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domingo, 16 de maio de 2010

Aulas de reforço

Como eu já tinha viajado o mundo todo, e tinha estudado para virar professor, aceitei dar aulas de literatura e inglês em uma universidade. Minhas aulas sempre foram bem sossegadas. Eu ensinava e falava sobre as partes do mundo por onde passei e comentava sobre o que os autores daquela região. Duas alunas se mostravam por demais interessadas nas minhas aulas. Sabrina, morena, dona de um enorme par de seios, boca carnuda, olhos escuros, cabelos completamente lisos e Regina, que também tinha seios grandes, também de boca carnuda, mas de cabelos levemente encaracolados. As duas nas minhas aulas sempre se sentavam à frente, e sempre me olhando como se eu fosse fugir dali. Vez ou outra uma cochichava com a outra e riam. Eu olhava aquilo e me dava vontade de saber o que era, mas, como era o professor ali, tinha que me manter calado e continuar com a aula, já que elas não interrompiam o andamento da mesma.

Aquele dia estava quente, e a faculdade inteira parecia que tinha se vestido para o pecado. Apenas algumas mais recatadas escolheram vestir algo que não cobria os joelhos. Sabrina e Regina, que sempre andaram juntas, pareciam ter combinado no visual. Eu estava no corredor, indo para uma outra sala quando as duas passaram por mim, vestidas como colegiais japonesas. Cumprimentaram-me, e eu, com todo profissionalismo, as cumprimentei de volta apenas acenando com a mão. Elas ainda me perguntaram se a prova seria difícil e eu disse que para alunas como elas, nada seria complicado.

Durante a prova as duas resolveram se sentar de um jeito que eu pudesse vê-las por completo. Suas saias, como estavam de pernas cruzadas, ficavam bem mais acima que o meio das coxas. As duas realmente me excitavam, e pareciam que queriam isso. Regina estava como uma ninfetinha, com os cabelos em marias-chiquinhas uma em cada lado da cabeça. Sabrina estava de cabelos completamente soltos, jogados sobre o decote que chegava a ser obsceno. Eu, sempre tentando manter o profissionalismo, tentava não olhar a cada trocada de perna que elas davam. Parecia que realmente estavam fazendo aquilo de propósito.

A aula foi passando, e eu me sentindo estranhamente aliviado. Não queria perder aquele emprego. Estava ganhando bem, e me endireitando da vida de baladas e bebedeiras que eu tinha. Mas as duas estavam realmente perigosas, e doidas para aprontar algo. A aula acabou, e eu com um sentimento de alivio no peito pedi as provas, que todos foram entregando na minha mesa. Regina, muito atirada, me entregou a prova olhando na minha cara e chupando um pirulito. Sabrina, rindo da amiga, a empurrou e me entregou sua prova também. Apesar de brincalhonas, nenhuma das duas eram crianças. Eram adultas, e adultas de corpos deliciosos. Sabiam explorar bem a sensualidade dos seus corpos, e isso deixava a todos da faculdade maluco por elas.

Fui para a minha sala. Cada professor tinha a sua por lá, por isso eu adorava trabalhar naquele lugar. De luzes apagadas, computador ligado, persianas entreabertas apenas deixando um pouco de luz do dia entrar, estava em minha mesa lendo alguns textos para aprontar as próximas aulas. Ouço algumas batidas na porta e peço pra entrar. Sabrina entra, empurrada pela Regina, que, como sempre foi mais atirada, já entrou falando:

- Profe! Você passeou pelo mundo todo, não?

- Sim, viajei por muitos lugares, por quê?

- É que a Sabrina quer saber se você conhece Sappho...

- Eu, sua louca? Você me arrastou pra cá!

- Quietinha, Sá! Então, profe, conhece Sappho?

Olhei para as duas cerrando um pouco os olhos e um sorriso tímido no rosto e disse:

- Lógico que conheço Sappho. Qual a dúvida de vocês?

- Ah profe, a gente queria saber se você poderia nos indicar algum livro dele. Você tem algum no seu computador?

