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sábado, 15 de maio de 2010

Esquecendo as mágoas

Noite fria, dia cansativo e uma vontade de ficar em paz comigo mesmo. Se não fosse o fato da minha conta bancária me permitir ir jantar fora, meu dia seria completamente desastroso. Vesti-me com o usual. Jeans, camisa, sapato, optei por um paletó quente a muito esquecido no guarda-roupa, meu companheiro chapéu e sai pela noite em busca de algum lugar para me alimentar. Deparei-me com um restaurante aconchegante incrustado em uma viela no centro da cidade. De fora, se eu tivesse passado mais rápido, nem o teria notado.

Estacionei meu carro relativamente perto do lugar e segui por uma calçada cheia de árvores e dificultosa de se caminhar. Quando entrei no restaurante, pude sentir todo o clima caseiro, misturado a um bar de bom gosto. O cheiro de caldo de feijão tomava o ambiente e me dizia que aquela era a sua grande especialidade. Poucas pessoas, lugar relativamente grande pela localização. A máquina de música em um volume gostoso de ouvir tocava Ana Carolina enquanto as pessoas conversavam, sem a necessidade de estar aos berros. Uma garota jovem e bem apessoada dirigiu-se a mim e pediu meu paletó e meu chapéu, que prontamente lhe entreguei, e ela foi me encaminhou a uma mesa. Notei ser a única mesa vaga no restaurante, mas no momento, não teria muito com o que me preocupar.

Pedi o especial da casa, e a mesma moça que levou meu paletó e meu chapéu foi enviar o pedido à cozinha. Aquele lugar estava realmente muito gostoso. Era um misto de casa, com barzinho, com restaurante. Em pouco tempo a moça me traz uma cumbuca com caldo de feijão, que ainda borbulhava, tamanha a temperatura. Ajeitei-me e comecei a comer.

Já estava para terminar aquela maravilhosa refeição quando entra uma mulher linda no restaurante. Vestia um vestido coberto por um poncho levemente colorido em tons escuros, uma sandália de salto alto e lápis de olho pesado. A mesma moça que me atendeu foi em direção a ela e começaram a conversar. Eu, terminando meu jantar, observava a cena atentamente. Acredito que a garçonete tenha dito que não tinham mais mesas vagas, o que a fez esperar em um sofá logo na entrada. Chamei a garçonete e perguntei a ela sobre a moça, e a mesma me confirmou o que eu estava pensando. Disse a ela que não haveria problemas em dividir a mesa comigo e ela foi transmitir a mensagem.

Assim que a garçonete conversou com ela, a mulher pegou a bolsa e veio na minha direção. Eu estava limpando os lábios com um guardanapo quando ela estava sentando:

- Eu já estou quase para terminar aqui. Logo te deixo em paz para jantar em paz.

- Hoje não estou muito para janta. Só queria algo mesmo para me esquentar.

- Existem várias coisas que podem assumir esse papel.

- Eu sei. Mas hoje realmente estou é mais precisando de um drink e afastar um pouco as coisas tristes do dia.

- Tristes? Desculpa. Meu nome é Dyas, e o seu?

- Layla. E não vamos falar sobre isso. Pelo que noto, já acabou seu jantar. Pode ir, sem problemas.

- Terminar? Só estou começando!

Chamei a garçonete, e a Layla arregalou seus olhos assustada por ver que eu não sairia da mesa. Pedi um Bourbon e, depois de um pouco de resistência, ela resolveu beber o mesmo que eu. O papo foi rolando, conforme os goles de whisky eram dados. Layla tinha acabado de perder o noivo. Iam se casar em dois meses, mas o encontrou na cama com outro homem. Lágrimas aconteciam, e eu, cachorro como sempre, a consolava de forma a trazê-la mais perto de mim. Ela me contou como tinha o conhecido, como eram as coisas entre eles, até mesmo sua vida na cama me contou. Eu, como bom ouvinte, me mantinha por perto, segurando sua mão por sobre a mesa e enxugando suas lagrimas com um guardanapo.

