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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Ludibriando a KGB

Eu estava tentando fugir da Rússia naquele dia. O frio intenso em Belgrado mal me deixava pensar. As doses de vodca eram primordiais para que eu não entrasse em colapso. Eu caminhava próximo pela estrada de Murom indo em direção à Ucrânia. Meu delito? Ter me deitado com a mulher do chefe da KGB. Todo o serviço secreto russo estava no meu encalço me procurando por assassinato.

Avistei ao longe um pequeno motel de beira de estrada e resolvi dar uma parada para descansar um pouco e recarregar as baterias. Chegando no lugar, um senhor de idade, alto e magrelo, e eu, arriscando a linguagem, pedi um quarto não muito caro para passar algumas horas. Enquanto o senhor foi buscar as chaves, uma moça muito bem apessoada também aparece.

- Спокойной ночи – Ela me disse.

- Спокойной ночи, леди … - E eu respondi ao seu boa noite, terminando com um moça.

Ela sorriu, gostando da minha simpatia e esperou o velho chegar. Quando o velho retornou me entregou uma chave na mão, com o chaveiro um pouco enferrujado com o número 10. Eu peguei a chave e olhei para a mulher que lá estava, e ela olhava fixamente para a chave na minha mão. Eu estava muito cansado para estranhar aquilo, ou imaginar que ela talvez estivesse afim de algo. Para falar a verdade, eu estava muito cansado para qualquer coisa.

Cheguei ao quarto e deitei-me. Fiquei lá com o controle da TV mudando os canais que mal sintonizavam naquela região. Em pouco tempo estava dormindo com a TV ligada. Um sono gostoso depois de muitas noites dormindo em lugares inimagináveis, fugindo para chegar em solo ucraniano e tentava voltar para a pátria amada. Como a TV estava num volume baixo, acabei percebendo as batidas na porta, olhei para o relógio e já fazia mais de quatro horas que eu estava lá. Abri a porta e era aquela mulher. Morena, boca pequena, olhos grandes e levemente claros, num sobretudo de pele.

- Извините, что беспокою вас, а ваш автомобиль блокируя мой – (Desculpa, mas o seu carro está bloqueando o meu)

- Мой русский язык не очень хорошо, не понял, что вы имеете в виду – (Meu russo não é muito bom, não entendi o que quis dizer)

Ela ouvindo aquilo foi entrendo no quarto, tentando explicar usando alguma coisa, quando viu meu passaporte.

- Brasileiro?

- Sim! E você?

- Morei muito tempo lá. Sei português fluente. É que o seu carro está bloqueando o meu e não consigo sair,

- Eu não vim pra cá de carro... Quem é você?

Falando isso a puxei e joguei na cama que era próxima da porta e pequei o pesado abajur em cima de uma cômoda. Ela, assustada, não entendia nada.

- Calma senhor! Pode não ser o seu carro! Vou perguntar à outra pessoa. Talvez o dono o hotel possa me ajudar!

- Você chegou depois de mim... E está muito bem vestida para estar em um buraco de rato como esse. Você está atrás de mim!

- Calma Dyas! Calma... Apenas se entregue. Você não está sendo acusado de nada. Você só faz parte da investigação.

E foi se levantando devagar da cama, com os braços levantados, me olhando nos olhos.

- Dyas, não estou armada. Vou abrir a minha blusa, mas abaixa esse abajur.

- Acha que vou acreditar nisso? Devagar e abre essa blusa, mas um movimento em falso enfio esse abajur na sua cabeça!

Ela foi desabotoando o sobretudo deixando mostrar um belo vestido longo, mas com um corte até o meio da coxa, seios grandes, que dificilmente cabem na boca. Um corpo muito lindo apesar de policial. Eu ainda estava meio grogue por ter sido acordado com as batidas na porta e ter ficado sem dormir umas duas noites seguidas. Ela percebeu uma leve titubeada que dei e, da perna, puxa uma arma e aponta direto para o meu peito. Quando percebi, ela já estava berrando para eu ficar quieto e abaixar o abajur. Eu já tinha escapado do pessoal da KGB uma vez, e aquilo pra mim não era tão difícil. Ainda mais em se tratando de uma mulher me apontando a arma. Fiz que ia baixar o abajur, mas o joguei em direção à parede, ela desviou e quando desviou eu já estava com a sua própria arma apontada para a cabeça dela. Em poucos movimentos eu já tinha a dominado. Ela ainda lutava comigo quando eu disse:

- Calma aê, bailarina do Bolshoi. Vai abaixando essa arma porque não vou querer ninguém machucado aqui!

- Você é um assassino Dyas! Você tem que ir para a cadeia!

- Eia!!! É muita vodka isso? A única coisa que eu talvez tenha matado foram alguns espermatozóides na boca da mulher do seu chefe, fora isso, o máximo que tive foram algumas multas e cigarros em lugares proibidos!

