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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Dia de pagamento

Eu estava impaciente na minha cadeira. Já passavam das dezesseis horas e ainda não tinha sido chamado para receber meu contracheque. Por causa da gripe suína, algumas pessoas tinham pegado licença, inclusive no setor financeiro, e a Sabrina estava tomando a função. Confesso que desde comecei a trabalhar lá eu tinha uma certa queda por aquela mulher. Loira de cabelos curtinhos, sorriso grande, mas de lábios finos, um corpo fenomenal, olhar firme e penetrante, e sempre estava bem vestida, com roupas que valorizavam bem seu busto,  e perfumada. Por onde ela passava chamava a atenção, inclusive a minha.

O tempo passava e minha impaciência me tomava. Queria receber meu salário logo e poder cair para a balada logo depois do serviço. Depois do terceiro enorme copo de café tomado, fui chamado. Deparei-me com ela com papeis até quase o pescoço, tentando se livrar de todos. Fechei a porta da sala e sentei-me em uma cadeira frente a ela e fiquei a observando toda louca tentando organizar a montanha de documentos.

- Ufa! Dyas, você é o único que faltava receber. Quase me esqueci de você.

- Olha só! Me deixou como último da sua lista! Vou querer uma compensação disso!

- Eu é que preciso de compensação! Estou fazendo o meu serviço e de mais duas que faltaram por causa dessa maldita gripe! Estou acabada de cansada!

- Ah! Que é isso, Sa! Quer uma massagem?

Sem esperar a resposta dela, parti para trás da cadeira dela e comecei a lhe apertar os ombros. Ela praticamente se desfaleceu com as minhas mãos a apertando com firmeza. Deixou suas mãos caírem sobre a mesa, fechou os olhos e caiu com a cabeça sobre uma das minhas mãos, relaxando por completo.

- Para com isso, Dyas. Daqui a pouco eu durmo por aqui! E preciso terminar tudo isso de serviço! – Disse ela praticamente gemendo com minhas mãos lhe apertando.

- Relaxa, Sabrina. Você merece de um tempo de descanso. Não sou o último a receber aqui? Então. Deixa rolar!

Eu percebia que conforme minhas mãos lhe apertavam, os bicos de seus seios começavam a marcar sua fina blusa. Eu até pensei em parar ali, mas fazer aquela delícia ficar completamente doida ali dentro daquela salinha, não teria preço algum que pagasse. Continuei lhe apertando os ombros e a cada pressionada, descia um pouco mais a mão, como se fosse acidente. Ela não parecia se importar com as minhas mãos ficando cada vez mais bobas e continuava a receber minha massagem quieta, de olhos fechados, gemendo baixinho e se arrepiando cada vez que minhas mãos voltavam ao seu corpo.

No momento que ela percebeu que minhas mãos tinham uma direção, ela as pressionou e disse:

- Onde é que você pensa que vai? Meus ombros não estão tão baixo!

- Só estou buscando te relaxar melhor, minha querida.

- Melhor parar! Pode entrar alguém e pegar você assim. Vão pensar besteira.

- E você acha que vai entrar alguém aqui na sala? Relaxa, minha querida, e me deixa te deixar bem solta.

E dizendo isso bem próximo ao seu ouvido de forma tenra, mas firme, ela se desmanchou novamente e foi soltando minhas mãos. Conforme ela soltava, eu descia ainda mais, até chegar a seus seios. Minha mão parou sobre eles por alguns instantes, e ela gemeu baixinho, buscando pela minha nuca com as mãos. Comecei a massageá-los de leve, enquanto ela se entregava, respirando fundo e se deliciava. Ela levantou o rosto por um instante e a beijei. A retribuição veio intensa e deliciosa, mostrando que queria e muito transar ali naquela sala. Meu pau já se mostrava bem recíproco à situação, pulsando dentro da minha calça.

Debrucei-me sobre ela, descendo com uma mão até entre as suas pernas. Ela as abriu lentamente e delicadamente, recebendo meus dedos, que buscavam passar por baixo da sua saia. Com meus dedos sobre a sua calcinha, ela me mordia a orelha, respirando ofegante cheia de tesão e vontade. Meu pau se encostava quente e duro na sua pele, o que fazia com que ela se entregasse ainda mais. Fiquei passeando com os dedos por cima da sua calcinha úmida por um tempo, enquanto ela rebolava na cadeira, sentindo minhas carícias.

Ficamos naquela brincadeira quente por um bom tempo. Eu sentia sua respiração profunda e voluptuosa no meu ouvido, sentia suas mãos me guiando pela sua calcinha molhada, sentia seus seios com os mamilos completamente duros pelos meus braços. A vontade de tirar a roupa aumentava ainda mais, e parecia que nosso tesão só aumentava quando ouvíamos alguém passar pela frente da porta da sala onde estávamos. 
Tirei minha mão entre as suas pernas por um instante e ela a puxou, levando meus dedos para a sua boca, me fazendo um verdadeiro oral, me olhando nos olhos. Foi uma delícia sentir aquela boca quente e aveludada nos meus dedos, me fazendo sentir vontade de mais.

Depois de se deliciar com seu gosto nos meus dedos, ela se virou, e começou a beijar meu pau por cima da calça. Mordia meu pau de leve, com todo cuidado para não molhar minha calça, e depois de não agüentar mais, abriu a braguilha da minha calça, liberando meu caralho duro cheio de veias da prisão da minha cueca. Bateu-me uma punheta leve, olhando nos meus olhos e o abocanhou. Quase gemi alto àquela hora, mas me contive. Ela ia e voltava com a cabeça, sempre ajeitando os cabelos para me mostrar o quanto engolia e como me chupava. Eu, entregue àquele boquete, apenas delirava, sentindo sua boca quente no meu pau. Ela as vezes parava e lambia a cabeça, girando com a língua por ela inteira, e voltava a abocanhar, me olhando nos olhos.

