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domingo, 30 de maio de 2010

Me livrando da KGB

Totalmente séria ela entrou caminhando fazendo barulho com seus sapatos de salto alto, de seus cabelos bem amarrados, óculos na ponta do nariz, vestindo saia e blazer e sem olhar para a minha cara. Eu estava sentado, com uma cara de preocupado com aquilo. Arrumou os papéis, me deu um cigarro que eu coloquei na boca com as mãos algemadas e ela o acendeu para mim, se abaixando de uma forma que eu tinha uma visão privilegiada do seu decote que mostrava parte dos seus seios grandes e lindos. Eu estava na sala de interrogatório da KGB, onde aquela russa deu um jeito de me enfiar, e aquela era Bárbara, minha advogada. Ela ainda de pé, depois de me acender o cigarro, ajeitava os documentos e eu ficava a observando sem dizer uma só palavra. A silhueta dela naquela roupa, por pior que fosse aquela situação, sempre me deixava com vontades pra lá de quentes. Bunda grande, seios grandes, pele escura. Eu tinha escolhido muito bem a minha advogada. Mas pelo visto, aquele não era um bom momento para brincadeiras. Ela, sentando-se, começou a falar:

- Tem noção, Dyas, que interrompeu minha lua de mel na Suíça?

- Você nunca gostou daquele cara. Por mais que dissesse que sim, era na minha cama que você parava.

- Dyas! Agora é diferente! Eu casei! E agora vamos nos focar no caso, por favor. Vamos resolver isso logo. Quero voltar para lá.

Eu sorri ao notar que o que eu disse a fez ficar completamente sem jeito, e começamos a passar o caso. Expliquei a ela o que tinha ocorrido nos mínimos detalhes sórdidos:

-... E então ela me pediu que eu gozasse na sua boca, pois queria beijar o seu marido com o gosto da minha porra...

- Para Dyas! Já chega!

- Por quê? Você não me pediu os detalhes?

- Mas o senhor está detalhando demais, safadinho. E sabe como me deixa quando começa a me contar suas histórias. Não sei se você sabe, mas através daquele espelho dá pra se ver tudo.

Minha mente perversa se pôs a funcionar e comecei a imaginar se tinha alguém do outro lado, e ela, percebendo meu olhar penetrante a ela, disse:

- Pode parar Dyas! Agora já chega! Não vamos fazer nada aqui! Estamos no meio da Russia! Numa sala de interrogatórios! Você é completamente louco, Dyas! Não tem limite algum!

Continuei a contar o que tinha ocorrido, até detalhes da minha prisão. Por baixo do blazer usava, tinha uma blusinha branca e fina, que conforme eu falava, começava a exibir seus mamilos endurecendo. Eu via aquilo e me focava ainda mais nos detalhes, e notava que a respiração dela pesava, e que estava engolindo a seco por várias vezes. Sorri de forma safada e disse:

- Que foi Bárbara? Está gostando?

- Dyas... Para... Vamos nos focar no caso...

- Só me diz se está gostando ou não... Eu estou gostando de te contar e te ver ficando excitada dessa forma.

- Dyas. Você não tem limite. Sabe que suas histórias me excitam, mas vamos nos concentrar no caso, por favor?

- Senão...?

- Não tem senão, Dyas! Vamos nos concentrar, pelo amor de Deus!

Eu me levantei e fui em direção a ela:

- Calma, Babi... Quem quer que seja que esteja do outro lado do vidro, vai gostar do show.

Comecei a acariciá-la com as mãos algemadas, com o ferro frio das correntes em sua nuca, e ela se arrepiava. Ela me pedia para parar, que não queria aquilo, mas se mantinha sentada, de pernas cruzadas e se arrepiando toda. Continuei a contar o que tinha ocorrido na minha prisão, e notei que ela ia descruzando as pernas devagar, deixando-as entreabertas. Ela acariciava os próprios braços e tentava não morder os lábios. Conforme eu contava os detalhes e lhe massageava, suas mãos desinibiam-se mais, passando do braço para o colo, do colo para os seios, dos seios para mais baixo. E conforme baixava a mão, abria mais e mais as pernas, até eu ficar com a visão da sua calcinha.

Sua mão estava chegando à sua buceta, quando ela fechou as pernas de súbito, e levantou jogando minhas mãos longe e se ajeitando disse bem próximo à minha boca:

- Para agora, Dyas.

- Senão?

- Senão do jeito que você está me deixando, vamos é acabar dando esse show.

Eu sorri e arqueei uma das sobrancelhas, e, puxando-a pelo blazer, beijei-lhe a boca. Meus lábios esmagaram sua boca, e ela, envolvida com a situação, começou a retribuir o beijo. Fui a puxando e deixando-a próxima ao grande espelho da sala, e a jogando com força contra ele, continuei a beijá-la com vontade e volúpia. Minha boca passava da sua boca para o seu pescoço, do pescoço para seu colo, e ela foi abrindo os braços no espelho.

