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segunda-feira, 26 de abril de 2010

A festa do Marcos

Eu estava preparando mais um texto para publicar quando recebo um telefonema. Não é incomum eu receber ligações, ainda mais num sábado, mas essa era realmente bem tentadora, que me fez largar a tudo e aceitar o convite. Meu amigo Marcos estava me chamando a uma festa, dizendo que iria fechar um bar só para ele e os amigos. Não titubeei, afinal, Marcos era homossexual e uma das perguntas que fiz foi:
- Suas amigas hétero estarão lá?
- Claro, né, bobinho! Por que acha que estou te chamando? Inclusive, convidei aquela que adora os teus textos!
Larguei tudo na hora, tomei um bom banho e fui. Afinal, uma viagem à praia realmente pode ser demorado. Cheguei ao lugar da festa e ela já tinha começado. Um brutamonte na portaria pedia o nome de todos que tentavam passar. Apenas disse o meu, e ele, cordialmente, saiu do meu caminho. Quando entrei senti o clima sexy no ar. Como a festa era exclusivamente homossexual, elas não se preocupavam com posições, nem tampouco vestimenta. Todas estavam deliciosamente bem vestidas. Um garçom de sunga e gravata borboleta me serviu um drink logo na entrada e me fitou de cima abaixo. Agradeci, e em dois passos que dei, fui avistado pelo Marcos, que fez uma enorme festa quando me viu:
- DIDI! – Disse ele aos berros. Com isso, todos olharam para a minha cara, e eu, sem vergonha como sempre, nem me preocupei com o circo.
- Fala Marcão!!! Trouxe isso para você.
- Danadinho. Não precisava de presente não! Venha! Tenho um lugar especial para você aqui!
- Opa! Você sempre bastante prestativo! Até mesmo quando está dando a festa!
- Sou prestativo quando dou qualquer coisa, meu bem. E aquele bofe amigo seu que você disse que iria me passar o telefone?
- Xiii! Ele está viajando agora. Disse que ia à Grécia resolver uns pepinos por lá. Mas não vai demorar muito a voltar.
Nosso papo ainda continuou por mais alguns minutos, e percebi que nesse meio tempo algumas moças ficaram bem desanimadas, e alguns rapazes abriram um sorriso. Falei ao Marcos que iria ao banheiro e que já voltava. Chegando lá, notei que o clima da festa estava como o diabo gosta. Dois caras estavam se beixando e trocando carícias por cima da calça. Fui ao mictório ao lado deles e comecei a mijar. Os dois olharam para o meu pau e o mais descarado me disse:
- Não quer participar da festa, gatinho?
Eu, com um sorriso simpático na cara disse:
- Obrigado. Dessa festa eu não faço parte. Mas divirtam-se!
Sou hétero, mas não sou idiota. Se existe algo que gays conhecem mais do que homem é mulher. Qual mulher gostosa e fogosa não tem um amigo gay? E então porque não ser amigo de um cara gay? Uma grande parte das amigas de Marcos estava por lá. Quando retornei, pude notar os olhares femininos, que antes eram de puro descontentamento, me fitando de cima a baixo. Marcos estava no meio do salão dançando freneticamente com seus amigos. E eu com um tesão enorme vendo aquelas mulheres deliciosas, com decotes que mostravam a falta de soutien e saias tão curtas que mesmo com o mais apertado cruzar de pernas, deixavam aparecer a calcinha, isso sim, as que estavam usando uma. M sentei à mesa e ouvi uma voz feminina dizendo:
- Então você é o Tifudyas?
- Esperava alguém mais alto?
- Não... Você está na medida... Ana, muito prazer...
- Essa parte do prazer podemos deixar para mais tarde, não acha?
- Depende. Quer ter um bom tema para poder escrever?
Sorri, e bebi mais um gole daquela batida doce, mas podia notar que era extremamente alcoólica. Me aproximei dela, e aquele perfume delicioso me tomou por completo. Continuamos aquela conversa mais ao pé do ouvido, com algumas mulheres encarando a Ana, outras me encarando, outras encarando os dois. Não pude negar que aquilo começou a me excitar e muito. O fato de ser o único pau utilizável para mulheres me deixou realmente louco.