A cada gole os copos ficavam cada vez mais vazios e as verdades afloravam cada vez mais. Lagrimas não tinham mais espaço naquele rosto. Os sorrisos já eram presentes, motivados pelo malte e álcool do Bourbon. O que eram confissões de meros deslizes de namoro se transformavam em revelações mais quentes, do que gostávamos na cama.

Aquele papo quente nos deixava mais soltos, mais brincalhões. Vez ou outra as risadas dela encobriam o volume da música, a fazendo ficar envergonhada e rindo mais ainda. Ela estava muito mais bonita sorrindo daquele jeito. Eu me empolgava cada vez mais. Para dizer a verdade, eu me excitava em vê-la tão solta. Puxei minha cadeira e senti-me bem ao lado dela. Bebíamos e riamos como dois inconseqüentes, sem nos preocuparmos com o que tinha em volta. A garçonete até chegou a nos chamar a atenção, mas Layla ria como uma criança. A mão dela vez ou outra repousava sobre a minha coxa, sempre bem próxima ao meu pau, o que me deixava ainda mais louco.

Ficamos por lá tempo o bastante para sermos praticamente expulsos do restaurante por ele estar para fechar. Notei que ela estava zonza por conta da bebida e recomendei que fossemos no meu carro. Ela topou na hora. Fomos para o meu carro, e eu, como uma pessoa extremamente educada e preocupada com o estado de sua bebedeira, abri a porta do carro, e ela, rindo como sempre, entrou no carro e se ajeitou. Fui para o banco de motorista e ajeitei seu cinto, passando descuidadamente a mão pelos seus seios. Ela brincou:

- Sabia. Me embebedou pra me pegar, né, senhor Dyas?

Eu ri, e disse:

- Não, moça. Te pegar seria delicioso, mas não desse jeito. Só vou te deixar na sua casa.

E sai com o carro. Ela sorrindo e me olhando disse:

- Que pena, Dyas. Eu adoro transar quando estou assim. Bêbada.

- Isso não será muito certo, moça. Descanse.

- Sabe o que eu nunca fiz, Dyas?

- O que, Layla?

E abrindo minha calça comigo dirigindo continuou:

- Nunca chupei alguém num carro em movimento.

Eu até iria contê-la, mas a minha vontade de sentir a sua boca estava maior. Deixei, e ela carinhosamente abriu a minha calça e começou a acariciar a minha rola por cima da calça. Eu tentando dirigir sem me perder estava se tornando complicado. Ela beijava de leve meu pau duro por cima da cueca. Depois desaprisionou meu pau da e começou a me bater uma punheta lambendo a cabeça do meu pau. Para quem estava bêbada, estava realmente bem esperta. Ela me acariciava as bolas, e eu tentava me concentrar na rua. Os carros passavam rápido ao lado do meu. Alguns carros maiores conseguiam ver Layla com a cabeça indo e voltando no meu colo. Tiveram até alguns que emparelharam os carros para ver o que ocorria. Layla estava realmente despreocupada. Tirava os cabelos da frente, e continuava a mamar forte no meu cacete. Eu tentava não fechar os olhos com aquele boquete e me concentrar. Por sorte, chegamos à frente da casa dela:

- Lay... Chegamos.

Ela foi parando aos poucos, mas só para me dizer:

- E vai me deixar dormir sozinha? Sobe comigo.

Pensei um pouco, mas como ela precisava de companhia, resolvi ir junto. Guardei meu pau ainda úmido de saliva dentro da cueca e tentei fechar minha calça. Entrei no seu prédio e fomos ao elevador. Ficamos o esperando aos beijos quentes e apaixonados, como dois recém namorados. Quando o elevador chegou, entramos nos beijando como loucos. Foram as portas se fechar que ela me atacou, me jogando contra o espelho e se abaixando na minha frente voltou a abrir a minha calça e me chupar. Nem as câmeras do elevador a impediram de continuar aquele intenso boquete. Quando chegamos ao andar dela, ela não me deixou fechar a calça. Segurou meu pau como se fosse minha mão e a levou à porta do apartamento. Correndo, e cheia de vontade de me sentir por completo, procurava a chave da porta em seu molho de chaves. Quando encontrou, abriu a porta afoita e voltou a se abaixar na minha frente me chupando novamente, sem nem fechar a porta. Tentei andar alguns passos, e ela me acompanhava sem tirar o pau da boca. Depois de muita luta consegui tira-la do meu pau e ela voltou a beijar loucamente a minha boca. Fechamos a porta e fomos para a sala. Ela me jogou no sofá com violência e tirou a minha calça. Assustei-me com a forma que aquela mulher triste e amargurada tinha se transformado em uma devassa sem vergonha alguma. Sem a minha calça ela se apoiou nas minhas coxas e voltou a me chupar forte e com vontade.