Tirei um de seus seios e comecei a chupar. Ela, se oferecendo, ajudou abrindo o blazer e ajudando a tirar seu outro seio para fora. Deliciei-me sugando-os, enquanto ela me massageava a cabeça e se soltava cada vez mais, buscando sentir minha boca quente que lhe molhava a ponta dos seios.

Com as minhas mãos atadas eu não podia fazer muita coisa, a não ser só tentar massagear seus seios. Ela, já entregue e pouco se preocupando com espectadores, soltou seus encaracolados cabelos, jogou seus óculos longe e tirou o blazer. Eu não parava um só minuto com a minha boca, e lhe mordia os mamilos e chupava como se estivesse com muita fome.

Num momento ela me afastou um pouco. Tirou sua calcinha e jogou na minha cara. Preta, pequena, de rendas com o cheiro da sua deliciosa excitação. Eu segurei aquela calcinha e cheirei forte, enquanto ela se movia em direção à mesa, passando a mão pelos meus ombros. De frente à mesa e de costas pra mim, ergueu sua calcinha até a altura da bunda, deixando a polpa redonda e deliciosa das suas nádegas aparecendo. Virou-se para mim novamente e sentou-se na mesa, subindo seus pés nela e ficando de pernas abertas, me esperando. Eu fui com vontade enfiando minha cabeça entre suas pernas. A lambia as coxas, mordia-lhe a virilha, chupava a buceta, e ela observava tudo pelo espelho, se contorcendo, gemendo e me acariciando a cabeça, me empurrando para chupar mais. Eu não me fazia de rogado e me fartava naquela bucetinha. Minha língua rápida e áspera violentava seu liso e pulsante clitores.
Eu sentia suas unhas passando pela nuca, e notei que ela estava me olhando através do espelho com uma feição de tarada, de puta, de vadia. Eu não tinha muita mobilidade naquela hora, mas mesmo assim, encaixei dois dedos na sua xota e continuei mordendo e lambendo aquele grelo maravilhoso. Ela me arranhava mais, gemia mais, se contorcia mais. Queria sentir minha língua no seu útero. Eu correspondia lambendo de baixo a cima aquela bucetinha bem cuidada e deliciosa.

Eu já estava com a rola petrificada dentro da cueca. Eu tentava abrir a minha calça para bater uma enquanto chupava aquela maravilhosa buceta, mas as algemas dificultavam qualquer ação. Eu me contorcia tentando abrir o zipper e nada. Ela, notando meu desespero, empurrou minha cabeça e me puxou. Levantei e voltei a beijar sua boca, agora com o sabor levemente salgado a sua buceta. Ela me beijou lambendo os cantos da minha boca, aproveitando todo o mel que a sua buceta tinha me proporcionado. Desceu da mesa e me encostou  nela, se abaixando na minha frente e abrindo a minha calça. Pelo espelho eu via sua bunda bem redonda perto de seus sapatos de salto alto. Sua saia estava na cintura, e ela, com a cabeça de lado, abriu minha calça, tirou meu pau pra fora e começou a beijá-lo pelo corpo.

Ela passava a língua, sentindo todas as veias do meu pau. Chegava perto da cabeça da minha rola e voltava, sem encostar nela. Eu delirava com aquele boquete delicioso, com visão privilegiada da sua performance olhando para baixo ou para o espelho. Sabendo que eu a admirava pelo espelho, rebolava enquanto me chupava. Sua boca e seu rosto passavam deliciosamente pela minha rola. Ela lambia, mordia, enchia a boca com as minhas bolas, até que num rápido movimento, caiu de boca no meu pau quase o engolindo por completo.

Sua língua na cabeça do meu pau me fazia gemer alto dentro daquela sala, que vazia, reverberava cada som. Ela, de olhos fechados, ia e voltava com a cabeça, chupando bem o meu pau. Ela enchia a bochecha por dentro, massageava os seios, passava com as unhas no meu saco. Eu me sentia perdido com aquele tesão todo que estava sentindo.

Ela se levantou, passando com o corpo na minha rola, tirou o blazer e a blusinha, deixando aqueles firmes e macios peitos à mostra. Veio na minha direção novamente e me beijou, me batendo uma punheta forte e gostosa. Depois de um longo beijo, parou, e, me olhando, foi virando de costas para mim. Uma vez de costas, me olhando com uma cara de tarada através do espelho, abaixou-se apoiando em seus tornozelos. Ajeitei meu pau na entrada da sua buceta e enfiei gostoso até as bolas. Ela, que me olhava através do espelho com uma cara de tarada selvagem, fechou os olhos e mordeu os lábios sentindo meu pau deslizando dentro da sua xota molhada e lisa.

