Eu já estava estressado aquela noite. Até meu parceiro tinha sido liberado para curtir a festa no quartel e eu lá, fazendo ronda. A madrugada gelada, eu não podendo subir o vidro da viatura, as ruas completamente desertas e um silêncio apenas perturbado pelos latidos dos cães solitários. Eu agradecia meus companheiros de corporação mentalmente enquanto dirigia a viatura fumando um cigarro. Os malditos não me avisaram que o capitão era vingativo em relação a se ganhar no poker.
Continuei dirigindo a viatura para lá e para cá naquele bairro de mansões e extremamente calmo, quando avisto uma garota caminhando, fazendo um alto barulho com os seus sapatos de salto alto. De vestido e apressada, andando pela rua, acabou tomando um belo susto quando toquei a sirene e a pedi para parar. Apesar de estar nervoso, não queria que nada acontecesse naquela região. Desci do carro e ela, assustada, começou a despejar:
- Ai moço! Estou voltando para casa! Bebi um pouco além! Não me prende, senhor!
Percebi que ela estava um pouco alta, mas mesmo assim, continuei a abordagem. Eu sabia que só uma policial mulher poderia dar prosseguimento, mas como todos da minha região estavam na confraternização, segui com todo o protocolo. Pedi a ela a identidade e chequei com a central. Até então tudo estava tudo nos conformes, mas eu queria algo para fazer, e então pedi a ela que abrisse a bolsa e me mostrasse o que havia lá dentro. Ela, meio sem jeito, me abriu a bolsa e foi me mostrando o que havia dentro. O que me chamou a atenção foi uma cápsula de metal pequena, com um botão de borracha. Ela, tímida e avermelhando o rosto, tentava me dizer que aquilo não era nada. Pressionei o botão e o objeto começou a vibrar de forma intensa na minha mão. Ela, completamente sem jeito, me dizia que aquilo ela tinha ganhado em uma festa, e que tinham brincado com ela. Como eu não estava muito para festas e nem de saber sobre elas, disse:
- Por favor, senhora...
- É senhorita, senhor, e pode me chamar de Bia.
- Certo, Bia – bufei – Poderia encostar na parede, por favor?
Ela, alta, ria. Não sei se por nervoso, ou medo, mas dava algumas gargalhadas leves. Encostou-se à parede e afastou as pernas, como manda o protocolo. Comecei a lhe passar a mão pela cintura e pelas coxas para ver se não tinha nada escondido. Ela parecia estar gostando da “brincadeira” e rebolava enquanto minhas mãos passavam pela sua coxa. Eu tentava me concentrar em tentar descobrir se teria algo a mais com aquela moça, e ela mexendo as pernas lentamente me deixava realmente armado, por assim dizer.
Parei ali a revista, e ela, já mordendo os lábios por sentir minha mão pelo seu corpo, me disse que ainda havia coisas a mais para revistar. Eu olhei aquilo e quis manter o profissionalismo e a liberei. Ela se sentiu indignada e começou a despejar:
- Por isso que acontecem assaltos! As pessoas não são mais revistadas como devem! Estou aqui à disposição, esperando ser revistada e não trazer problemas a ninguém... Me revista direito, guardinha!
Eu me senti ofendido ali com aquela displicência, o sangue subiu na hora. Eu já me via estressado com aquilo tudo, peguei a arma e quis enfiar na cabeça dela. Ela se manteve ali, parada, com as mãos na parede, e olhando para trás, tentava me ver. Eu ainda me controlava como louco para não despejar a minha raiva em cima dela, quando ela me intima:
- Guardinha de bosta você é. Nem para revistar alguém direito. Eu vou é embora...
Ela quando falou aquilo acabou puxando o gatilho da minha raiva. Deixei a arma no coldre e fui para cima dela com as algemas. Puxei suas mãos para trás com violência, e com gemidos de “Ai”, com um sorriso na cara, aceitava ser algemada.
- Vai me revistar agora, senhor policial? Me revista, vai!
- Cala a boca! Você está presa por desacato a autoridade. Vai para a cadeia, vadia!
- Ai!!!Me chama assim de novo, chama?
Quando ela me disse aquilo, minha raiva mudou para excitação. A vagabunda gostou de ser parada por mim. Ela algemada parecia dançar, mordendo os lábios e sorrindo. Virou-se para mim e ficou com a boca muito próxima a minha, enquanto eu ainda tentava me manter profissional, mas com o pau duro por baixo da farda. De forma extremamente sensual, com a voz num volume baixo e bem pausadamente disse:
- Chama de vadia de novo, oficial, chama?
Eu já bem puto por ter sido humilhado por aquela mulher e pelo resto da corporação, resolvi agir. A rua estava completamente deserta, apenas alguns latidos de cães perdidos, nenhum carro na rua, nenhuma alma viva. O meu tesão aumentando, ela olhando nos meus olhos, sorrindo e mordendo os lábios. Não me agüentei e a puxei, beijando sua bica com voracidade. Ela algemada correspondia com a mesma intensidade, se jogando na minha boca e se mexendo algemada na minha frente. Fiquei louco com aquilo, confesso, e segui a beijando com muita vontade e tentando abrir a calça.
