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terça-feira, 4 de maio de 2010

Ah! O verão!

Aquele dia estava realmente quente. O verão estava realmente fazendo jus ao nome e fritando com a cabeça de todos na cidade. Eu estava trabalhando naquela sexta quando recebi um e-mail da turma que sempre saia junto chamando para ir à praia. Ficaríamos na casa da avó do Júlio, um amigo nosso. Todos tinham confirmado presença, até mesmo a Marcela, uma mulher que estava doido para poder pegar, e o único que faltava era ninguém mais, ninguém menos que eu.

Confirmei a minha ida por e-mail, e como já estava chegando a hora de ir embora, juntei minhas tralhas e fui correndo para casa arrumar as malas. Após alguns telefonemas de confirmação, o pessoal chegou na Doblô do Rafael. Loucos, como sempre, fazendo barulho e buzinando, me apressavam. Fechei as coisas e fui.

Já na chegada do carro começou a sacanagem. Eu tentando passar por todo mundo e tendo a minha bunda apertada por todos no carro. A galera sempre foi bem animada. Todos já se viram até nus, e tem casos de transas entre um e outro.

A viagem foi bem animada, com todos cantando e fazendo bagunça dentro do carro. Brincamos de verdade ou desafio enquanto viajávamos. No final das contas, acabei beijando a Heloisa e a Rebeca. E eu doido para pegar a Marcelinha, que já veio pronta para chegar ao litoral e cair no mar. De saia curtinha, biquine por baixo de uma blusinha, óculos escuros e cabelo preso deixando ver o pescoço. Eu a olhava dentro do carro e minha vontade crescia cada vez mais de pega-la.

Antes que a brincadeira seguisse para eu conseguir beijar aquela boca, acabamos chegando ao litoral. Eu olhava aquelas ondas me lamentando um pouco, mas toquei o foda-se. Tínhamos o final de semana inteiro pela frente e eu poderia comer qualquer uma das duas outras, que tinham uma enorme vontade de me sentir de novo. Todos resolveram dar uma relaxada na praia enquanto eu, sempre muito adiantado, resolvi ficar no carro. Sempre carrego uma trouxinha de erva jah no bolso, ainda mais numa vinda para a praia realmente não poderia faltar. Ainda mais sabendo que a Marcela adorava queimar daquele mato.

Bolei dois pequenos baseados e os deixei guardados para mais tarde e fiquei olhando o mar. Eu olhava as três brincando no mar. O Julio também por perto aproveitando a brincadeira e o Rafa meio longe também olhando o mar. Eu olhava para a Marcela com muito desejo. Com um biquine cortininha em cima, embaixo, todo o pão de trás enfiado no rego da sua maravilhosa bunda. De longe aquela cena já me deixava excitado, quando retornou então, eu tive que me manter sentado e não levantar. Eu podia ver cada gotícula de água no corpo dela, nas partes que até então não tinham sido secas. Ostentava uma tatuagem de cereja no ombro que dava vontade de morder. Tentei e acalmar enquanto discutíamos o porquê de se ir para a casa da avó do Julio. Ela era uma pessoa legal, mas teríamos que ficar os homens em um quarto, e as mulheres no outro. Como não tínhamos alugado nada, e a casa da avó do Julio era de frente para a praia, acabou ganhando lá. Quando chegamos, ela, sempre atenciosa com seu netinho e com os amigos, nos recebeu super bem, com direito à cookies e leite. Antes de comermos, as meninas foram ao banho. Uma a uma entravam no banheiro, e eu, com vontade só de me refrescar, fiquei esperando pela Heloisa sair do banheiro. Ela estava saindo quando a Marcela estava chegando. Eu a olhei e dei a preferência a ela. Ela, sempre brincalhona e feliz, me agradeceu. Como o corredor era estreito para nós dois, quando foi passar por mim, acabou passando com aquela bunda bem devagar pelo meu pau. Eu não consegui esconder a excitação por sentir aquilo. Ela sorriu e disse:

- Menino! Vai com calma aê! Não quero ficar grávida numa encoxada não!

- Viu como você me deixa? Pena que não posso tomar esse banho com você.

