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terça-feira, 20 de abril de 2010

Whisky com Red Peeper

Dia quente, porém meio nublado. Para falar a verdade, um dia bem abafado. Já era meio da tarde, quando a minha convidada para a festa de aniversário da minha irmã chegou. Não tivemos muito contato até então. Eu precisava cuidar do som da festa.
Só à noite conseguimos conversar um pouco, mas fomos totalmente interrompidos por um amigo meu chegando com uma bela e deliciosa garrafa de whisky. Começamos a beber no início da noite, e que noite deliciosa. A cada golada de whisky iamos nos soltando cada vez mais. Nos beijávamos sem pudor algum no meio da festa à cada gole de whisky direto da garrafa. Nosso tesão naquela noite ia aumentando enquanto a garrafa esvaziava. Nem me dava conta do que estava fazendo. Quando percebi, a festa toda estava uma verdadeira balada. Todo mundo dançando e gritando. Aproveitei esse momento para puxar a minha amiga de lá e a levei para o meu quarto.
Com as luzes apagadas, a sentei na minha cama, e de frente pra ela abri minha calça. Ela já sabia o que fazer. Sabia direitinho o que eu queria, abaixou minha cueca, segurou meu pau e começou a me chupar. Logo na primeira bocada, percebi que ela deixou 1 dedo da minha rola pra fora da sua boca. Eu delirei de tesão ao sentir aquilo. Na penumbra do meu quarto eu percebia sua cabeça indo e voltando, engolindo meus vinte centímetros como se fossem dez.
Aquele boquete maravilhoso estava indo muito bem, até que alguém resolveu aparecer no meu quarto e cortar todo o barato. Me disseram para trocar as músicas. Antes que a pessoa inconveniente entrasse no meu quarto, consegui guardar tudo e me sentar ao lado da minha amiga. Disse que já ia, pois ela estava se sentindo com dor de cabeça e por isso a luz apagada. Tivemos que interromper ali. Ficamos meio putos, mas nada que cortasse nosso tesão naquela noite. E como aquela noite prometia.
Conforme as horas foram passando, as pessoas iam indo embora, apenas sobrando alguns amigos meus e mais uma garrafa de whisky. Ficamos eu, ela e mais alguns amigos em casa. Como estava só a minha galera, propus assistir um filme. Nos deitamos todos em um sofá cama que ficava na sala e começamos a ver o filme. Ela se deitou do meu lado, bem no canto, onde só ficávamos nós dois nos pegando. Realmente não sei por quanto tempo nós ficamos naquela pegação, quando ela no meu ouvido me diz: "Espera um pouco".
Em menos de 5 minutos ela volta, vestindo uma curta saia e de deita novamente do meu lado. Meus amigos estavam lá, bêbados e super empolgados com o filme. Eu e ela aproveitamos aquele momento de sala de cinema e ficamos naquela deliciosa, mas super discreta dança. Passei a mão por entre suas coxas, e por baixo da saia fui buscando a sua calcinha. Ela, de olhos fechados, acariciava meu pau por cima da calça, enquanto me ouvia sussurrar no ouvido dela "tira pra fora e pega nele inteiro".
O tesão já era alto entre nós dois. Sentia aquela calcinha super molhada nos meus dedos, e minha rola não parava de pulsar aos carinhos que aquela deliciosa vadia me fazia por cima da calça. Até que não suportei mais, a peguei pela mão e a levei para o me quarto, aproveitando o fato de que todos já estavam mais dormindo que acordados.
Chegamos no quarto e ela me disse:
- Lembra que me pediu a cinta-liga?
- Sim.. Lembro... Falei com um sorrisinho sacana na cara
