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sábado, 8 de maio de 2010

Meu encontro com Amélie Bouvié

Tudo estava combinado e eu estava pra lá de eufórico. Fazia muito tempo que não nos víamos e aquilo me deixava temeroso de não vê-la mais. Combinamos de nos encontrar na minha cidade, mas longe dos olhos de conhecidos para não termos complicações. Fui ao centro da cidade beber um pouco para poder espairecer e me acalmar um pouco. Minhas mãos suavam de nervoso por aquela noite. Por sorte encontrei com alguns amigos meus por lá, e ficamos bebendo por um tempo. Quando deu aproximadamente meia-noite, me despedi, e eles não entenderam o porquê, me pedindo para ficar para beber mais. Eu já estava realmente bêbado, mas atendi o telefonema daquela que iria me encontrar.

- Dyas?

- Méli?

- Já estou perto, eu acho, de onde combinamos.

- Então me espera, pois já estou chegando aí.

Apertei o passo e fui para o nosso encontro. Ela ainda demorou um tempo para chegar, o que me deixava ainda mais preocupado. Até já estava pensando em desistir, quando ela aparece em um carro vermelho. Fui em direção à ela, e sem uma palavra beijei-lhe a boca, dei a volta, entrei no carro e entrei. Conversamos pouco, não sabíamos para onde ir. Só sabíamos que estávamos com um tesão enorme um pelo outro, e que estávamos loucos para resolver aquilo.

- Você conhece por aqui?

- Não conheço nada. Só dirige. A gente vai encontrar algum bom lugar.

A estrada era escura, quase ninguém na pista, e meu pau já latejando dentro da cueca só de ver aquela mulher junto comigo novamente.

- Amélie, to com meu pau muito duro.

- Não fala isso, Dyas! Eu também estou muito excitada!

- Mas olha como você me deixa! – E abrindo minha calça, deixei para fora minha rola dura, já com a cabeça vermelha bem lisa e com veias tomando o corpo do meu pau todo.

- Guarda isso! Vai me fazer bater o carro!

- Se eu morrer agora, eu morro feliz!

E puxando sua mão, a trouxe para o meu pau. Ela, toda safada e com vontade, segurou firme tanto o volante, quanto minha rola, que, devagar, subia e descia a mão. Nem as trocas de marcha a impossibilitaram de ficar com a mão no meu pau. Apenas o largava um pouco e voltava, leve como uma pluma a punhetar minha pica.

Na estrada avistamos vários motéis, até que, na frente de um deles, ela fala:

- Vamos ficar é nesse mesmo.

E largando do meu pau foi virando o carro. Guardei minha pica e fomos a ele. Ela parou o carro no quarto, e entramos. Tínhamos combinado de ela usar baton vermelho, algo especial, mas não deu tempo. A atropelei com vontade, lhe beijando a boca e enchendo minha mão nos seus seios. Ela, cheia de vontade também, me beijava como louca. Nossos corpos juntos, quentes e maliciosos ficaram em perfeita união, como sempre. Minha pele negra contrastava à dela, branca como leite. Abri minha calça e liberei novamente meu pau que pulsava em busca daquela boca que se encheu de desejo ainda no carro. A joguei na cama como um animal, estava realmente louco de desejo. Tirei minha roupa e fui para cima dela. Coloquei meu pau em sua boca e a dei para chupar, e como sempre, o chupou maravilhosamente bem. A cabeça da minha rola entrava e saia da sua boca de forma deliciosa. Envolvente. Aquela cena me deixava cada vez com mais tesão. Tesão o bastante para enfiar um tapa na cara dela. Ela demonstrou que não tinha gostado muito, mas eu estava completamente incontrolável.

Tirei a calça dela e fui com minha boca na buceta dela. Passeava com meus lábios carnudos por sua pele, que, apesar do tapa, só faltava pingar de tanto desejo. Enchi minha boca como sempre enchia naquela buceta. Ela rebolava, gemia, gozava. Amélie sempre foi mulher de gozar muito e era isso que eu adorava nela. A cada gozada comprimia a buceta e me chupava mais forte a rola. Que boca deliciosa aquela. Sua boca aveludada passava pelo corpo do meu cacete de forma ímpar.

Querendo muito aquela buceta na minha rola, sai da sua boca e deitei por cima dela. Enfiei meu cacete inteiro sem nem pensar em nada. Nossos gemidos e gritos já tomavam aquele silencioso motel. Meu pau entrava e saia com vontade daquela buceta melada. Ela me abraçava e gemia no meu ouvido querendo mais, me chamando de gostoso, lindo e eu retrucando com puta, vadia, vagabunda. Aquilo tudo estava nos excitando. Sem parar de meter na sua buceta, joguei suas pernas nos meus ombros e continuei a meter, mas agora mais fundo, a pegando de frango assado. Aquilo fez com que ela delirasse, e eu também. Nossos corpos se batendo, ecoando pelo quarto, nossas vozes unidas, nossas mãos juntas, suas unhas me cravando na perna. No final da história éramos dois loucos buscando pela gozada mais gostosa o possível.

