metereológica enquanto pegávamos o mesmo elevador. Abri a porta e ela entrou. Estava num conjunto estilo secretária, um terninho, uma blusinha por baixo, saia, sapato de salto alto e usando uma pasta. Nem entrei em muitos detalhes. Disse a ela que se quisesse tomar um banho e vestir alguma coisa minha, não teria problemas. Ela agradeceu, mas preferiu continuar com a sua roupa e tentar ligar para o marido depois.

Começamos a conversar descompromissadamente. Ela me contando sobre fatos do dia e eu me fazendo de bom ouvinte. Num dado momento ofereci uma bebida. Ela a principio recusou, mas depois de algumas palavrinhas ela acabou aceitando. Peguei um Merlot que tinha guardado há um tempo e abri. Deixei um jazz tocando e voltamos a conversar. Com o tempo a conversa foi se tornando solta devido aos goles de bebida. Ela soltou os cabelos, ficou mais a vontade. Trocávamos sorrisos a cada descoberta de afinidade. Não demorou muito para que o papo começasse a esquentar e ficasse extremamente picante, com confissões sexuais e amorosas.

- Eu vejo, Dyas! Você é muito safado! Todo dia traz uma mulher diferente pra cá!

- Ah não! Até você vai pegar no meu pé por isso! São só amigas!

- Sei. Amigas. Eu escuto às vezes do meu apartamento o quanto amigas são. Não vou negar que me dá uma vontade quando ouço...

- Vontade de... ?

- Ah Dyas. Não me faça falar, vai. É esse vinho que as deixa desse jeito, é?

Eu comecei a rir, e ela rindo continuava a me perguntar sem parar se era esse mesmo. Respondi que era um parecido, e continuamos a conversar. Com mais um pouco de vinho ela me confessa:

- Morro de curiosidade pra saber como você é na cama e o que faz para fazer essas mulheres berrarem tanto.

- Não vai tentar ligar para o Jorge? Talvez ele tenha saído da cirurgia e...

- Hmmm... Adoro essa música. Aumenta um pouquinho?

Eu não iria insistir novamente para que ela tivesse um comportamento um pouco mais apropriado. Diz a regra que não se deve abusar de mulheres indefesas. Eu digo que regras foram feitas para serem quebradas. Aumentei o som e ela se levantou do sofá e começou a dançar leve e sorridente. Eu continuei bebendo o vinho e a observando com olhos felinos preparados para abater a caça.

Ela começou a fazer um strip tease extremamente sensual. O baixo em compassos arrastados da música fazia com que o clima ficasse cada vez mais quente e despudorado. Aos poucos ela ia abrindo o blazer, jogando os cabelos de lado, me olhando fixamente. Eu, calado, assistia como um bom espectador. Com movimentos leves e delicados ela se virou de costas e deixou com que o blazer caísse no chão, e me olhando por cima dos ombros, sorria, e eu, retribuindo o sorriso, aprovava o pequeno show.

De costas ainda, passava com a mão pelo seu corpo. Aquilo me deixava completamente excitado, e minha calça já apresentava o grande volume que meu pau acaba deixando em situações dessas. Continuando a sua dança, ela foi com as mãos no fecho da saia, abrindo devagar e sempre rebolando no ritmo da música. Depois de aberto o fecho, ela foi abaixando a saia, e se abaixando junto, me dando uma visão deliciosa da sua buceta ainda protegida pela sua pequena calcinha fio dental. Aquela visão me fez acariciar meu pau, já quente e pulsante, por cima da calça. Ela, pegando em seus tornozelos, me olhava, e eu, apenas com meu olhar, a chamava. Percebendo meu olhar, voltou a ficar de pé, e se virou novamente para mim. Passando a mão pelos seus seios médios, me olhava, agora com uma cara depravada e deliciosa.

Ela subia com as mãos, passava os dedos entre os lábios, os lambia, descia com os dedos pelo corpo até sua calcinha, voltava com as mãos para os seus seios e eu, sentado, continuava apenas assistindo, e passando a mão de cima a baixo no meu pau por cima da calça. Ela, de calcinha e uma blusinha de alças branca veio na minha direção e me deu um beijo no canto da boca um pouco mais demorado que um selinho, e passando a mão pelo meu corpo foi descendo até as minhas coxas. Tirou a minha mão do meu pau e a colocou sobre o sofá, e continuando a se abaixar, ficou de frente ao volume da minha calça, e dançando ajoelhada na minha frente simulou um início de oral, lambendo de baixo a cima meu pau por cima da cueca.

Depois de me deixar completamente sem fôlego com aquela ação, voltou a se levantar, e, apoiada nas minhas coxas, me deu um longo beijo na boca, finalizado com a frase:

- Me mostra, Dyas, o que você faz para deixar todas essas mulheres loucas.

Antes que eu conseguisse respirar fundo, ela se sentou de costas no meu colo e começou a rebolar. Eu enchi minhas mãos com seus seios e no mesmo compasso da música começamos a fazer uma dança deliciosamente sensual. Ela ditava o ritmo com as suas mãos por cima das minhas e brincava com seus cabelos pra lá e pra cá enquanto passava com a bunda pelo meu pau. Depois de muito sentir aqueles seios macios por cima da sua blusinha, ela puxou minha mão até seus lábios, e chupou meus dedos. Minha respiração se tornou mais que descompassada, minha excitação estava enorme. Ela se levantou e continuou a dançar na minha frente. Mantive o controle e não a ataquei. Queria saber até onde ela iria. Ela continuou dançando e se insinuando para mim. Ela tirou a sua blusinha, deixando seus seios durinhos a mostra e a jogou na minha cara. Mantive minha expressão de lobo pronto para atacar, e ela, tocando seus seios veio a minha direção, se sentando novamente no meu colo, mas de frente, me dando os seus deliciosos seios na boca. A abraçando com as mãos em suas costas me deliciava a chupando, enquanto ela me abraçava pela cabeça e rebolava no meu colo deliciosamente.

Já não nos preocupávamos sobre quem era de quem. Ela, seminua no meu colo, continuava a dançar e me deixar completamente louco e entregue. Beijávamos-nos de forma sensual e deliciosa, sentindo a todo instante a vontade um do outro. Com aquela deliciosa mulher ainda no meu colo, comecei a tirar a minha camiseta, ajudado por ela. Pude sentir seus seios deliciosos na minha pele, quentes e macios. Meu pau queria escapar da minha calça. Já sentia minha cueca molhada, não sei se por ela, ou pela baba que meu pau já estaria expulsando. Ela deliciosamente foi escorregando pelo meu corpo, até voltar ao chão, e ajoelhada na minha frente, começou a abrir a minha calça, me olhando nos olhos. Comecei a lhe acariciar o rosto, apenas curtindo o momento. Depois que ela abriu minhas calças, me acariciou por cima da cueca, e se insinuando ainda mais, começou a lamber minha rola por cima da cueca. Acariciei-lhe os cabelos aprovando cerrando os olhos aquelas carícias deliciosas. Ela me olhava com cara de vampira, me mostrando o jeito delicioso como subia com a língua até a cabeça da minha rola.

Depois de me deixar completamente louco, resolveu com os dentes baixar a minha cueca. Minha pica saltou direto em sua cara. Ela lambia meu pau por inteiro, me olhando nos olhos e apoiando com uma das mãos. Meu pau molhado por sua saliva pulsava, ela abria bem a boca para que a cabeça inchada do meu caralho conseguisse entrar em sua boca. De olhos fechados, ia e voltava com a cabeça, me sugando deliciosamente como se buscasse já todo o meu gozo. Suas mãos subiam e desciam no meu cacete como se estivesse me punhetando. Aquilo me fazia virar os olhos de tanto prazer.

