Domingo chato em casa, resolvi sair para assistir um filme no cinema. Na época, Efeito Borboleta ainda estava em cartaz, mas quase para sair, então era o filme que do qual teria menos pessoas. Escolhi esse mesmo e fui para a sala. Sentado sozinho, olhando para a tela sem nada e pensando na vida, nem me dei conta de que três mulheres se sentaram atrás de mim. Muito festivas, davam risada de tudo. Imaginei que todas estavam drogadas. Não dei muita bola e continuei na minha.Quando as luzes se apagaram, mesmo com as poucas pessoas que entraram na sala, não subiam até onde estavam nós quatro. Elas continuavam a sua festa, e eu começava a ficar irritado pelo fato. O filme começou e nem assim elas paravam. Como eu estava tentando prestar atenção no filme, não entendi muito o início do papo. Só ouvia o seguinte:
- Vai lá! Você prometeu que faria isso! Agora a gente quer ver.
- Para! Eu estava brincando! Não vou fazer isso aqui!
- Ah menina! É seu último dia de solteira! Você tem que aproveitar! Vai ser a última aventura que vamos aprontar juntas, vai!
- Gente, para! Ele deve estar ouvindo! E não, não vou fazer isso!
- Se você não fizer, conto pro teu noivo do Gustavo, hein?
A moça que estava sendo colocada contra a parede pelas duas parou e pensou. Eu, naquele momento, já estava entendendo alguma coisa, mas me fiz de desentendido.
- Ta bom... Eu faço... Mas se não der certo, não me culpem depois! E aliás, morre aqui, viu!?
- Lógico! Segredo de amigas! Agora vai e realiza tua fantasia!
Eu não entendia nada do que ocorria. Continuei quieto, olhando para a tela, quando a garota apareceu do meu lado, falando no meu ouvido:
- Oi. Desculpa chegar assim, estou morrendo de vergonha, mas qual teu nome?
- Dyas... E o... – Nesse momento uma das moças que estavam logo atrás me interrompeu.
- Moço. Vou falar a verdade! Ela está envergonhada, mas viemos aqui para que a nossa amiga pegasse um cara no cinema. E meus parabéns, você foi o escolhido. Pronto, sua boba, agora é só contigo.
Eu olhei para a cara dela, e ela abaixou o rosto. Pude notar seu rosto completamente corado. Olhei para suas amigas e vi o olhar de aprovação das duas. Voltei àquela moça, e levantei o rosto dela com um dos dedos e a beijei. O beijo dela começou tímido, pequeno, e em menos de dois minutos começou a me beijar de verdade. As duas esqueceram do filme, e ficaram assistindo. A moça que estava comigo perguntou à elas:
- Gente! Vocês vão ficar assistindo, é?
- Lógico! Esse filme a gente já viu. Acho que vai ser mais interessante o que vai acontecer aqui, não é amigo?
- Olha. Se depender de mim, pode ficar interessante para nós todos.
- Não se empolga, vai! É a nossa amiga que está casando.
Eu ri, junto com elas. A única que ainda se encontrava um pouco séria, e com cara de preocupada era a moça que estava comigo. Voltei a beijá-la, ela tímida ia correspondendo devagar. A língua lisa e macia dela acariciava a minha. Suas mãos envolviam minha nuca, e as minhas se perdiam em meio aos seus cabelos lisos. Os beijos tímidos dela já começavam a ser mais entregues, e suas amigas esquentavam mais o clima.
- Ah moço! A gente quer ver ela fazendo tudo! Coloca a mão aqui, ó!
E pegando a minha mão, a levou para os seios da moça. Sem parar de me beijar, ela respirava mais fundo ao sentir minhas mãos um pouco ásperas e pesadas nos seus macios seios. A outra amiga dela complementava:
- Cíntia! Coloca a mão no lugar certo!
E debruçando sobre a cadeira, pegou a mão dela e pressionou sobre o meu pau. Notei a respiração dela mais ofegante ainda. Notando aquilo, resolvi seguir do meu jeito, e desabotoando a sua blusa e afastando seu soutien, enchi minha mão em um de seus seios. Ela suspirou alto, apertou mais um pouco meu pau, agora com a sua mão completamente livre e seguindo sob suas próprias ordens. A minha mão suavemente apertava aqueles seios, e ela por cima da minha calça, acariciava minha rola. Os beijos tímidos se tornaram beijos completamente pecaminosos. Suas amigas já nada mais falavam. Só assistiam, debruçadas sobre nossas cadeiras.
Resolvi libertar meu pau de dentro da cueca. Abri minha calça, tirei meu pau da cueca e voltei com as minhas mãos para os seios dela. Ela agarrou o meu pau e começou a me punhetar ao som do “Nossa” das duas olhando as mãos dela no meu pau.
Aquela mãozinha leve e macia subia e descia devagar na minha rola. As vezes parava um pouco com a mão, para se concentrar no beijo, mas percebia e voltava com a mão.
- Menina! Acabamos acertando, hein? Que inveja de você!
- Cai de boca, menina! É a última que você vai ter sem ser do teu marido! Aproveita!
- É, menina! Abocanha esse pirocudo!
