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quinta-feira, 3 de junho de 2010

Servindo a festa

Aos poucos fui me ajeitando. A roupa clara se sobressaia sobre minha pele escura. Sentia-me um verdadeiro James Bond naquele blazer branco. Até brinquei um pouco em frente ao espelho empunhando uma arma imaginária. Brincadeira essa interrompida pelo Marcio me dizendo que a festa estava para começar. Apenas ajeitei minha gravata e fui ao salão. Não, eu não estava lá para diversão. Eu era um dos garçons naquela festa de casamento, e com destreza servia as mesas, mas uma delas tinha me chamado a atenção devido a uma garota. Ela era do tipo de mulher que chamava a atenção entre todas as da festa. Estava num belo vestido preto, maquiada perfeitamente, cabelos avermelhados caindo no rosto, boca pequena. Eu simplesmente acabei sentindo aquela paixão momentânea ao bater o olho.

Comecei a fazer questão de sempre servir aquela mesa em potencial, e, sempre muito educado, fazia questão de lhe perguntar se ela desejava algum drink, aperitivo, qualquer coisa, sempre na intenção de notar alguma coisa diferente nas ações dela, mas ela sempre arredia e muito seca nas respostas, mas eu notava que ela estava querendo algo, pois desviava o olhar quando eu acabava lhe fitando.

A festa foi rolando, e eu me cansando um pouco de caminhar para lá e para cá, decidi dar uma descansada. Comum em festas assim, a gente revezar um pouco para poder descansar as pernas. Fiquei em uma parte do salão que me dava uma visão privilegiada daquela mulher. Passei um bom tempo a olhando, e ela mexendo no celular, provavelmente mandando mensagens para algum ficante ou coisa parecida. Nem me preocupei, e como estava no meu tempo, continuei por lá, em posição militar de descansar a olhando fixamente.
Ela pareceu perceber que eu estava lá a encarando, e por um momento tirou os olhos do celular e pouco a pouco levantou o rosto e me viu. Eu sorri meio que com o canto da boca, e ela, sem graça, abaixou a cabeça e riu. Aquilo foi como um pequeno chamado, e quando ela me olhou novamente, pedi o número do seu telefone, ela simplesmente me ignorou, fechou a cara e voltou para o celular.

Eu já tinha percebido que ela estava afim também, só precisava do jeito certo de amolecer. Busquei por uma caneta e um pedaço de papel que fosse para anotar meu telefone e dar um jeito de entregar a ela. Por sorte o Marcio passava por lá, o chamei, expliquei a situação e passei o papel. Ele, como meu parceiro de caçada, entendeu direitinho o que era para ser feito e entregou o papel para a linda moça. Ela abriu o papel e me olhou o guardando na bolsa. Eu sorri e lhe soltei uma leve piscada, e fui para uma sala onde tinha deixado meu celular.

Cheguei lá e estava pensando em desmontar aquela vestimenta de pingüim às avessas quando meu celular começou a vibrar. Olhei e era um número privado. Mesmo assim decidi atender, e percebi que no fundo da chamada estava tocando a mesma música que tocava na festa. Foi difícil estabelecer uma conversa com aquele ruído todo, mas mesmo assim conseguimos conversar:

- Dyas!?

- Eu! Quem fala? Seria a linda moça perto da entrada dos garçons?

- É Luciana, e, por favor, para de me cercar que eu sou comprometida.

- Eu já poderia imaginar isso de você, linda. Mas cadê o cara?

- Meu namorado não veio, está trabalhando.

- Ele existe?

- Mas... Como ousa!?

- Ora, linda! Deveria saber que mulher como você sozinha em uma festa só pode acabar nos braços de alguém.

Fui seguindo para a porta que dava para o salão e parei na porta, olhando para ela ao telefone, de pele que antes era branca, vermelha.

- E essa sua boquinha pequena... Desde a hora que a vi, estou doido para morder.

- Para com isso! Você é um garçom! Quer perder seu emprego?

- Adoraria arriscar com você!

- Para! Está me deixando sem jeito!

- Eu sei... Eu estou vendo!

Ela começou a olhar pelo salão e me viu em uma porta, escorado, olhando para ela com um sorriso safado e com o celular de lado. Ela, toda envergonhada me olhando, começou a disparar:

- Olha! Vou falar com seu supervisor, seu safado. Não pode ficar fazendo isso! Por que vc não está servindo as mesas?

- Eu poderia estar servindo só a você. Por que não vai em direção ao banheiro e a gente conversa melhor?

Desliguei o telefone sem lhe dar chance de responder e fui ao corredor dos banheiros que dava para uma sala a qual eu tinha a chave. Ela tentou ligar novamente e eu não atendi. Ela chamava, e eu desligava, chamava novamente, e eu desligava. Até que uns 5 minutos depois ela apareceu no corredor dos banheiros como se quisesse comprovar algo e deu de cara comigo lá. Fiquei na frente da porta sem lhe dar passagem, e ela, com cara de brava, dizia:

- Deixa eu entrar no banheiro?

- Deixo! Depois de me dar um beijo.

