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domingo, 23 de maio de 2010

A groupie

A noite estava bombando no barzinho, mas desta vez eu não estava lá para assistir, e sim para fazê-la. Já há algum tempo, estava tocando em uma banda de blues com alguns conhecidos da faculdade e tínhamos sido chamados para tocar numa renomada casa da cidade. Sou do tipo de músico que praticamente transa com o instrumento. Eu o sinto por completo. Cada nota faz parte de uma dança voluptuosa e luxuriosa. Naquela noite não era diferente. Minhas mãos subiam e desciam como se eu estivesse me masturbando, e meus dedos apertando as cordas da guitarra como se estivesse acariciando um clitóris.

Não conseguia notar muita coisa das pessoas que assistiam ao nosso show aquela noite. Uma luz forte me tomava os olhos, me dando apenas visão da fila da frente, onde tinha uma mulher, que diferente das pessoas que dançavam com seus olhos fechados, dançava olhando para mim. Notei que a dança dela não era do tipo que simplesmente queria dançar com a música. Com as mãos ela passava pelo corpo todo, conforme as minhas passavam no instrumento. Lambia os dedos, passeava com as mãos pelos seios e as levantava para o alto, buscava de todas as formas, transformar cada música que tocávamos em algo muito mais quente que aparentava.

Eu, como nem gosto de uma safadeza, comecei a tocar como se estivesse tocando apenas para ela, e ela percebendo, mostrou ainda mais que dançava só pra mim. Meus solos começaram a sair cada vez mais quentes e insinuantes. Ela delirava a cada nota mais longa, a cada puxada de corda, a cada sequencia mais rápida. Eu a vi se apoiando no palco, jogando os cabelos, me olhando fixamente mordendo os lábios pintados de vermelho sangue, rebolava passeando com as mãos pelos quadris, seios, cabeça. Sem dúvidas estava transando comigo por pensamento. Eu olhava aquilo e me excitava como louco. Comecei a tocar voltado a ela, e apenas a ela. Ela correspondia com olhares e carícias completamente libidinosas.

Senti que o clima rolava ali naquelas trocas de olhares. Resolvi solar ajoelhado perto dela, e ela me passou a mão minhas coxas. Enquanto eu solava de olhos fechados, curtia suas carícias por cima da minha calça de couro. Ela passeava com as mãos pelas minhas coxas, me olhando sempre nos olhos. Acariciava-as por completo, até que subiu bem e começou a me acariciar a virilha de forma totalmente sexual. Suas mãos passavam pela minha coxa, enquanto seus polegares me acariciavam o saco levemente. Meu solo passou a ser mais rápido, minha testa foi tomada de suor, e meus olhos cerravam cada vez mais forte.

Eu estava sim à idéia louca de chamar aquela mulher para o palco, mas o bom senso acabou batendo mais forte e permaneci com a profissão em mente. Levantei, recompondo-me e continuei a noite com o repertório. Ela continuava com os olhos fixos em mim, e não parava de me olhar um só minuto. Eu admito que olhava para o púbico e de vez em outra, meu olhar se perdia no dela enquanto tocava, e confesso que algumas notas foram perdidas pelo fato dela vez ou outra acabar brincando com as mãos nos seios, ou passando seus dedos na sua boca.

Tocamos nossa última música e antes de irmos para o camarim, joguei a ela minha toalha. Ela a segurou e, colocando junto ao nariz e fechando os olhos, sentiu meu perfume almiscarado que tomava a toalha. Sem olhar para ela, fui ao camarim. Lá chegando, o pessoal todo afoito queria sair, beber e aproveitar a noite, noite essa que para mim foi extremamente cansativa. Fiquei estirado em uma poltrona e disse que se quisessem ir, que fossem, pois eu queria ficar sossegado. Fiquei por lá, jogado, bebendo uma boa dose de whisky. Percebi só que a porta tinha se fechado. Acendi um cigarro e baforava bem a cada gole que eu dava no copo.

