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segunda-feira, 3 de maio de 2010

Tortura sexual

Eu ainda estava completamente sonado quando percebi que tinha sido amarrado à cama. Estava ainda tentando entender o que acontecia. Sabia que aquele não era o meu quarto, definitivamente não era minha casa e com certeza eu ainda estava bêbado. Com o tempo as imagens começavam a ficar mais claras e eu já conseguia enxergar coisa ou outra, mesmo com as imagens não acompanhando o movimento da minha cabeça. Olhei para o lado e vi uma foto da Carla, uma amiga minha de longa data, a partir daí alguns flashes da gente dançando numa boate, copos, brincadeiras com tequila, um carregando o outro, beijos na sala, adormecendo junto falando besteira até cedo. Tentei puxar os braços, mas nada. Os lenços que me prendiam estavam incrivelmente apertados. Nessa hora tentei sair e acabei fazendo um pouco de barulho. Carla me aparece no quarto ainda meio zonza também por conta da bebida, mas vestida em um dos seus vestidos mais devassos. Eu a olhei ainda naquela brisa da bebida, e ela foi chegando devagar, tinhosa como uma cobra armando o bote.

- Então vai realizar minha fantasia, gostoso?

- Fantasia!? Vou! Vou sim! - Do que aquela doida estava falando?

- Hmmmm... Então agora sou sua dona, cachorro! Me chama como deve!

Todas as lembranças vieram naquele momento. Lembrei-me de nós bêbados já em outro bar, e ela me falando que morria de vontade de ser dona de um homem. Brincar de dominadora ao menos uma vez na vida. E eu tinha concordado com aquilo prontamente.

Queria saber onde eu estava com a cabeça. Estava na cama de uma amiga, totalmente nu, amarrado, bêbado e com ela num vestido incrivelmente curto e decotado segurando uma faca. Segurando uma faca!? Fiquei completamente atônito na hora que vi aquele pedaço de metal afiado e brilhante na mão dela.

- O que eu sou sua, seu puto?

- Minha amiga...? O que vai fazer com essa faca?

- Vou te cortar o saco se não me chamar do jeito que deve, filho da puta!

E a louca veio na minha direção! Entendi naquele momento que ela queria simplesmente me domar. Fiquei num mato sem cachorro, e entrei na dela, antes que a sua promessa se tornasse realidade.

- Calma, minha dona! Estou perdido ainda! Por favor, tenha dó de mim!

- Cala a boca, lacaio! Você só poderá falar quando eu, sua dona permitir!

- Sim! Perdão, senhora! E obrigado por me amarrar!

Sim. A situação estava complicada para o meu lado, mas era isso, ou perder meu bem tão precioso. Deixei o barco rolar e ela veio pra cima de mim. Subiu na cama e ficou me olhando e olhando a sua faca, que girava com o dedo na ponta dela. Ela estava com um olhar ameaçador, como que se quisesse realmente cravar a faca no meu corpo. Confesso que não conseguia encara-la. Eu a olhava vez ou outra de canto de olho, mas desviava. Realmente me via nas mãos daquela mulher. Ela se abaixou e deitou seu corpo sobre o meu, passando seu decote no meu peito e com a faca passava no meu pescoço:

- Que foi, imprestável? Ta com medinho? Acha que sua dona vai estragar o brinquedinho?

Eu me mantive calado, com medo realmente dela cometer alguma besteira com aquela faca na mão. Ela sentou no meu peito na hora e me enfiou um tapa na cara:

- Quando eu falar com vc, cretino, você fala comigo, Ta me entendendo?

Realmente aquela não era a minha amiga. Eu não a reconhecia, com aquela cara enfurecida, com a faca na mão, num vestido tão curto que quando sentou no meu peito deixou à mostra sua buceta macia e inchada, aberta, com seus lábios internos saltando. Eu realmente fiquei excitado com aquilo, mas o medo de acabar sendo ferido de verdade ali me deixava em um meio termo.

- Você... Está... Me... Entendendo? – A cada pausa que dava, me dava mais um tapa na cara. Eu não tinha como resistir àquilo. Apenas balancei a cabeça afirmando o que ela dizia, e ela abriu um sorriso. Tive mais medo do sorriso que da sua cara de brava. Estranhamente aquela situação com o tempo passou a não mais me assustar, e sim a me excitar. Eu realmente acreditava que ela poderia me machucar, os seus tapas na minha cara já me mostravam isso, mas notei que a cada tapa que eu levava na cara, meu pau pulsava. Ela percebeu que estava me deixando louco aquilo e começou a brincar. Deitando novamente sobre o meu corpo, prendeu meu pau entre as pernas e começou a passar a faca no meu rosto.

- Sabia que queria foder com você há muito tempo?

- Sério senhora? Pode fazer o que quiser comigo! Sou seu brinquedo!

- Falou demais! – E me deu outro tapa na cara. Meu pau bateu na sua buceta na hora – Quero respeito! E vai falar pouco!

- Sim senhora!

- Quero foder vc, mas quero do meu jeito, seu puto! Ta acostumado com essas putinhas que fazem o que você bem entende, é?