Ela por nenhum momento largava da minha rola, chupando forte e mais intensamente cada vez que ouvia alguém passando enfrente à sala. Eu já não estava mais me agüentando, querendo retribuir aquele boquete e cair de boca naquela bucetinha toda molhada. Tirei meu pau da sua boca e me enfiei embaixo da sua mesa, puxei sua calcinha, que veio fácil com ela ajudando e cai de boca entre suas pernas. Minha língua passeava pelo teu grelo duro e quente, enquanto meus dedos a penetravam, com ela jogada na cadeira.
Ela tentava não gemer, passava com a mão pela minha cabeça um pouco desesperada, mordia os lábios, se perdia nas minhas caricias. Quando do nada a porta se abre e dela ouço uma voz:

- Viu o Jorge por aí, Sabrina? Estou precisando dele para consertar a tomada lá da minha sala.

Eu a senti estremecendo na hora, mas manteve a compostura, mesmo comigo sem parar um momento de lamber a sua deliciosa buceta.

- Não o vi hoje. Já procurou no administrativo?

- Vou procurar. Está tudo bem, Sabrina? Você parece meio apática.

- Estou sim, só estou com muito serviço aqui. Se puder fechar a porta quando sair, eu agradeço.

Depois daquela curta conversa, ela me puxou, e ao invés de resolver parar com a transa ali, jogou os papéis da mesa no chão, se sentou nela e me puxou. Ajeitei meu pau entre suas pernas e entrei. Meu pau passou gostoso naquela gruta quente e apertada. Ela gemia baixo, jogando a cabeça pra trás e se apoiando nos meus ombros, enquanto eu a olhando nos olhos ia e voltava, observando minha pica brilhando e lustrada pela sua deliciosa baba. Num momento tirei um seio dela para fora do decote, e comecei a chupá-lo. Ela soltou um gemido leve no meu ouvido, mas me puxava pela nuca querendo mais.

Nossos corpos se encontravam deliciosamente a cada instante. Ela rebolava na mesa, e eu ia e voltava. Sabrina mostrava que não era só cara, ela sabia meter gostoso, e ainda mais naquela situação de perigo que qualquer pessoa poderia pegar a gente ali. A minha vontade de pegar aquela mulher por trás só aumentava, e como já não existiria desculpa para aquela situação caso nos pegássemos, tirei minha pica de dentro da sua xota e a puxei. Ela desceu da mesa já se abaixando e chupando mais uma vez a minha rola. Ela chupava com muita vontade. Sentia ela me sugando deliciosamente, querendo que eu berrasse ali de tesão. A puxei com força e a deitei de bruços na mesa. Ela na hora abriu as pernas e me ofereceu novamente aquela bucetinha deliciosa, abrindo com os dedos. Posicionei a minha rola e enfiei com gosto. Ela ainda se curvou, querendo berrar, mas começou a morder os dedos, me olhando, enquanto eu a puxava pela cintura.

Aquele vai e vem nos deixava loucos. Ouvíamos as vozes por trás da porta, vez ou outra paravam e conversavam enfrente à sala, e mesmo assim não parávamos. Eu a puxava com força, enterrando meu pau até as bolas, e ela gemia baixo, me olhando sem parar com cara de desejo. Resolvi brincar e enfiar um dedo no seu rabo, enquanto recebia minha rola, e ela, me guiando, puxava meu dedo querendo ele inteiro enquanto sentia minha rola na sua buceta. Queríamos berrar, mas não podíamos. Senti ela gozando na minha rola e na minha mão como uma louca, rebolando, perdida, desesperada, querendo gritar e não podia. Aquela situação não rendeu-lhe apenas um orgasmo, mas vários, um atrás do outro. Eu via a sua cara de desespero por não poder soltar os berros que queria e me deliciava.

- Que foi, minha putinha? Quer berrar e não pode, é?

- Caralho! Já perdi as contas de quantas vezes eu gozei! Goza logo, meu preto! Goza por que senão daqui a pouco a gente perde o emprego! Vou acabar berrando aqui... Hmmmmm...

- Se agüenta, vadia. Se agüenta e goza de novo na minha rola!

E gozou mais uma vez comigo a chamando daquele jeito. Ela estava completamente descontrolada, se mordendo toda, tirou meu dedo do seu rabo e ela mesma enfiou os dela, forte, rápido, intensamente, se acabando de gozar. Aquilo estava me deixando louco, já estava a um bom tempo segurando a minha porra, até que finalmente não agüentei mais e anunciei que iria gozar. Tirei meu pau da sua buceta e ela veio rápido, se ajoelhando na minha frente e me chupando. Um boquete intenso, acompanhado de uma punheta forte. Ela mamava a cabeça do meu pau e acariciava as minhas bolas. Não demorou em nada para que minha porra voasse quente na sua garganta. Ela, desesperada prá beber tudo, não deixava uma gota escapar, e ia guardando tudo na boca. Quando acabei de gozar, ela só de sacanagem me mostra toda a minha porra branca na sua boca, e num movimento a engole toda, sorrindo me olhando.

No final de tudo aquilo estávamos acabados. Guardei minha rola, enquanto ela se sentou no chão, tentando entender o que tinha acontecido naquela sala. Os papéis todos no chão, as nossas respirações descompassadas, os batimentos cardíacos mais forte que o normal. Depois de quase um minuto voltamos à realidade e comecei a ajudá-la a juntar os papéis. Nesse momento, entra o chefe da empresa na sala falando:

- Dyas! Te procurei a empresa toda atrás de você! Precisamos conversar sobre a nova funcionalidade, cara!