E foi se abaixando sobre a mesa. Sabrina olhava e ria vendo que eu estava começando a ficar desconfortável vendo os seios da Regina sobre a minha mesa. Engoli a seco e a chamei para o meu lado para procurarmos alguma coisa. Algo que sempre fui era atencioso aos meus alunos. Regina se colocou atrás de mim, se apoiando na minha cadeira, e vez ou outra passava pela minha cabeça. Sabrina se juntou à nós e se colocou ao lado de Regina, se mostrando bem atenta à minha tela. Começamos a fazer uma pesquisa básica. Logo quando começamos, fotos de lésbicas começaram a popular a tela do meu computador. Sappho era uma poetiza grega, que na idade média foi censurada pelo seu conteúdo erótico.

Regina, muito safada, via as fotos que apareciam e exclamava um “Ai que gostoso”, deixando a Sabrina vermelha de vergonha, mas a mesma não tirava os olhos do monitor. Seria uma mentira descarada da minha parte se eu dissesse que não tinha ficado excitado com aquela dupla. Uma se fazendo de santa, pois já rolavam as histórias pelos corredores da faculdade que a Sabrina não era tão santa assim como aparentava. A outra era sempre comentada pelas suas incríveis aventuras sexuais, sendo o ápice das cantadas descaradas da faculdade.

Eu ali entre as duas continuava a pesquisa, até cair em um poema, que comecei a lê-lo em voz alta para as duas:

“Semelhante aos deuses parece-me que há de ser o feliz

mancebo que, sentado à tua frente, ou ao teu lado,

te contemple e, em silêncio, te ouça a argêntea voz

e o riso abafado do amor. Oh, isso - isso só - é bastante

para ferir-me o perturbado coração, fazendo-o tremer

dentro do meu peito!

Pois basta que, por um instante, eu te veja

para que, como por magia, minha voz emudeça;

sim, basta isso, para que minha língua se paralise,

e eu sinta sob a carne impalpável fogo

a incendiar-me as entranhas.

Meus olhos ficam cegos e um fragor de ondas

soa-me aos ouvidos;

o suor desce-me em rios pelo corpo, um tremor”

Sabrina, calada, respirava fundo a cada palavra por mim proferida com a entonação grave, mas suave da minha voz. Por outro lado, Regina se empolgava, e brincava:

- Nossa, profe! Isso é antigo, mas ainda dá umas coisas.

- Para Rê! O professor vai pensar que a gente está dando em cima dele! Já chega, vai, vamos pra aula e deixar o Dyas em paz, vai.

- Ah, profe! A gente ta te incomodando?

Aquela voz meiga e delicada da Regina simplesmente me derrubou. Eu não poderia simplesmente falar que sim, mas não poderia deixar com que ficassem na minha sala. Isso causaria problemas a todos. Elas seriam expulsas e eu demitido. Mas realmente aquela sensação de perigo e aquelas duas alunas deliciosas estavam me deixando com muito tesão.

Continuamos nossa procura por mais poemas de Sappho, e sempre caindo em páginas com fotos cada vez mais eróticas. Até cairmos em um cujo topo era uma foto com duas garotas com um cara. Regina me mandou uma direta sem perdão:

- Você já se imaginou assim, profe?

Eu olhei para ela, e ela estava olhando para a tela, mordendo os lábios olhando fixamente para a foto.

- Não acha que está sendo bem indiscreta, Regina?

- Ah profe! Conta pra gente. Nunca se imaginou assim?

Olhei para a cara da Sabrina, e ela também se mostrava interessada na resposta, apesar de ter se mostrado tímida até então. Apoiei-me nos braços da cadeira e disse, olhando para as duas:

- Não. Nunca me imaginei. Já vivi essa situação algumas vezes. Mas que fique como nosso segredo.

As duas se entreolharam e começaram a rir. Eu tentei não mostrar desconforto, mas impossível com aquelas duas beldades literalmente dando em cima de mim. Meu pau já se mostrava duro, e era impossível esconder o volume ali. Acredito que a Regina tenha notado minha excitação e disse:

- Profe. Está muito bom aprender sobre a Sappho. A gente pode matar aula e ficar por aqui?

- Claro! Se vocês não estiverem com problema de faltas... Vou ligar para o...