E me batia na cara passando a faca pelo meu rosto. Eu comecei a esquecer o fato da faca estar afiada e deixei rolar a excitação. Meu pau, duro e preto, só ficava com a cabeça para fora entre aquelas coxas grossas. A cada movimento que ela fazia, me punhetava um pouco, mas pouca coisa. Apenas sentia de leve a sua pele acariciando involuntariamente a minha rola. Ela continuava me passando a faca pelo rosto, me dando beijos leves, apenas para me provocar. Eu tentava buscar a sua boca e ela escapava. Dava-me outro tapa e continuava a me beijar de leve, como que se me dissesse “Só eu vou te beijar, você fica quieto.”.

Fiquei quieto, e ela continuou a me beijar o rosto. Só que ela queria que eu tentasse. Deu-me outro tapa:

- Esse é por você ficar quieto, filho da puta!

Eu estava louco de tesão, com o rosto todo dolorido, os pulsos marcados, a rola babando, e ela me judiando. Eu nunca tinha vivido uma experiência tão intensa quanto aquela. E ela continuou. Passeando com a faca pelo meu corpo, foi me beijando. Me beijou o peito, a barriga, os braços, as coxas. Chegava perto do meu pau e desviava. Nem colocar a mão colocava. Começou a lamber a minha virilha, e eu me contorcendo, completamente amarrado. Era maldade o que aquela vagabunda me fazia. Eu queria falar algo, mas ali, eu era um mero brinquedo na mão dela. Ela me restringiu a gemer. E nada mais.

A língua dela passeava perto do meu saco, sem chegar ao meu pau. Ela olhava para cima para conferir se eu estava a encarando. Quando ela olhava, eu desviava o olhar, completamente obediente, e ela continuava aquela tortura sexual. E respirava já com dificuldade, suava frio, sentia a língua dela encostando de leve nas minhas bolas, mas sempre sem querer, com a faca brincando na extensão da minha rola.

Aquela tortura estava literalmente me matando, mas ela queria mais. Queria me mostrar como outras mulheres sofrem na minha mão. Levantou-se e ficou passando o pé no meu rosto, na minha boca, me fazia lamber seu dedão, me fazia chupar. Eu ali chupava seu pé e tinha uma visão completa da sua buceta. Delicia de visão. Aquela buceta bem formadinha, gordinha, completamente molhada. Ela mesma, já vendo que judiou demais de mim, me diz:

- Meu brinquedinho quer um pouco de atenção, né?

- Sim senhora.

- Pede, maldito!

- Senhora, por favor, me perdoa por tudo que fiz. Me deixa gozar um pouco!

- Falou demais de novo. Você não aprende, né, seu porra?

E falando isso senta na minha cara, enfiando a buceta na minha boca. Quase gozei com aquilo. Ela rebolava, ia e voltava com aquela bunda enorme na minha cara, me sufocava, e eu com a língua passeava aquela carne molhada e lisa, com alguns poucos e ralos pelos. Ela gemia gostoso, mandando que eu chupasse do jeito que ela queria. Cada vez que eu saia daquilo que pedia, ela simplesmente tampava o meu nariz com aquele rabo por algum tempo até que eu aprendesse respeita-la. Ela ficou naquilo até que aprendi direitinho como passar a língua pelo seu grelo duro e encharcado.

Quando estava do gosto dela, ela rebolava devagarinho, e minha língua ia e voltava, vez ou outra circulava, ou, em algumas vezes, pressionava de leve. Ela tremia, gemia, me arranhava o peito. Vez ou outra abaixava, dando a entender que chuparia o meu pau, mas não, continuou judiando de mim, beijando a minha coxa somente. Eu fazia o que podia, sem poder usar as mãos. Lambia e chupava direitinho aquela buceta, e ela rindo de mim, rebolava.

- Vai, sua bicha! Quer ganhar alguma coisa? Então chupa sua dona direito, viado! Quer miha boca no seu pau, é? Não vai ter, filho da puta! Chupa minha buceta que vou pensar se você merece, cachorro! Vai, puto! Chupa direito, vagabundo!

A minha língua ia e voltava cheia de desejo quando o grelo dela praticamente explodiu a minha cara. Gozando como louca, rebolava forte na minha cara, com as mãos arranhado o meu peito, minha barriga, foi deitando na intenção de me fazer um boquete e me arranhou as coxas, mordeu, deu uma lambida de leve no meu pau e começou a chupar. A sensação de alivio e tesão ao mesmo tempo foi tão forte que gemi alto. Mas ela queria mais, e comigo gemendo como louco com ela praticamente engolindo o meu pau. Ela me chupava com vontade. Queria realmente provar que ela era a melhor boca que passou pelo meu pau, e estava conseguindo. Com meus gemidos abafados pela sua buceta, eu ia sentindo aquela saliva quente escorrendo do meu cacete até as bolas. Ela queria me fazer gozar, ao menos parecia. Rebolava aquela bunda enorme na minha cara e chupava o meu cacete com maestria. Meu pau pulsava. Eu ia gozar na boca daquela mulher, quando ela simplesmente parou. Me deixou ali, desesperado, de pau duro e amarrado. Simplesmente se levantou, sentou num sofá perto, abriu as pernas e começou a se masturbar ali. Bateu uma olhando o meu cacete duro, deixando as pernas bem abertas para que eu visse tudo! Ela ia fodendo a buceta com os dedos, e eu, desesperado, tentava soltar a minha mão para poder bater uma vendo aquilo e não conseguia. Não podia falar com ela, pois ela estava me dominando, não poderia fazer nada. Ela batia cada vez mais rápido, enquanto eu ficava mais desesperado, querendo ao menos bater uma. Ela gemia cada vez mais alto, me perguntando se eu estava gostando de ver, se eu queria a foder, e eu só podia responder o de sempre. “Sim senhora”.