Escutei a porta se abrindo novamente pouco tempo depois. Não me preocupei, pois poderia ser alguém que tivesse esquecido alguma coisa. Como a porta estava às costas da poltrona, nem vi quem tinha entrado e começado a me massagear os ombros. Como senti que a mão era feminina, poderia ser alguma das moças do mini fã clube que tínhamos ali me apertando. Nem me preocupei, fechei meus olhos e curti a massagem. Senti aquelas mãos pegando firme no meu ombro, me relaxando. Passavam pelo meu pescoço, desciam ao meu tórax, voltavam ao meu ombro, vez ou outra despretensiosamente com as unhas acabava me arranhando de leve. Desmanchei-me na poltrona com o copo de whisky em uma mão e o cigarro na outra. Com a nuca apoiada no encosto da poltrona, acabei por um momento abrindo os olhos e notei que era aquela mulher, a mesma do palco, que me providenciava aquela deliciosa massagem.

Simplesmente me rendi ao momento e deixei-me levar pelas carícias. Ela, agora já ciente que eu sabia da sua presença, foi se tornando bem mais ousada, e passeava com a mão pelo meu corpo, chegando a minha coxa, e voltava com as unhas. Eu continuava com o meu cigarro e minha bebida, como se ela não estivesse lá, mas excitado por lembrar que aquelas mãos estiveram acariciando minhas bolas minutos antes de estarmos ali sozinhos.

Ela não parava, e não dava sinais de parar. As mesmas mãos que passavam pelo meu corpo, agora já não mais saiam da minha calça, iam e voltavam com as unhas pelas minhas coxas, virilha, até chegar ao meu já completamente duro, pau. Ela me massageou por um tempo por cima da calça, me fazendo simplesmente delirar e largar o cigarro ainda pela metade no chão e o copo em uma mesa próxima. Ela continuava, enchendo a mão no meu pau duro e apertado por conta da calça, mas ela deu um jeito rápido de deixá-lo à vontade, abrindo minha calça.

A hora que ela abriu minha calça, meu pau praticamente saltou, ignorando completamente minha cueca, saltou para fora, batendo na minha barriga. Ela, carinhosa, segurou o meu pau e começou a me bater uma punheta leve, mas gostosa. Eu fechei os olhos e busquei seus seios, que estavam bem convidativos naquele decote. Ela continuou com a mão na minha rola e os peitos bem perto da minha cabeça, eu gemia baixo, gostoso, sentindo aquela mão no meu pau. Tentei em vão buscar sua buceta por baixo da sua micro saia, pois meus braços não a alcançavam. Ela, notando toda a minha vontade, resolveu me castigar, afastava mais suas pernas de mim.

Num momento ela saiu de trás de mim passando suas mãos no meu peito e veio para a minha frente. Olhando direto nos meus olhos se abaixou entre minhas pernas, e, segurando firme o meu pau, começou a lambê-lo. Eu simplesmente me deixei levar por aquela língua leve e gostosa. Ela passeava com a língua pelas minhas bolas, pela cabeça do meu pau, me olhava e chupava como um picolé. Ela mamava a cabeça da minha rola com vontade, segurando meu pau perto das bolas, me deixando louco. Conforme sugava, me batia uma punheta leve, com a ponta dos dedos.

Aquilo me fazia gemer baixinho. Tomei todo o whisky que estava no copo e resolvi brincar também. A peguei pelos cabelos, ainda jogado na poltrona, e a trouxe para a minha boca. Ainda com minhas mãos perdidas nos seus cabelos, eu a beijava intensamente, enquanto ela me masturbava devagar, subindo e descendo a mão usando apenas as pontas dos dedos. Eu sentia minhas veias inchadas a cada movimentação que ela fazia, enquanto sua língua degladiava com a minha entre nossas bocas.