- Só um minuto. Acabei por descuido derrubando os papéis da Sabrina. Já vou passar lá na sua sala.

Ele saiu, mantendo a porta aberta. Olhei para Sabrina e ela, vermelha, ria quieta. Ficamos um tempo ainda dando risadas da situação, e prometemos, que se caso fosse rolar de novo, que rolasse em um dia que o chefe não estivesse por lá.

sábado, 17 de julho de 2010

A enfermeira


Conto publicado no blog Mulher de 40

Já passava da meia noite e eu só pensava em ir embora daquele hospital no qual passei quase um mês. Estava ansioso, em menos de doze horas minha alta já estaria assinada e eu estaria de volta para casa, mas ainda tinha que passar por algumas checagens para saber se tudo estava realmente ok. O que me chateava era o fato de ter que ser um cara para vir fazer essas malditas checagens.


A porta se abriu alguns minutos após a meia noite, e pude sentir um perfume adocicado e feminino invadindo o quarto. Olhei para ver quem entrava, e ao invés do cara era uma enfermeira. Morena, de cabelos lisos e soltos, de jaleco e vestido branco. A cena dela chegando perto de mim me fez ficar excitado na hora. Ela caminhava em minha direção e os cabelos passeavam pelo seu decote comportado, mas não tanto.

Ela mediu minha pressão, que na hora deveria estar realmente alta e minha respiração, que no momento não deveria estar muito boa. Tentei me acalmar para que tudo desse certo, mas a cada fitada nos meus olhos dela, eu me sentia cada vez mais excitado.

Ela terminou as medições e simplesmente saiu. Fiquei no quarto sozinho e imaginando aquelas cenas de filme pornô, do qual a enfermeira ataca o paciente. Não demorou muito e já me via acariciando o meu pau, duro por imaginar aquela deusa me chupando.

Fiquei totalmente à vontade. A próxima checagem seria só na próxima hora. Fiquei deitado batendo uma punheta devagar, imaginando as cenas mais deliciosas que poderia, quando a porta abriu e eu mal percebi. Tudo bem, ela também não percebeu o que estava fazendo. Quando ela se aproximou que nos assustamos. Eu, com a chegada repentina dela, e ela com a minha mão segurando meu pau.

- Desculpa, senhor. Eu volto outra hora. É que sou nova aqui e esqueci que precisava checar mais algumas coisas.

- Não, não! Você que me desculpe... Eu não percebi você entrando!

- Tudo bem! Daqui a pouco eu volto e...

A interrompi na hora lhe puxando pelo braço. Que eu poderia perder?

- Fica. Foi você quem me deixou desse jeito.

Ela na hora ficou ruborizada. Estremeceu. Conseguia ver os mamilos dela endurecendo por baixo do vestido. Sem palavras, ela tentava não olhar para mim.

- Posso perder meu emprego, senhor.

- Esse é o único problema?

E com uma das mãos comecei a afastar o cabelo do seu decote, e a massagear os seus peitos. Ela gemeu baixo. E fui com a boca no seu pescoço. Subindo e beijando até a sua boca. Ela correspondia ao beijo, mas assustada com o que estava acontecendo.

- Senhor. Pode entrar alguém - Disse ela gemendo baixinho.

Ignorei, e continuei a beijando com ela sentada na cama. Fui lhe passando as mãos nas coxas, que ela, com um pouco de receio, ia abrindo devagar. Minha mão chegou fácil na sua calcinha, que já estava bem encharcada. Quando comecei a acariciar sua buceta por cima dela, ela me mordeu o lábio, e começou a me bater uma bem de leve. Ela ia subindo e descendo com a mão no meu pau, e eu afastando aquela pequena calcinha, pra enfiar meus dedos. Ela gemia no meu ouvido, me beijava o pescoço. O que era medo se transformou em tesão. O que era uma recatada enfermeira, virou uma vadia toda de branco.

Ela tirou o jaleco, enquanto me beijava o peito, a barriga, e ia descendo com a boca no meu pau, que a esse momento já babava de tanto tesão. Ela engolia minha rola como uma profissional. Chupava, lambia, passava na cara. Ela queria me fazer gozar logo. Apesar do tesão, existia todo o perigo de alguém entrar. Enquanto ela me chupava, fui tentando tirar o vestido dela. Ela parou por uns instantes e tirou os peitos pra fora. Ela parecia naquele momento ler meus pensamentos, e colocou meu pau entre seus peitos e foi subindo e descendo, lambendo a cabeça inchada da minha pica.

Ficamos assim por um tempo, mas eu queria mais. Queria tudo. Nem vi como, nem quando, mas quando a puxei pra cama, a calcinha dela já estava no chão. Um belo convite pra encher minha boca naquela buceta. Ela veio, levantando o vestido e me mostrando aquela buceta quase toda raspadinha. Eu quis deitá-la pra poder chupá-la e ela disse:

- Eu que devo cuidar de você.

Deitou-me e sentou no meu peito com a bunda virada pra minha cara. Ela ficou rebolando, coçando o grelo com os pelos do meu peito enquanto me batia uma punheta. Até que ela se abaixou para continuar chupando e me deixou com aquela bunda com marca de biquini na minha cara e aquela buceta com o grelo rosado na minha boca.