Tentei levantar para poder colocá-la deitada no sofá e retribuir as suas carícias orais, mas ela me deteve com as mãos, e se levantando novamente volta a dançar voluptuosamente insinuando tirar a calcinha. Eu olhava para ela batendo uma punheta bem devagar, mostrando a ela o quanto eu queria lhe fuder inteira. Sem os sapatos, ela foi com um de seus pés no meu pau, e, como se estivesse complementando os movimentos, acariciava a cabeça da minha rola bem devagar. Eu quis pegá-la, mas mais uma vez fui interrompido. Ela foi baixando a calcinha devagar, deixando passar pelas suas grossas coxas, e antes que caísse, quis ficar novamente de costas, e novamente se abaixando até os tornozelos foi abaixando sua pequena calcinha até os pés. Eu tinha uma visão privilegiada da sua buceta, com os lábios à mostra. Não consegui me conter e me levantei. Ela se manteve com as mãos nos tornozelos, praticamente de quatro na minha frente, e me olhando fixamente. Dei um tapa forte em sua bunda, e me abaixando, cai de boca naquela buceta deliciosa e molhada que esperava pela minha língua quente e sagaz.

Ela gemia alto a cada passeio da minha língua em sua xota. Eu lambia do seu cuzinho à sua buceta, sem deixar um só lugar sem a minha saliva quente. Aos poucos ela ia tentando se levantar, sentindo suas pernas bambeando de prazer, enquanto eu não tirava minha boca de lá por nenhum minuto. Quando ficou de pé, afastou bem as pernas, para que eu continuasse aquele banho de língua, agora ajudado pelos meus dedos, que a penetravam fundo e com vontade.

Depois de muito me deliciar com aquele mel incrível, a coloquei sentada de pernas abertas no sofá, e lá continuei a chupá-la. Ela se contorcia chupando os dedos, acariciando os seios, gemendo, rebolando, me puxando pela cabeça. Senti que depois de bastante minha língua chicotear seu grelo duro e inchado, ela gozava. Um gozo intenso, forte, que a fez se desmanchar no sofá e tirando minha cabeça desesperadamente do meio das suas pernas. Quando conseguiu tirar minha boca da sua xota, me jogou no chão violentamente. Acabei deitando no chão, e ela veio por cima, me chupando com muita vontade, me babando o cacete da cabeça as bolas. Eu sentia sua saliva quente escorrendo, sua língua feroz passando pela cabeça do meu pau, pelo corpo, pelas bolas. Ela parecia uma puta faminta por porra.

Depois de muito me chupar, se deitou por cima de mim e prendeu minha rola entre as pernas, praticamente me batendo uma punheta com as coxas:

- Então é isso, negão? É isso que deixa a mulherada louca? É essa boca enorme, ou essa pica maravilhosa que você tem, hein?

- Por que não prova, vadia? Senta no meu caralho, puta. Sente o que dou para as minhas vadias deliciosas.

Ela se ajeitou com os joelhos no chão, e com a mão foi ajeitando minha rola na entrada daquela buceta quente e molhada. Sem muito esforço minha pica sumiu dentro daquela gruta apertada, a fazendo berrar e cravar com as unhas no meu peito. Eu gemia alto, sentindo aquela buceta me apertando deliciosamente. Ela rebolava, sentava enterrando até as bolas, me beijava, me mordia. Eu sentia aquela mulher completamente doida em cima do meu pau.

- Seu safado, vagabundo! Que delicia de pica você tem! Se eu soubesse disso antes, teria dado pra você mais cedo, seu puto!

- Aé, vadia? Rebola, puta. Rebola no meu cacete. Sente a rola que teu marido não tem. Vai, vadia!

Ela me ouvindo falar pulava com mais vontade, rebolava com mais força, me mordia com mais gosto. Minha pica pulsava quente dentro dela, seguindo as pulsações daquela buceta deliciosa. Ela resolveu se ajeitar tirando os joelhos do chão, e pulando com mais vontade, observava meu pau entrando e saindo brilhando da sua buceta. Os gemidos de prazer já eram urros, e o cheiro de sexo já tomava o apartamento por completo. Seus cabelos já estavam completamente molhados de suor, o suor escorria por entre seus seios, pingava no meu corpo.

Eu sentia meu gozo vindo devagar, mas não queria perder aquele momento delicioso. A tirei de cima de mim, e, a deitando no chão, voltei a encher minha boca com a sua buceta encharcada. Ela se contorcia ainda mais, gemia ainda mais, e eu, maldoso, mordia o grelo e enfiava um dedo safado no seu cuzinho. Ela rebolava querendo meu dedo inteiro, e eu ia enfiando devagarinho, sentindo aquele rabo mascando pouco a pouco aquele que não tinha nem um pouco a espessura da minha rola. Quase gozando novamente na minha boca, ela me empurra, e ficando de quatro me chama, querendo mais da minha rola na sua buceta.

Fiquei atrás dela, e sem colocar os joelhos no chão, a montei como uma égua. Já que queria ser a minha vadia, seria minha vadia por completo. A puxando pelos cabelos e metendo forte, a fazia berrar como louca, perdendo até por vezes o equilíbrio, mas se recuperando e sempre rebolando na minha pica que entrava e saia forte acompanhando seus pedidos de mais e mais. Não demorou muito para acabar gozando pela segunda vez, desta vez na minha pica. Ela urrava, tentava beliscar o chão, me olhava com uma cara de puta não satisfeita, me desafiando, pedindo mais, pedindo pela minha porra.

Não tirei minha pica da sua buceta mesmo com ela gozando tão forte. Na verdade, eu judiava, enfiando dois dedos no seu rabo apertado enquanto fudia com vontade sua xota. Ela se contorcia, rebolava, berrava, me chamava de puto, cachorro, e eu não ficava atrás a chamando de vagabunda e vadia. Resolvi fuder aquela mulher deliciosa como toda puta merece. Tirei minha rola da sua buceta e comecei a enfiar no seu rabo. Ela rebolava, sentindo dor, mas querendo sentir meu caralho todo. Depois de um bom esforço, minha pica entrou por completo naquele cuzinho apertado e comecei a fazer um vai e vem sentindo aquele buraco me apertar cada vez mais. Seus berros tomavam todo o apartamento, ela berrava mais que qualquer outra que eu já tivesse pegado. Com o tempo aumentei ainda mais a pressão, e fazia com que as minhas bolas batessem mais forte no seu corpo. Ela agüentava firme enquanto eu me segurava tentando não gozar naquele rabo. Aquela vadia merecia era porra na boca.

Batendo forte na sua bunda, e com ela se masturbando enquanto eu fudia deliciosamente aquele rabo, ela gozou novamente, e dessa vez acabou praticamente capotando no chão. Tirei minha rola do seu rabo e comecei a bater uma punheta. Ela se virou e olhando pra mim juntava os seios. Resolvi testar e ver se ela conseguiria prender meu pau entre eles, e acabou dando certo. Comecei a fazer aquela espanhola deliciosa, com ela lambendo a cabeça do meu pau como louca. Eu ia e voltava rápido com a minha rola, com ela deliciosamente me ajudando até que minha porra começou a jorrar do meu pau. Minha porra jorrou pelos seus cabelos, pela sua boca, por entre seus seios. Eu me acabei com aquela gozada. Ela limpava o canto da boca e os seios com os dedos e os lambia, satisfeita pela surra de pica que tinha levado. Ela se levantou e se vestiu, tão deliciosamente quanto se despiu. Me deu um beijo quente e longo, pegou sua bolsa, tirou a chave do apartamento de dentro dela e me disse:

- Boa noite, Dyas! Durma bem!

domingo, 20 de junho de 2010

Um Tango em Paris

A lua estava linda em Paris aquela noite. Tinha ido a negócios, mas acabei ficando para um baile de máscaras, convite do meu cliente pelos meus fiéis serviços. De smoking, cheguei a sua mansão em um dos seus Rolls-royce, que do qual ele fez questão de ceder com motorista para a minha chegada. Não neguei, afinal, é sempre bom chegar bem a uma festa. Quando entrei na mansão uma mulher lindíssima vestindo uma máscara vermelha me entrega uma máscara simples, preta, que me escondia o rosto do nariz à testa. Coloquei-a e fui caminhando pela humilde casa.