Aquela brincadeira deliciosa durou, com direito a blusas sendo jogadas longe, bocas passeando pelos corpos, minha língua rápida envolvia seus mamilos, sentia seu cabelo arrastando em meus braços que lhe envolvia as costas. Seus lábios passavam lentamente nos meus enquanto minha rola, agora encostada na sua coxa, pulsava deliciosamente a cada carícia. Seu olhar trombava com o meu enquanto minhas mãos cheias em seus seios os massageavam de forma deliciosa.

Minha mente já viajava e eu estava pouco me preocupando com quem poderia aparecer por lá naquele momento. Tirei-a do meu colo e a levantei. Levantei-me junto e voltei a beijá-la. Ela não tirava a mão do meu pau, me batendo ainda uma punheta muito gostosa, enquanto meus dentes dominavam seu pescoço. Seus gemidos e suspiros me deixavam cada vez mais louco, me fazendo passar a mão por baixo da sua micro saia e buscar a sua buceta por baixo da calcinha. Com meus dedos enfiados até sentir a palma da minha mão encostar-se à sua carne quente e deliciosa, sentia suas pernas se mexendo, rebolando deliciosamente para que meus dedos entrassem e saíssem gostoso.

Aquela deliciosa brincadeira fez com que eu e aquela deliciosa invasora de camarins delirássemos ainda mais. Por um momento tirei meus dedos da sua buceta, e ela, deliciosamente, os trouxe para a sua boca e me beijou, com meus dedos com teu gosto entre nossas línguas ávidas de desejo. Aquilo me deixou com vontade de sentir aquele gosto direto da fonte, então a peguei pela bunda e a levei até a bancada onde estavam latas de cerveja vazia e copos, jogando tudo no chão. Ela se mantinha com a boca entre aberta de desejo querendo sentir meu desejo inteiro. Ela se colocou de pernas abertas lá, massageando os seios agora completamente nus e chupando os dedos, como se fosse a minha rola e se encostou na parede. Com as mãos retirei sua pequena calcinha, com ela me ajudando aos poucos. Quando a tirei, me abaixei e enchi minha boca. Ela gemia alto com a minha língua passando pra cima e pra baixo na sua carne lisa, toda depilada. Minha vontade era de realmente tentar arrancar aquele grelinho com a língua. De forma intensa a lambia e chupava, enquanto ela se contorcia na bancada e me acariciava querendo mais.

Nossa brincadeira durou, até que eu quis mais. Levantei-me, e olhando nos seus olhos, posicionei meu pau na sua buceta, que entrou como faca em manteiga. Aquela buceta quente me apertava, enquanto ela se apoiava com uma mão em volta da minha nuca e a outra na bancada. Ela estava lá, de olhos fechados e cabelos jogados na cara, pouco se preocupando com quem apareceria. Apenas queria gozar na rola do guitarrista que a fez se encher de desejo.

Meu pau quente ia e voltava completamente molhado por aquela buceta apertada. Pensei até que ela me faria gozar fácil, mas ainda dava tempo para senti-la em uma nova e boa posição. Tirando-a de cima da bancada, mandei que se apoiasse de costas para mim. Fui prontamente atendido da melhor forma o possível. Ela empinou a bunda e jogou a saia para a cintura, me deixando à mostra sua buceta inchada e completamente encharcada. A peguei pela cintura com vontade e comecei a meter fundo. Ela gemeu forte, praticamente gozando na minha rola. Segurava forte a bancada e tentava me olhar enquanto eu, despreocupado, a puxava e empurrava cada vez mais forte.

