Mudei meus contos de endereço! Confira meu novo site: www.tifudyas.com


sábado, 8 de maio de 2010

Reportagem exclusiva

Estávamos todos aglomerados esperando os portões se abrir para assistirmos nada mais, nada menos que a final da copa do mundo. Gente de todo lugar estava por lá, repórteres de todo o mundo entrevistando a todos por lá, querendo saber a euforia que aquele momento passava.

Acabei sendo puxado por uma negra num terninho, saia, salto alto, de sorriso enorme. Logo pensei que fosse de algum país da África, pelo porte da negona, mas percebi pelo símbolo da emissora no microfone que ela era brasileira, e bem brasileira. Começamos há conversar um pouco ali, antes que a entrevista começasse. Ela me disse que se chamava Luciana, e que estava fazendo a cobertura da final da copa para o jornal local. Ela não era só bonita, como era gostosa. E eu, como um rapaz prestativo, decidi fazer parte de seu trabalho e parei ali uns minutinhos para ser entrevistado. A entrevista ia rolando e eu de olho na boca daquela negra. Num momento ela colocou o microfone para que eu falasse, e eu perdido olhando para ela, até esqueci da entrevista. Ao todo ficamos lá coisa de uns vinte a vinte e cinco minutos tentando fazer a entrevista. Ela percebia que eu não parava de olhá-la, e eu fazia questão de mostrar pra ela que eu estava realmente a olhando. Como ela estava trabalhando, passou a se sentir desconfortável com a situação. E eu, com algumas cervejas a mais na mente, só fui me tocar depois que ela tentava desesperadamente me dispensar. A entrevista acabou e cada um foi para o seu lado. Eu fui para o jogo com a cabeça pensando nela. Enfim, tentei me concentrar, pois era a final da copa, tipo de evento que não se perde por nada. Chegando ao estádio encontro com meus amigos e começamos a beber algumas cervejas que foram bem escondidas da organização do jogo. As cervejas iam sendo tomadas, a bexiga ia enchendo e a vontade de se usar um banheiro logo era tremenda. Eu já estava muito louco depois de não só tomar cerveja, como também uma garrafinha inteira de whisky. Não demorou muita coisa para eu querer ir ao banheiro, e como um raio sai. O pessoal ainda me berrou, dizendo que eu iria perder o jogo, que até eu voltar iria demorar muito, berravam para eu não me perder, mas mesmo assim fui.

Correndo como um condenado nos corredores vazios do estádio, procurava pelo banheiro e nada. Eu estava quase para encharcar a calça quando avistei o banheiro feminino. Não pensei duas vezes e fui pra dentro. Nenhuma alma viva por lá e eu louco para urinar. Fui rápido para uma das privadas e larguei o que me perturbava. Mais sossegado, saindo de lá, dei de cara com ninguém mais, ninguém menos que a Luciana. Ela me olhou abismada, mesmo porque eu ainda balançava o meu pau quando ela entrou. Ela simplesmente travou na porta do banheiro e ficou me olhando. Eu, balançando meu pau, ainda um bêbado, não sabia se guardava, ou continuava com ele na mão. Naquela indecisão toda entre nós dois, meu pau começou a endurecer. Ela, não tirava os olhos da minha rola, a vendo tomar volume. Ela ficou olhando embasbacada, com aquela mão característica que toda mulher faz levando à altura do peito, com a boca semi-aberta. Eu olhei para a cara dela e até pensei em guardá-lo, mas não. O segurei com firmeza e tentei a sorte. O máximo seria ela sair berrando de lá de dentro como uma louca e eu sumir na multidão. Ela continuou estática na minha frente sem se decidir se ia, ou se voltava. Apenas assustada com a situação. Nessa hora olhei para a cara dela e disse:

- Gostou?

- Seu tarado, vou chamar os seguranças!

Fui caminhando em direção a ela de rola dura. E ela ainda estática.

- Se não chamou é porque não vai chamar.

- Meu. Para com isso! A gente está no banheiro feminino e você com essa coisa dura aqui! Não vamos criar confusão. Guarda isso e vamos cada um pro seu caminho como se nada tivesse acontecido.