Ouvindo aquilo o tesão subiu à cabeça, tanto em mim, quanto nela, que começou a me beijar o pescoço, o peito, a barriga, e praticamente deitada no meu colo começou a me chupar. Ela tinha um jeitinho todo meigo de me chupar. Com a cabeça encostada na minha barriga, subia e descia sua boca aveludada na minha rola. As duas meninas cochichavam entre si, e eu aproveitando daquela deliciosa gulosa, com os braços esparramados na poltrona do cinema. A Cíntia segurava meu pau com firmeza, mas de forma deliciosa, e sugava a cabeça do meu pau. As duas olhavam orgulhosas da sua amiga, mas não escondiam o tesão do que estava ocorrendo. Aquela língua. Aquela boca. Aquela sensação de perigo do lanterninha acabar aparecendo. Tudo aquilo formava o cenário do filme ao vivo que as duas assistiam. A Cíntia, me chupando, ficava cada vez mais louca, e parecia querer minha porra na sua boca. Eu gemia baixo, ainda mais para não chamar a atenção das outras pessoas e estragar aquela brincadeira deliciosa. Eu não queria ficar atrás, e como estava sendo o presente de casamento dela, comecei a buscar a sua bucetinha sob a sua mini-saia, que pela posição dela, já me deixava ver, apesar da pouca luz, sua calcinha vermelha transparente.
Safadamente comecei a usar um dedo na sua xota. Ela apertava ainda mais o meu pau e chupava com muito mais vontade. Continuei acariciando aquele grelo completamente molhado, deixando sua calcinha de lado. Suas amigas já não mais falavam nada. Só prestavam atenção aos movimentos dos meus dedos, e ao movimento da cabeça dela, sugando a minha rola e me massageando as bolas. Aquela posição se tornava cada vez mais incômoda, e eu naquele momento queria e muito foder aquela buceta. Cochichei no ouvido dela:
- Que tal sentar no meu colo? Não vejo um presente completo se você só chupar a minha rola.
Ela não pensou duas vezes, levantou, e suas amigas ficaram sem entender muita coisa. A Cíntia afastou sua calcinha de lado, segurou o meu pau e sentou. Uma das amigas dela, a mais safadinha, resolveu mudar de lugar, e veio sentar de frente para a gente. A outra demorou um pouco, mas se posicionou também à nossa frente. Resolveram realmente esquecer do filme e assistir à sua amiga. Ela rebolava e pulava apoiada nos meus joelhos. Os olhos das suas amigas brilhavam vendo meu pau aparecer e sumir da buceta dela. E a Cíntia realmente era uma mulher que sabia de sexo, apesar de tímida. Ela rebolava, se jogava contra o meu corpo, puxava minhas mãos para os seus seios, e sob proteção das amigas, não se preocupava com nada. Só queria gozar no meu pau. O suor, apesar do ar condicionado era visível e aparente. Minhas costas já estavam molhadas, os cabelos dela, úmidos como sua buceta. O calor tomava conta inclusive das duas. Pude até notar uma delas passando a mão nos seios enquanto sua amiga levava rola. Eu, já descontrolado, a empurrei de uma forma que ela se apoiasse na cadeira delas, e de pé, comecei a meter por trás dela. As amigas perguntavam:
- Ta gostoso Ci? Como é que ta seu presente?
- Vai Ci... Goza o teu presente!
Eu não acreditava naquele trio, e enquanto eu fodia a buceta da Cíntia, imaginava por onde elas tinham passado. O que já tinham aprontado. A mais safadinha ainda levantou e veio para o meu lado. Ela gostava de ver uma pica entrando e saindo de uma buceta, mas na hora a Cíntia deu o que seria um chute, e gemendo baixinho dizia:
- O pre...presente é só...sóóó.. meu.....
E assim, senti sua buceta trancando, suas pernas bambeando, sua respiração pesando ainda mais e aumentando de velocidade. Me empurrando de volta para a cadeira voltou a me chupar, e me chupava realmente forte. Queria o seu líquido viscoso na boca de presente. Eu não queria gozar aquela hora, mas aquela boca me chupando tão rápido, suas mãos trabalhando nas minhas bolas e me batendo uma punheta e a as cara de felina vagabunda faziam minha porra chegar mais rápido e impossível de se controlar. Aquele boquete já durava quase cinco minutos quando saiu o primeiro jato, que ela, muito bem treinada, engolia com avidez, e sem diminuir a velocidade da punheta e das carícias nas minhas bolas, ia engolindo jato a jato de porra, sem deixar escorrer nenhum pouquinho para o canto da boca. Depois daquela gozada maravilhosa, pedi licença às três e fui ao banheiro. Elas sentaram e começaram a rir baixinho entre elas, enquanto a Cíntia se ajeitava. Quando eu estava saindo do banheiro, as três saiam da sala. Passaram por mim como se eu fosse um desconhecido. Achei estranho, mas como elas só queriam alguém para realizar a fantasia dela, tive aquela sensação de dever cumprido. Quando cheguei na minha cadeira, para minha surpresa, um bilhete:
- Você deixou cair seu celular. Me liga daqui há pouco para vir buscar. Tenho mais algumas fantasias à realizar. Beijos, Cíntia.
terça-feira, 27 de abril de 2010
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