- Não, profe! Não precisa ligar! Não temos problemas de faltas, não é, Sa?u olhei para ela, e ela estava olhando para a tela, mordendo os ldo em pto tes

Sabrina olhou rindo para a Regina e disse:

- É... Acho que não temos não...

E dizendo aquilo caiu em uma gargalhada nervosa, evitando me olhar. Eu olhei rindo para as duas e me voltei ao PC, dizendo:

- Bom. Já que vocês não têm problemas com faltas, podem ficar. Procuramos por mais poemas de Sappho e imprimimos por aqui mesmo.

- Ah, profe! Por isso acho você o melhor professor da faculdade! Sempre muito bem prestativo. Podemos deixar a porta trancada? Vai que aparece alguém e nos vê por aqui? Pode ser perigoso, não acha?

Meu coração quase saiu pela boca àquela hora com o susto do pedido. Já estava realmente entendendo a intenção da Regina, mas estava realmente querendo evitar à todo custo que aquilo acontecesse, mas já as tinha permitido na minha sala, porque não permitiria que a porta fosse trancada? Sabrina olhava para a amiga tentando não soltar outra gargalhada enquanto Regina, sem esperar minha resposta, foi até a porta e passou a chave. Virou-se para mim, logo após ter fechado a porta, e disse:

- Pronto. Agora somos suas, profe!

Minha respiração se mostrou pesada, preocupada, tensa. Eu estava muito excitado e nervoso ao mesmo tempo com a situação. Regina veio na minha direção caminhando de uma forma que sua curta saia se movesse para os lados conforme seus passos. Eu olhei para a Sabrina e ela olhava para a Regina já não mais com o sorriso tímido, mas um sorrido de predadora feliz pela caça capturada. Olhei para a tela do computador novamente e comecei a navegar pela página, e mais abaixo o poema da Sappho, vinham algumas fotos de duas mulheres se beijando, se chupando, duas mulheres lambendo um pau.

Eu me via num beco sem saída, ainda mais quando a Regina voltou para onde estava e começou a me massagear as costas:

- Calma, profe! Você será bem recompensado pela aulinha de reforço que vai nos dar agora, não é, Sabrina?

Ela concordou apenas com a cabeça, nos olhando. Regina sem parar a massagem, pediu que eu continuasse lendo os poemas. Continuei lendo enquanto ela me massageava as costas e vez ou outra chegava mais perto, roçando com os peitos na minha cabeça. Sabrina parecia hipnotizada olhando para a tela, com várias imagens realmente muito excitantes. Aquele assédio das duas chegava a fazer o meu pau doer. Sem perceber, fui ajeitar a pedra que tinha se tornado a minha rola dentro da cueca e fui surpreendido com a chamada de atenção da Sabrina na Regina:

- Re! Você está deixando o professor sem jeito! Ta até se ajeitando aí na cadeira!

- Ta acontecendo algo, profe!? Quer que eu pare?

Eu parei, respirei fundo, tentei me controlar, mas meu pau não dava sinais que iria se acalmar tão rápido. Eu iria responder a pergunta da Regina, quando a Sabrina foi mais rápida, e segurando a mão da Regina a levou para o meu pau, dizendo:

- Olha aí o que vc está causando no nosso querido professor! Ele vai nos mandar conversar com o reitor!

A Regina onde estava com a mão parou, e começou de leve a massagear o meu pau.

- Profe! Que caneta grande essa a sua! Faz juz a sua cor!

- Regina, por favor, melhor pararmos aqui. Explico sobre Sappho, mas não podemos sair disso.

Sabrina me massageando o peito, começou a ajudar a Regina a me convencer:

- Ah professor... Por que não aprender sobre Sappho na prática? Esses poemas todos a gente já conhece. Queremos alguém que nos explique melhor a essência de seus poemas.

Eu olhei um pouco assustado para a Sabrina, que até então se mostrava extremamente tímida com a situação. Ela me olhava sorrindo como uma devoradora de homens, muito mais ameaçadora que a Regina. Engoli a seco me vendo naquela situação ameaçadora à minha carreira, enquanto isso, Regina abria a minha calça e tirava meu pau da cueca, massageando-o inteiro. Sabrina começou a me beijar o pescoço, o rosto, o canto da minha boca, Regina continuava a me despir, abrindo a minha camisa e me beijava o peito.

