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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Na praia com Mikaela

Tudo estava perfeito aquele dia. O sol estava rachando, as ondas gigantes, a água limpa como uma piscina e a praia vazia. Era assim que eu gostava de pegar ondas. Nunca fui chegado à platéia me assistindo nem de amigos de mar para me dizer sobre os drops e os backflips. Eu sempre fui mais interessado na integração com a natureza e viver em paz comigo mesmo.

Já estava há bastante tempo ali em cima da minha prancha e surfando, quando noto uma pequena movimentação na praia. Não dei à mínima e continuei ali minha prática. Foi quando acabei, por descuido, tomando um belo caldo e a prancha por pouco não bate na minha cabeça. Nadei um pouco para me recobrar do susto e fui para a areia relaxar um pouco.

Chegando à areia, fui até o lugar onde tinha deixado as minhas coisas. Umas toalhas, meus óculos de sol e meus chinelos. Finquei a prancha na areia e me sentei olhando o mar e deixando o sol me secar. Olhei para o lado, e coisa de 30 metros estava a pessoa a qual eu tinha mencionado. Morena do tipo mignon, seios médios, corpo compacto, bunda perfeita. Estava deitada, tomando sol com o rosto voltado contra ao lugar onde eu estava. Eu olhei a cena, mas ainda assim preferi ficar na minha olhando as ondas e curtindo aquele som delicioso.

Ela acabou se virando para o meu lado depois de um tempo. Justamente no momento ao qual me virei ao lado dela. Eu acenei, pois éramos os dois únicos seres vivos naquela praia, e ela sorriu, retribuindo o cumprimento. Decidi puxar a minha toalha pouco tempo depois e me juntar a ela para ao menos conversar. Acabamos engatando num papo bem rápido. Ela me disse que se chamava Mikaela, e que estava lá porque não gostava do assédio que tinha em praias mais movimentadas. Também pudera, enquanto conversávamos, era impossível não notar sua bunda, que estava para o alto enquanto ela estava deitada de bruços. Aquele biquíni amarelo e minúsculo dava o caimento delicioso àquela mulher. Eu me controlava para não ficar excitado ali. Seria bem engraçado, eu, negro, de sunga Box branca com nenhum espaço para poder esconder 20 centímetros de rola tentando não mostrar que eu estava completamente louco de tesão.

Nosso papo continuou por minutos a fio. Conversamos desde astrologia até culinária. Sentíamos um leve entrosamento e isso nos animava cada vez mais a puxar um novo assunto. Como já estávamos ficando bem amigos ali, propus passar protetor em suas costas, uma vez que o sol estava realmente escaldante. Ela topou e se ajeitou na sua saída de praia. Eu espalhei aquele gelado creme nas suas costas, e ela se contorcia de leve, gemendo baixo. Aquilo me fazia suar frio, e ainda assim eu tentava me manter integro, sem acabar caindo pra cima daquela morena.

Minhas mãos, sempre firmes, passavam pelas suas costas até chegar à cintura. Sempre deslizando e espalhando todo o creme pelas suas costas. Eu notava que, por baixo dos seus óculos escuros, seus olhos estavam fechados, curtindo aquela pequena massagem que eu lhe proporcionava. Num momento ela resolveu deixar as coisas mais fáceis para minhas mãos deslizarem, e puxou a parte de cima do biquíni. Aquilo começou a me causar reações que realmente eu não queria ali, e minha sunga começou a ganhar volume.

A massagem continuava, e minha sunga já parecia como uma barraca. Decidi me colocar quase que sentado em suas costas. A pegava da cintura até perto do pescoço, e ela sempre gemendo leve e gostoso. Vez ou outra dava uma leve rebolada quando minhas mãos chegavam perto de sua bunda, e aquilo fazia meu pau, muito mais que duro àquela hora, pulsar dentro da pequena sunga. Foi quando em uma das vezes que passei pela sua cintura, resolvi descer um pouco mais, e não fui repreendido.

Massageei com vigor aquela bunda redondinha, e ela mexia devagar, com um leve sorriso nos lábios. Eu notando toda a malícia dela, continuei pelas suas coxas, panturrilha, e fui subindo com a mão bem devagar chegando à sua bucetinha, que, inchada, se fazia aparecer protegida pelo pequeno pedaço de pano. Passei a mão por ela, e Mikaela prendeu minha mão, como que se não quisesse que minha mão tomasse outro destino. Fiquei brincando com meus dedos por ali, sendo sempre bem agraciado com gemidos leves e reboladas. Olhei para os lados para me certificar que não havia ninguém, e puxei aquele pano para o lado e enfiei 2 dedos devagarinho na sua toda depilada buceta. Ela aceitou, abrindo levemente as pernas e deixando meus dedos entrarem de pouco em pouco até minha mão alcançar as suas nádegas.