Obras de arte forravam as paredes e vasos Ming ornavam toda a ante-sala do lugar. Com alguns passos cheguei a um salão enorme, com no máximo umas quarenta pessoas, todas muito bem trajadas e com máscaras uma mais diferente da outra. Um pequeno quarteto tocava um som bem agradável, algumas pessoas dançavam, outras conversavam, outras apenas bebiam. Resolvi entrar no grupo das pessoas que bebiam e me dirigi a um pequeno barzinho. Pedi um scotch com duas pedras de gelo e fiquei observando o lugar. Notei que o número de mulheres era maior que o de homens no salão. Reparei até que o quarteto era formado apenas por mulheres. Elas estavam vestindo como se fosse um fraque, mas sem as calças e máscaras com penas de pavão.

Apesar de a festa ser tranqüila, algo diferente emanava. Permaneci com meu uísque perto do barzinho e fui reparando além. O salão estava num clima quente, com alguns casais se beijando de forma extremamente quente, algumas mulheres beijavam outras mulheres, alguns até formavam trios. Percebi que aquela festa era coisa para poucos, e sorri maliciosamente pensando “esse é o meu tipo de noite”.

Continuei reparando a festa em si, e nem ao menos prestei atenção a uma moça que passou pelo meu lado e também parou no bar. Em um francês polido pediu uma bebida ao garçom e ficou por lá. A voz dela não me era estranha, mas não me dei o trabalho de conferir, afinal, dificilmente ela estaria ali. Seria muita coincidência meu cliente conhecer a nós dois. Prossegui com meu uísque e observar as danças das pessoas, que ao som de tango, pareciam ter preliminares olhando uns nos olhos dos outros. Eu estava para puxar a moça ao meu lado para dançar também quando uma voz conhecida me chama em um português de Portugal e um sotaque francês carregado:

- Dyas, meu querido Dyas! Como estás tu? Chegastes bem à minha humilde morada?

- Jean! Tudo bom, amigo? Cheguei sim! Muito obrigado pela carona!

- Ora pois! Não tens do que agradecer! Não estou a fazer mais que minha obrigação! E vais gostar da festa! Qualquer mulher é tua, Dyas!

- Cuidado com isso, Jean! Posso sujar o seu salão – E disparei uma gargalhada.

- Oras! E por que achas que escolhi a dedo meus convidados?

Falando isso, Jean bateu palmas, fazendo com que a música parasse e todos voltassem às atenções a nós dois. Estávamos praticamente no meio do salão, depois de andar conversando. Ele disse, em francês, que eu era um convidado especial, de onde eu vinha e que era para tomarem conta de mim. Eu sorri, como que se não precisasse de muitos cuidados. Algumas mulheres me olhavam, outras voltavam aos seus beijos com seus parceiros, mas uma em potencial me chamou a atenção. A mesma que tinha parado ao meu lado. Nossos olhares permaneceram se cruzando, enquanto duas mulheres me vinham por trás acariciavam meu peito. Eu conhecia aqueles olhos. Conhecia aquela boca pintada de vermelho, conhecia aquela pele clara, aqueles cabelos, aquele corpo naquele vestido curto. Mas não era possível. Amélie?
Desvencilhei-me das duas e fui até a mulher em questão. Se fosse Amélie, ela teria que engolir a seco o fora que me deu. E isso seria ao meu estilo, do meu jeito. Quando cheguei perto, num francês arranhado, disse:

- Bonne nuit... Puis-je avoir le plaisir de danser?

- Boa noite, Dyas! E a resposta é não! Já se esqueceu do que fez comigo no Brasil?

- Amélie... Está diferente... Parece estar um pouco mais arrumada! – E arqueei uma sobrancelha num tom de sarcasmo, combinado ao sorriso de deboche.

- Dyas! Não quero papo com você, nem aqui em Paris, nem no Brasil, nem na China, nem na puta que o pariu!

Falando isso ela, pisando firme ia passando por mim, quando a puxei por um braço a fazendo girar e parar com a boca muito próxima a minha:

- Calma lá, tigresa... Temos muito o que conversar...

E quando eu iria começar a falar, o quarteto anunciou tocar “por una cabeza” de Carlos Gardel. Meu tom de deboche mudou para um sorriso malicioso e pouco antes do primeiro acorde, a deixei ir, e ela ia passando por mim novamente quando a puxei com força e a coloquei em posição de dança. Ela arregalou os olhos, me olhando no olho, e tentava escapar como louca das minhas mãos, mas eu com firmeza a levava, como uma pequena marionete.

Suas mãos tentavam escapar das minhas, e quanto mais ela tentava escapar com o corpo, mais eu a trazia. Enquanto dançávamos:

- Ora Méli... Continuará com essa cara de brava ainda mais pra mim?

- Seu louco! Me faz chorar e acha que agora me fazendo essa cara de cachorro vou te perdoar fácil?

- E quem disse que estou em busca do seu perdão?

- Então o que você quer, seu puto?

- Olha! Puto não. Você já me tratou com mais carinho.

E num movimento joguei sua cabeça para trás e parei com a minha bem em seu decote volumoso:

- Você continua uma delícia...

- E você continua um safado!

Puxei-a novamente e ficamos boca a boca um ao outro:

- Você ainda me quer, Méli.

- Para! Estou com o Jean hoje! Ele é meu dono essa noite, seu louco!

- Ele nem está se preocupando com quem a sua posse está dançando.

- Eu não te quero Dyas!

E num empurrão forte, ela se desvencilhou de mim, foi em direção ao Jean e lhe deu um longo beijo na boca. Depois do beijo, me olhou nos olhos, como se me perguntasse se eu tinha visto o que ela tinha feito e saiu do salão. Eu avaliei aquilo como um desafio, e fui atrás dela. Passei pelo Jean com ele me perguntando se a sua nova namoradinha dançava bem, e eu respondi de forma cortês que sim, e sorrateiramente fui atrás dela.

Atravessei a grande porta do salão que dava para uma outra sala um pouco menor, com lareira e várias cabeças de animais empalhadas. Ouvi os passos de Amélie ecoando por outra porta. Continuei seguindo os passos e eles me levaram até uma grande escada com degraus de marfim e corrimão feito de ébano. Segui por um corredor enorme com quadros emoldurados e esculturas. Cheguei à frente de uma porta apenas com uma fresta aberta deixado vazar a meia luz que emanava. Empurrei de leve a porta, que fez um leve som de rangido e me deparei com Amélie, de costas, deixando cair seu vestido de seda que levemente chegou ao chão a deixando apenas em um corpete, uma cinta-liga e meias sete-oitavos. Sem falar nada cheguei por trás dela, pegando seus seios e lhe beijando a nuca. Ela, gemendo, disse:

- Hum Jean! Sabia que entenderia o meu chamado, seu safa... Hey! Você não é o Jean!

Girei Amélie para que ficasse de frente para mim, e com um dedo em sua boca a calei, dizendo em uma voz tenra e ao mesmo tempo ameaçadora:

- Não é o Jean que você quer, mon chèr.