Ficamos naquela brincadeira gostosa por algum tempo. Ela me chupando, mordendo a cabeça do meu pau, e eu a chupando, enfiando os dedos ora na sua buceta, ora naquele cuzinho, que se contraía a cada estocada. Depois de pouco tempo ela não se aguentou, e tirou a buceta da minha boca para sentar no meu pau. E sentou gostoso. Meu pau simplesmente sumiu naquela buceta. E a vadia rebolava gostoso. Gemia baixinho. Chupava meus dedos, lambia os peitos. Uma vadia perfeita. Depois de várias reboladas:

- Agora vou fazer algo que vai te deixar bonzinho.

- Aé, doutora vadia? O que?

Sem falar nada, virou de costas. Pegou minha pica e foi sentando, sem colocar os joelhos na cama e atolou o cuzinho, bem devagar na minha pica. Delicia ver aquele cuzinho subindo e descendo na minha rola. Quanto mais meu pau pulsava, mais forte aquela vadia pulava. Até que não agüentei e anunciei o gozo.

Ela sem mais delongas, tirou o rabo do meu pau e me chupou. Mas não um boquete comum, só mamando a cabeça. Ela engolia o meu caralho inteiro, me massagendo as bolas com as mãos e a língua. Não demorou muito para aquela vadia me fazer gozar direto na garganta dela. Eu me contorcia e me controlava para não gemer alto.

Ela ainda me deu mais algumas chupadas, até acabar com toda a porra do meu saco. No final se levantou, ajeitou o vestido, o cabelo, colocou o jaleco e disse:

- Próxima checagem daqui à uma hora, senhor.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Do virtual para o real

Quando Danizinha entrou online no msn eu já senti meu pau endurecer. Há tempos trocávamos idéias cada vez mais quentes e deliciosas. Os papos que antes eram apenas por mensagens curtas já tinham se tornado sessões deliciosas via webcam e telefonemas no meio da noite para gozarmos um ouvindo a voz do outro. Naquele dia eu estava disposto a acabar com aquela história. Ela mal me deu oi e eu já despejei:

- Não quero saber se você tem que enrolar teu marido ou arrumar desculpa no serviço. Quero você hoje, senão nossos papos acabam aqui.

- Calma, querido. Acha que eu também não quero te conhecer?

- Eu sei que você quer, mas já não agüento mais a vontade de te pegar bem gostoso.

- Olha. Acho que posso arrumar algo pra amanhã, pode ser?

- Sendo no final você gozando na minha rola, pode tudo.

Depois de conversarmos bastante sobre isso, acabamos por definir um lugar para nos encontrarmos. Sai cedo de casa, passando a desculpa que iria resolver alguns assuntos médicos no serviço e fui para onde combinamos. Fiquei por lá esperando um tempo, olhando o movimento. Quando ela chegou foi impossível segurar o sorriso de satisfação. A beijei nos lábios como dois namorados, e quando terminamos esse beijo longo e delicioso falei no seu ouvido:

- Nossa... Você é igualzinha como eu te via na cam.

Gargalhamos com aquilo e depois lhe perguntei se ela queria mesmo fazer aquilo. Seria a primeira vez que ela iria trair seu marido, e ela me olhando nos olhos disse que sim. Não pensei duas vezes, a puxei pela mão e fomos para outro lugar. Como estávamos em uma estação de metrô, pensei em levá-la para um motel que eu conhecia perto de uma outra estação. Dentro do metrô eu brincava com ela, a encoxando deliciosamente enquanto lhe dava leves beijos no pescoço. Meu pau estava quente, duro, pulsando. Ela me olhava com cara de desejo, também não conseguindo se segurar muito. Depois de muito eu sentir aquela bunda maravilhosa no meu pau, chegamos à estação que eu queria. Descemos e fomos caminhando em passos rápidos comigo liderando o caminho. Ela não tirava os olhos de mim, e eu só queria chegar o mais depressa possível num lugar reservado e tirar toda a roupa daquela deliciosa vadia e fazê-la gozar feito louca.

Ainda perguntei uma segunda vez se ela queria mesmo isso, e ela me retrucou que se não quisesse, nem teria vindo. Percebi que tínhamos parado em frente a um outro hotel, fuleiro, como daqueles onde caminhoneiros param para descansar. Não pensei duas vezes e disse:

- Entra!

Ela topou e depois de todas as formalidades fomos ao quarto. Nada me interessava lá dentro a não ser ela. Quando entramos no quarto a toquei o rosto e a beijei loucamente. Muito mais intenso que nosso primeiro beijo. Enquanto eu a beijava, passeava com as mãos pelas suas costas, num abraço apertado e delicioso. Não demorou para que minhas mãos abaixassem e tomassem a sua bunda por completo. Ela gemeu baixo sentindo minhas mãos firmes a segurando, mas não parava de me beijar. Minhas mãos da sua bunda foram direto a sua buceta. Não agüentava mais esperar para sentir aquela vadia estremecendo na minha rola e na minha boca. Depois que comecei a masturbá-la por cima da roupa, ela decidiu retribuir, e segurou firme o meu pau.

Aquele beijo durou com as nossas trocas de carícia. Ela suspirava deliciosamente no meu ouvido, enquanto eu buscava lhe beijar da boca ao pescoço. Passeava com a língua pelo seu decote com seus seios grandes deliciosamente apertados. Meu pau estava como pedra dentro da minha calça. Eu estava doido para sentir a boca daquela deliciosa mulher na minha rola. Parei de beijá-la, e sério disse:

- Chupa!

Ela na hora soltou meu pau, se ajoelhou, ajeitou os cabelos, abriu minha calça, abaixou minha cueca, segurou firme no meu pau e começou a passar a língua bem devagar pela cabeça da minha rola. Ela me lambia gostoso, mas eu queria mais. Queria ver se aquela vadia conseguiria fazer o que disse que faria com meu pau. Engolir inteiro. Segurei com as duas mãos a sua cabeça e puxava com força. Ela engasgava, babava, eu via lágrimas nos seus olhos, mas mesmo assim eu não parei enquanto não senti minhas bolas batendo na sua boca.

