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segunda-feira, 10 de maio de 2010

Ah! O Verão - Parte 2

Eu ainda sentia meu pau quente quando fui para o quarto. Fiquei meio naquelas de ir ao banheiro e ir tomar um banho com a Marcela e alguém acordar. Revolvi esperar mesmo. Quando a ouvi desligando o chuveiro eu fui. Toalha na mão, só de bermuda, fiquei esperando na porta. Ela saiu só de toalha, pois esquecera de pegar roupas para se trocar. Ela saiu e eu estava na porta. Meu pau subiu na hora vendo aquela mulher só de toalha e ainda um pouco molhada do banho. Ela me vendo sorriu safadamente e veio na minha direção para me dar um beijo de boa noite. Abriu os braços soltando a toalha, que caiu sobre seus pés, me deu um beijo gostoso na boca e me disse que eu estava livre para lhe dar bom dia. Eu sorri, e, ela, libidinosamente, se ajoelhou na minha frente para pegar a toalha, ficando frente à frente com a minha bermuda avolumada pelo meu pau por baixo dela. Levantou, mas sem deixar de dar um beijo na minha rola por cima da bermuda e se cobriu novamente, indo para o quarto.

Durante o banho ainda pensei em entrar no quarto delas novamente, mas teria que optar por comer a Marcela ou a Helo. A Helo sempre foi muito individualista, não iria aceitar. Só mesmo fez o que fez porque imaginou que eu fosse transar com ela. Acabei meu banho, respirei fundo e fui para o quarto dos homens. Pensei em não ter mais uma transa aquele dia. Entrei, coloquei só uma outra cueca e uma outra bermuda e deitei. Minha cama tinha ficado junto à parede que dava para o quarto das mulheres.

- Nossa!!!Esse louco fez isso? Ele nunca fez isso comigo!

- Ai Helo... Adorei!! Que delícia!! E o pinto dele então... Hmmmm...

- É... Eu bem sei... Delicioso, né?

- Queria que só metade dos homens que sai tivessem um como o dele. Grande, grosso...

- Ai para, menina! Tá me dando calor esse papo! Vamos dormir! Já que vou ter que acabar na mão mesmo.

Estava muito legal ouvir aquele papo, mas o cansaço ia me tomando. Em pouco tempo adormeci. Eu deitado, esparramado com a barriga pra cima, sonhava com o que a noite tinha sido. Eu sentia a boca da Marcela no meu pau me chupando com vontade. Sentia meu pau quente, molhado, como se alguém estivesse lá. O sonho ia passando e continuava a sentir meu pau sendo engolido, e sabia que eu estava sentindo uma boca nele. Abri os olhos e estava a Helo me chupando, com muita vontade.

- Você está louca? Com o Julio aqui dormindo!? Ele vai me matar! - Sussurrei

- Psiu... Fica quietinho aí... Você me deixou com tesão, agora vai ter que resolver.

- Pegasse o Julio! Se ele acorda...

Mal falei e ela deitou em cima de mim, colocando a sua buceta na minha boca. Ela ia rebolando, e eu tentava me esquivar. Se meu amigo acorda ali, vai é todo mundo ficar lá e não vai voltar para casa. Mas, vendo aquela bucetinha rosada na minha boca, não consegui resistir. Enchi minha boca, e ela apertou o meu pau, passando pelo seu rosto, pelo seu pescoço. Eu continuei com a minha língua passeando pela sua buceta lisa, quase sem pelos, e ela me chupando bem gostoso.

Aquela sensação de perigo, ainda mais por saber que o cara estava gostando dela me atiçava mais. Quando mais eu me excitava, melhor eu chupava e lambia aquele grelo. Ela não parava com meu pau na sua boca. Chupando, lambendo, mordendo. Aquela boca de lábios carnudos se movimentava deliciosamente bem. Indo e voltando, me engolindo quase por completo, depois tirando inteiro da boca e lambendo a cabeça. Eu não tinha tempo para simplesmente ficar delirando. Eu estava excitado o bastante para querer fazer aquela mulher gozar na minha boca.

Estávamos frenéticos em cima daquela cama. Por sorte os caras tinham sono pesado. Tão pesado que não escutaram a hora em que a Helo tirou a boca do meu pau e sentou na minha rola. Ela cavalgou forte, com vontade, queria acordar todo mundo dentro do quarto. Rebolava no meu cacete, gemia, me arranhava o peito. Eu, com as mãos na sua bunda, subia e descia ajudando os movimentos. Os seios durinhos dela balançavam enquanto meu pau entrava e saia. Segurei sua bunda um pouco mais pro alto e comecei a mexer, metendo forte, e ela, gemia me olhando e tentando colocar seus peitos na minha boca. Eu lambia cada vez que os seus mamilos passavam pela minha boca, enquanto segurava sua bunda e socava tudo na sua buceta. Ela chegava até a gemer alto, e nenhum deles acordava.