- Eu vi as fotos! Vi o que você fez com aquele homem! Me solta, Dyas!

Depois daquela dança com a arma na cabeça dela ela se rendeu. Tomei a arma da sua mão, tirei as balas e a entreguei de volta. Sentamos na cama e começamos a conversar. O nome dela era Lilly, tinha começado a poucos dias na corporação e precisava mostrar serviço. O cabeça da KGB tinha plantado na cena de um crime algumas coisas que acabei esquecendo na sua residência quando fui visitar a sua esposa e sai na pressa de lá. Quando lhe contei isso ela deu por si pelo fato de ninguém querer ter ido com ela atrás de mim. Sentada, desolada por ter seguido um caso completamente em falso, mal falava. Apenas olhava ao longe. Sentei-me atrás dela e lhe proporcionei uma massagem. Ela, ainda atônita aos poucos se derretia com as minhas mãos lhe pressionando os ombros macios. Aos poucos a sua raiva foi se transformando em lamentos. Ela se lamentou pelo fato de ser a novata da turma, que só tinha passado porque era bonitinha, que não sabiam que ela tinha aptidão, e eu em seus ombros ouvindo suas lamúrias. Em um dado momento, senti-me ao lado dela e comecei a aconselhar. Ela ia se desmanchando, deitando com a cabeça no meu ombro, sendo completamente aberta aos meus conselhos. Não demorou muito a ela se entregar aos meus encantos e me deixar a boca à mostra. Eu tentei não dar risada do momento. Eu estava sendo muito filho da puta. Ela estava lá para me prender, armada para me matar, e eu estava prestes a beijá-la. Deixei as questões morais de lado e a dei um selinho. Ela, comovida, passou a mão pela minha nuca e me puxou, me beijando como se estivesse agradecendo a cada palavra de conforto.

Eu, como não sei o que é simplesmente beijar por beijar uma mulher, dei um jeito de esquentar as coisas. Passei também a mão pela sua nuca e comecei a raspar com os dedos meio ásperos e mordia a sua boca de leve. Ela correspondia, mas sem muita pressa, também me dando leves mordiscadas e acariciando o meu peito. Sua respiração começava a ficar pesada, cheia de desejo, respirando cada vez mais fundo a cada mordida que eu dava. Suas mãos me amassavam a camisa, enquanto minha mão se abaixava devagar até seus seios, macios e grandes, que subiam e desciam conforme sua respiração. Minha mão ia caindo e ela simplesmente ia deixando. Em pouco tempo, uma das minhas mãos pousou em seu seio. Ela suspirou forte, e me puxou beijando cada vez mais. Comecei a massagear, de leve, por cima de seu vestido decotado, e ela, me beijando cada vez mais gostoso, mostrava o quanto estava adorando a minha mão cheia apertado de leve sua pele.

Ela me abraçava e me mordia o pescoço. E minha mão buscava por baixo do decote sentir a sua pele quente apesar do frio. Minha mão passou pelo seu mamilo sem a proteção do soutien ou do vestido ela tremeu, me beijando a boca e me mordendo forte. Fiquei dedilhando seus mamilos e ela gemia baixinho no meu ouvido, me abraçando. Comecei a tirar seu sobretudo e ela, manhosa, foi ajudando a tira, sempre devagar, me enfeitiçando cada vez mais. Já estávamos bem envolvidos um com o outro. Eu a fui empurrando de leve e ela foi deitando na cama, se entregando cada vez mais aos meus beijos. Com ela deitada, fiquei por cima, lambendo o canto da sua boca e enchendo a mão com seus seios. A respiração se transformava em gemidos cada vez mais fortes. Minhas mãos buscavam tirar seus seios para fora de toda aquela proteção. Quando os tirei, de leve, comecei a chupá-los. Minha boca mal cabia neles. Fui firme, mas com leveza, chupando um de seus mamilos enquanto a outra mão se enchia com o outro seio. As pernas dela passavam pelo meu corpo me acariciando. Voltei a beijar-lhe a boca, com meu pau duro por baixo da calça pressionando a sua bucetinha por baixo do vestido. Ela sentindo o quanto meu pau estava duro me abraçou forte, cheia de desejo. O que eram apenas lamúrias se transformou num tesão ardente, e eu estava adorado aquilo. Ela já me mordia o pescoço, orelha, boca, e eu correspondia lhe beijando as partes do corpo já desnudas. Desci minha mão pela sua barriga até chegar a sua coxa, e pelo corte do vestido resolvi invadir a região da sua virilha. Ela na hora tentou impedir a minha mão, mas tomada pelo fogo que já existia entre nós dois, não conseguia dizer uma palavra. Só puxava a minha mão impedindo que eu conseguisse alcançar sua pele que nesse momento deveria estar completamente encharcada.