- Gente. Sappho era lésbica! Se quiserem aprender sobre ela na prática, vocês terão que brincar entre vocês!

- A gente já brincou entre a gente, professor. – Disse Sabrina puxando meu rosto e olhando nos meus olhos – Agora queremos um brinquedo de carne com a gente, não é, Regina?

A Regina apenas concordou com um “hum hum” sem tirar a boca do meu peito, que beijava e lambia, alisando os pelos do meu peito. Sabrina me beijou a boca, praticamente invadindo meus lábios com a sua língua chamando a minha para fora. Notei que toda e qualquer resistência seria inútil e entrei na brincadeira, beijando-a de volta. Quando coloquei minha língua dentro de sua boca, ela a chupou, como se estivesse chupando meu pau, que a esse momento babava na mão da Regina, que me punhetava de leve enquanto me beijava o pescoço.

Eu estava dominado e perdido, de camisa e calças abertos, sentado, com a Sabrina e a Regina simplesmente me dominando. Meu pau nesse momento era completamente dominado por duas mãos, não sabia qual era qual, uma me massageava as bolas, outra me punhetava. Virei-me e Regina começou também a me beijar, também me chupando a língua como se fosse meu pau. Sabrina me beijava se abaixando. Puxou e virou minha cadeira. Encaixou-se entre minhas pernas e começou a me chupar. Regina enquanto me beijava tirava a sua pequena e decotada blusinha, deixando à mostra seus seios grandes de mamilos duros. Regina me beijando acariciava os cabelos de Sabrina, que, segurando meu pau com uma mão, me chupava forte, indo e voltando com a cabeça. Regina parou de me beijar e me deu seus seios na boca, que mamei como uma criança gulosa e faminta, enquanto a mesma empurrava a cabeça da Sabrina para engolir ainda mais o meu pau. Sabrina com um gemido abafado se apoiava nas minhas coxas, e Regina se mexia, aproveitando aquele momento ao qual dominava seu professor e sua aluna. Eu já estava envolvido com aquele momento, e acabei encontrando a mão da Regina sobre a cabeça da Sabrina. Começamos a nos acariciar enquanto arfávamos os cabelos da Sabrina. Sabrina não parava de chupar o meu pau com vontade. Babava por ele inteiro, me deixando completamente louco de tesão.

Regina num momento deixou a minha boca, e se juntou a Sabrina, ajoelhada na minha frente. As duas começaram a não só chupar o meu pau, como se beijar com meu pau entre suas bocas. A visão me deixava completamente louco, perdido. Queria gritar com aquilo, mas ainda conseguia me lembrar que eu estava em uma faculdade, e qualquer barulho estranho poderia nos fazer perder muita coisa. Continuei tentando gemer baixo, enquanto as duas me chupavam. Regina, que tinha perdido o posto de mais safada na minha concepção, resolveu tomar de volta seu posto, tirando a blusinha também pequena da Sabrina e começou a chupar seus peitos. Sabrina não tirava a boca do meu pau por nada. E começou a chupar com mais vontade, com a boca da Regina lhe dominando os enormes seios desnudos. Sabrina me punhetava forte enquanto me chupava, e recebia a boca da Regina nos seus seios.

Sabrina tirou a boca do meu pau por um instante e só o segurou por um instante, enquanto observava sua amiga enchendo a boca em seus seios e a penetrando com os dedos. Eu observava a cena apenas alisando meu pau cheio de veias, com a cabeça inchada. A Sabrina puxou a Regina pela cabeça e começou a beijá-la. Fiquei observando a bela cena. As duas se beijando carinhosamente, com seus mamilos se tocando. Levantaram-se e continuaram a se beijar, se abraçando como duas verdadeiras amantes. Eu também me levantei e deixei minha calça cair. Entrei no meio das duas que me receberam com carinho, me abraçando e me entregando suas línguas na minha. Durante esse beijo triplo as saias das duas caiam uma a uma. O que restou foram suas coxas deslizando no meu pau quente.