- E quem disse que eu quero, Dyas? Acalma o Dyasinho aí, vai!

E saiu rindo pro banheiro. Os pensamentos mais insanos passaram na minha cabeça àquela hora. Realmente eu não poderia sair de lá sem trepar com aquela mulher. Ela saiu de lá vestida em outra roupa. Uma saia leve, uma blusinha bem colada no corpo. Na hora que saiu, resolveu passar por mim de novo, e outra encoxada demorada acabou acontecendo. Eu, muito sacana, fiz que iria a pegar pela cintura, e acabei enchendo a mão na sua bunda, por baixo da saia, sentindo sua pele macia. Ela na hora deu um salto, um tapa na minha mão e disse:

- Para menino! Me respeita! Acha que é assim? Chegou, pegou, levou?

Ainda com a bunda no meu pau, tentando passar por mim e eu a segurando disse perto do seu ouvido baixinho:

- Relaxa. É lógico que vou te chamar pra algo a mais, sabe aquele lance que você curte?

- Lance que eu curto?

- To com dois bem apertados no meu bolso.

Ela gelou ouvindo aquilo. Não era acostumada, mas se chamasse ela ia, com certeza. Gostava do mal feito. Depois de todos banhados e trocados, fomos aos cookies. Parecíamos crianças realmente na sala comendo e tomando leite. Mal sabia a avó do Julio que ele destruiu o ventilador da minha casa pegando a Rebeca. O Rafael então? Juntou comigo para traçar a Heloisa. No final não tinha nenhum santo. Nem mesmo a Marcela, que já foi pega pagando um boquete para um cara no banheiro da minha casa.

Depois daquele lanche gostoso de avó, decidimos sair. Fomos ao centro da cidade e ficamos bebendo e zanzando por lá, vendo os artesanatos que as pessoas faziam. A noite passava e todo mundo trocando idéia. Por mais que fôssemos loucos, éramos unidos. E se saíssemos para pegar alguém, que esse alguém entre na nossa galera, e não nossa galera se dissipar. Enfim. Ficamos bastante tempo caminhando e conversando. As horas passaram, começamos a nos cansar e decidimos voltar. Peguei a Marcela pela cintura e falei no seu ouvido:

- Vai querer deitar tão já?

- Quem disse que eu vou? Que tal a gente fumar esse bagulhinho que você trouxe antes de entrarmos?

- Eu acho ótimo!

Ficamos conversando juntos por todo o trajeto, e o pessoal já estava entendendo que tinha rolado um clima. Quando chegamos a casa, o Julio me disse onde estaria a chave, e pediu para não fazer barulho quando entrássemos. Sentamos a uma pedra ali na praia e acendemos o primeiro baseado. Ficamos lá, fumando sossegados e conversando numa boa. Papos do dia a dia, sem sacanagens ou afins, mas falávamos juntinhos, um de ombro colado ao outro, olhando as ondas quebrando na praia. Aquela boca me chamava, ainda mais pelo fato da minha boca estar completamente seca. Acabamos o primeiro e acabamos fumando o segundo baseado. Já estávamos em uma brisa louca, não falando nada com nada, dando risada como dois bobos. Quando acabamos o segundo, ficamos pensando se iríamos entrar na casa, ou se ficaríamos ali na praia. Como passamos o dia todo na loucura da cidade, decidimos ir descansar um pouco. Não me pergunte por que não a ataquei ali. Nem eu sei como responder a isso. Só sei que entramos na casa, e foi cada um para um quarto.