- Ou então podemos fazer isso!

E a puxei forte beijando sua boca. Ela ainda resistiu, mas depois se rendeu aos meus braços, me beijando e se aconchegando na minha pica dura. Ela queria, tanto o quanto eu, estar ali e tendo aquele momento inusitado, porém muito excitante.

O medo de que alguém aparecesse ou notasse a ausência de nós dois acabou agilizando as coisas. Nossas línguas se cruzavam cheias de vontade, minhas mãos vorazes lhe tomavam o corpo por completo enquanto ela me puxava amassando a camisa, cada vez mais envolvida com o momento. Meu pau roçava pela sua barriga, eu sentia o tecido grosso do terninho me arranhando, mas o que eu queria era sentir o calor daquela pele. Fui abrindo a sua vestimenta muito agitado, que revelou um tecido leve e bem fino. Quando voltei a me encostar nela, ela puxou o ar, sentindo minha pica toda enveiada lhe tocando. Minha pica parecia uma tocha tamanha a minha excitação no momento. Ela á tinha perdido completamente a vergonha e se envolveu totalmente ao momento, que deveria ser rápido par poder ser realizado. Com as mãos pequenas e leves, começou a alisar o meu pau. Passava os dedos de leve na cabeça, que já começava a revelar um pouco de baba.

Respirando fundo, ela encheu a mão no meu pau. Batia-me uma punheta intensa, mas leve. Eu, afoito, buscava seus seios por baixo daquele fino tecido para encher minha boca. Quando consegui, ela apertou meu pau com vontade, e eu mordi seus mamilos com gosto. Ela gemia, me punhetava com uma mão e com a outra me massageava a cabeça, curtindo a minha boca envolvendo seu seio de mamilo duro e pontudo.

Minhas mãos a pegavam forte pela bunda, que ela fazia questão de mexer para deixar tudo mais gostoso. Não se existia mais medo. Só tesão.

Levantei sua saia até a cintura, que ela, rebolando, me ajudava a poder descobrir aquela calcinha pequena enfiada na bunda. A joguei contra uma parede e ela ficou, de mãos contra ela, encostando seus peitos nos frios azulejos. Me abaixei e comecei a beijar a sua bunda, passar a língua no seu rego, e ela mexia as pernas, brincando com a bunda ne minha cara. Afastei sua calcinha de lado e deixei aquela buceta à mostra, que pincelava com os dedos enquanto lambia e beijava aquele traseiro delicioso. Minha língua não demorou a encontrar teu sexo molhado e quente. Passava a língua por traz, e ela gemia gostoso, ecoando dentro do banheiro vazio.

Os berros das torcidas se confundiam aos gritinhos que ela soltava cada vez que a penetrava com os dedos. Rebolando gostoso, os fazia ir e voltar na sua buceta quente e úmida. Gostoso sentir aquela mulher toda mignón quente, envolvendo meus dedos com sua carne molhada. Com ela naquela posição, me levantei e comecei a pincelar o seu rego com a minha pica. Ela olhava para trás com desejo, vontade. Passei com a cabeça do meu pau pela sua buceta, e ela foi se ajeitando, empinando a bunda e me deixando à vontade para enfiar minha rola inteira lá dentro. Deixei meu pau passar, e ele foi entrando como faca na manteiga naquele buraco apertado e quente. Ela gemia muito gostoso enquanto meu pau simplesmente invadia o seu corpo. A peguei pela cintura e fiz minha pica ir e voltar naquela buceta deliciosa. Eu ficava cada vez mais excitado, sentindo o tecido da sua calcinha arranhando a lateral do meu caralho grande e grosso. Ela de rosto colado nos azulejos, com as mãos espalmadas na parede, curtia cada centímetro da minha pica, que a invadia gostoso naquele banheiro solitário. Os gritos das torcidas pareciam ser a nossa torcida, nos incentivando a gozar gostoso.