Eu estava totalmente nu, e elas resolveram de ficar iguais a mim, retirando suas pequenas calcinhas. Depois disso se abaixaram novamente e voltaram para o meu pau. Regina se incumbia de chupar a cabeça da minha rola enquanto Sabrina dava um belo trato nas minhas bolas, lambendo com gosto cada uma delas. Eu as acariciava os cabelos, fechava os olhos com a minha cabeça jogada para trás. Curtia cada linguada que recebia, seja ela no meu saco, seja ela na cabeça do meu pau.

Eu já estava completamente envolvido com aquela transa. Já mal me preocupava com expulsões ou coisas parecidas. Apenas queria gozar, e sentir as duas gozando. Puxei a Regina pelo cabelo e a beijei. Com isso, a Sabrina acabou ficando cara a cara com meu pau e com a buceta da sua amiga. Ela deixou minha rola um pouco de lado e começou a lamber a buceta da Regina. Essa gemia na minha boca como louca, recebendo a língua doce da Sabrina. Eu não ficava atrás. Também gemia muito com a punheta deliciosa que ela me fornecia.

Sabrina era bem habilidosa, seja com a boca, ou com as mãos. Aquilo me dava vontade de retribuir e com bom estilo seus carinhos. Puxei-a, e jogando tudo o que estava em cima da minha mesa a deitei em cima dela, com as pernas bem abertas. Encaixei-me entre suas pernas e comecei a lambê-la. O resto dos papéis que existiam na minha mesa ela se incumbiu de jogá-los no chão. Minha língua arisca lhe massageava o grelo, seus grandes lábios, sua virilha. Regina se incumbia de aumentar ainda mais o prazer da amiga, e lhe massageava os seios com vontade. Sabrina estava um pouco torta na mesa, o que lhe possibilitava que a Regina encaixasse sua buceta em sua boca. Sabrina estava completamente tomada, com as mãos da Rebeca nos seus lindos e deliciosos seios, a boca cheia com a buceta da amiga e sua buceta me servindo todo seu mel quente nos lábios.

A primeira a gozar gostoso foi Regina. Sabrina sabia como usar muito bem a língua. Regina quase que desmaiou, gemendo na boca da amiga e bambeando as pernas. Depois que gozou, voltou para o meu pau. Enquanto isso eu continuava com aquela buceta cheirosa e deliciosa da Sabrina. Ela delirando de prazer me massageava a cabeça, se contorcia, e eu gemia abafado, com a boca da Regina me engolindo por completo. Sentia a cabeça do meu pau na sua garganta e sua língua me lambendo as bolas. Eu lambia muito rápido a buceta da Sabrina.

Depois de brincarmos bastante, Sabrina também gozou, e gozou forte na minha boca, me segurando pela cabeça e levantando as pernas. Ela respirava ofegante, louca, tesuda. Quando ela acabou de gozar, fui dar mais atenção à Regina, que não parava de chupar e beijar o meu pau. Puxei-a novamente e a apoiei na minha mesa, com a bunda virada para mim. Pincelei meu pau no rego da bunda e comecei a preencher sua buceta, com a minha rola ainda molhada com a própria saliva. Ela quase berrou quando meu pau entrou. Só não berrou porque sua boca tinha sido abafada com os beijos da amiga. A segurei pela cintura, a puxando gostoso, num vai e vem delicioso.

O que me deixava com mais tesão não era só a buceta apertada da Regina, e sim aquela deliciosa cena das duas se beijando deliciosamente na minha frente. Eu metia gostoso, sentindo aquela bucetinha me apertando. Regina provavelmente sabia da arte de pompoar, me massageando o pau por completo dentro da sua xota. Sabrina na frente da amiga a xingava, dava alguns tapas na cara, voltava a beijar. Regina, mesmo tomando meu pau, ainda arrumava um jeito de massagear a buceta da amiga.