- Você não falava que engolia tudo, vadia? Agora engole! Quero ver, vadia safada! Engole minha pica, vadia! Hoje você é minha puta! Chupa, cadela! Me engole!

E que chupeta deliciosa daquela vadia. Ela não se afastou um momento do meu caralho. Continuava sem parar um minuto a me sugar, passar a língua, massageava minhas bolas com a língua e minha rola na garganta. Eu não queria acabar ali, na boca daquela deliciosa puta e a puxei pelo braço e disse:

- Tira a roupa e fica de quatro. Na beirada da cama. Agora, vadia!

Ela acatou na hora as minhas ordens, e em questão de segundos estava nua, de quatro, curvada me olhando, enquanto eu batia uma punheta devagarinho decidindo o que eu iria fazer com aquela deliciosa puta. Eu olhei por alguns instantes aquele cuzinho apertado e semi-virgem e disse:

- Eu quero esse rabo.

Ela ficou muda, se ajeitou na cama e abriu bem aquele cuzinho pra mim. Coloquei a cabeça do meu pau bem na entrada e fui forçando. Ela estava tão excitada que até o seu cuzinho estava lubrificado. Minha vara escorregava fácil dentro daquele rabinho apertado. Gemíamos como dois loucos entregues àquelas sensações deliciosas. Eu não me agüentei e a peguei pelos cabelos e comecei a meter muito forte naquele rabinho. Ela tocava seu grelo enquanto eu fudia com vontade. Estava uma delicia sentir aqueles dedos que vez ou outra acabavam encontrando a minha rola. Em pouco tempo senti meu gozo chegando a galope. Tirei minha rola de dentro daquele rabo delicioso e disse:

- Me chupa, puta! Quero encher a sua boca de porra, vadia!

Ela mais uma vez atendeu na hora, saiu da cama e se ajoelhou na minha frente mais uma vez, segurou firme no meu pau e abocanhou com tanta vontade que pensei que fosse arrancá-lo. Aquela chupada foi tão intensa, que não precisou de muito para que a minha porra jorrasse direto na sua garganta. Eu a sentia estremecendo, gozando junto comigo, a cada jato de porra quente que saia do meu pau. Dani, safada e deliciosa, encheu a boca com o meu gozo, e me olhando com aqueles olhos azuis lindos, brincava com a porra na boca, me mostrando logo depois que engolira tudo sem deixar uma gota dentro da boca.

- Mas você é uma vadia mesmo, hein, Dani. Que delicia!

- Você que me deixa desse jeito, seu puto! Ainda me pergunta se eu queria desistir?

- Não mesmo, minha vadia. Agora vem cá, deita aqui na cama comigo.

Ela sem pestanejar veio e deitou ao meu lado. Lá ficamos nos beijando completamente nus. Um beijo suave, delicioso. Nem eu, nem ela tínhamos vontade de parar. Ela foi deslizando com uma mão pelo meu corpo, e encontrou minha rola, ainda meio mole por ter acabado de gozar, e ficou a acariciando de leve. Aquela mão quente na minha rola começou a revivê-la, e aos poucos começava a enrijecer novamente. Ela deitou por cima de mim, e começou a roçar com o corpo por cima do meu.

Minha rola endureceu por completo sentindo o calor daquele corpo em cima do meu. Ela sentindo que novamente meu tesão estava aceso, encaixou meu pau na sua bucetinha e começou a rebolar deliciosamente. Com ela cavalgando de leve no meu pau, me beijava loucamente. Nossas línguas se encontravam de forma deliciosa e intensa. Minha rola entrava e saia quente daquela gruta completamente molhada e tesuda. Eu não sentia a mínima vontade que ela parasse com aquela dança deliciosa, e ela não tinha também a mínima vontade de diminuir o ritmo.

Depois de um tempo, com aquela tesuda rebolando na minha rola, não agüentei e disse que iria gozar. Ela sorriu me olhando firme nos olhos, e rebolou ainda mais forte, pulando no meu caralho, querendo minha porra toda na sua buceta. Me segurava como louco, enquanto ela pulava e jogava seus cabelos para os lados, pedindo minha porra na sua xota. Não demorou muito com aquela deliciosa cavalgada, e minha porra jorrou quente e viscosa dentro daquela buceta apertada e deliciosa. Minhas pernas bambearam, enquanto ela rebolava e extraia gota a gota da minha porra. Eu gozei tanto que sentia minha porra escorrendo da buceta dela para as minhas pernas.

Depois de tanto gozar, nos deitamos. Ela colocou a cabeça no meu braço e ficou olhando para o teto. Estávamos acabados, mortos de cansaço. Não saia da minha cabeça tudo o que fizemos. Aquela tarde deliciosa, aquela mulher deliciosa, aquela foda fantástica. Depois de um bom tempo ali descansando sem dizer nada um ao outro, nos levantamos, nos vestimos, demos um último, delicioso e demorado beijo e fomos embora. Ainda na saída do motel, ela me perguntou se eu iria ligar, eu sorri, e balancei a cabeça dizendo que não, me virei e fui. Mas é lógico que liguei para ela depois, para podermos repetir aquela deliciosa transa, mas isso fica para outra história.

sábado, 10 de julho de 2010

Bons Sonhos

Já era tarde da noite e eu não estava com a mínima vontade de sair. Resolvi ficar no meu apartamento, acertando algumas coisas no meu PC, ouvindo Miles Davis e tomando um whisky, como sempre. O relógio marcava onze horas e vinte e sete minutos quando a campainha tocou. Achei estranho, pois ninguém resolve me procurar a essa hora. Meio a contra gosto resolvi atender.