Eu me deitei em uma cama próxima à janela, e imaginando aquela delícia da Marcela me chupando, lambendo as minhas bolas, mordendo a cabeça da minha pica. Como todos estavam dormindo, enfiei a mão por baixo da bermuda e comecei a alisar o meu pau imaginando tudo aquilo. Meu tesão ia aumentando cada vez mais, e de forma descomunal, incontrolável. Me vinha à mente aquela imagem dela roçando com aquela bunda enorme no meu pau, a imagem dela naquele biquine, a imagem da sua boca. Sem pensar direito, resolvi levantar e ir para o quarto delas. Entrei de mansinho e ela estava na cama do meio, já dormindo, de pernas abertas, mostrando aquela pequena calcinha vermelha semitransparente da qual dava pra ver seus pelos bem aparados. Aquilo me encheu a boca d’água, e, ainda louco de maconha, fui em direção à cama dela. Sentei-me, e ela não esboçou muita reação. Comecei a passar a mão na sua coxa, e ela nada. Fui levantando sua sainha e deixei àquela calcinha toda a mostra. Meu pau mal cabia na cueca vendo aquela buceta gordinha de poucos pelos mal escondida. Resolvi dar um beijo naquela xotinha, e ela só se mexia um pouquinho. Olhei para os lados e a Helo e a Rebeca estavam num sono completamente profundo. Mandei tudo pro alto, afastei a calcinha dela e cai de boca. Comecei a molhá-la com a minha saliva, e ela ia se contorcendo de leve em cima da cama. Aos poucos ia notando que ela ia ficando molhada naturalmente, derrubando seu mel delicioso na minha boca, e gemendo bem baixinho, como se estivesse sonhando com aquilo. Continuei com a minha boca na sua buceta, me deitando na cama junto com ela, numa posição quase como um 69. Eu a lambia e passava meus dedos por toda a sua buceta. Aquela bucetinha ia ficando cada vez mais quente e molhada conforme minha língua a explorava. Ela começou a se contorcer mais forte, a apertar o colchão da cama, eu a olhava vez ou outra e ela mordia os lábios de desejo. Seus mamilos já estavam quase rasgando sua blusinha apertada tamanha a excitação. Eu estava enfiando dois dedos na sua buceta e a olhando curtindo aquilo nos sonhos quando a vi abrindo os olhos. Ela me olhou e sorriu, mordendo os lábios e passando a mão no meu pau por cima da calça. Eu também sorri, e voltei a chupá-la. Ela, agora consciente, abriu a minha bermuda e tirou meu pau, que estava duro, quente e grosso, de dentro da cueca. Fazendo aquilo, começou a chupar a cabeça do meu pau como se estivesse mamando uma mamadeira. Minha língua não parava naquele grelo, sentindo a língua dela girando na cabeça do meu pau. Meus dedos entravam e saindo, a deixando bem aberta e cada vez mais molhada, e minha língua no grelo dela arrancava apertões no meu pau de forma deliciosa. Tudo o que eu sonhava daquela buceta eu estava realizando. E realizando deliciosamente bem. Bucetinha apertada, cheirosa, bem cuidada. Os poucos pelos que sentia na minha língua ia me excitando cada vez mais, e ela, gulosa, chupava meu pau bem gostoso. Não tirava da boca um só segundo.

Resolvi tirar sua calcinha, e ela, junto comigo, foi tirando minha bermuda junto com a minha cueca. Depois de retiradas às peças que nos atrapalhavam, ela veio para cima de mim, e com a buceta na minha boca, rebolava gostoso enquanto chupava minha rola me punhetando. Aquelas carícias estavam deliciosas, tanto pela mulher, que chupava e rebolava gostoso, quanto pelo perigo delas acordarem e se assustarem com a cena.

Eu resolvi sair da boca dela. Eu já tinha sentido a sua buceta quente, a sua boca no meu pau, mas não tinha sentido a sua boca na minha boca. Deitei-me sobre ela, com meu pau na entrada da sua buceta e comecei a beijá-la. Ela me beijava e, afoita, ia pegando o meu pau e colocava na entrada da sua xota. Quando ela encaixou, prendeu com as pernas na minha cintura e foi me puxando, enquanto eu a beijava a boca, mordia seus lábios, lambia sua boca. Meu pau a invadia quente, mas devagar. Ela me cravou as unhas nas costas e jogou a cabeça para trás, me servindo aquele pescoço delicioso. Eu mordia, beijava, lambia, e ela gemia baixinho, curtindo meu pau indo e voltando, todo babado com o mel da sua buceta. Ela me chamava de tesudo, gostoso, vagabundo ao pé do ouvido. Aquilo me excitava cada vez mais. Vez ou outra a cama fazia barulho, o que nos excitava mais por aquele perigo gostoso. Tirei um de seus seios pra fora e fui massageando, enquanto socava meu pau nela sem parar de beijá-la. Nossos corpos se mexendo, um indo de encontro ao outro, buscando chegar logo ao delicioso gozo que a brisa da maconha, e a situação perigosa estavam para nos proporcionar.