A brincadeira com a Regina estava deliciosa, mas eu queria sentir também a Sabrina. Tirei minha rola da Regina, puxei a Sabrina e a coloquei de quatro no chão. Sabiamente, Regina deitou-se em frente à Sabrina, e enquanto ela levava o meu pau por trás, que sumia a cada vez que eu a estocava, chupava sua amiga. A visão dos pretos cabelos da Sabrina tomando a barriga da Regina estava maravilhosa. O que se ouvia na sala eram gemidos. Os meus e os da Regina mais abertos, e os da Sabrina mais abafados por conta da buceta deliciosa da Regina na sua boca.

Eu já suava como um louco. Estava segurando bravamente o gozo enquanto tentava apagar o fogo daquelas deliciosas alunas. Regina me tirou da buceta da Sabrina para apenas uma coisa. Se deitar embaixo da amiga. Ela se posicionou embaixo da Sabrina e começaram um meia nove. Eu fiquei assistindo a cena, que deliciosamente me excitava ainda mais do que eu já estava. Regina por um momento parou de lamber a amiga e disse:

- Vem cá, profe! Come a Sá mais um pouquinho, come?

Eu atendi prontamente o pedido, e voltei com a minha rola na sua buceta. Regina me lambia o saco e voltava a lamber o grelo da amiga. Delicia sentir uma buceta e uma língua no pau. Eu simplesmente estava no paraíso com aquelas duas. Minha porra vinha à galope, mas eu queria mais. Eu tinha que ter mais. Segurei-me ainda mais e deitei no chão. As duas continuaram se chupando deliciosamente. Elas rebolavam uma na boca da outra como duas serpentes em briga. Elas pareciam competir. Ver quem fazia a outra gozar na boca primeiro. E a briga estava boa, pois as duas usavam armas fortes, lambidas poderosas, rápidas e dedadas fundas e intensas. Deitado ali, nem me preocupava com o fato de ter sido esquecido. Apenas curtia a cena das duas brincando.

Sabrina em um momento notou que eu estava deitado e não se agüentou. Saiu de cima da amiga e sentou na minha pica, enterrando-a completamente em sua buceta. Regina, ao se ver esquecida, queria mais, e sentou com a buceta na minha cara. A cena estava maravilhosa. Regina sentada na minha cara, Sabrina no meu colo, e as duas se beijando no meio. Mesmo já tendo passado por outras oportunidades dessa, não deixava de me sentir muito privilegiado de estar com aquelas duas maravilhosas mulheres.

Sabrina rebolava e gozava no meu pau. Gozava deliciosamente, apertando minha rola inteira. Delícia sentir o pulsar daquela buceta quente na minha pica. Ela gozava deliciosamente na minha pica, me fazendo ficar cada vez mais perto da minha. Depois de gozar gostoso, ela saiu do meu pau e foi sentir o próprio gosto da buceta nele. Chupava deliciosamente minha rola quando Regina também se abaixou e começou a chupar também, e eu fiquei num meia nove com ela. Minha língua chicoteava seu clítores, e elas davam um belo trato na minha rola. Não sei por quanto tempo ficamos naquela deliciosa briga. Só sei que senti minha pica como um vulcão, que entrou em erupção e começou a jorrar porra para todos os lados, preenchendo as bocas das minhas aluninhas deliciosas, que não paravam de lamber e buscar os jatos de gozo.

Detonados, cansados, suados, riamos no chão da minha sala. Depois de descansarmos um pouco nos vestimos e tentamos nos arrumar. Sabrina, que entrou quietinha e tímida, antes de sair da sala com a Regina, me perguta:

- Professor, quando a gente pode ter outra aula dessa, hein?

Eu comecei a rir. Ver aquele lado delicioso e safado da Sabrina me deixou realmente assustado. Respondi que em breve poderíamos ter novas aulas como essa. As nossas aulas em sala, com todos os alunos começaram a ficar mais complicadas, confesso, mas todas as aulas que eu dava para aquela turma, eu tinha que ir com calças mais largas.

2 comentários:

Amélie Bouvié disse...

Alunas de universidade chamando o professor de "profe" não dá né?
Mas sei que, pra você, o que importa é que elas são quentes! E claro que ia dar aula particular para as meninas rsrsrs.
A maioria dos professores são safados, professoras também. =P

Anônimo disse...

Como anda sua agenda pra uma dessas aulas particulares?? rs

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