Ela, já completamente louca de tesão e vontade, vendo que ninguém acordaria resolveu se liberar. Se colocou de quatro, deu um tapa na bunda, olhou pra minha cara e disse:

- Vai, tesudo, me enraba, mas me enraba gostoso!

Eu olhei para os lados e notei que ninguém tinha acordado mesmo. O Julio até babava enquanto dormia. Subi na cama e encaixei a cabeça do meu pau no seu rabo, que ainda estava resistindo à primeira entrada. Depois que passou a cabeça o resto foi indo devagar, mas intensamente. Ela gemia baixo, se segurava, apertava os lençóis, me olhava, empinava mais a bunda. Minha rola ia passando devagar, indo e voltando. Cada vez que entrava, meu pau ia um pouco mais fundo. Só me dei por satisfeito a hora em que senti minhas bolas batendo na sua bunda. Ela gemeu gostoso sentindo meu pau inteiro, até as bolas, dentro do seu rabo. Ela rebolava de leve, fazendo meu pau entrar e sair gostoso daquele cuzinho quente.

Seus cabelos encaracolados lhe tomavam as costas e balançavam conforme eu a puxava pela cintura trazendo sempre pra bem perto. ela virava a cabeça para me olhar, passava as mãos em seus seios, me olhava chupando os dedos, passava os dedos com velocidade no grelo. Ela estava realmente competindo com a Marcela, e estava realmente mandando muito bem. A visão da sua bunda indo e voltando e meu pau aparecendo e sumindo do seu rabo me levava à loucura.

Ela, cansada de tomar minha pica no cu, foi descendo com os joelhos até descer de bruços na cama. Eu, sem tirar de dentro, deitei junto, me apoiei nas mãos e continuei fudendo gostoso. Ela rebolava com minha pica no cu e chupava meu polegar como se fizesse um boquete para o meu dedo. Eu deitava por cima dela, e a beijava a boca, ela me dava a língua, que se encontrava com a minha no ar. O clima estava completamente quente naquele quarto. Minha pica pulsava dentro daquele rabo, e ela, sentindo isso, rebolava ainda mais, minando toda a minha porra.

Meu suor já pingava. Estava ficando bem cansado de ter que manter tudo ainda num silêncio mascarado. Eu estava tomando um cuidado extremo para que a cama não fizesse barulho. Ela não estava se preocupando nem um pouco com isso. Jogava a bunda contra o meu pau com seu cuzinho já acostumado a receber minha rola. Eu suava, ela ria e mordia os lábios, eu gemia baixo, meu suor escorria, eu prendia o gozo, ela de sacanagem, notando, rebolava mais ainda, sugando meu pau com o cu. Até que a safada me manda a boa:

- Goza, filho da puta. Enche meu cu de porra e me completa! Você sabia que estava doida pra fuder com vc. Goza, vai, cachorro.

Eu não agüentei ouvindo aquilo. Pior que só rebolar, é falar comigo desse jeito. A cada rebolada, minha pica sentia mais. Até que não tendo mais forçar para segurar, exausto por tentar manter os ruídos os mínimos possíveis, meu gozo se soltou. Meus braços amoleceram na hora, eu tentava me manter firme, ela rebolava forte, ordenhando a minha rola com o cu, eu querendo gritar e não podendo, ela de olhos fechados e tirando os lençóis da cama. Meu corpo foi se desfalecendo pouco a pouco.

Quando finalmente cai por cima dela, depois de gozar tanto, acabamos por ficar rosto com rosto, com meu pau pulsando dentro do seu cu que piscava e apertava gostoso o meu pau. Até que ela me pergunta:

- E aê, safado. Quem é melhor? Eu ou a Marcela?

- Olha... Só comendo as duas juntas ao mesmo tempo.

- Você é muito cretino, só porque eu não gosto disso, né? Vou pensar no seu caso, seu puto! Ainda bem que me fez gozar gostoso, senão chutava seu saco agora, seu gostoso!

Nos vestimos, cada um para o seu quarto, e eu já meio que preparando o espírito. Será que a Rebecca vai dar às caras por aqui também?

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