A respiração dela se tornou pesada, cheia. Notava o batimento cardíaco dela alterado, sua boca seca, suas pupilas dilatadas. Quando tirei o dedo da sua boca, ela automaticamente me beijou. Um beijo forte, cheio de vontade e tesão. Retribui na mesma moeda. Estava excitado desde o nosso tango no salão. Ela demonstrava o mesmo, me puxando pela nuca enquanto minhas mãos passeavam leves pelas suas costas, lhe puxando cada vez mais perto de mim.

Quanto mais nos beijávamos, mais forte eu a abraçava, fazendo-a sentir o quanto eu estava excitado, duro, quente. Ela se mexia de leve, sentindo meu corpo a tomando por completo, enquanto nossas línguas se acariciavam. Minhas mãos a pegavam com firmeza pela bunda, fazendo-a suspirar e me sugar a língua com vontade como se estivesse sugando a minha rola. Num momento, separei minha boca da dela e sussurrando perguntei:

- É esse o quarto do seu namoradinho?

- Dyas... Você é terrível! É aqui mesmo!

Ouvindo aquilo a joguei na cama com tanta força que ela quicou no colchão enorme encapado por um lençol vinho de seda.

- Pois então é aqui mesmo que eu vou te fuder, Amélie. Vai ser pra você aprender a nunca mais me dar um fora.

- Seu louco! Aqui não!

Ela ia se levantando quando deitei por cima dela, e a mantendo deitada, comecei a beijar-lhe as partes internas das coxas ignorando as suas advertências e suas tentativas de tirar a minha cabeça de lá. Minha boca passeava pelo pouco da sua pele nua até a sua virilha, o que a fazia gemer enquanto ainda advertia. Suas advertências pararam quando minha boca pousou na sua buceta por cima da sua pequena calcinha. Meus dentes acariciam sua pele apenas protegida pelo pequeno pano, e ela se desmanchava na cama como se estivesse gozando com aquelas primeiras carícias.

Não sei se minha boca, ou se seu próprio mel molhou-lhe a lingerie, mas a percebia completamente umedecida. Meu pau dentro da calça babava e parecia que iria estourar de tão duro. As pulsadas eram constantes, e sentia a cabeça inchada, quente. Minha boca continuava pela lingerie de Amélie a fazendo agarrar o lençol e gemer gostoso. Ela, querendo sentir minha boca, afastou a calcinha com seus dedos, que lambi enquanto ela me dava total acesso àquela cheirosa e deliciosa buceta.

Aquele cheiro, aquela pele lisa, aquela bucetinha toda depilada. Minha língua a invadia deliciosamente, enquanto ela me acariciava, gemia, mordia os dedos, e eu, sem parar um momento, lhe lambia o grelo. Minha língua circulava sua pele intumescida e pulsante, sempre seguida de gemidos e pedidos. Sua calcinha estava me atrapalhando, então a tirei ávido. Ela ajudou com o corpo, e voltei com a boca em sua buceta, agora com dois dedos mexendo gostoso lá no fundo. Ela praticamente berrava gostoso com aquele meu oral, mas eu queria mais. Queria aquela mulher me desejando como nunca tinha desejado.

A virei de bruços e ela aceitou. Beijei sua bunda a acariciando, apertando forte, dando tapas. Separei suas nádegas e comecei a lhe linguar o rego. Minha língua ia e voltava, com ela rebolando na minha cara e se segurando no lençol. Quando minha língua tocou o seu cuzinho ela estremeceu toda, e ali fiquei, lambendo seu rabo enquanto ela gemia e tremia. Depois que deixei aquele cuzinho bem melado de saliva, comecei a passear com um dedo por ele, com ela rebolando e gemendo baixinho. Comecei a enfiar bem devagar, e notei que ela se segurou toda, mordendo os lençóis. Meu dedo já tinha passado quase metade quando ela pediu pra tirar. Subi na cama e, bem perto de seu ouvido, disse:

- Não vai ser só o meu dedo que você vai sentir nele, vadia.

Ela mordeu forte os lábios, e continuei a enfiar o meu dedo, falando bem perto do seu ouvido o quanto ela era safada, tesuda, gostosa. Minha mão já alcançava a sua bunda, quando notei que ela tinha voltado a rebolar com meu dedo indo e voltando no seu rabo. A beijei novamente, e ela, ofegante, retribuiu. Senti na sua respiração que estava gozando novamente com meu dedo inteiro enfiado no seu rabo.

Aquilo estava delicioso, sentir aquele rabo quente e delicioso no meu dedo, mas eu queria mais. Tirei meu sapato e a meia e me deitei na cama. Ela veio por cima, com seu rabo na minha cara e me deu novamente sua buceta para chupar enquanto me desvencilhava das minhas calças e da minha cueca. Segurou firme a minha rola e começou a chupá-la com vontade, a mesma vontade com a qual chupava minha língua em seus beijos.

Minha boca permanecia cheia com a sua buceta deliciosa. Enquanto eu chupava, enfiava meus dedos em nela e em seu cuzinho apertado. Ela, apertando o meu cacete, gozava mais uma vez, gemendo forte e voltando a me chupar rápido e com tesão. Sua boca ia e voltava, ora me engolindo inteiro, ora deixando só lambendo a cabeça. Um boquete digno de Amélie. Minha língua não parava em seu grelinho latejante e delicioso, arrancando gemidos abafados e deliciosos.

Ela não agüentou em somente sentir a minha língua e meus dedos na sua buceta e, se virando, sentou fundo no meu pau, gemendo gostoso, enquanto eu me despia totalmente. Enquanto ela pulava, tirava seu corpete com fechos na frente, deixando seus seios desnudos, pulando no mesmo ritmo delicioso daquela cavalgada. Levantei-me e os chupei, enquanto sentia aquela buceta apertada molhando minha rola até as bolas.

Depois de muito sentir aquela buceta quente, a tirei de cima de mim. Ela deitou na cama, e fui por cima dela, colocando meu pau entre seus seios. Ela os apertava, só deixando a cabeça inchada do meu pau pra fora, que lambia a cada vez que meu pau chegava perto da sua boca. Às vezes me olhava nos olhos com uma cara de caçadora tarada. Que tesão de mulher. Ela sabe como satisfazer um homem totalmente.

Aquela espanhola deliciosa me fazia delirar, e a ela também. Tirei minha rola quente do meio de seus seios deliciosos depois de um tempo e, segurando suas pernas na altura dos meus ombros, pincelei do seu cuzinho a sua buceta, como se estivesse decidindo em qual daqueles buracos deliciosos eu iria meter. Comecei na sua buceta. Enfiei devagar até minha rola sumir por completo naquela gruta apertada, molhada e deliciosa. Ela gemia alto, se segurando nos lençóis. Eu não perdoava, e ia fundo, sentindo minhas bolas encostarem em seu corpo e vendo minha rola brilhante e molhada do seu mel indo e voltando exibindo suas veias bem definidas.

Ela me apertava os braços, me arranhava com as suas unas vermelho sangue deixando a mostra os vergões fortes a cada passada de unha. A vadia por um momento não deixou teus olhos longe dos meus. Fixos, cheios de desejo, me desafiava a fazer com que ela tenha mais um delicioso orgasmo. Segurei-a com força e meti ainda mais forte. Ela fechou os olhos e apertou mais meu braço. Senti suas unhas praticamente entrando nos músculos dos meus braços.

Ela gemendo de olhos fechados e aquelas unhas no meu braço me deram a enorme vontade de ir além. Tirei minha rola da sua buceta quente e pulsante e a coloquei para deslisar no seu cuzinho. Deixei a cabeça inchada dela na entrada daquele rabo apertado e comecei a forçar de leve, deixando com que a cabeça do meu pau entrasse sozinha naquele buraquinho fechado. Ela mordia os lábios, me apertava, tentava me tirar, mas ao mesmo tempo deixava transparecer que queria minha rola a invadindo em todos os buracos. Com o tempo meu pau ganhava espaço e aquele rabo se rendia aos meus desejos, deixando de estar tão apertado e ficando mais receptivo ao meu caralho duro e grosso.