Ela foi levantando a saia, e me mostrando que não estava para brincadeira. Avancei para cima dela, para diminuir a possibilidade de alguém chegar, apaguei as luzes. A levei para a cama e começamos a nos chupar. Ah aquela bucetinha quente e deliciosa na minha boca. A minha vontade era de engolir aquele grelo inchado e molhado, e enquanto isso ela fazia a minha pica de sorvete, chupando, lambendo, babando. Ela sabia me chupar do jeito certinho, do jeitinho que eu gosto. A boquinha dela ia e voltava sem parar no meu pau. Lambia o meu saco, mordia a cabeça, chupava ele por completo, enquanto minha língua parecia uma cobra, invadindo aquela xota molhada e quente. Muito gostoso sentir o calor do corpo dela sobre o meu, naquele 69 desafiador. O desafio era um não gozar na boca do outro. Até que a chamei para cavalgar. Ela atendeu prontamente, sentando gostoso no meu pau, até sentir nossos corpos se tocando por completo. Eu ia lhe chupando os peitos com vontade, e ela de olhos fechados apreciava meu pau a invadindo, abrindo, recheando aquela buceta molhada de forma muito mais que gostosa.
Aquele vai e vem estava realmente delicioso. Meu pau quente saia até quase a cabeça e voltava por completo para dentro dela. Gemíamos baixinho para não acordar ninguém na casa, mas era inevitável soltar um gemido um pouco mais alto. Aquele vai e vem nos envolvia mesmo bêbados. Com a bebida na mente as vezes surgem propostas tentadoras, como:
- Que tal tentar dar esse cuzinho pela primeira vez?
Ela, tão louca quanto eu, não pensou duas vezes e tirou meu pau da sua buceta e foi sentando com aquele rabo apertado no meu pau. Ela ia rebolando, com uma carinha de dor e desejo ao mesmo tempo, enquanto eu a deixava à vontade para sentar e sentir o quanto quisesse. Não demorou muito para que a dificuldade do meu pau passar por aquele rabo gostoso começasse a diminuir e se transformasse em puro êxtase e volúpia.
A vontade de gozar crescia cada vez mais. Enquanto nos mexíamos a cama fazia um delicioso ruido. O medo de alguém aparecer e quebrar nossa deliciosa brincadeira me fez descer com ela da cama e levá-la para o tapete que cobria o chão do meu quarto. Mas como sempre, o tesão bate mais forte, e eu queria ver aquela delicia levando minha rola. Acendi as luzes e no chão, a coloquei de 4. Comecei a meter naquela bucetinha quente e apertada Delícia meter vendo meu pau sumindo naquela bunda. Ela gemia gostoso com a minha rola entrando e saindo, e minhas mãos a pegando forte pela cintura. Pegávamos fogo naquele tapete. Sempre deixando ela de 4, eu me mudava de posição para poder meter cada vez mais e mais fundo. Meu pau entrava e saia brilhando da xota deliciosa dela.Minha pica já pulsava querendo gozar. E impossível segurar muito tempo comendo aquela mulher. Tirei meu pau da sua buceta e jorrei na bunda dela. Uma gozada intensa, mas que não diminuiu meu tesão nem um pouco, me fazendo perguntar:
- Onde você vai querer agora, tesuda?
E ela de bate e pronto me responde:
- Mete no meu cu!
Ah!!Por que recusar um pedido daquele? Posicionei meu pau naquele rabo e comecei a enfiar gostoso. A essa hora já não existia mais roupa alguma. Apenas os dois nús e bêbados transando sobre um tapete. Minha pica desaparecia no rabo dela, e ela fechava a mão, como se quisesse apertar o tapete, e eu, sem dó, metia naquele cuzinho apertado e gostoso.
Aquele rabo era maravilhoso, mas queria mais daquela bucetinha. Queria muito mais! Me deitei no chão e de novo a chamei. Ela veio e sentou, colocando aquela buceta no meu pau. Delícia ela cavalgando. Sentava com vontade, tirava quase todo meu pau e sentava de novo querendo sentir minhas bolas na sua bunda. Sensação maravilhosa. Muher maravilhosa. Transa maravilhosa. Naquele vai e vem todo não aguentei, e anunciei de novo que iria gozar. Ela logo saiu do meu pau e se prontificou de joelhos. Me levantei e enchi a boca dela de porra quente. E como gozei. Parecia que tinha passado um ano sem gozar.
Depois dessa noite deliciosa, só dormindo. Acordamos no dia seguinte de ressaca, claro, mas uma ressaca muito mais que deliciosa!

Um comentário:

Amélie Bouvié disse...

Que ressaca heim? hahaha. Parabéns Dyas, cada vez escrevendo melhor.

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