Abri a fresta que a corrente da porta permitia, e dei de cara com uma vizinha minha. Eu a conhecia como Di, nunca perguntei seu nome por completo, mas o nome mesmo era algo que pouco me importava. O que me importava mesmo era o quão deliciosa ela era. Pele levemente escura, como se estivesse sempre bronzeada, boca carnuda, cabelos encaracolados, coxas grossas. Fiquei me perguntando sobre o que a tão respeitável e fiel esposa do Jorge estaria fazendo à minha porta àquela hora da noite. Antes que eu fizesse a pergunta ela me diz:

- Oi Dyas, desculpa de te perturbar tão tarde. É que o Jorge acabou me deixando trancada para fora, liguei no hospital, mas me disseram que ele está fazendo uma cirurgia que pode durar a noite toda, se importaria se eu ficasse por aqui? Se eu não puder, sem problemas, vou para outro lugar. É que aqui é em frente ao meu...

- Calma, Di. Entre e fique a vontade. Mi casa es su casa.

Eu fiquei sem entender nada, mal nos falávamos, apesar de morarmos no mesmo andar. Apenas por algumas vezes trocamos açúcar, café, um oi ou outro, uma troca de informação metereológica enquanto pegávamos o mesmo elevador. Abri a porta e ela entrou. Estava num conjunto estilo secretária, um terninho, uma blusinha por baixo, saia, sapato de salto alto e usando uma pasta. Nem entrei em muitos detalhes. Disse a ela que se quisesse tomar um banho e vestir alguma coisa minha, não teria problemas. Ela agradeceu, mas preferiu continuar com a sua roupa e tentar ligar para o marido depois.

Começamos a conversar descompromissadamente. Ela me contando sobre fatos do dia e eu me fazendo de bom ouvinte. Num dado momento ofereci uma bebida. Ela a principio recusou, mas depois de algumas palavrinhas ela acabou aceitando. Peguei um Merlot que tinha guardado há um tempo e abri. Deixei um jazz tocando e voltamos a conversar. Com o tempo a conversa foi se tornando solta devido aos goles de bebida. Ela soltou os cabelos, ficou mais a vontade. Trocávamos sorrisos a cada descoberta de afinidade. Não demorou muito para que o papo começasse a esquentar e ficasse extremamente picante, com confissões sexuais e amorosas.

- Eu vejo, Dyas! Você é muito safado! Todo dia traz uma mulher diferente pra cá!

- Ah não! Até você vai pegar no meu pé por isso! São só amigas!

- Sei. Amigas. Eu escuto às vezes do meu apartamento o quanto amigas são. Não vou negar que me dá uma vontade quando ouço...

- Vontade de... ?

- Ah Dyas. Não me faça falar, vai. É esse vinho que as deixa desse jeito, é?

Eu comecei a rir, e ela rindo continuava a me perguntar sem parar se era esse mesmo. Respondi que era um parecido, e continuamos a conversar. Com mais um pouco de vinho ela me confessa:

- Morro de curiosidade pra saber como você é na cama e o que faz para fazer essas mulheres berrarem tanto.

- Não vai tentar ligar para o Jorge? Talvez ele tenha saído da cirurgia e...

- Hmmm... Adoro essa música. Aumenta um pouquinho?

Eu não iria insistir novamente para que ela tivesse um comportamento um pouco mais apropriado. Diz a regra que não se deve abusar de mulheres indefesas. Eu digo que regras foram feitas para serem quebradas. Aumentei o som e ela se levantou do sofá e começou a dançar leve e sorridente. Eu continuei bebendo o vinho e a observando com olhos felinos preparados para abater a caça.

Ela começou a fazer um strip tease extremamente sensual. O baixo em compassos arrastados da música fazia com que o clima ficasse cada vez mais quente e despudorado. Aos poucos ela ia abrindo o blazer, jogando os cabelos de lado, me olhando fixamente. Eu, calado, assistia como um bom espectador. Com movimentos leves e delicados ela se virou de costas e deixou com que o blazer caísse no chão, e me olhando por cima dos ombros, sorria, e eu, retribuindo o sorriso, aprovava o pequeno show.

De costas ainda, passava com a mão pelo seu corpo. Aquilo me deixava completamente excitado, e minha calça já apresentava o grande volume que meu pau acaba deixando em situações dessas. Continuando a sua dança, ela foi com as mãos no fecho da saia, abrindo devagar e sempre rebolando no ritmo da música. Depois de aberto o fecho, ela foi abaixando a saia, e se abaixando junto, me dando uma visão deliciosa da sua buceta ainda protegida pela sua pequena calcinha fio dental. Aquela visão me fez acariciar meu pau, já quente e pulsante, por cima da calça. Ela, pegando em seus tornozelos, me olhava, e eu, apenas com meu olhar, a chamava. Percebendo meu olhar, voltou a ficar de pé, e se virou novamente para mim. Passando a mão pelos seus seios médios, me olhava, agora com uma cara depravada e deliciosa.

Ela subia com as mãos, passava os dedos entre os lábios, os lambia, descia com os dedos pelo corpo até sua calcinha, voltava com as mãos para os seus seios e eu, sentado, continuava apenas assistindo, e passando a mão de cima a baixo no meu pau por cima da calça. Ela, de calcinha e uma blusinha de alças branca veio na minha direção e me deu um beijo no canto da boca um pouco mais demorado que um selinho, e passando a mão pelo meu corpo foi descendo até as minhas coxas. Tirou a minha mão do meu pau e a colocou sobre o sofá, e continuando a se abaixar, ficou de frente ao volume da minha calça, e dançando ajoelhada na minha frente simulou um início de oral, lambendo de baixo a cima meu pau por cima da cueca.