Eu tentava bater naquela bunda mesmo com as mãos algemadas, e acabava dando com as correntes nela, que pulava a cada movimento agressivo da minha parte. Nossas peles cor chocolate se fundiam de forma deliciosa. Vez ou outra ela me olhava pelo espelho, jogava os cabelos pro lado, rebolava, jogava a bunda contra a minha rola. Aquilo estava delicioso, mas queríamos mais, muito mais. Ela saiu da minha pica e me deitou na resistente mesa de metal. Subiu na mesa logo na seqüência, e sentou-se na minha rola, se apoiando no meu peito, sem colocar os joelhos na mesa. Ela pulava gostoso na minha rola, enquanto pelo espelho eu via meu pau desaparecendo e reaparecendo melado com aquele mel delicioso da sua xota.

Ela pulava com vontade, rebolava com a cabeça da minha rola dentro da xota, enquanto com as mãos massageava com vontade o grelo. Não demorou a gozar na minha pica. Enquanto gozava, pulava mais forte, me arranhando o peito. Sentia aquela buceta me apertando gostoso a rola. Os gemidos tomavam a sala de forma descomunal. Pouco nos preocupávamos com quem poderia aparecer, e isso nos excitava ainda mais.

- Senta com o rabo na minha rola, Babi?

- Seu danado, gostoso! Sabe que sua pica é muito grossa e eu não agüento!

- Senta, vai. Não sei quanto tempo vou acabar preso aqui nesse frio...

Ela pensou um pouco, e, sentando de costas, resolveu matar a minha vontade. Meu pau foi entrando com extrema dificuldade, mas aos poucos ia passando naquele rabo apertado. Pouco a pouco eu via meu pau desaparecer naquela deliciosa bunda, e a via de olhos cerrados pelo espelho. Mordendo os lábios com força, sentava e rebolava na minha pica, que aos poucos entrava com maior facilidade.

Gemendo gostoso eu curtia cada centímetro daquele rabo apertado na minha pica. Ela rebolava devagar, com as minhas mãos a erguendo pela bunda. Ela, sempre jogando seus cabelos, gemia algo, praticamente gozando novamente e agüentando com bravura meus 20 centímetros de pica no rabo. Minha pica pulsava dentro daquele rabo delicioso, já querendo jorrar com força toda a porra acumulada.
Barbara sabia como deixar um homem louco usando aquela bunda. Ela mesma usando as mãos deixava cada vez mais abertas suas nádegas, me dando uma visão privilegiada da minha pica entrando e saindo do seu rabo. Minha rola pulsava ainda mais e cada vez mais forte. Anunciei que iria gozar, e ela, safada como sempre, rebolava o rabo com mais força. Quando gozei, fui até o céu e voltei. Ela enfiava o rabo no meu pau até as bolas e voltava a cada jato quente de porra que eu jorrava.

Ela saiu da mesa e me ajudou a levantar. Vestiu-se e me ajudou a me arrumar. A sala cheirava a sexo completamente. Os documentos ficaram todos amassados com a nossa brincadeira, e cinco minutos depois aproximadamente, bateram à nossa porta. Barbara foi abrir, e quando o fez, apareceu um cara gordo, fardado, com manchas molhadas no peito e nas calças, falando para ela em inglês que o trato estava feito, e que eu estava liberado para ir embora. Olhei para a cara da Babi e ela me olhando sorrindo disse:

- Você achou mesmo que eu iria te tirar daqui das formas normais, negão? Só fiz charminho e você caiu direitinho.

- Então era tudo parte do seu plano? Safada!

- Lógico! É sempre bom te tirar de enrascadas das formas mais deliciosas o possível.

E assim, Barbara, minha advogada, conseguiu me livrar das garras da KGB. E conseguiu da forma mais deliciosa o possível.

5 comentários:

Anônimo disse...

Dyas,

Senti tanto tesão com esse conto. Tô molhadinha. hummmm...
Agora, eu terei que me resolver. Apagar esse fogo todo. Quer me ajudar, Dyas? Estou te esperando...

Um beijo, gostosão. ;)

Lou Albergaria disse...

DELÍCIA DE CONTO!!!!

E ESSA SUA FOTO A LA HUMPHREY BOGART Uauuuuu!!!!

ADOREI TUDO POR AQUI....

QUERO SER TUA, MEU Dyas....gostoso....

Beijocas meladas...

Regina disse...

Belo conto, grande imaginação, nem preciso te dizer..que eu me senti a propria barbara ..rsrs mesmo não sendo morena.. bjs ...vc disse que seriam 2 contos no fds?? tá faltando conto ai negão!

Anônimo disse...

ADOREI!!!
E você não sabia se eu ia gostar... he he he
Parece que não me conhece...
Beijo gostoso
Ju

Bárbara disse...

Eu como a própria Bárbara me imaginei direitinho nesse conto Dyas você me excita demais... é na hora que precisar e so chamar a sua ''ADVOGADA'' aqui...rs Negão gostoso. Amei mto obrigado.

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