Estávamos completamente loucos ali, tão loucos que mal reparamos a entrada do baterista da banda, que não sabia se ficava no camarim, ou saia. Olhamos para a cara dele, e como se ele não estivesse ali, continuamos nossa dança deliciosa e quente. Reparei que ele não iria sair de lá, mas como eu estava ali, sendo servido por uma fã especial, resolvi ser egoísta, e continuei a fodê-la forte e com vontade, não dando chances para ele participar da brincadeira. Ele olhava e massageava o pau por cima da calça, como se quisesse também brincar. Ela, malvada e de forma safada, disse a ele:

- Por que não bate uma? Só quero esse negão tesudo aqui. Mas deixo você assistir. Senta e olha como teu guitarrista me come gostoso!

Ele me olhou e fiz uma cara de conformado com a situação. Ele se sentou e tirou o pau pra fora, e assistindo a cena se masturbava intensamente. Ela olhava para mim e para o baterista. Rebolava no meu cacete, ia e voltava devagar para mostrar meu pau todo melado entrando e saindo, jogava os cabelos dando um show particular naquele camarim quente. Ele queria pegá-la junto comigo. Tentou se aproximar para participar da brincadeira, e ela, energicamente, o mandou ficar sentado. Ser o único desejado da sala me fez ficar com mais vontade de vê-la gozando. A peguei forte e comecei a ir e voltar com mais vontade, fazendo nossos corpos se baterem e produzirem um som delicioso. Isso fez com que o baterista da minha banda se masturbasse mais intensamente. Ela gritava com meu pau entrando e saindo tão rápido e forte, massageava os próprios seios, chupava os dedos, queria gozar intensamente.

Não demorou para que eu sentisse seu corpo todo tremer e logo após suas pernas bambear mostrando que tinha gozado forte tanto pela minha rola, quanto pelo nosso vouyer assistindo e lhe prestando uma homenagem. Ela tirou meu pau de dentro da sua buceta e se ajoelhou na minha frente, e decidiu ser um pouco benevolente com o pobre rapaz que suava sentado na poltrona assistindo a cena e o chamou. Chupando-me intensamente resolveu aliviar as suas mãos, batendo uma forte e com vontade, para fazê-lo gozar gostoso, assim como estava tentando fazer comigo. Ela, como uma boa vadia, nos olhava nos olhos enquanto chupava minha rola e punhetava o baterista. Não demorou até que eu sentisse minha porra chegando gostosa. Ela, sentindo que minha pica pulsava mais forte na sua boca, me chupava mais forte, com mais vontade, e parecia que a porra do meu baterista também estava perto de chegar, pois ela também o punhetava mais rápido. Antes que eu gozasse, ele anunciou que iria jorrar, e ela, tirando por um pouco a minha rola da sua boca, voltou-se à dele, e o punhetando com a boca aberta, recebeu todos os seus jatos quentes. Depois de dar esse pouquinho de atenção a ele, voltou-se a mim e continuou forte e com vontade, querendo seu prato principal.

Não demorou nada para que eu jorrasse forte e com vontade. Não avisei nada, nem deu tempo. Ela, uma vadia deliciosa, recolhia todos os meus jatos usando da sua experiência e vontade. Não deixando uma gota sequer para fora da sua boca. Eu de olhos fechados apenas curtia sua boca me proporcionando aquele boquete delicioso pós gozada. Quando abri os olhos, para minha surpresa, o resto da banda estava lá, assistindo e querendo também aproveitar da minha fã especial. Ela simplesmente se levantou, se arrumou, olhou a todos e se despediu apenas de mim. Os caras da banda ficaram com inveja, me xingando enquanto eu me ajeitava e ela saia pela porta rindo malvadamente. Mas fazer o que se sou eu quem desperta um tesão incontrolável em nossas

4 comentários:

Anônimo disse...

detalhado, intenso e de deixar cheio de tesao
Abraço
LEO
uma boa semana proce!

Anônimo disse...

Ê negão safado. Pegando até as fãs. Delicioso o conto. Beijos

Regina disse...

huuunn delicia esse conto me deixou salivando...huunnn

Anônimo disse...

Que tesão dá ler esses seus contos.... A calcinha chega até ficar molhadinha Está de parabéns

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