Depois de me deixar completamente sem fôlego com aquela ação, voltou a se levantar, e, apoiada nas minhas coxas, me deu um longo beijo na boca, finalizado com a frase:

- Me mostra, Dyas, o que você faz para deixar todas essas mulheres loucas.

Antes que eu conseguisse respirar fundo, ela se sentou de costas no meu colo e começou a rebolar. Eu enchi minhas mãos com seus seios e no mesmo compasso da música começamos a fazer uma dança deliciosamente sensual. Ela ditava o ritmo com as suas mãos por cima das minhas e brincava com seus cabelos pra lá e pra cá enquanto passava com a bunda pelo meu pau. Depois de muito sentir aqueles seios macios por cima da sua blusinha, ela puxou minha mão até seus lábios, e chupou meus dedos. Minha respiração se tornou mais que descompassada, minha excitação estava enorme. Ela se levantou e continuou a dançar na minha frente. Mantive o controle e não a ataquei. Queria saber até onde ela iria. Ela continuou dançando e se insinuando para mim. Ela tirou a sua blusinha, deixando seus seios durinhos a mostra e a jogou na minha cara. Mantive minha expressão de lobo pronto para atacar, e ela, tocando seus seios veio a minha direção, se sentando novamente no meu colo, mas de frente, me dando os seus deliciosos seios na boca. A abraçando com as mãos em suas costas me deliciava a chupando, enquanto ela me abraçava pela cabeça e rebolava no meu colo deliciosamente.

Já não nos preocupávamos sobre quem era de quem. Ela, seminua no meu colo, continuava a dançar e me deixar completamente louco e entregue. Beijávamos-nos de forma sensual e deliciosa, sentindo a todo instante a vontade um do outro. Com aquela deliciosa mulher ainda no meu colo, comecei a tirar a minha camiseta, ajudado por ela. Pude sentir seus seios deliciosos na minha pele, quentes e macios. Meu pau queria escapar da minha calça. Já sentia minha cueca molhada, não sei se por ela, ou pela baba que meu pau já estaria expulsando. Ela deliciosamente foi escorregando pelo meu corpo, até voltar ao chão, e ajoelhada na minha frente, começou a abrir a minha calça, me olhando nos olhos. Comecei a lhe acariciar o rosto, apenas curtindo o momento. Depois que ela abriu minhas calças, me acariciou por cima da cueca, e se insinuando ainda mais, começou a lamber minha rola por cima da cueca. Acariciei-lhe os cabelos aprovando cerrando os olhos aquelas carícias deliciosas. Ela me olhava com cara de vampira, me mostrando o jeito delicioso como subia com a língua até a cabeça da minha rola.

Depois de me deixar completamente louco, resolveu com os dentes baixar a minha cueca. Minha pica saltou direto em sua cara. Ela lambia meu pau por inteiro, me olhando nos olhos e apoiando com uma das mãos. Meu pau molhado por sua saliva pulsava, ela abria bem a boca para que a cabeça inchada do meu caralho conseguisse entrar em sua boca. De olhos fechados, ia e voltava com a cabeça, me sugando deliciosamente como se buscasse já todo o meu gozo. Suas mãos subiam e desciam no meu cacete como se estivesse me punhetando. Aquilo me fazia virar os olhos de tanto prazer.

Tentei levantar para poder colocá-la deitada no sofá e retribuir as suas carícias orais, mas ela me deteve com as mãos, e se levantando novamente volta a dançar voluptuosamente insinuando tirar a calcinha. Eu olhava para ela batendo uma punheta bem devagar, mostrando a ela o quanto eu queria lhe fuder inteira. Sem os sapatos, ela foi com um de seus pés no meu pau, e, como se estivesse complementando os movimentos, acariciava a cabeça da minha rola bem devagar. Eu quis pegá-la, mas mais uma vez fui interrompido. Ela foi baixando a calcinha devagar, deixando passar pelas suas grossas coxas, e antes que caísse, quis ficar novamente de costas, e novamente se abaixando até os tornozelos foi abaixando sua pequena calcinha até os pés. Eu tinha uma visão privilegiada da sua buceta, com os lábios à mostra. Não consegui me conter e me levantei. Ela se manteve com as mãos nos tornozelos, praticamente de quatro na minha frente, e me olhando fixamente. Dei um tapa forte em sua bunda, e me abaixando, cai de boca naquela buceta deliciosa e molhada que esperava pela minha língua quente e sagaz.

Ela gemia alto a cada passeio da minha língua em sua xota. Eu lambia do seu cuzinho à sua buceta, sem deixar um só lugar sem a minha saliva quente. Aos poucos ela ia tentando se levantar, sentindo suas pernas bambeando de prazer, enquanto eu não tirava minha boca de lá por nenhum minuto. Quando ficou de pé, afastou bem as pernas, para que eu continuasse aquele banho de língua, agora ajudado pelos meus dedos, que a penetravam fundo e com vontade.