Minha rola já entrava e saia sem dificuldade daquele rabo gostoso. Eu fazia questão de enfiar meu pau até o fim e voltar até quase a cabeça. Com os dedos, eu lhe masturbava rápido e intenso, querendo tirar mais e mais gozadas daquela mulher. Ela se contorcia, gemia, mordia os dedos. Estava completamente à minha mercê naquele momento, quando eu disse:

- Fica de quatro, puta! Agora, que é o teu macho de verdade quem ta mandando.

- Sim! Agora, delícia!

Ela se colocou de quatro na cama, com o rabo para o alto, rebolando, me olhando com cara de desejo e gemendo como louca me querendo. Fui atrás daquela cadela deliciosa, e com um tapa forte lhe agradeci aquela deliciosa posição. Ela gemeu alto e rebolou mais um pouco, querendo sentir ainda mais minha pica. Eu sentia minha rola como aço. Dura, tesa. As veias pulsavam forte. Posicionei-me atrás dela e pincelei do seu rabo até a sua buceta, segurando forte meu pau. Ela gemia gostoso, me pedindo inteiro, e eu, a chamando de vadia, puta, piranha, mandava-a calar a boca, pois quem mandava era eu, e seria eu quem escolheria onde iria meter.

Comecei na sua xota, meti fundo, com vontade, até as bolas, e ela gemia, se segurando nos lençóis. O encaixe era perfeito. Minha pica passava sem dificuldades até as bolas dentro daquela deliciosa buceta. Ela gemia gostoso, as vezes chegando a berrar, mas logo se lembrava de onde estava e se controlava um pouco, voltando aos seu gostosos gemidos. Eu sentia minha pica chegando perto do gozo, mas me segurava bem. Não queria acabar ali, daquele jeito.

Segurando em seu cabelo a montei como uma égua indomável, tirei meus joelhos da cama e continuei fudendo aquela buceta quente. Ela gemia alto, tentava se controlar e não conseguia, se abaixou por completo, empinando ainda mais aquele rabo e começou a morder os lençóis, úmidos de suor, saliva e fluidos. Meu gozo vinha a galope. Cada vez mais rápido eu bombava e sentia meu gozo chegando quente e viscoso. Foi quando interrompi, tirei minha rola da sua buceta, me levantei na cama e a puxei pelos cabelos:

- Vem, vadia! Vem que você vai beijar teu namoradinho com o gosto da minha porra na sua boca.

- Safado! Cachorro! Não consigo negar isso pra você, seu puto!

E me chupando forte, com vontade, foi me arrancando jorradas e mais jorradas de porra do meu pau quente e duro. Sentia minhas pernas bambeando com aquele boquete. Minha porra não escorria nem um pouco da sua boca, o que escorria, ela, carinhosamente com os dedos, colocava pra dentro, não desperdiçando nada.

Depois daquela deliciosa festa particular que tivemos na cama do Jean, nos vestimos. Eu desci primeiro para o salão, uns quinze minutos depois ela apareceu, e, abraçando o Jean, lhe deu um longo beijo, que terminou com ela olhando para mim, sorrindo e o abraçando. Retribui o sorriso e me encaminhei para a saída. Pra mim, aquele tango teve o seu desfecho mais que especial para a noite.

domingo, 6 de junho de 2010

Brincando no Playground

Nas minhas andanças pelo mundo, acabei morando em um prédio com uma história particular. Algumas senhoras detentoras de informações gerais do prédio me alertaram de certa loira que vez ou outra saciava seus desejos ali, no saguão do prédio. Resolvi ficar mais atento e não sofrer o tal perigo de ser pego por uma loira tarada a qualquer momento no prédio.

Numa bela noite, eu estava retornando depois de um dia longo de trabalho. Terno, gravata já frouxa, pasta. A noite já fazia com que as ruas e o meu prédio ficassem completamente desertos. Resolvi descansar um pouco sentado em um dos bancos que havia no térreo do prédio antes de voltar ao meu apartamento e ter que ajeitar o pouco da baderna que tinha ficado na noite anterior. Sentado no meio daquela penumbra, mal pude perceber o casal que estava se pegando no meio do playground. Deixei minha atenção voltada a eles, e percebi ser a tal loira que as fofoqueiras do prédio citavam, Regina.

O casal estava se beijando loucamente sentado em outro banco. Continuei por ali observando e descansando. O rapaz a tomava nos braços de forma firme, e ela se derretia a cada movimento dele. Os beijos eram completamente sensuais, com dedos passando pela boca, mordidas no pescoço, línguas se encontrando fora das bocas. Admito que assistir àquele casal brincando daquela forma me deixou pra lá de excitado.

Continuei ali, sentado na minha, só de expectador, até que num momento, o rapaz afastou uma das alças da blusa que ela vestia e começou a chupar seus seios fartos. Ela, acariciando a cabeça do rapaz, acabou notando a minha sorrateira presença ali perto, e fixou o olhar em mim, enquanto recebia as carícias de seu companheiro. Regina não é do tipo de mulher de se jogar fora. Loira, seios fartos, bunda gostosa, toda feita para o pecado. Estava em uma blusinha leve, e vestindo uma saia, que me permitia ver-lhe a calcinha clara que usava, ainda mais agora que sabia que estava sendo observada, abria as pernas na minha direção, me mostrando o quanto estava molhada com aquela situação.

Eu estava bem excitado em ver aquilo. Nunca tinha ficado de vouyer, mas só o pouco daquela situação já mostrava o quão bom poderia ser. Continuei na minha ali, e ela se contorcia com a boca do seu companheiro nos seus seios. Ela pareceu comentar algo em seu ouvido, e ele, olhando para trás também me viu, e começaram a deixar as coisas ainda mais quentes. Ele enfiou a mão por baixo da saia e começou a lhe tirar a calcinha. Ela, me olhando fixa, apoiava-se com as mãos no banco e se ajeitava, com seu companheiro se abaixado para chupá-la. Ela continuava me olhando fixamente nos olhos, enquanto seu companheiro se ajoelhava na sua frente. Ela abria bem as pernas, o deixando livre para chupar sua pequena buceta, toda depilada.

Ao primeiro toque dele, Regina simplesmente se derreteu, jogando a cabeça para trás e soltou um gemido que consegui ouvir de onde eu estava. Aquilo me deixou com muita vontade de participar da festa, tanta vontade que comecei a me acariciar por cima da calça. Ela percebendo aquilo, começou a brincar com os próprios dedos, e, os enfiando na boca, simulava um boquete. Ela me olhava direto nos olhos, e engolia os dedos por completo, me mostrando do que ela era capaz.

Cansado daquela brincadeira de longe, decidi me levantar e pouco me importar se o seu companheiro iria precisar de ajuda. Fui caminhando em direção aos dois, e ela animada, sorria, enquanto seu amigo não parava com a cabeça entre suas pernas. Quando cheguei ao lado dela, ela passou a me olhar, com muito mais desejo e vontade. Arfei-lhe os cabelos e lhe beijei a boca. Ela gemia na minha boca se derretendo toda ao perceber ser dominada por dois ao mesmo tempo.