Resolvemos ir dançar. Larguei meu copo, e, seguindo a Ana, fomos à pista. Impossível eu manter meu pau sossegado com aquela mulher. Ela estava num vestido vermelho de seda super curto, que deixava as poupas da sua bunda à mostra, e um belo decote até próximo ao umbigo. Ela sim, estava para o pecado. Ficamos dançando com ela passando a bunda no meu pau, se esfregando gostoso, e eu retribuía, passeando com as mãos pelo se corpo por cima daquele tecido leve. A dança foi seguindo realmente quente. Minhas mãos subiam de suas coxas até próximo seus seios. Sua bunda roçava o meu pau, e a cada movimento, seu vestido subia um pouco mais. Sua dança ia me deixando completamente alucinado quando uma segunda mulher me puxou. Não sei se para fazer ciúmes para a Ana, começou a dançar de forma ainda mais quente, juntando sua cabeça com a minha. Eu a puxei e deixei sua buceta bem pressionada contra o meu pau. A Ana me veio por trás, não querendo perder o parceiro de dança, e começou a passar os peitos nas minhas costas. A briga estava realmente maravilhosa, e eu me divertindo com aquelas duas, até que num momento, sinto uma mão próxima ao meu pau, e vejo a moça à minha frente dando um gemido leve. Quando percebo, uma terceira moça, também super excitada com aquela nossa dança, começou a “dançar” com a mulher à minha frente lhe passando os dedos na buceta. Aquilo me deixou com muita vontade, e puxei a mão da Ana para o meu pau. Ela, dançando, segurou com força, e me bateu uma punheta por cima da calça. A festa estava realmente quente. Já se via casais se acariciando por cima da roupa em todos os lugares, e eu, sempre eu, decidi que aquela festa precisava de mais calor.
Com a mão da Ana no meu pau, peguei a moça que estava à minha frente e a puxei com vontade. Agora ela tinha suas mãos lhe acariciando. Fazendo um sanduíche nela, puxei a terceira e lhe dei um beijo. Um beijo quente, molhado, com as nossas línguas se tocando no ar. Isso fez com que ela também buscasse o meu pau. Eu não contente, na moça da frente, comecei a lhe massagear os seios. Ela gemia gostoso na minha orelha sendo acariciada pelos três. Mas como eu disse, queria esquentar de verdade a festa.
Pouco me preocupando com o pessoal da festa, abri minha calça e tirei meu pau pra fora. Ali, no meio do salão. As três olharam para mim, e logo depois para o meu pau, com uma cara de medo e de tesão ao mesmo tempo. A Ana disse ao meu ouvido:
- Guarda isso! Daqui a pouco vamos todos ser expulsos da festa!
- Você acha? Vamos testar.
E me virei para ela e comecei a roçar meu pau pelo seu vestido. Ela delirava de prazer sentindo meu membro duro e grosso no seu corpo. As meninas que estavam atrás de mim começaram a se beijar e dançar juntas. A Ana agarrou o meu pau e começou a me bater uma ali. A cada piscada de luz, dava para ver sua mão subindo e descendo no meu pau. A música, o clima, as mulheres. Tudo aquilo me deixava louco, e cada vez mais excitado. A Ana já estava louca. E a cada abaixada que ela dava enquanto dançava, subia me lambendo das bolas a cabeça. Uma das duas deve ter percebido, porque enquanto eu dançava com a Ana, senti um par de seios nas minhas costas, e uma mão me punhetando. Aquilo estava gostoso, mas eu não queria só aquilo. E a Ana, como leitora dos meus contos, também sabia disso. Até que uma hora ela abaixou e não voltou mais. Abocanhou meu pau ali na pista de dança.A menina que estava me batendo uma punheta percebeu a Ana me chupando e não pensou duas vezes. Abaixou-se e também começou a lamber meu pau. As duas me lambendo, a pista de dança piscando, a música completamente apropriada, noite perfeita. O Marcos viu a cena das duas lambendo o meu pau e com olhar de aprovação, pediu ao DJ que aumentasse só um pouquinho a luz. Ficamos nós três ali no meio da pista, com uma boa platéia nos assistindo.
Elas me lambiam inteiro. Das bolas à cabeça. Outros casais vendo a cena também começaram a brincar na pista, enquanto aquela terceira mulher me veio por trás acariciando meu peito e me beijando o pescoço e mordendo a orelha. Os que assistiam, se percebia os olhares de vontade e tesão. Como percebi que aquilo tinha virado um show, puxei a Ana e comecei a lhe beijar a boca. A que estava atrás de mim se abaixou para também chupar o meu pau. As duas ficavam se degladiando com a língua no meu caralho, enquanto eu beijava a Ana, com a mão na sua já encharcada calcinha. Ela delirava ali com as minhas carícias, e as pouco hétero que tinham na festa, passavam com as mãos em seus seios. Dava para perceber os mamilos da maioria duros como pedra. Algumas procuravam lugar para sentar, e sentadas vendo a cena, se masturbavam. Estava uma delícia ver o meu pau como objeto de desejo de tantas mulheres. Ana, que não rejeitava chupar um pau, se juntou