Depois de muito me deliciar com aquele mel incrível, a coloquei sentada de pernas abertas no sofá, e lá continuei a chupá-la. Ela se contorcia chupando os dedos, acariciando os seios, gemendo, rebolando, me puxando pela cabeça. Senti que depois de bastante minha língua chicotear seu grelo duro e inchado, ela gozava. Um gozo intenso, forte, que a fez se desmanchar no sofá e tirando minha cabeça desesperadamente do meio das suas pernas. Quando conseguiu tirar minha boca da sua xota, me jogou no chão violentamente. Acabei deitando no chão, e ela veio por cima, me chupando com muita vontade, me babando o cacete da cabeça as bolas. Eu sentia sua saliva quente escorrendo, sua língua feroz passando pela cabeça do meu pau, pelo corpo, pelas bolas. Ela parecia uma puta faminta por porra.

Depois de muito me chupar, se deitou por cima de mim e prendeu minha rola entre as pernas, praticamente me batendo uma punheta com as coxas:

- Então é isso, negão? É isso que deixa a mulherada louca? É essa boca enorme, ou essa pica maravilhosa que você tem, hein?

- Por que não prova, vadia? Senta no meu caralho, puta. Sente o que dou para as minhas vadias deliciosas.

Ela se ajeitou com os joelhos no chão, e com a mão foi ajeitando minha rola na entrada daquela buceta quente e molhada. Sem muito esforço minha pica sumiu dentro daquela gruta apertada, a fazendo berrar e cravar com as unhas no meu peito. Eu gemia alto, sentindo aquela buceta me apertando deliciosamente. Ela rebolava, sentava enterrando até as bolas, me beijava, me mordia. Eu sentia aquela mulher completamente doida em cima do meu pau.

- Seu safado, vagabundo! Que delicia de pica você tem! Se eu soubesse disso antes, teria dado pra você mais cedo, seu puto!

- Aé, vadia? Rebola, puta. Rebola no meu cacete. Sente a rola que teu marido não tem. Vai, vadia!

Ela me ouvindo falar pulava com mais vontade, rebolava com mais força, me mordia com mais gosto. Minha pica pulsava quente dentro dela, seguindo as pulsações daquela buceta deliciosa. Ela resolveu se ajeitar tirando os joelhos do chão, e pulando com mais vontade, observava meu pau entrando e saindo brilhando da sua buceta. Os gemidos de prazer já eram urros, e o cheiro de sexo já tomava o apartamento por completo. Seus cabelos já estavam completamente molhados de suor, o suor escorria por entre seus seios, pingava no meu corpo.

Eu sentia meu gozo vindo devagar, mas não queria perder aquele momento delicioso. A tirei de cima de mim, e, a deitando no chão, voltei a encher minha boca com a sua buceta encharcada. Ela se contorcia ainda mais, gemia ainda mais, e eu, maldoso, mordia o grelo e enfiava um dedo safado no seu cuzinho. Ela rebolava querendo meu dedo inteiro, e eu ia enfiando devagarinho, sentindo aquele rabo mascando pouco a pouco aquele que não tinha nem um pouco a espessura da minha rola. Quase gozando novamente na minha boca, ela me empurra, e ficando de quatro me chama, querendo mais da minha rola na sua buceta.

Fiquei atrás dela, e sem colocar os joelhos no chão, a montei como uma égua. Já que queria ser a minha vadia, seria minha vadia por completo. A puxando pelos cabelos e metendo forte, a fazia berrar como louca, perdendo até por vezes o equilíbrio, mas se recuperando e sempre rebolando na minha pica que entrava e saia forte acompanhando seus pedidos de mais e mais. Não demorou muito para acabar gozando pela segunda vez, desta vez na minha pica. Ela urrava, tentava beliscar o chão, me olhava com uma cara de puta não satisfeita, me desafiando, pedindo mais, pedindo pela minha porra.

Não tirei minha pica da sua buceta mesmo com ela gozando tão forte. Na verdade, eu judiava, enfiando dois dedos no seu rabo apertado enquanto fudia com vontade sua xota. Ela se contorcia, rebolava, berrava, me chamava de puto, cachorro, e eu não ficava atrás a chamando de vagabunda e vadia. Resolvi fuder aquela mulher deliciosa como toda puta merece. Tirei minha rola da sua buceta e comecei a enfiar no seu rabo. Ela rebolava, sentindo dor, mas querendo sentir meu caralho todo. Depois de um bom esforço, minha pica entrou por completo naquele cuzinho apertado e comecei a fazer um vai e vem sentindo aquele buraco me apertar cada vez mais. Seus berros tomavam todo o apartamento, ela berrava mais que qualquer outra que eu já tivesse pegado. Com o tempo aumentei ainda mais a pressão, e fazia com que as minhas bolas batessem mais forte no seu corpo. Ela agüentava firme enquanto eu me segurava tentando não gozar naquele rabo. Aquela vadia merecia era porra na boca.

Batendo forte na sua bunda, e com ela se masturbando enquanto eu fudia deliciosamente aquele rabo, ela gozou novamente, e dessa vez acabou praticamente capotando no chão. Tirei minha rola do seu rabo e comecei a bater uma punheta. Ela se virou e olhando pra mim juntava os seios. Resolvi testar e ver se ela conseguiria prender meu pau entre eles, e acabou dando certo. Comecei a fazer aquela espanhola deliciosa, com ela lambendo a cabeça do meu pau como louca. Eu ia e voltava rápido com a minha rola, com ela deliciosamente me ajudando até que minha porra começou a jorrar do meu pau. Minha porra jorrou pelos seus cabelos, pela sua boca, por entre seus seios. Eu me acabei com aquela gozada. Ela limpava o canto da boca e os seios com os dedos e os lambia, satisfeita pela surra de pica que tinha levado. Ela se levantou e se vestiu, tão deliciosamente quanto se despiu. Me deu um beijo quente e longo, pegou sua bolsa, tirou a chave do apartamento de dentro dela e me disse:

- Boa noite, Dyas! Durma bem!