Nossas línguas se uniam com um tesão completamente louco, enquanto seu amigo não parava um só minuto de lhe chupar a bucetinha. Ela gemia, completamente perdida. Sem saber a quem dava atenção. Eu, como um caçador nato, não poderia simplesmente pegar leve com ela só por estar a dividindo, e durante nossos beijos, eu tomei um de seus seios com a mão. Enchi minhas mãos e a massageava, com seus mamilos vez ou outra se perdendo entre meus dedos. Ela não se agüentava com aquele tesão todo, e se segurava no banco como se quisesse tirá-lo de lá.

O lugar, a mulher e a situação me deixava louco. Tirei meu pau de dentro da calça e puxei sua mão para ele, que, com vontade, começou a me bater uma punheta forte. Meu pau pulsava na sua mão, e a cada ação mais intensa do seu amigo, ela me punhetava ainda com mais vontade. Tirei minha boca da dela, e pude ver que eu estava com uma visão privilegiada do seu companheiro lhe chupando. Fiquei a olhando receber aquele oral, e punhetando minha rola, enquanto ela olhava meu pau lambendo os lábios. Notei que ela queria toda minha pica. Cheguei perto e ela me abocanhou, me puxando pela bunda para perto dela, enquanto acariciava as costas do seu companheiro. Sua boca deslizava pela minha rola de forma deliciosa. Ia e voltava, deixando minha rola toda molhada, da cabeça até perto das minhas bolas. Seu amigo se levantou, e me olhando disse:

- Essa vadia chupa bem, não?

- E como, amigo! Chupa muito bem!

- Tô afim de experimentar essa boca no meu cacete também, mas ela parece que não quer largar o seu.

- Que é isso, Rafael! Tem pra todo mundo! Tira esse cacete que te chupo gostoso também! – Disse ela 
tirando meu pau da sua boca.

Ele tirou também seu pau pra fora, e espalhando toda a saliva que deixou na minha rola, me punhetava, enquanto chupava seu amigo Rafael, que, sem problemas, conseguiu engolir o pau dele inteiro. Ela olhava para os dois parecendo criança com seus brinquedos na mão. Revezava os boquetes de forma magistral, sem deixar nenhum deles ficar seco. Ora tentava engolir minha rola toda, ora chupava e mordia o pau do Rafael. Já mal nos preocupávamos com onde estávamos e quem poderia aparecer. Só queríamos mesmo era dar um belo banho de porra naquela vadia.

Ela saiu do banco de onde estava sentada e se abaixou para poder chupar os dois melhor. Batia com o pau dos dois na cara, voltava a chupar um com vontade, punhetava o outro com gosto, ela mostrava que queria leite, e gozava com aquela situação que agora se mostrava completamente deliciosa.

O Rafael sentou no banco e ela entendeu o que deveria ser feito, e, encaixando a rola dele na sua buceta, foi se sentando de costas, segurando meu pau com força, sentindo o pau dele entrando quente. Deu umas duas reboladas no pau dele e voltou com a boca no meu caralho. Ela babava como louca na minha rola, subindo e descendo sendo ajudada pelas mãos do Rafael. Mordia meu pau, cheia de volúpia, não deixava nem o meu saco sem o brilho da sua saliva, lambendo e chupando as minhas bolas.

Os gemidos da Regina eram abafados pela minha rola lhe tomando a boca inteira. Ela chupava o meu pau e passava o dedo no grelo, sentindo a rola do Rafael lhe enchendo a buceta. Aquele boquete estava intenso, mas eu queria também sentir aquela bucetinha. Dei um toque no Rafael pra gente trocar, e ele atendeu prontamente. Deitei-me no banco, e ela feio por cima cavalgar com a buceta no meu pau. Enquanto ela cavalgava, não deixava de dar atenção ao pau do Rafael, que lambia, chupava, mordia. Ela se sentia toda poderosa ao ver que tinha dois machos à sua disposição.
Meu pau enchia a buceta dela completamente. Ela gemia forte sentindo minha rola grossa a invadindo, gemidos esses que passaram a ser abafados pela pica do Rafael. Ela rebolava com vontade. Eu sentia minha pélvis de encontro a dela, enquanto ela não parava um só momento de chupar a rola do Rafael. O tempo estava bem quente ali entre nós três, quando ela resolve sair do meu pau e ficar de quatro em cima do longo banco perguntando:

- Quem vem fuder o meu cuzinho, hein? Tô querendo ser enrabada agora.

Eu olhei para a cara do Rafael e ele sorriu. Dei-lhe a preferência e fui para a boca da Regina, dando minha rola novamente para ela se deliciar boqueteando, enquanto o Rafael socava a sua rola no cuzinho. Ela quase arrancou meu pau com os dentes quando a rola do Rafael entrou no seu rabo. Ela gemia tendo seu cuzinho invadido e sua boca cheia. O Rafael dava tapas firmes na bunda da Regina. Ela gemia mais forte, e me chupava mais, lambia o corpo todo da minha rola, lambia as bolas, me chupava como uma perfeita vadia.

Eu queria naquele momento judiar daquela loirinha gostosa. Deitei de novo no banco, ela entendeu, e, tirando a rola do Rafael do seu cuzinho, sentou na minha pica fazendo-a desaparecer. Rafael, como se estivesse lendo meus devassos pensamentos, se pôs atrás dela e, posicionando novamente a rola no rabo dela, começou a enfiar. A buceta dela passou a ficar mais apertada que o já era antes de eu senti-la pela primeira vez. Ela tremia, desesperada, sentindo uma rola grossa na buceta e outra no rabo. Seus gemidos acabaram se transformando em berros, berros esses que tive que tapar a sua boca para não sermos surpreendidos por algum porteiro querendo saber o que acontecia.

Nossos corpos se mexiam com ela, pequena e deliciosa ao meio, gemendo, indo e voltando, dando conta dos dois, um no seu rabo, outro quente na buceta. Gozando como louca, lágrimas escorriam do seu rosto e caiam no meu pescoço. Tanto eu, como o Rafael metíamos com vontade nela, que, perdida, me apertava os braços a ponto de fincar as unhas na minha carne.

- Rafa! Quero provar desse cuzinho também. Vamos trocar de posição, amigo!

- Opa! Com certeza! Arromba o cuzinho dessa putinha, porque ela merece!

- Calma lá, negão! Vc vai me rasgar no meio com essa rola!

- Quietinha, vadia. Você é nossa, e vai sentir minha rola no teu cuzinho sim.

Ela ouvindo minhas palavras ficou caladinha e foi se ajeitando na rola do Rafael, que deixava-a bem ereta. Ela foi se ajeitando, de olhinhos fechados, sentindo a pica do Rafael entrando toda, e tremendo, me viu caminhando para trás dela. Dei um tapa forte na sua bunda, que foi seguido de um gritinho, e me posicionei. Ajeitei minha rola no seu rabinho agora bem fechado e comecei a forçar. Ela se segurava como podia, enquanto a minha rola entrava mascada naquele rabinho pequeno e apertado.

Quando a minha cabeça conseguiu passar, ela ofegava como louca. De respiração pesada e profunda, tentava relaxar o rabinho, enquanto eu penetrava de pouco em pouco. Depois de um tempo vi minha rola sumindo na sua bunda, o que me fez ter mais e mais vontade de ir e voltar gostoso. Nós três estávamos descontrolados naquele playground. Perdemos a noção do barulho e do perigo, quando começamos a gemer alto. Eu já não estava mais agüentando aquele tesão todo e sentia vontade de esporrar. O Rafael também não dava sinais de que agüentaria muito tempo. Quem já tinha gozado umas cinco vezes era a Regina, que agora já se mexia, querendo mais das nossas rolas.