Ela deu uma severa gozada naquela poltrona, quase se desfalecendo, e eu desesperado, querendo gozar, nem que fosse uma vez. Ela sentada, cruzou as pernas e ficou me olhando. Fiquei com uma cara de cachorro pedinte. Ela ainda descansou, me olhando, e depois se levantou e veio na minha direção. Seu vestido estava na altura da cintura. Ela veio andando e rebolando na minha direção me enchendo de esperanças. Passou com as unhas de leve pelas minhas pernas, pela minha coxa. Ela ia me deixando louco novamente. Meu pau doía de tão duro que estava. A respiração falha, os braços inchados, meu saco cheio de porra. Ela me olhou com uma carinha de dó e subiu a cama. De pé, de costas para mim, olhava meu pau. Eu via aquela bunda maravilhosa e implorava para que ela me fizesse gozar. Ela com um dos pés, começou a passar pelo meu pau, sempre me falando: “Fica quietinho, vai... Quietinho que tua dona vai te dar um presente”.

Depois de passar bastante o pé de leve no meu caralho quente e duro, se agachou, colocando meu pau na entrada da sua buceta e foi sentando devagar. Confesso que quase desmaiei com a sensação daquela buceta quente e apertada tomando conta do meu pau, o envolvendo por completo. Sensação deliciosa de dever cumprido. Ela subia e descia, me mostrando aquela bunda deliciosa. Rebolava, deixava tudo dentro, subia, rebolava só com a cabeça do meu pau dentro, sentava com ele todo. Ela sentava gostoso, e me fez sentir a sua mão, enquanto passava no grelo a cada sentada. Conforme ela ia sentando mais rápido, ela ia passando a mão cada vez mais. Aquilo ia me deixando cada vez mais louco, cada vez mais perto de gozar. Quando, já não agüentando mais aquelas idas e vindas disse:

- Minha dona, não vou agüentar mais! Eu vou gozar, minha dona!

- Você vai agüentar sim, cretino! Vai agüentar e vai me fazer gozar no seu pau, desgraçado! Sua dona vai te dar um presente se conseguir. Se não, vai ser castigado!

Segurei. E segurei forte. Senti os lenços leves que prendiam meus membros me machucando. Praticamente me cortando. Ela gozou logo, para meu alivio, e saiu rápido do meu pau, me pagando um boquete muito forte. Sua boca quase engolia meu pau. Ia e voltava, sugava forte, apertava minhas bolas, lambia, punhetava, até que não agüentei e gozei. Não tive como contar quantos jatos de porra saíram. À cada jato de porra, eu ia desfalecendo. Simplesmente esmaeci, enquanto ela, voraz, continuava me punhetando e chupando com força, bebendo toda a minha porra, ao menos a que ela conseguiu.

Não me lembro o que aconteceu depois. Sei que acordei e ela estava dormindo nos meus braços, vestindo aquele vestidinho ainda na altura da cintura e eu estava completamente desamarrado. Sorri sozinho, por vê-la com um belo sorriso no rosto por ter conseguido realizar a sua fantasia, e voltei a dormir, para recuperar as baterias perdidas.

6 comentários:

Amélie Bouvié disse...

Essa rainha te dominou mesmo, gostei de ver! Mulher quando quer ser autoritária, dominadora, ninguém consegue segurá-la! Sofreu ná, Dyas?

Anônimo disse...

Me fez gozar só de ler... Adoro seus contos!

Anônimo disse...

Se vc for tão bom de cama como seus contos... Sinceramente, quero ter uma noite com vc!

Naya disse...

Conto delicioso. Arrependi de demorar tanto pra lê-lo. Beijocas

Anônimo disse...

"Se vc for tão bom de cama como seus contos"... Ela ainda não sabe que você é muito melhor pessoalmente do que escreve nos contos ;)

Anônimo disse...

belle:

Dyas meu dengo ....o q foi esse conto?....aff
tua bahianinha aqui ficou louca...ops...posso dizer que sou tua , né ?..rss
Com essa delicia d conto causastes espasmos aqui, mesmo estando ai....Dyas..Dyas....profano,leviano e perturbador de meu sossego.

beijos da bahianinha belle pra vc.

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