- Sai daqui, desaforado! Vou chamar teu chefe e acabar com essa patifaria!

Ela virou as costas, puxei-a pelo braço e lhe enchi a boca com a minha. Ela ficava me esmurrando o peito enquanto eu a beijava, mas aos poucos se rendia, e seus socos iam ficando cada vez mais leves, sua língua menos arredia, seu corpo mais entregue. Aos poucos minhas mãos podiam passear pelas suas costas, enquanto ela se entregava cada vez mais. Puxei as chaves do meu bolso, parei de beijá-la por um instante e abri a sala rapidamente, a puxei, verifiquei que ninguém tinha nos visto e entrei, nos trancando lá dentro.

A sala era como um velho depósito do Buffet. Algumas coisas sob panos, outras, como mesas, deixadas de canto. Não nos preocupamos muito com o que tinha naquela sala. Assim que fechei a porta, joguei-a contra a parede e voltei a beijá-la intensamente. Ela já correspondia de forma deliciosa, também me abraçando e passando com as mãos pelo meu corpo. Nossas mãos viajavam gostoso, intensas, sempre desejando um ao outro de forma extremamente libidinosa. Eu estava cheio de tesão naquela mulher, então arrisquei massagear seus seios, que fui muito bem recebido, com ela se afastando de leve para ter minhas mãos lhe massageando gostoso.

Seus seios enchiam por completo minha mão, e minhas massagens faziam com que ela suspirasse profundamente enquanto minha boca começava a lhe buscar o pescoço que estava completamente livre para minhas investidas com leves mordidas. O clima esquentava conforme aquelas carícias. Minhas mãos não paravam em seus seios e minha boca baixava para seu colo, e ela se entregava de forma deliciosa.

Seu celular começou a tocar, e ela, tentando não se importar, continuava a receber as minhas carícias, com a minha boca já por cima do seu vestido lhe beijando os seios. Até que num momento ela não agüentou e falou:

- Eu preciso atender, Dyas. Pode ser importante!

- Mais importante que isso, gostosa?

E enchi minha mão em sua buceta por cima do seu vestido. Ela soltou um pequeno grito, tanto assustada, 
quanto excitada, e voltou a me beijar como louca, enquanto eu me incumbia de levantar sua roupa e sentir sua bucetinha toda na minha mão. Quando cheguei com meus dedos em sua pequena calcinha, ela deu um gemido delicioso no meu ouvido e mordiscou minha orelha. Eu me concentrava em passar com os dedos por sua calcinha, e ela, gemendo gostoso, me acariciava e me beijava a boca, mordia-me pescoço, desabotoava minha camisa. Quando consegui chegar com meus dedos na sua carne quente e molhada, ela praticamente teve um orgasmo, se jogando para trás sentindo meus dedos massageando seu grelo. Dedilhei aquela buceta como se fossem cordas em um violão, e ela, agarrada ao meu pescoço, virava os olhos de tesão e vontade. Minha rola já se manifestava dentro da minha calça, que ganhava um enorme volume dentro da minha calça.

Ela numa hora me olhou como uma devassa, enquanto meus dedos passeavam por toda a sua buceta, com uma das mãos começou a descer pelo meu corpo até chegar à minha calça, onde acariciou meu pau antes de segurá-lo com força por cima da minha roupa. Manteve-se batendo uma punheta por cima da minha roupa à medida que eu acariciava aquele grelinho duro e quente. Eu delirava sentindo aquela mão pequena passando por toda a extensão do meu pau e resolvi penetrá-la com os dedos. Quando meus dedos passaram naquele buraco que estava tão quente como brasa, ela simplesmente se derreteu e segurou com força o meu pau.

Meus dedos melados iam e voltavam a invadindo, enquanto ela gemia e apertava ainda mais o meu pau. Depois de voltar a si, abriu minha calça e buscou como desesperada livrar meu pau duro de dentro dela. Quando segurou meu pau, gemeu mais uma vez mais alto, acompanhada pelo meu gemido. Sentia sua mão que mal fechava no meu pau me punhetando gostoso, leve, macia. Ela segurava firme, mas deixava a pele passar por baixo, para poder subir até a cabeça e descer até minhas bolas. Eu acabei por tirar minha camisa e meu blazer e o deixei num canto qualquer e ela abaixava as alças do seu vestido, deixando seus seios à mostra para que eu pudesse me deliciar com eles.

Abocanhei com vontade aqueles seios que cabiam na minha boca. Ela gemia com a minha língua em seus mamilos e meus dedos a invadindo. Meu pau era sempre bem acariciado a cada volta que eu dava com a minha língua, ou a cada vez que a minha mão alcançava a entrada da sua buceta de poucos pelos. Aquilo estava maravilhoso, só ficou melhor quando a coloquei sentada em uma mesa, tirei sua calcinha e comecei a chupá-la. Minha língua tomou por completo sua bucetinha, enquanto ela se livrava do vestido, deixando todo o seu corpo à minha mercê. Não dei muito a mínima para seus movimentos e continuei com vontade a enfiar meus dedos e lamber seu grelinho duro e apetitoso. Minha boca enchia d’água e seus gemidos me faziam a chupar mais e mais.