Eu já estava para gozar quando decidi tirar minha rola de dentro do rabo dela. Ela ofegante me olhava já querendo tomar o seu banho de porra. O Rafael, quase no mesmo momento, a tirou de cima dele e ficou do meu lado. Ela se ajoelhou na nossa frente olhando para a nossa cara com aquela carinha de cadela pedinte, e vez ou outra passava com a língua ou na cabeça da minha rola, ou da rola do Rafael. O Rafael acabou gozando primeiro, e lhe deu um belo banho de porra. A cada jato que ele soltava ela tentava acolher com a boca, mas escorria pelo seu rosto, pingava nos seus seios. Eu estava perto de gozar, e enquanto ela espalhava a porra do Rafael pelo seu corpo, a puxei pela cabeça e coloquei a minha glande inchada dentro da sua boca. Ela, gulosa, foi engolindo meu caralho inteiro. Não demorou muito para que eu me acabasse na sua boca, gozando como um louco, de olhos fechados, com ela me chupando como louca e tirando gota a gota de porra do meu pau.

No final de tudo, olhamos uns aos outros e rimos, nos apresentando, afinal apenas nos conhecíamos de vista, e trocamos, claro, os números dos apartamentos. Fui para meu apartamento bem mais relaxado, e com promessa de quero mais, com a deliciosa Regina.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Servindo a festa

Aos poucos fui me ajeitando. A roupa clara se sobressaia sobre minha pele escura. Sentia-me um verdadeiro James Bond naquele blazer branco. Até brinquei um pouco em frente ao espelho empunhando uma arma imaginária. Brincadeira essa interrompida pelo Marcio me dizendo que a festa estava para começar. Apenas ajeitei minha gravata e fui ao salão. Não, eu não estava lá para diversão. Eu era um dos garçons naquela festa de casamento, e com destreza servia as mesas, mas uma delas tinha me chamado a atenção devido a uma garota. Ela era do tipo de mulher que chamava a atenção entre todas as da festa. Estava num belo vestido preto, maquiada perfeitamente, cabelos avermelhados caindo no rosto, boca pequena. Eu simplesmente acabei sentindo aquela paixão momentânea ao bater o olho.

Comecei a fazer questão de sempre servir aquela mesa em potencial, e, sempre muito educado, fazia questão de lhe perguntar se ela desejava algum drink, aperitivo, qualquer coisa, sempre na intenção de notar alguma coisa diferente nas ações dela, mas ela sempre arredia e muito seca nas respostas, mas eu notava que ela estava querendo algo, pois desviava o olhar quando eu acabava lhe fitando.

A festa foi rolando, e eu me cansando um pouco de caminhar para lá e para cá, decidi dar uma descansada. Comum em festas assim, a gente revezar um pouco para poder descansar as pernas. Fiquei em uma parte do salão que me dava uma visão privilegiada daquela mulher. Passei um bom tempo a olhando, e ela mexendo no celular, provavelmente mandando mensagens para algum ficante ou coisa parecida. Nem me preocupei, e como estava no meu tempo, continuei por lá, em posição militar de descansar a olhando fixamente.
Ela pareceu perceber que eu estava lá a encarando, e por um momento tirou os olhos do celular e pouco a pouco levantou o rosto e me viu. Eu sorri meio que com o canto da boca, e ela, sem graça, abaixou a cabeça e riu. Aquilo foi como um pequeno chamado, e quando ela me olhou novamente, pedi o número do seu telefone, ela simplesmente me ignorou, fechou a cara e voltou para o celular.

Eu já tinha percebido que ela estava afim também, só precisava do jeito certo de amolecer. Busquei por uma caneta e um pedaço de papel que fosse para anotar meu telefone e dar um jeito de entregar a ela. Por sorte o Marcio passava por lá, o chamei, expliquei a situação e passei o papel. Ele, como meu parceiro de caçada, entendeu direitinho o que era para ser feito e entregou o papel para a linda moça. Ela abriu o papel e me olhou o guardando na bolsa. Eu sorri e lhe soltei uma leve piscada, e fui para uma sala onde tinha deixado meu celular.

Cheguei lá e estava pensando em desmontar aquela vestimenta de pingüim às avessas quando meu celular começou a vibrar. Olhei e era um número privado. Mesmo assim decidi atender, e percebi que no fundo da chamada estava tocando a mesma música que tocava na festa. Foi difícil estabelecer uma conversa com aquele ruído todo, mas mesmo assim conseguimos conversar:

- Dyas!?

- Eu! Quem fala? Seria a linda moça perto da entrada dos garçons?

- É Luciana, e, por favor, para de me cercar que eu sou comprometida.

- Eu já poderia imaginar isso de você, linda. Mas cadê o cara?

- Meu namorado não veio, está trabalhando.

- Ele existe?

- Mas... Como ousa!?

- Ora, linda! Deveria saber que mulher como você sozinha em uma festa só pode acabar nos braços de alguém.

Fui seguindo para a porta que dava para o salão e parei na porta, olhando para ela ao telefone, de pele que antes era branca, vermelha.

- E essa sua boquinha pequena... Desde a hora que a vi, estou doido para morder.

- Para com isso! Você é um garçom! Quer perder seu emprego?

- Adoraria arriscar com você!

- Para! Está me deixando sem jeito!

- Eu sei... Eu estou vendo!

Ela começou a olhar pelo salão e me viu em uma porta, escorado, olhando para ela com um sorriso safado e com o celular de lado. Ela, toda envergonhada me olhando, começou a disparar:

- Olha! Vou falar com seu supervisor, seu safado. Não pode ficar fazendo isso! Por que vc não está servindo as mesas?

- Eu poderia estar servindo só a você. Por que não vai em direção ao banheiro e a gente conversa melhor?

Desliguei o telefone sem lhe dar chance de responder e fui ao corredor dos banheiros que dava para uma sala a qual eu tinha a chave. Ela tentou ligar novamente e eu não atendi. Ela chamava, e eu desligava, chamava novamente, e eu desligava. Até que uns 5 minutos depois ela apareceu no corredor dos banheiros como se quisesse comprovar algo e deu de cara comigo lá. Fiquei na frente da porta sem lhe dar passagem, e ela, com cara de brava, dizia:

- Deixa eu entrar no banheiro?

- Deixo! Depois de me dar um beijo.

- Sai daqui, desaforado! Vou chamar teu chefe e acabar com essa patifaria!

Ela virou as costas, puxei-a pelo braço e lhe enchi a boca com a minha. Ela ficava me esmurrando o peito enquanto eu a beijava, mas aos poucos se rendia, e seus socos iam ficando cada vez mais leves, sua língua menos arredia, seu corpo mais entregue. Aos poucos minhas mãos podiam passear pelas suas costas, enquanto ela se entregava cada vez mais. Puxei as chaves do meu bolso, parei de beijá-la por um instante e abri a sala rapidamente, a puxei, verifiquei que ninguém tinha nos visto e entrei, nos trancando lá dentro.

A sala era como um velho depósito do Buffet. Algumas coisas sob panos, outras, como mesas, deixadas de canto. Não nos preocupamos muito com o que tinha naquela sala. Assim que fechei a porta, joguei-a contra a parede e voltei a beijá-la intensamente. Ela já correspondia de forma deliciosa, também me abraçando e passando com as mãos pelo meu corpo. Nossas mãos viajavam gostoso, intensas, sempre desejando um ao outro de forma extremamente libidinosa. Eu estava cheio de tesão naquela mulher, então arrisquei massagear seus seios, que fui muito bem recebido, com ela se afastando de leve para ter minhas mãos lhe massageando gostoso.

Seus seios enchiam por completo minha mão, e minhas massagens faziam com que ela suspirasse profundamente enquanto minha boca começava a lhe buscar o pescoço que estava completamente livre para minhas investidas com leves mordidas. O clima esquentava conforme aquelas carícias. Minhas mãos não paravam em seus seios e minha boca baixava para seu colo, e ela se entregava de forma deliciosa.