As torcidas pareciam que me motivava. A peguei pela cintura e comecei a bater na sua bunda. Depois de uns dois tapas ela começou a pedir mais, a torcida parecia pedir mais, e me empolguei, enfiando forte e enchendo a mão naquela bunda da cor do pecado. A safada rebolava gostoso no meu pau, o fazendo entrar e sair gostoso. A puxei para um dos cubículos e me sentei em uma das privadas. Ela veio e sentou no meu colo de costas, fechando a porta e se apoiando nela, enquanto subia e descia no meu pau. Aquela negra começou a gemer alto, gostoso. Nossos corpos ecoavam no banheiro e só eram emudecidos pelos barulhos do estádio que vez ou outra começava a se tornar ensurdecedor. O conjunto estava perfeito. Os gemidos, o lugar, a situação, a sua calcinha me arranhando. A porta do banheiro batia conforme ela se apoiava para subir e descer no meu pau. Eu com as mãos cheias ora na sua bunda, ora nos seus seios, delirava de tesão. Até chegamos a ouvir duas moças entrando no banheiro e com vozes de espanto diziam: “Nossa! Tem gente transando aqui!”.

Isso não diminuía o nosso descaramento, e ela, parecendo estar adorando a idéia de ser ouvida, gemia mais alto. Eu ouvia as moças se afastando e rindo da situação, provavelmente envergonhadas, mas mesmo assim não paramos nenhum momento.

Meu pau pulsava gostoso naquela buceta, e ela, desenfreada, rebolava gostoso tentando minar toda a porra que estava guardada e já bem quente. Eu já me segurava para não encher a buceta dela de porra, e ela percebendo isso, rebolava mais forte. Eu mordia os lábios, quase que os machucando, gemendo alto com aquela negona praticamente sambando no meu colo. Sua bunda subia e descia no meu pau. Ela olhando para trás, sorria ao ver que eu estava tenso, segurando o gozo como um louco. Rebolava mais, pulava mais, me provocava mais. Comecei a dar mais tapas na bunda dela e ela tirou o sorriso da cara e ficou com uma deliciosa feição de desejo. Enquanto eu batia, comecei a passar um dedo no seu grelo. Foi o bastante para aquela negona começar a urrar no meu pau, sentindo meus dedos lhe batendo uma siririca e minha rola lhe fudendo. Começou a gozar no meu pau e nos meus dedos. O apertar daquela buceta começou a me deixa completamente maluco, e fazia a minha porra chegar cada vez mais rápido. Segurei-me bastante para não gozar dentro. Quando notei que ela tinha relaxado, a tirei do meu colo e ela entendeu que minha porra estava para chegar. Ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. Apenas me pediu que eu avisasse que iria gozar. Me chupou gostoso a rola, passando com a língua na cabeça do meu pau. Eu que já estava quase pra gozar não iria resistir por muito tempo. Apenas avisei que iria gozar, e ela me punhetou. Quando minha porra saiu, ela simplesmente deu o rosto, e hidratou a pele com uma cara de dever cumprido. Eu, extasiado, só pensava que aquele foi o melhor jogo de futebol que eu já vi. Arrumamos-nos e saímos de lá, mas claro, trocando telefones e formas de contato.

Quando voltei, voltei com um sorriso no rosto, incompreendido pelos meus amigos que viam uma derrota da seleção. O juiz apitou o final do jogo e eles me perguntavam onde eu tinha parado e eu dizia que estava difícil de encontrar um banheiro e que tinha me perdido. Na saída a avistei novamente. Ela, gravando a reportagem, quando me viu, abriu um sorriso sacana que fez com que a gravação tivesse que ser refeita. Meus amigos não acreditaram que eu tinha deixado aquele avião passar, me dizendo que ela estava louquinha para dar para mim. Mal sabem eles.

2 comentários:

Amélie Bouvié disse...

Dois safados! E essa reporter é poderosa, heim? Mas em lugares assim é sempre melhor pra aprontar rsrsrs.
Adorei.
Beijo.

Anônimo disse...

Que delícia transar em qq lugar púlico...adoro o perigo!!

Postar um comentário