Ela, com as pernas, me abraçava, e eu não parava um só momento. Meus lábios passavam deliciosamente na entrada da sua bucetinha enquanto minha língua fazia o delicioso serviço de circundar o seu grelo. Num momento ela estremeceu por completo, suas pernas me apertaram e seu gemido se tornou quase um grito, abafado pelos seus dedos que mordia com força. Aquele gozo foi tão intenso, que ela quase desmaiou em cima da mesa. Enquanto ela gozava, eu continuava com a minha boca, só parando quando ela me afastou empurrando a minha cabeça.

Eu me afastei um pouco, e ela veio pra cima, me empurrando até uma parede e se abaixando na minha frente. Segurou meu pau usando as duas mãos e caiu de boca na cabeça inchada e lisa. Ela lambia meu pau, tirando o cabelo da frente para que eu pudesse ver o quão cachorra estava sendo. Com as mãos me punhetava enquanto parecia mamar na cabeça do meu pau, sugando com vontade minha rola. Ela chupava, lambia, mordia e vez ou outra parava pra falar:

- Você ta me deixando louca, sabia, safado?

- Aé, cachorra? Ta gostando de mamar a minha rola, é?

- Muito, danado! Muito boa! Muito gostosa!

- Chupa então, safada! Chupa minha pica!

Ela chupava gostoso, não deixava um lugar sequer sem a sua saliva. Eu gemia gostoso com aquele boquete delicioso, mas ela, sem mais nem menos, tirou a boca do meu pau, e, engatinhando, foi até quase o meio da sala e disse:

- Vem negão! Vem que sua cachorra ta esperando.

Eu não esperei com que ela falasse duas vezes. Cheguei atrás dela, me ajoelhei, pincelei sua buceta com a minha rola e enfiei até as bolas. Ela gemeu alto, mordendo os lábios e se jogando para trás, enquanto eu metia gostoso na sua xota. Eu via minha pica cheia de veias, molhada pela sua buceta, aparecendo e desaparecendo deliciosamente, enquanto ela me chamava de safado e pedia mais. Eu, a segurando pela cintura, comia com vontade, fazendo nossos corpos se baterem deliciosamente. Vez ou outra dava um tapa gostoso com a mão bem aberta na sua bunda, e ela gemia mais. O que nos salvava era a música alta no salão, que impedia com que fossemos ouvidos.

Resolvi montá-la naquela posição, e, me apoiando na sua cintura, tirei meus joelhos do chão e fiquei na ponta dos pés. Naquela posição, meu pau entrava com gosto na sua buceta, e ela gemia mais e mais. Apoiou-se nos cotovelos e, com a bunda bem empinada, recebia minha rola quente e dura invadindo sua buceta deliciosamente. Minha rola entrava e saia rápido e ela gemia muito, me apertando a rola com aquela bucetinha. Não demorou muito para que gozasse novamente na minha rola, e gozou tão intensamente quanto a primeira gozada. Ela praticamente desmontou enquanto eu a segurava pela cintura sem a deixar cair e continuava fudendo com gosto.

Não demorou muito depois que ela gozou para eu sentir meu pau pulsar e minha porra ir chegando. Quanto mais perto sentia minha porra, mais forte eu metia, e isso a fazia rebolar e mexer gostoso. Eu mordia os lábios, suava, me segurava, e ela gemia com meu pau entrando com tanta violência dentro da sua buceta. Num momento senti que minha porra iria voar do meu pau, então tirei minha rola de dentro dela, e, punhetando, meu gozo voava para o seu corpo, lhe banhando com meu leite quente e viscoso.

Depois daquelas gozadas intensas, eu a ajudei a levantar e nos vestimos, sempre nos beijando, mas rápido, pois poderiam notar a nossa ausência. Ela pegou o celular e foi ver quem tinha ligado, e percebi que tinha sido o namorado dela, pelo tom com o qual falava. Ela saiu antes de mim, e eu continuei me arrumando. Ela foi embora logo depois da nossa transa, e como a festa continuava, tive que continuar por lá. No final da festa fui verificar meu celular, e tinha lá uma mensagem dela, me perguntando quando eu iria trabalhar de garçom novamente. Eu sorri e deixei pra ligar só no dia seguinte mesmo, por hoje, deixar com que ela sonhe com essa nossa pequena aventura.

4 comentários:

Regina disse...

Que delicia esse trabalho de garçom hein...aiaiai fiquei com inveja da Luciana...rsrs

LUCIANA disse...

Dyas, que delícia poder ler o tão esperado...
Cada detalhe, cada palavra, cada gesto...estou realizada!
Amei ser a sua personagem principal neste conto repleto de veracidade!

Beijos com açúcar e afeto,

LUCIANA

Anônimo disse...

Oie Dyas,tem uma vaga de garçom aki em SALVADOR... Uiee delicia!!!
So na pegada!!!

Pimentinhah

Anônimo disse...

Ah, Dyas!!!
Te espero meu garçom...
... Vem me foder gostoso.

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