às três. Três bocas em um pau só. Enquanto a Ana se concentrava sugando a cabeça da minha rola, as outras duas, uma lambia o corpo do meu pau e a outra dava um jeitinho de me lamber e chupar as bolas. Naquele momento pude perceber que a festa toda estava na pista de dança, nos observando. Alguns atentamente, outros nem tanto, lambendo suas parceiras, ou chupando seus parceiros. Mas os que nos observava, pareciam estar em uma peça de teatro. E já que aquilo era uma demonstração, resolvi continuar o show. Triei meu pau da boca das três e me deitei no chão, tirando a minha roupa. As três se entre olharam, e deixaram a de vestido dourado, completamente aberto nas costas, a honra de sentar na minha boca, enquanto a Ana e a outra garota, num conjunto vermelho, foram chupar o meu pau. Mesmo sendo um quarteto de um hétero e 3 bissexuais, as pessoas nos olhavam com um enorme tesão. Até mesmo as lésbicas convictas estavam se esfregando em outras mulheres. A mulher de dourado sentou na minha cara. Aquela buceta estava muito cheirosa, depilada. Minha língua passava sem menores dificuldades, lhe lambendo o grelo. Ela rebolava, sabia o que queria, e queria gozar ali na pista de dança. Aos poucos o DJ abaixava a música, e o que se ouvia naquela pista eram gemidos e mais gemidos. E não só os nossos, como também de outras pessoas na festa. A moça de dourado resolveu tirar o vestido, comigo ali lhe chupando. E as outras duas também decidiram fazer o mesmo. Pude notar corpos bronzeados, mas sem nenhuma marca de biquíni. A Ana, que desde as primeiras palavras pude perceber querer meu pau a invadindo, tomou a iniciativa, e, de costas, depois de tirar a calcinha, foi sentando no meu pau. A outra moça, vamos chamar de Olívia, realmente não me lembro o nome, começou a lamber o meu saco, enquanto a Ana pulava no meu pau. Eu adoraria ver a bunda daquela mulher subindo e descendo na minha rola, mas estava impossível com aquela buceta da Claudia, assim a chamaremos, na minha boca. A Claudia sabia rebolar gostoso. Aliás, as três me pareciam um time perfeito. A Olívia me lambia as bolas e percebia que lambia a bucetinha da Ana. A buceta da Ana, super apertada, subia e descia no meu pau. Eu não tinha nem como gemer no meio daquelas três. Depois de um tempo decidiram mudar um pouco, e eu, como um consolo de carne continuei no meio, agora com a buceta da Olívia na minha boca, a buceta da Cláudia no meu pau e a Ana lambendo as minhas bolas. Não consigo descrever a sensação que eu estava tendo naquele momento. Só posso dizer realmente que a hora que eu gozasse, iria gozar e muito.
Mas eu não queria ser somente uma espécie de consolo. Eu queria participar da festa, e queria participar do meu jeito. Sai daquela posição, e fui pra cima da Claudia. A juntei pelos cabelos e a coloquei de quatro. Com berros de “Põe no cu dela!” e “Fode essa vagabunda”, comecei a fuder a sua buceta. A cada fincada eu ouvia todos da festa num coro de “Vai! Vai!” que nem me deixavam ouvir os gemidos dela. A puxei pelos cabelos e continuei metendo. Ela de bunda arrebitada e cabeça para o alto, ficafa de olhos fechados, sentindo minha rola entrando e saindo da buceta dela. A Ana, que realmente queria uma sacanagem, se colocou embaixo da Cláudia com a buceta na cara dela, e começou a chupar-lhe a buceta, que meu pau, duro e quente, continuava a ir e voltar. Soltei os cabelos da Claudia que automaticamente caíram a buceta da Ana. A Olívia ainda deu um jeitinho e conseguiu ainda colocar a buceta na minha boca. E a nossa platéia ia ao delírio com as cenas que, se tinham visto, só viram em filmes pornô.
A Cláudia não demorou muito a gozar. Prendeu meu pau na sua buceta e quase que caiu em cima da Ana, que não parava por maldade de chupar a sua buceta. Estasiada de tesão, a Cláudia ficou de lado assistindo. A Olívia eu resolvi pegar de frango assado no chão, e fazia questão de mostrar à todos meu pau entrando e saindo daquela buceta também peladinha. Conforme eu metia, animava o público, com as mãos para o alto, chamando cada vez mais os gritos de “Vai”. O êxtase estava tremendo naquela pista de danças. Até o DJ tinha abandonado seu posto para assistir. Esquecemos até o fato que já não tinha mais música tocando. Minha rola entrava e saia da buceta da Olívia, ela me agarrava os braços e tentava rasga-los com as unhas. Ana, que ainda queria putaria, começou a passar a mão no grelo todo exposto da Olívia, a fazendo simplesmente delirar de tesão. Ela gemia, me agarrava, me arranhava, e a Ana, safada de tudo, lambia a buceta dela, com meu pau entrado e saindo. Poucas pessoas tiveram coragem de nos acompanhar naquela foda. Eu via alguns casais gays que só se chupavam, um casal hétero se comendo, mas escondidos. Apenas nós três naquele momento éramos as estrelas da noite.