Ela mordia os lábios de forma libidinosa, e eu massageava meu pau por baixo da sunga já praticamente seca. Num dado momento, depois de um pouco daquela massagem interna, ela se virou, tirando meus dedos de dentro dela e se deparando comigo praticamente batendo uma punheta olhando para ela. Sem se fazer de rogada, acariciou meu pau por cima da sunga e sentiu o quão quente eu estava, e me puxando por ela, me fez descer para beijar sua boca. Comecei a beijá-la, e ela, sem perder tempo, foi buscando tirar meu pau de dentro da sunga. Quando conseguiu tirá-lo, começou a me bater uma punheta gostosa, enquanto nossas línguas se encontravam.

A areia, nem a possibilidade de aparecer alguém nos fez diminuir a vontade que estávamos sentindo. Eu a beijando me mexi e puxei um dos laços da parte de baixo do biquíni. Ela rebolava e ajudava para que o laço saísse mais fácil. Quando ele se soltou, comecei a beijá-la o pescoço, e desci para os seios, que enchi a boca com vontade, querendo engoli-los por completo. Ela gemia e me acariciava o corpo, sentindo minha língua circundando rápido seus mamilos.

Depois de muito morder e chupar aqueles seios, eu queria sentir o quanto excitava ela estava, e queria sentir isso com a minha língua. Continuei descendo com a minha boca e fui me virando, deixando meu pau perto do seu rosto. Afastei aquela parte solta do biquíni e enchi minha boca na sua buceta, lhe acariciando o clítores com a língua. Ela se contorceu na hora, e vendo minha rola tão próxima, abocanhou com gosto e começou a me chupar com avidez. Minha língua subia e descia na sua xota, e ela correspondia com uma chupada que me deixava louco. Já havíamos esquecido que estávamos na praia, e nossos gemidos vez ou outra eram cada vez mais altos. Nossos corpos se encontravam naquela posição maravilhosa, até que ela resolveu virar e ficar por cima. Quando ficou, rebolava com a bunda na minha cara com vontade, e mamava meu cacete com força. Ficou sem tirar meu pau da sua boca por um bom tempo, enquanto minha língua passava rápida e com vontade na sua buceta.

A vontade de fuder ficava cada vez maior, e isso não era só em mim, mas como nela. Ela simplesmente saiu da minha boca, sem mais nem menos e sentou no meu pau com gosto, ajeitando ele gostoso na sua buceta. Eu gemi forte a segurando pela bunda, e ela, tirando o que restava do biquíni, pulava com gosto no meu carallho. Quando olhei pra o lado, com ela me cavalgando, percebi um outro casal que estava a coisa de cem metros de nós dois. O casal nos olhava com vontade, mais a moça, que sentada encostada no rapaz, passava a mão pelos seus seios. Aquilo me excitou ainda mais, e comecei a bater na bunda da Mickaela, falando:

- Gosta de platéia, putinha? Parece que temos alguns amigos nos vendo.

Ela olhou para o lado, e percebeu que o rapaz começou a massagear os seios de sua companheira. Vendo aquilo, disse:

- Temos que fazer mais gostoso, putão. Me fode. Me fode gostoso! Mostra pra eles como sou mais gostosa.

- Hmmm gosto dessa safadeza! Vem cá!

E a tirando de cima de mim, deitei-a na toalha e joguei suas pernas no meu ombro. Minha rola entrava e saía com gosto, enquanto a moça recebia uma siririca de seu companheiro. Eu montava com força, metia com vontade. Minhas bolas batiam com gosto na sua bunda, e ela berrava de tesão. Eu socava sem dó, suando não pelo calor, mas pela luxuria que ocorria ali. Minha pica entrava até as bolas, saia até a cabeça. Ela me arranhava os braços, fazia esforço pra me beijar, me arranhava o peito, me chamava de puto, cachorro, tesudo. Eu não ficava atrás, e fudia com vontade aquela vadia, sentindo minha pica pulsando na sua buceta.