Seu celular começou a tocar, e ela, tentando não se importar, continuava a receber as minhas carícias, com a minha boca já por cima do seu vestido lhe beijando os seios. Até que num momento ela não agüentou e falou:

- Eu preciso atender, Dyas. Pode ser importante!

- Mais importante que isso, gostosa?

E enchi minha mão em sua buceta por cima do seu vestido. Ela soltou um pequeno grito, tanto assustada, 
quanto excitada, e voltou a me beijar como louca, enquanto eu me incumbia de levantar sua roupa e sentir sua bucetinha toda na minha mão. Quando cheguei com meus dedos em sua pequena calcinha, ela deu um gemido delicioso no meu ouvido e mordiscou minha orelha. Eu me concentrava em passar com os dedos por sua calcinha, e ela, gemendo gostoso, me acariciava e me beijava a boca, mordia-me pescoço, desabotoava minha camisa. Quando consegui chegar com meus dedos na sua carne quente e molhada, ela praticamente teve um orgasmo, se jogando para trás sentindo meus dedos massageando seu grelo. Dedilhei aquela buceta como se fossem cordas em um violão, e ela, agarrada ao meu pescoço, virava os olhos de tesão e vontade. Minha rola já se manifestava dentro da minha calça, que ganhava um enorme volume dentro da minha calça.

Ela numa hora me olhou como uma devassa, enquanto meus dedos passeavam por toda a sua buceta, com uma das mãos começou a descer pelo meu corpo até chegar à minha calça, onde acariciou meu pau antes de segurá-lo com força por cima da minha roupa. Manteve-se batendo uma punheta por cima da minha roupa à medida que eu acariciava aquele grelinho duro e quente. Eu delirava sentindo aquela mão pequena passando por toda a extensão do meu pau e resolvi penetrá-la com os dedos. Quando meus dedos passaram naquele buraco que estava tão quente como brasa, ela simplesmente se derreteu e segurou com força o meu pau.

Meus dedos melados iam e voltavam a invadindo, enquanto ela gemia e apertava ainda mais o meu pau. Depois de voltar a si, abriu minha calça e buscou como desesperada livrar meu pau duro de dentro dela. Quando segurou meu pau, gemeu mais uma vez mais alto, acompanhada pelo meu gemido. Sentia sua mão que mal fechava no meu pau me punhetando gostoso, leve, macia. Ela segurava firme, mas deixava a pele passar por baixo, para poder subir até a cabeça e descer até minhas bolas. Eu acabei por tirar minha camisa e meu blazer e o deixei num canto qualquer e ela abaixava as alças do seu vestido, deixando seus seios à mostra para que eu pudesse me deliciar com eles.

Abocanhei com vontade aqueles seios que cabiam na minha boca. Ela gemia com a minha língua em seus mamilos e meus dedos a invadindo. Meu pau era sempre bem acariciado a cada volta que eu dava com a minha língua, ou a cada vez que a minha mão alcançava a entrada da sua buceta de poucos pelos. Aquilo estava maravilhoso, só ficou melhor quando a coloquei sentada em uma mesa, tirei sua calcinha e comecei a chupá-la. Minha língua tomou por completo sua bucetinha, enquanto ela se livrava do vestido, deixando todo o seu corpo à minha mercê. Não dei muito a mínima para seus movimentos e continuei com vontade a enfiar meus dedos e lamber seu grelinho duro e apetitoso. Minha boca enchia d’água e seus gemidos me faziam a chupar mais e mais.

Ela, com as pernas, me abraçava, e eu não parava um só momento. Meus lábios passavam deliciosamente na entrada da sua bucetinha enquanto minha língua fazia o delicioso serviço de circundar o seu grelo. Num momento ela estremeceu por completo, suas pernas me apertaram e seu gemido se tornou quase um grito, abafado pelos seus dedos que mordia com força. Aquele gozo foi tão intenso, que ela quase desmaiou em cima da mesa. Enquanto ela gozava, eu continuava com a minha boca, só parando quando ela me afastou empurrando a minha cabeça.

Eu me afastei um pouco, e ela veio pra cima, me empurrando até uma parede e se abaixando na minha frente. Segurou meu pau usando as duas mãos e caiu de boca na cabeça inchada e lisa. Ela lambia meu pau, tirando o cabelo da frente para que eu pudesse ver o quão cachorra estava sendo. Com as mãos me punhetava enquanto parecia mamar na cabeça do meu pau, sugando com vontade minha rola. Ela chupava, lambia, mordia e vez ou outra parava pra falar:

- Você ta me deixando louca, sabia, safado?

- Aé, cachorra? Ta gostando de mamar a minha rola, é?

- Muito, danado! Muito boa! Muito gostosa!

- Chupa então, safada! Chupa minha pica!

Ela chupava gostoso, não deixava um lugar sequer sem a sua saliva. Eu gemia gostoso com aquele boquete delicioso, mas ela, sem mais nem menos, tirou a boca do meu pau, e, engatinhando, foi até quase o meio da sala e disse:

- Vem negão! Vem que sua cachorra ta esperando.

Eu não esperei com que ela falasse duas vezes. Cheguei atrás dela, me ajoelhei, pincelei sua buceta com a minha rola e enfiei até as bolas. Ela gemeu alto, mordendo os lábios e se jogando para trás, enquanto eu metia gostoso na sua xota. Eu via minha pica cheia de veias, molhada pela sua buceta, aparecendo e desaparecendo deliciosamente, enquanto ela me chamava de safado e pedia mais. Eu, a segurando pela cintura, comia com vontade, fazendo nossos corpos se baterem deliciosamente. Vez ou outra dava um tapa gostoso com a mão bem aberta na sua bunda, e ela gemia mais. O que nos salvava era a música alta no salão, que impedia com que fossemos ouvidos.

Resolvi montá-la naquela posição, e, me apoiando na sua cintura, tirei meus joelhos do chão e fiquei na ponta dos pés. Naquela posição, meu pau entrava com gosto na sua buceta, e ela gemia mais e mais. Apoiou-se nos cotovelos e, com a bunda bem empinada, recebia minha rola quente e dura invadindo sua buceta deliciosamente. Minha rola entrava e saia rápido e ela gemia muito, me apertando a rola com aquela bucetinha. Não demorou muito para que gozasse novamente na minha rola, e gozou tão intensamente quanto a primeira gozada. Ela praticamente desmontou enquanto eu a segurava pela cintura sem a deixar cair e continuava fudendo com gosto.

Não demorou muito depois que ela gozou para eu sentir meu pau pulsar e minha porra ir chegando. Quanto mais perto sentia minha porra, mais forte eu metia, e isso a fazia rebolar e mexer gostoso. Eu mordia os lábios, suava, me segurava, e ela gemia com meu pau entrando com tanta violência dentro da sua buceta. Num momento senti que minha porra iria voar do meu pau, então tirei minha rola de dentro dela, e, punhetando, meu gozo voava para o seu corpo, lhe banhando com meu leite quente e viscoso.

Depois daquelas gozadas intensas, eu a ajudei a levantar e nos vestimos, sempre nos beijando, mas rápido, pois poderiam notar a nossa ausência. Ela pegou o celular e foi ver quem tinha ligado, e percebi que tinha sido o namorado dela, pelo tom com o qual falava. Ela saiu antes de mim, e eu continuei me arrumando. Ela foi embora logo depois da nossa transa, e como a festa continuava, tive que continuar por lá. No final da festa fui verificar meu celular, e tinha lá uma mensagem dela, me perguntando quando eu iria trabalhar de garçom novamente. Eu sorri e deixei pra ligar só no dia seguinte mesmo, por hoje, deixar com que ela sonhe com essa nossa pequena aventura.