Tendo aquela resistência resolvi partir para um ataque mais maciço, e, com a boca, voltei a massagear os seus peitos, mas dessa vez de uma forma mais envolvente que a anterior, lambendo e mordendo seus mamilos, olhando nos olhos. Ela jogava a cabeça para trás recebendo as carícias e gemendo muito. Deixei minha mão descer, e dessa vez ela tentou fechar as pernas. Passando com as unhas pela sua coxa, bem perto da virilha, ela foi amolecendo, até que deu passagem livre para aquela carne quente, pulsante, molhada. Senti sua bucetinha deliciosamente na minha mão. Comecei a esfregar seu grelo por cima da calcinha e ela, correspondendo ao tesão que sentia, me arranhava o peito e me beijava como louca. Não demorou muito para minha mão lhe invadir por baixo da calcinha, meus dedos entrarem por completo na sua bucetinha e eu vê-la soltando um gemido alto, forte. Eu olhando aquilo, me apoiei no cotovelo com um braço, enquanto minha mão ia fazendo um vai e vem gostoso, enfiando dois dedos até o fim dentro da sua buceta encharcada. Ela me puxava pela nuca, cada vez com mais cara de desejo para me beijar. Já me beijava de forma quente, obscena, deliciosamente perdida nos meus dedos. Tirei sua boca da minha e fui descendo, beijando seu corpo sobre o vestido, chegando até sua buceta por baixo do vestido. Chegando lá, comecei a beijar de leve aquela deliciosa calcinha molhada e quente. Ela sabendo o que eu queria, se mexia e tirava o vestido, ficando apenas de calcinha na cama, me exibindo aquele corpo delicioso. Se contorcendo com as minhas carícias por cima da calcinha, gemia e me acariciava a cabeça, querendo sentir a minha boca por completo nela. Não agüentei muito tempo sentir só aquele pedaço de renda e a deixei nua em pelo. Enchi minha boca de tal forma que ela já não gemia tão baixo. Minha língua subia e descia na sua buceta como se eu quisesse trocar aquele liquido quente e saboroso pela minha saliva. Ela só conseguia gemer e pedir mais em russo. Aquilo me enchia tanto de tesão que eu não conseguia parar nem com a boca, nem com os dedos, que eu metia e os mexia no fundo da sua buceta. Eu entendia pouco de russo, e pelo que pude entender, ela estava me pedindo mais, me chamando de gostoso, pedindo a minha rola. Eu queria fazer mesmo era aquela policial esquecer que me procurava, e continuei com a minha boca sem parar na sua buceta. Minha língua circulava o seu grelo ora devagar, a fazendo suspirar, ora rápido, lhe arrancando gemidos fortes e altos. Ela rebolava na minha boca, sentindo minha língua tomando o buraquinho apertado da sua buceta, acariciando o grelo, lambendo a virilha, lambendo bem perto do cuzinho. Ela me apertava a cabeça, agarrava o colchão da cama, me pedia mais, até que explodiu em gozo na minha boca. Ela jogava o quadril para frente, e eu forçando com a língua e circulando seu grelo a fazia gozar forte.

Depois que gozou, mostrou uma enorme vontade de retribuir favores, e me puxando, me fez deitar na cama, e me tirou toda a roupa. Com avidez, foi direto no meu pau, lambendo a cabeça e tentando colocar o que conseguia na sua pequena boca, mas eficiente. Ela me boqueteava gostoso. Queria realmente me prender ali. Eu gemia e a chamava de puta, tesuda, safada. Ela, mesmo sendo russa entendia tudo direitinho. Linguagem do sexo realmente é a mesma em qualquer lugar. Aquela boca quente me deixava louco. A peguei pelos cabelos e fui ajudando nos movimentos. Ela ia e voltava com a cabeça, e dentro da boca, lambia a cabeça da minha rola sem parar. Aquela russa sabia como envolver alguém, me lambia a rola inteira me olhando nos olhos. Ela fazia questão de mostrar, com aqueles olhos com um lápis preto carregado, que dominava o meu pau, me lambendo de cima abaixo, chupando as minhas bolas, me punhetando. Eu estava morrendo de tesão de fuder aquela buceta, então a puxei pelos cabelos e ela veio, ficando com uma babinha saindo do meu pau na sua boca até quase chegar na minha. Começou a me beijar como louca com meu pau perto da sua buceta. Sentindo minha rola dura, ela foi se ajeitando até meu pau encaixar com gosto naquela bucetinha. Ela ia rebolando, deixando minha rola entrar até as bolas e depois saia até ficar a cabeça dentro. Que buceta quente e apertada. Com ela montada em cima de mim, eu ia dando tapas na sua bunda, e ela, de olhos fechados, gemia, sentando com gosto no meu pau. Aqueles seios deliosos passavam pela minha boca cada vez mais rápido. O que eram apenas leves gemidos iam se transformando em berros e urros. O que era o meu pau passando gentilmente dentro da sua buceta já estava se transformando em dois corpos batendo forte. Minha rola entrava e saia a cada pulo que ela dava no meu pau. Aquela buceta cada vez mais apertava a minha rola, me fazendo gemer cada vez mais alto e cada vez mais feroz.