Aquela chupeta durou tempo o bastante para eu me acabar na boca dela, gozando horrores e a deixando com a cara e a boca cheia de porra. Ela passava com meu pau pela cara, pra espalhar ainda mais meu leite quente pelo seu rosto, boca. Gotas escorriam do seu queixo e caiam manchando seu poncho. Ela ainda continuava com cara de tarada, e se levantou tirando o vestido e o poncho ao mesmo tempo. Começou a me beijar e tirar o paletó, a camisa, me beijava o peito. Eu seguia ajudando, tirando o sapato, as meias, as calças, enquanto ela subia no sofá, com um pé de cada lado das minhas pernas e parava com a bucetinha na minha cara. Aquele odor maravilhoso me deixou excitado novamente, e com as duas mãos na sua bunda a puxei para a minha boca. A beijei a barriga, as coxas, a virilha, sua tatuagem de cavalo marinho. Lambia entre suas coxas e a bucetinha que sua calcinha clara denunciava estar bem molhada. Ela se apoiava na minha cabeça enquanto eu brincava entre suas pernas. Tirei a calcinha dela fácil, com uma ajudinha de suas pernas. Quando retornou com uma de suas pernas, acariciou o meu pau com um de seus pés, o que me deixou ainda mais excitado. Enquanto ela acariciava deliciosamente o meu pau com seus pés pequenos, eu buscava com a boca a sua xota molhada e bem depilada.

Ela resolveu somente curtir minha boca e abriu bem as pernas novamente para que eu pudesse me deliciar. Apoiada na minha cabeça, olhinhos fechados, cabeça jogada para trás, tremia com cada passada de língua que eu dava na sua xota. Seus gemidos roucos tomavam a sala de forma deliciosa. Eu a chupando dava tapas na sua bunda, que estava inteira nas minhas mãos. A cada tapa, ela soltava um pequeno grito, que me deixava ainda mais excitado e me fazia bater mais, e mais gostoso.

Minha língua não parava um momento, e ela ficava cada vez mais excitada. Suas pernas bambeavam, e eu a apertava bem pela bunda, sem a deixar fugir da minha boca. Suas mãos me apertavam a cabeça, minha língua batia rápido no seu grelo, meus tapas ficavam cada vez mais fortes, até que ela se acabou na minha boca dando a primeira gozada intensa na minha boca. Ela tentava fugir, gozando como louca na minha língua, e eu a puxava pela bunda, sem lhe dar escapatória. Depois que senti seu grelo se acalmar, a soltei, e ela veio como uma fera, descendo do sofá, se virando de costas e sentando no meu colo, segurando meu pau para entrar com gosto na sua buceta.

A hora que entrou, e do jeito que entrou eu vi até estrelas de tão rápido foi a sua sentada e o quão apertada ela era. Eu a peguei pelos peitos e fui massageando, enquanto ela, apoiada nos meus joelhos pulava com gosto, querendo me fazer gozar ainda mais e mais intensamente. Rebolando e jogando a cabeça para trás, ela gemia e chamaa pelo meu nome, pedindo cada vez mais. Eu, também delirando, a puxava e a chamava. Nossos corpos eram apenas um naquele momento. Sentia sua bunda batendo na minha pélvis e pouco depois sentia uma leve brisa pegando no meu pau até perto da cabeça, que ainda se mantinha dentro da sua quente e deliciosa buceta.