Quando vimos, a mulher estava chupando o cara, enquanto ele nos olhava. Resolvi então colocá-la de quatro, pra fuder gostoso mesmo. Pincelei minha rola na sua bunda, passei pelo seu cuzinho à mostra, e notei que ela jogava um pouco a bunda pra trás quando eu chegava ali. Continuei pincelando, passando pela buceta, molhando a cabeça da minha rola, voltando com a pica pelo seu cuzinho, e ela forçando. Deixei minha rola ali e ela veio, deixando entrar meu caralho bem devagar pelo seu rabo.
Meu pau ia entrando aos poucos, invadindo aquele rabo apertado, e ela gemia, apertando com força a toalha. Comecei a ir e voltar, com a rola, entrando cada vez um pouco mais fundo. Aquele cuzinho apertado me deixava louco, e ela sabia como deixar um homem louco o usando. Com a minha rola quase inteira dentro dele, ela rebolava, puxava a bunda pra entrar tudo, fazia cara de vadia, jogava a bunda, e eu enchia aquela bunda deliciosa de tapas com gosto.

Quando minhas bolas chegaram a sua bunda, ela rebolou com mais força, com mais vontade. Senti seu cu me apertando de uma forma tão deliciosa que temi acabar a transa ali, mas segurei firme e, segurando em sua cintura, soquei com vontade. Ela se contorcia gostoso, sentindo minha rola invadindo seu cuzinho. Minhas mãos a pegavam com força pela cintura, enquanto o casal próximo na praia também trepava loucamente.

Minha pica já me dava sinais que iria jorrar, e ela, sem parar, jogava a bunda contra o meu pau, com seu cuzinho já bem laceado. Aquela bunda maravilhosa ia e voltava, e eu tinha a visão maravilhosa do meu pau aparecendo e sumindo naquele botão pequeno. Eu apertava sua cintura cada vez mais, batia mais fotte na sua bunda, me segurava como eu podia, até que, num dado momento, não agüentei e jorrei. Quando tirei minha rola, já tinha jorrado um pouco no seu rabo, e meus jatos encontravam com seu cuzinho que piscava a cada jato que tomava. Eu, com meu pau pulando na minha mão, ainda levei um boquete para deixar meu pau completamente limpo.

Com a respiração ofegante, nos recompusemos e nos preparamos para ir. Já tinha mais gente na praia. Alguns indignados nos olhavam, outros nos olhavam sorrindo, o casal que estava lá tinha desaparecido. Olhamos um ao outro, e com tesão, nos beijamos deliciosamente, como promessa de nos encontrarmos naquela praia novamente, para quem sabe, mais uma tarde deliciosa. 

10 comentários:

Regina disse...

AAAiii que inveja dessa Mikaela, nossa to toda molhada aqui minha bucetinha chega ta latejando... que loucua esse conto que deliciaa

Anônimo disse...

Hummm!
Pena que eu não encontro uma Mikaela,solta na praia.
+Valeu pela postagem.

Anônimo disse...

Terminei de ler toda molhada... agora, preciso de você pra fazer do conto, realidade!!!

Anônimo disse...

Ah, Dyas!

Você me deixou muito excitada. AMEI cada palavra.
Gozei muito ao ler e reler o meu conto.
Serei sua sempre que desejar. Espero encontrá-lo mais vezes, na praia ou em qualquer outro lugar.

Obrigada, gostosão. ;)

Um beijo bem gostosinho,
Mikaela.

Anônimo disse...

TESÃO de conto. Fiquei molhada. Dilícia!!!
Fiquei com inveja da Mikaela.

Anônimo disse...

Puta TESÃO! Queria ser a Mikaela. Só pra vc me foder dessa maneira.

Anônimo disse...

Acabei de bater uma siririca e penso na segunda e terceira... QUE TESÃO!!! Safada de sorte essa Mikaela, heim??? Queria esses 20 centímetros dentro de mim. TODO bem dentro.

Anônimo disse...

Porra Negão!!! SORTUDO, heim???
Queria foder forte essa buceta e esse cuzinho também.
Onde encontro essa tesuda????

Anônimo disse...

Que tesão esse conto!!! MUITOOOO FOOOODA!!!

Anônimo disse...

hummm... você me fez gozar mais algumas vezes.
ADORO reler esse conto. DELÍCIA! ;)

Quando nos encontraremos outra vez, hein Dyas? Eu quero... muito.

Um beijo intenso,
Mikaela.

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