Meu tesão já estava tão forte que a tirei do meu pau e a joguei de quatro no chão. Ela berrou e resmungou algo como me chamando de grosso. Não dei à mínima e posicionei o meu pau na entrada daquela buceta e comecei a preenchê-la. Ela deu um pequeno berro, e começou a massagear os peitos. Eu a peguei pela cintura e fui a puxando gostoso, até sentir minhas bolas batendo no corpo dela. Comecei a ir e voltar com o quadril e puxando ela junto pra meter cada vez mais fundo. Ela olhava pra trás, com uma cara de desafio, e eu, adorando aquilo puxava mais forte para vê-la fechando os olhos. Eu metia cada vez mais forte, e ela nada, só me olhando e me pedindo mais e mais. Não pensei duas vezes e a puxei pelos cabelos e comecei realmente a meter forte. Ela jogava a cabeça pra frente me fazendo puxar mais ainda seus cabelos. Com isso ela gemia, gritava, rebolava, jogava a bunda para trás. Ela tentava se apoiar com os cotovelos no chão, mas eu a puxava, a querendo com a bunda empinada e com a cabeça erguida recebendo a minha pica. Ela não demorou a gozar de novo, agora com a minha pica. Ela berrava gostoso enquanto gozava, e eu, muito cretino, me apoiava na ponta dos pés e a montando metia mais forte. Eu perdi as contas de quantas vezes ela falou que estava gozando com o barulho dos nossos corpos se batendo forte ecoando no quarto. Ela tremia de tesão comigo puxando seus cabelos como rédea.

Quando senti que ia gozar, tirei minha rola da sua buceta e sentei na cama. Ela veio engatinhando e me serviu uma espanhola. Delícia sentir aquele peitos enormes subindo e descendo na minha rola, envolvendo-a por completo deixando só a cabeça pra fora. Olhando nos meus olhos e passando a língua na cabeça do meu pau, ela ia me levando à loucura. Meu pau duro passava com tranqüilidade entre seus seios macios e agora também molhados pelo mel da sua buceta. Ela pressionava cada vez mais minha rola entre eles, de forma que ficava tão apertado quanto a sua buceta. Não sei o que me dava mais tesão, aquela pressão, ou seus olhos claros me olhando enquanto lambia a cabeça do meu pau cada vez que ela aparecia.

Depois de muito fazer aquele vai e vem, lamber a cabeça do meu pau, chupar gostoso, eu não agüentei. Comecei a jorrar porra entre os seios dela, e ela não parou um instante com seus seios. Subia e descia enquanto meu pau jorrava todo o leite quente nos seus seios, no seu rosto, na sua boca. Ela, deliciosamente, ia lambendo o canto da boca sujo com a minha porra com uma cara de tarada safada. Depois que acabei de gozar, ela ainda passou com a mão delicadamente pelos seios sujos com meu gozo e lambia os dedos.

Depois daquela enxurrada que proporcionei cai na cama, querendo descansar para mais uma. Ela ainda veio apoiada na minha coxa, e subiu, limpando a porra do meu pau com a língua, passando de novo aqueles seios deliciosos na minha rola e deitou em cima de mim. Passou a mão no seu casaco e tirou um par de algemas.

- Hmmmm... Quer mais uma, safadinha? Agora quer algo mais hardcore?

Ela, rindo me algemou. Depois puxou um rádio e, em russo, disse algumas coisas que não entendi. Depois voltou a deitar em cima de mim, e rebolando com meu pau entre suas pernas me disse no ouvido:

- Meu bem... Você está preso! Melhor chamar seu advogado... E, aliás, veste uma roupa, porque os policiais que vem aí não vão gostar nada de te ver assim.

E assim ela conseguiu me prender. Por sorte minha advogada livrou a minha cara. Sempre bom ter boas advogadas. Depois fiquei devendo alguns favores, mas esses eu conto depois como paguei deliciosamente.

2 comentários:

@LillyDzura disse...

Adorei o conto... de repente até me senti nele... porque seráa neah?

Bjus @lillysoft

Amélie Bouvié disse...

Está bem escrito, e gostei de imaginar uma mulher poderosa assim. Só que, ela não devia ter se rendido à você, mas já que se rendeu, digamos que ela foi bem malévola! Cuidado com as mulheres, Dyas... elas podem tudo!

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