Tirei minha rola melada da buceta dela e a ordenei que ficasse de quatro. Ela, sempre obediente aos meus desejos, simplesmente ficou, e ficou esperando pelo meu pau. Comecei a chupá-la novamente, e ela rebolava na minha cara. Lambi da sua buceta ao cuzinho, que confesso, ainda sinto vontade de comer. Levantei-me e coloquei a minha rola, que passou quente, gostosa, a invadindo de quatro. Ela gemia gostoso, rebolando com a minha pica na sua xota. A puxava pelo cabelo, beijava a sua nuca, enchia sua bunda de tapas. Aquela bunda era uma maravilha de se bater. De branca ficava vermelhinha, e eu me deliciava com aquilo. Ela já não mais conseguia me chamar de nada. Apenas berrava “ais” e “uis”. Acredito que não só o pessoal do motel estava a ouvindo, como a vizinhança também devia estar.

Minha rola estava realmente dura, e eu realmente de vontade. A via vindo e voltando no meu pau e seu cuzinho apertadinho logo acima me enchia de vontade de arrombá-lo. Fui com a minha rola no rabo dela e tentei come-lo. Já tinha passado a cabeça, quando ela disse que não agüentava. Até mesmo as mais poderosas das mulheres acabam caindo quando o assunto é sentir o meu pau entrando no cu. Parei então de tentar comê-lo e fui deitando sobre ela, com a minha rola dentro da sua buceta. Ela gemia e rebolava. Com ela deitada de bruços, fechou a perna, e deixou meu pau apertadinho lá dentro da sua buceta. Que delícia de mulher. De longe aquela era a transa mais gostosa que eu estava tendo. Ela rebolava com o meu caralho dentro. Eu me deliciava sentindo aquela bunda deliciosa batendo no meu corpo. Ela gemia, jogando a cabeça de lado. Aqueles gemidos altos, agudos e deliciosos da Amélie estavam me deixando zonzo de tesão. Eu olhava para baixo e via minha rola brilhando com o mel dela, e a via rebolar, fazendo meu pau entrar e sair gostoso.

Não demorou muito e eu já estava indo para a primeira e intensa gozada. Ela, já tinha tido várias, a começar dentro do carro, dirigindo segurando meu pau. Tirei minha rola da sua buceta e ela se virou. Comecei a bater uma, e ela, se masturbando com uma mão e segurando o cabelo com a outra, esperou de boca aberta os jatos de porra, que vieram quentes e fortes. Ela, gulosa, engolia cada jato q ia em direção à sua boca, mas alguns insistiam em voar direção ao seu rosto.

Eu não me mostrava nem um pouco cansado com aquela gozada, mas ela insistiu em ir ao banheiro. Fiquei lá, deitado esperando e ela retorna depois de um tempo, tão ou mais tarada que antes, cheia de desejo também me atropelando. Beijou-me a boca com tanta vontade que parecia querer simplesmente me engolir. Aquilo me deixou com mais tesão ainda, e a devorei. A beijei como nunca antes tivesse beijado. Nossas línguas se cruzavam como cobras brigando. Amélie se acabava na minha boca. Ela adorava os meus lábios. E eu sabia que ela adorava. Por isso brincava, passando meus lábios lá e cá e sua boca, a deixando cada vez mais louca. Ofegante, passava a mão pelo meu corpo ainda com sinais de suor da última gozada e eu lhe massageava os seios a fazendo suspirar.

Meu pau em pouquíssimo tempo já se mostrava pronto para mais uma, e ela, como sempre deliciosamente safada, me batia uma punheta deliciosa. Sentei mais para perto do final da cama, onde tinha um espelho, e a chamei para me chupar. Ela veio do meu lado, e com as mãos nas minhas bolas começou um boquete maravilhoso. Olhei pra ela através do espelho e disse:

- Olha que gostoso você me chupando, Méli. Tá vendo como você me engole gostoso, vadia?

Ela sem falar nada, olhava para o espelho, para mim, voltava a se olhar e depois fechava os olhos para me chupar novamente. Ela lambia o meu pau inteiro. Sabia que eu estava a olhando pelo espelho e caprichou, deixava à mostra sua língua me lambendo inteiro, me chupava e acariciava as bolas, olhava para mim como se estivesse agradecendo por ter toda a minha rola à disposição dela.

Eu estava adorando aquela brincadeira com o espelho. A puxei e comecei a beija-la novamente. A chamei para sentar no meu pau, e ela veio, mas queria ela sentada de costas para mim. Ela se olhava no espelho com meu pau entrando e saindo e se sentia completamente poderosa. De pernas abertas e com a minha rola inteira dentro da buceta, ela se abria, me mostrava abrindo os lábios dela como o meu pau estava entrando por completo, me fazia cara de desejo, felina, puta, deusa. Gozava com as minhas mãos em seus seios. Pelo espelho se via o contraste de seus enorme seios com a minha mão negra.

