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terça-feira, 27 de abril de 2010

Luz, câmera e ação

Cerveja, boa música e mulheres lindas. Começou assim minha noite naquele barzinho da Zona Sul do Rio de Janeiro. A luz amarelada tanto do bar, quanto da rua dava aquele tom nostálgico dos anos 30. Pessoas bonitas conversavam e eu me mantive por lá, sossegado tomando meu chopp, e um casal me olhava e vez ou outra cochichavam entre si. Fiquei na minha, pois outras mulheres me fitavam no bar, talvez esperando por uma iniciativa minha. Mas naquela noite que queria mesmo era ficar um pouco sossegado.
O tempo passava, e eu com os meus chopps, olhando para a TV sem som e escutando Jorge Aragão. Notei que o casal da frente se beijava de um jeito carinhoso, mas muito quente. Vez ou outra meus olhos acabavam escapando da TV e recaía sobre o casal. Bem juntos, não deixavam que outros espectadores olhassem suas línguas se cruzando no ar. A mulher deixou sua mão cair sobre o colo do rapaz, mas a toalha da mesa impossibilitava de ver onde ela foi parar. Mas pelos movimentos, era perceptível que aquele movimento teve um alvo em potencial. Como eu não estava muito afim de ficar de fiscal de foda, acabei meu chopp e me levantei para pagar a conta.
Caminhei até o caixa e saquei o cartão. Olhei para a mesa do casal mais uma vez, e eles também se preparavam para sair. Achei que fosse algo comigo, mas, besteira. Talvez fosse apenas mania de perseguição. Paguei minha conta e sai, caminhando pelas calçadas de Ipanema. Geralmente prefiro as ruas com pouco movimento quando quero pensar. Virei na primeira esquina e continuei andando, fumando um cigarro, quando um carro veio lentamente na minha direção.
- Oi! Quer carona, moço?
Me perguntou a mulher que estava acompanhada no bar pelo seu namorado, ou marido, ou sei lá. Olhei para dentro do carro e ele estava lá, olhando ansioso pela minha resposta. Pensei um pouco e falei "Por que não". Entrei no carro pela porta de trás. A garota na hora se virou para mim, ajoelhando no banco e me bombardeando de perguntas. Perguntou meu nome, onde eu morava, quantos anos. Se apresentaram como Silas e Carla. Eu me mantive lá, respondendo a tudo paciente como um verdadeiro lorde inglês. O Silas era bem mais calado que a Carla, mas fazia perguntas bem mais incisivas:
- Qual a coisa mais doida que você fez para levar uma grana fácil, broder?
- Olha... Até agora não fiz muitas coisas malucas não, viu...
- Você é casado? Esse anel na sua mão é uma aliança? - Me perguntou a Carla.
- Não. Realmente não. Eu fujo de casamentos.
Conversamos sobre música, arte, até mesmo arquitetura. Até que uma hora a Carla se jogou no banco de trás do carro, ficando do meu lado. Quase batemos quando ela resolveu fazer isso, mas Silas se mostrou um bom motorista e conseguiu manter o carro. Carla, empolgada com o fato do novo amigo, tagarelava e tagarelava. Silas, mais prático, interrompeu:
- Você já pensou em fazer sexo por dinheiro, broder?
Eu o olhei na hora e estranhei. Olhei para a cara dela, e ela sorridente, me fazendo uma cara de "aceita". Eu, como sou do jeito que sou, resolvi saber um pouco mais:
- Qual a proposta?
- Quero que você trepe com a minha esposa.
- Só isso?
- Só.
- E mais nada?
- Ela gosta desses tipos de aventura. Eu só vou ficar assistindo.
A esposa dele era muito gostosa. Loira queimada do sol, com marcas deliciosas de biquini. A marca da cintura saia por fora da sua baixa e apertada calça. Depois que o Silas falou sobre a intenção, a Carla passou a mão no meu pau por cima da calça, e mordendo os lábios virou para o marido e disse:
- Hmmmmmm Esse é muito gostoso! Prepara a carteira porque esse vou pagar bem.