A coloquei de lado, passando meu pau melado pelo seu corpo. Ela gemia, me beijava a boca enquanto se punha de ladinho. Empinou a bunda e me pegou pela cintura. Posicionei a minha rola e comecei a enfiar bem gostoso. Quando a coloquei de lado, olhei por cima da sua cabeça e vi a Helo, quietinha, na dela, observando a cena e com uma mão por baixo da calcinha se masturbando. Aquilo me deixou louco. Levantei uma das pernas da Marcela só para a Helo observar meu pau entrando e saindo. Ela se deitou de lado, e olhando pra nossa transa, passeava com a mão na xota, enfiava os dedos, os lambia. Eu louco comecei a fuder mais forte a buceta dela. Ela me mordia a mão tentando não acordar a casa. Ela estava doida para berrar ali. A Helo não parava de se masturbar nos olhando. A Marcela, mesmo não gostando de mulher, gostava da platéia da amiga, e mantinha sua perna bem aberta para mostrar como estava sendo fodida.

Ela me deu um empurrãozinho e saiu da minha pica, se levantando e parando do lado da Helo. Chamou-me e me fez sentar na cama. Sentei e ela veio sentando em cima, de pernas bem abertas, mostrando que possuía aquele pau que já pertenceu à Helo. Subia e descia gostoso. Eu enchia minha mão com seus seios, ela jogava a cabeça pra trás no meu ombro. Eu via a Helo gozando, olhinhos fechados, tremendo, e sentia a Marcela gozando junto, apertando meu pau com gosto dentro da buceta, fazendo o ir e voltar ficar cada vez mais excitante. Aquela pressão chamava muito mais rápido a minha porra, e eu me controlando para não gozar. Ela rebolava, pulava, parava e me beijava, e a Helo na minha frente não parava com aqueles dedos safados.

A minha porra vinha com gosto. A Marcela rebolava judiando mesmo da minha pica, até que uma hora notei que não suportaria mais aquele rebolar dela e a tirei do meu pau. Ela se ajoelhou no chão, e tirando a blusinha me deu os peitos para que eu gozasse. Comecei a bater uma e a Helo resolveu ajudar. Com a mão que estava na buceta começou a me bater uma. A Marcela, excitadíssima, esperava, com os mamilos duros seu banho de porra que a amiga iria lhe fornecer. A Helo queria sentir o meu pau, batia devagar, e depois foi aumentando a velocidade. Eu só aproveitava aquela punheta deliciosa. Se tinha algo que a Helo era mestra era nisso. Batia gostoso, toda cheia de técnicas. Não demorou muito para o primeiro jato de porra voar em direção à Marcela. A Helo, bem treinada com a mão, ia direcionando bem cada jato, pra realmente dar um belo banho na Marcela.

Depois daquela gozada tão deliciosa, a Marcela foi tomar um banho e a Helo me chamou para fazer o serviço para ela. Olhei para a cara dela, dei um sorriso e falei:

- Não posso, tesuda. Tu é do Julio. É ele que te quer!

- Ah Dyas! Não faz isso! Você me deixou num tesão filho da puta!

- Não posso mesmo. Vai ser sacanagem com ele. Mas, se eu estiver dormindo e você me atacar...

Dei um sorriso e fui para o meu quarto, dormir depois daquela gozada deliciosa. Teve muito mais naquela viagem à praia, mas quem sabe depois eu conto tudo.

3 comentários:

Naya disse...

Adorei...
assim vc não me deixa dormir direito!
beijocas negão

Amélie Bouvié disse...

Coitada da outra amiga, deixou ela na mão. Que maldade, Dyas!

Anônimo disse...

Fiquei toda molhada só de ler. Hummmmm

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