Eu estava adorando a pegar desse jeito, mas eu a queria de quatro. A peguei praticamente no colo, sem tirar meu pau da sua buceta e a coloquei com as mãos no sofá. Ela, abrindo bem as pernas, me oferecia aquele buraco quente e gostoso. Eu, a pegando forte pela cintura, comecei a puxá-la com vontade. Ela, completamente cheia de vontade, se masturbava enquanto meu pau entrava e saia quente, rápido e duro. Layla só berrava. Eu gemia e enchia a bunda branca dela de tapas a deixando completamente vermelha. Já que ela queria fuder forte, a juntei pelos cabelos, e a puxava forte, sem perdão por ela ser pequena. Meu pau entrava e saia rápido, mal dava tempo de esfriar, e nossos corpos batiam como palmas, nos fazendo ficar cada vez mais loucos.

Eu com um tesão enorme já não mais me controlava. Pouco me importava se alguém iria ouvir ou não. Ela gritava como louca. Provavelmente deveriam estar pensando que alguém estava a matando. Tirei minha rola de dentro da sua buceta e a joguei no chão, que com a vontade que eu estava, foi de forma violenta, quase a machucando. Ela deitada no tapete, ficou se masturbando, enfiando os dedos na buceta, me mostrando que ela queria ainda mais.

Fui em direção à ela, e pegando suas pernas, a coloquei em meus olmbros. Posicionei a minha rola e meti fundo. Ela fechou os olhos, gemendo muito, querendo cada vez mais a minha pica que entrava e saia com vontade. Minhas bolas batiam perto do seu cuzinho apertadinho, cuzinho aquele que resolvi pincelar com o dedo. Quando comecei a fazer aquilo ela gemia mais, mordia os dedos, não conseguia manter os olhos abertos. Notando aquele tesão no cu, resolvi meter minha rola enorme dentro daquele cuzinho apertado. O que a bebida não faz? Só encaixei minha rola na entrada do seu rabo e ele foi passando, com dificuldade, mas inteiro. Comecei a brincar, enfiando tudo, tirando quase tudo, enquanto os gemidos dela sumiam e se transformavam em um dedo mordido. Eu nem me preocupei com nada. Continuei enfiando até as bolas naquele rabo apertado. O dedo dela só parou de ser mordido quando comecei a massagear o seu grelo. Quando a encostei simplesmente berrou, e berrou alto. Começou a me chamar de filho da puta, de cretino, até me chamou pelo nome do seu ex namorado gay. Eu não sparava, continuava fodendo aquele cu e com os dedos circulava o seu grelo rápido.

Ela acabou gozando novamente com as minhas carícias, e eu tive meu pau simplesmente sendo estrangulado pelo seu rabo apertado. Aquilo me fez urrar de dor e tesão. Ela rebolava, me puxava, me pedia mais e mais. Continuei sem perdão àquele botão apertado enfiando tudo e tirando tudo. Eu já sem agüentar mais, segurando o gozo como louco, tirei o pau do seu rabo quente, e ela me prendeu com as pernas, me fazendo ficar ali. Punhetei e de sacanagem, deixei escorrer na sua bucetinha. Ela recebeu meu leite quente e viscoso como uma verdadeira vadia, espalhando pela sua buceta, pelo seu corpo todo.

Estafada e ainda um pouco bêbada, acabou adormecendo. Eu, vendo a cena, senti um pouco de pena. A peguei no colo e a levei até a cama dela, onde a cubri e ela se aconchegou a um travesseiro grande que tinha por lá. A beijei a testa, peguei um pedaço de papel, anotei meu telefone e onde estava o carro dela. Sai de lá deixando o cheiro de sexo e meu perfume por todo o seu apartamento. Uau! Que noite!

2 comentários:

Amélie Bouvié disse...

Ráh, se as mulheres "sem mágoas" vc já banca o bonzinho, imagino com essa pobre coitada que descobriu que o noivo é gay tsc tsc. Se bem que, não sei o que é pior... ser trocada por uma mulher ou por um homem.
Por fim você foi o jantar da moça e a ressaca também.
Dyas, você é terrível!
Um beijo.

Anônimo disse...

♥ Perfeito... ,Me cnta, ela te ligu depois?!
Ps Piimentinhah

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