Mais uma vez a tirei do meu pau e chamei de novo para ficar de quatro. Ela ficou contra o espelho. A chamei, e como dono dela no momento falei:

- Quero você virada de frente prô espelho, vadia!

Ela prontamente me atendeu, virando de quatro como uma cadelinha bem treinada. De frente para o espelho ela me olhava, aguardando aquilo que ela mais queria, minha rola inteira novamente na buceta dela a fazendo gozar novamente como louca. Comecei a meter e ela abaixava o rosto. Eu a puxava pelos cabelos e falava:

- Não, puta! Quero você olhando! Quero você vendo como estou te pegando por trás! Olha você! Olha que gostoso eu te comendo, olha!

Ela me olhava nos olhos, gemendo, perdida com aquele tesão todo, sentindo a minha pica na buceta, seus cabelos sendo puxados, tapas na sua bunda, meus olhos penetrando a sua alma. Ela tremia e gozava sem parar. Deve ter tido uns cinco orgasmos com a minha rola dentro da buceta dela. A cada orgasmo que tinha, apertava ainda mais o meu pau. Quanto mais me apertava, mais minha porra chegava perto. Continuei a fodendo e mostrando para ela. A cara de desejo dela me deixava muito louco. Ela rebolava retribuindo o coro de pica que eu dava na sua buceta. Ah! Aquelas reboladas! Meu pau chegou uma hora a pulsar e anunciei o gozo novamente. Mas dessa vez, queria gozar dentro daquela deliciosa vadia.

Ela pressionando meu pau em sua buceta conseguia trazer cada vez mais rápido meu gozo. Olhando-me pelo espelho, praticamente me pedia toda minha porra. Eu estava com saudades de sentir sua buceta me engolindo enquanto gozo, e ela estava com a feição de que queria e muito meu leite a invadindo. Comecei a meter forte. Larguei dos seus cabelos e grudei na sua cintura. A puxei forte, e ela, desesperada com a minha pica entrando e saindo rápido, ainda tentava me olhar sem sucesso. Eu já nem olhava pra espelhos. Apenas ou via meu pau entrando e saindo com a visão daquela bunda maravilhosa, ou estava de olhos fechados, curtindo ela me prender. Com bombadas intensas e rápidas meu pau começou a pulsar forte, e num berro a enchi de porra quente. Aquilo fez as pernas dela bambearem e ela caiu pro lado comigo junto.

Aquela noite foi realmente fenomenal. Depois disso Amélie sumiu, e nunca mais a encontrei. Fui encontrá-la só agora com o blog. Se haverão novas transas? Só o destino dirá!

9 comentários:

Amélie Bouvié disse...

Eu nunca imaginei que você fosse fazer isso... prefiro não comentar...

Anônimo disse...

Delicia de Conto!
Encontrei um sexiblog de primeira!
LEO

Anônimo disse...

Encontro com essa Amelie?
http://ossegredosdeamelie.blogspot.com/

Já li esse conto 4 vezes e adoro a intensidade das palavras.Alguma dessas outras personagens é a Amelie disfarçada?Terá mais contos com ela?
Você é o Marcos disfarçado?
Abraço.
Lucas.

tifudyas disse...

Olá Lucas,
Não! Não sou o Marcos disfarçado, e quanto ao fato de existir mais histórias com ela disfarçada... Bem... Talvez tenha.
Abraços

Anônimo disse...

Engraçado Dyas.Você some e ela tbm some.Nenhum dos dois no twitter,nenhum dos dois atualizando o blog.Cara sou fissurado na francesinha e admito que me excita imaginar que vocês trepam direto;inclusive podem estar trepando agora.
Dyas sou leitor de vocês dois diz ai qual conto ela ta disfarçada e escreve outra aventura de vocês.É pedido de leitor cara hehehe.
Abraço.
Sou fã de vocês.
Lucas.

Obs.valeu por responder valeu pela atenção brother.

tifudyas disse...

Meros acasos do destino, Lucas. Eu tenho meus casos, ela tem os dela. Calhou de nos encontrarmos essa vez, e posso dizer-lhe que foi ótimo! E existem sim, alguns contos aos quais ela está disfarçada, mas esses, cabe a você descobrir isso. Obrigado por estar sempre por aqui!

Anônimo disse...

Cara você sempre muito prestativo sempre me respondendo;valeu brother.
Sobre o meu pedido,terei outro conto com vocês dois?Pago pau nos seus contos mas esse seu com a Meli me excita pra cacete.Desculpa por ficar enchendo é que vc realiza pedido de leitoras e acho que poderia realizar de um leitor também hehe.
Abraço brother.
Lucas

Anônimo disse...

Essa semana terá contos especiais Dyas?E o meu pedido vai rolar?Estou ansioso.
Abraço brother.
Lucas

Nii disse...

Incrivel,Amélie aguenta pressão.

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