A Olívia não agüentou muito tempo também e gozou na minha boca e no meu pau. Sobrou a Ana. E de longe, a Ana era a mais gostosa e quente das três. O show estava apenas para começar. Quando a Olívia gozou, eu me levantei. E eu, completamente empolgado, comecei a beijar muitas ali na boca. Algumas se abaixavam para lamber o meu pau, outras só queriam tocar. Me sentia em uma festa de despedida de solteira. Ana, completamente nua, me puxou. Beijou a minha boca e depois virou de costas, com a minha rola no rego da sua bunda. E num movimento rápido, se abaixou, deixando sua buceta completamente livre para eu enfiar a rola. A puxei e comecei a meter gostoso. Ela, apoiada em seus próprios joelhos, me olhava, com uma cara de desejo e vontade. Como eu estava próximo à algumas mulheres, enquanto eu metia, beijava algumas, acariciava os seios de outras, sentia a bucetinha molhada de mais algumas. E a Ana jogando a bunda contra o meu pau. Eu a peguei pela cintura e continuei enfiando sem pena. Minha rola grossa trazia e emburrava os lábios da sua buceta em cada estocada. A galera ia ao delírio à cada tapa que eu dava na bunda dela. A nossa transa ia continuando quando ouvi de longe alguém o coro “Põe no cu”. Esse coro se estendeu até se tornar um pedido unificado. Notei que fosse algum tipo de brincadeira. Poucas aceitam meu pau no rabo. Mas Ana sorriu e com uma piscada me deu permissão. Tirei meu pau da buceta dela e ela se pôs de quatro. Que mulherão. Adorei a hora que ela se colocou de quatro e jogou todo aquele cabelo nas costas.
- É no cu que vocês querem? – Gritei para todos
- É!!!
- Mete no cu!!!
- Arregaça!!
- Coitada da menina...
- Gente, será que ela agüenta?
Depois de ouvir aquelas coisas, coloquei a cabeça naquele cuzinho escurinho. No começo foi difícil, mas depois que entrou, eu ouvi todos berrando em êxtase. Comecei o vai e vem com todos ali fazendo novamente o coro do “Vai”. Aquele coro nos deixava completamente excitado, e ela vinha com a bunda de encontro ao meu pau, e eu estocando cada vez mais forte. O que era um coro de “Vai” se transformou em um coro de “Goza” a medida que o tempo passava. Estava nítido que nós dois estávamos num jogo de quem goza primeiro. Eu me segurava como podia, e ela gemia como uma condenada. Olívia e Claudia resolveram entrar novamente no jogo, afinal, Ana as tinha tirado depois de chupa-las. As duas foram voraz na buceta da Ana, se beijando e lambendo. Ana berrava com a minha rola no cu e sua buceta sendo chupada daquela forma. O tesão pra ela foi tão grande que não agüentou. Gozou de esguichar nas duas, que tomaram um banho com a gozada dela. Mas ainda tinha a minha. Tirei meu pau do rabo da Ana e comecei a bater uma. As três se colocaram na minha frente e o coro aumentou o volume. A Olívia ainda dava uma ou outra lambida no meu pau. A Cláudia vinha e me lambia as bolas. As três peladas na minha frente, todo mundo na expectativa e saiu o primeiro jato de porra. Elas se punham para receber no corpo toda a minha porra, que vinha quente, viscosa. Nesse momento ouvi as palmas e assobios. A platéia estava saciada, e os atores também.
Depois que vesti a roupa, Marcos me chamou para dar os parabéns pela performance, e que era aquilo que ele mais sonhava para o aniversário dele. Eu sorri, e falei que aquilo iria virar um conto do meu blog.
E ele me cobrou um conto gay. Quem sabe, Marcos?

6 comentários:

Naya disse...

Sua safadeza cada vez superando, hein? rsrsrs
Beijos

Patsunami disse...

Uau!!

Anônimo disse...

PQP! vc superou tudo nesse post! QUERIA SER UMA DELAS!

Rafhitch disse...

Sem comentários!

Muito bom o conto!

Abraço!

Amélie Bouvié disse...

Vc fez a festa, não é? hahaha. O sonho de muitos homens!

Anônimo disse...

Nossa já sei quem eu vou convidar pra minha proxima festa....rsrsrs
Dyas vc e meu delirio seu tesudo gostoso

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