Silas calado me parecia totalmente submisso à sua esposa. Apenas balançou a cabeça e continuou dirigindo, como um bom chofer. Carla começou a me beijar e apertar meu pau dentro do carro mesmo. Ela me mordia o pescoço e apertava meu pau. Eu também agia. Não pela grana, mas também porque aquela mulher era muito gostosa. Tirei seus peitos para fora da sua blusinha e os chupava, enquanto ela pegava meu pau e alisava inteiro por cima da calça. Até que qdo chegamos à uma parte da rua deserta, ela pediu para parar o carro. Ele automaticamente parou. Ali, no meio da rua. Ela saiu do carro e me puxou. Seu marido também saiu, com uma câmera de video e começou a filmar. Ela sentou de volta no carro e me puxou, tirando o meu cinto, abrindo a minha calça, e beijando meu pau por cima da cueca. O marido dela, registrava tudo, chegava com a câmera perto, ela olhava para a câmera com cara de tarada, ele se afastava para mostrar a cena toda. E ele começou a dirigir a cena:
- Vai amor. Tira o pau dele pra fora. Chupa esse negão. Mostra pra mim, mostra? Mostra essa carinha de puta.
Ela chupava gostoso. Colocava na boca e tirava inteiro, pressionando minha rola com os lábios e olhando para o marido filmando a cena. Num certo momento ela se levantou, e foi tirar o seu pequeno short, e num movimento bem de atriz porno, tirou o short junto com a calcinha, de um jeito para mostrar sua inchada buceta para o marido. Voltou a sentar no banco do carro e me chupar. Agora de pernas abertas para o marido, que registrava aquele boquete no video enquanto ela enfiava com os dedos na buceta. Seu marido vez ou outra chegava perto e também brincava um pouco com os dedos na sua xota molhada.
Aquele boquete estava maravilhoso, mas, se queríamos um bom filme, que era o que eu estava entendendo no momento, precisaríamos de uma cena de ação. Abaixei totalmente minha calça e a levantei. Me sentei no lugar dela e a chamei para sentar na minha rola. Ela veio de frente, ajeitando seus joelhos à minha volta e foi sentando. Cavalgou gostoso minha rola dentro do carro, e seu marido às vezes brincava enfiando um dedo no seu cuzinho apertado. Ela arrebitava aquele rabo de vez em quanto, para seu marido registrar direitinho sua buceta engolindo meu pau inteiro até sumir. Ela gemia, rebolava e eu também não me aguentava de tesão.
Ela tirou meu pau da sua buceta, saiu, e pediu para que eu continuasse sentado. Atendi o pedido e ela veio de costas cavalgando no meu pau, de frente para seu marido, que já batia uma frenética punheta vendo a cena. Vez ou outra ele colocava o seu pau na boca dela. E ela, chupava pulando e rebolando no meu pau. Seu marido estava tão excitado com a situação que não demorou para gozar na boquinha dela. Ela deixava escorrer. A porra pingava do seu queixo nos seus seios. Depois que ele gozou, continuou a registrar, e ela espalhava a sua porra pelo corpo. Não demorou muito para que a minha pica começasse a pulsar também. Me levantei para não gozar dentro e ela entendeu, voltando a sentar no carro e me chupar. Caiu de boca na minha rola e chupando muito forte, foi ordenhando o meu caralho. Seu marido, atento e animado, filmava aquele momento. Quando gozei, minha rola estava do lado do rosto dela. Esporrei nos seus cabelos, na sua cara, nos seus peitos. No final ela ficou toda suja com a minha porra. Encostei no carro depois daquela gozada e acendi um cigarro, enquanto ela juntava a porra toda do corpo e lambia os dedos. Seu marido me cumprimentava, agradecendo aquela brincadeira. Ela sorria, olhando para minha cara. Até hoje guardo um DVD daquela aventura, e vez ou outra ainda nos encontramos naquele barzinho, à procura de outros bons lugares para filmar.

Um comentário:

Amélie Bouvié disse...

É, "sabe coé mermão"? Você se saiu um bom garoto de aluguel! Gostei do conto!

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