Com a minha calça já aberta, e minha rola toda pra fora, eu me punhetava enquanto a beijava e a outra mão passeava pelo vestido leve sobre o s seus seios. A luz do giroflex a deixava com os seios cada vez mais apetitosos. Abaixei a alça do seu vestido e deixei um deles à mostra para sentir melhor aquela pele macia e seu mamilo que escapava entre meus dedos.
Acabei por interromper aquela brincadeira gostosa e a coloquei de joelhos ainda algemada. Deixando-a com o rosto pro meu pau, juntei-a pelos cabelos e comecei a puxá-la. Ela ficou com a cabeça bem próxima à minha arma, indo e voltando de boca aberta e me chupando com muita vontade. Suas bochechas até se deformavam tamanha vontade com a qual me sugava, e minha s mãos não paravam em seus cabelos que puxavam indo e vindo, fazendo-a engolir meu pau grosso e grande até as bolas. Ela engasgava, babava, tentava tirar a cabeça, e eu, querendo fazer com que ela sentisse a cabeça do meu pau na sua garganta. Com isso, eu falava:
- Era isso que você queria, vadia? Agora toma, puta! Engole minha pica! E engole bem, vagabunda! Vou te mostrar quem é o guardinha agora, puta.
Ela afastando a cabeça com força, com lágrimas escorrendo, boca toda molhada, e com um fiozinho de saliva saindo da minha rola até a sua boca, me olhando nos olhos disse:
- Guardinha! Guardinha! Guardinha! Você ainda não passa de um Guardinh...
Eu mal esperei que ela terminasse a frase e a calei com a minha rola novamente. Soquei até a garganta, sentindo seu nariz batendo na minha barriga e seu queixo em minhas bolas. Ela se movia algemada, de olhos fechados e boca bem aberta para receber toda a minha rola. Ela lambia, chupava meu pau, quando dava, lambia a cabeça, e eu delirando com aquilo.
Doido de tesão, a levantei, com ela me chamando de guardinha, e eu a chamando de puta e vadia. Joguei-a com violência no vidro do carro e a deixei sentindo o frio do metal e do vidro em seus seios, enquanto eu a revistava de verdade. Comecei pelas suas pernas, e sem nenhuma delicadeza, apertava-lhe as pernas, as coxas por baixo do vestido, até chegar à virilha. Rasguei sua calcinha como se ela fosse feita de papel, e com os dedos a penetrava com força. Ela se remexia, gemia com meus dedos se mexendo dentro da sua buceta encharcada de desejo. Eu levantava seu vestido enquanto encapsulava meus dedos naquela buceta quente e apertada. Ela gemia e rebolava ajudando o vestido passar da sua enorme bunda e parando na cintura.
Resolvi agir com maldade, e a deixei algemada enquanto pincelava seu rego com a minha rola dura. Ela se remexia, gemia baixo, mordia os lábios, rebolava. Queria minha pica dura a penetrando. Mas eu, já mais safado que ofendido, comecei a falar em seu ouvido:
- E agora, vadia? Será que agüenta pica?
- Acha que não vo agüentar essa piquinha, guard...
Sem deixar com que ela terminasse suas provocações, peguei na sua cintura e comecei a socar sem pena na sua buceta. Já de cara enfiei minha pica com força, que entrou rasgando na sua quente xota. Ela berrou, e seu berro ecoou pelas ruas. O barulho dos nossos corpos também causavam o mesmo efeito. Os cães na rua uivavam, se fazendo confundir pelos gemidos que soltávamos. Aquela buceta quente me deixava louco. Ela me apertava gostoso, enquanto eu metia sem dó, com o ferro frio da minha arma batendo na sua bunda. Olhando aquela bunda escondendo meu pau indo e voltando, me dava um tesão enorme de fuder aquele cuzinho e a deixá-la realmente perdida na minha rola.
- É vadia. Vai tomar no seu cu agora. Vou meter com vontade! Vai continuar com o papo de guardinha, é?
Ela gemendo, ainda tentando mostrar superioridade, mas com cara que já tinha gozado uma vez com a minha pica entrando e saindo sem parar na sua buceta deliciosa falou:
- Vai... Guardinha... Fode meu cuzinho... Fode...
- Vou te mostrar quem é guardinha, vadia.
E a seco, enfiei minha rola no seu rabo. Ela ainda tentava se segurar, mas algemada com as mãos para trás, o máximo que fazia era se contorcer, enquanto eu a dominava puxando pelas algemas. Minha rola entrava fácil, enquanto ela mordia os lábios quase que os sangrando de tanta força. Eu não tinha perdão, socava meu pau até as bolas encostarem em sua bunda deliciosa e grande. Bia, uma vadia nata, rebolava e pedia mais no rabo. Eu já querendo mais era gozar e pouco me preocupando se alguém aparecesse, metia fundo, gostoso, sentia aquele cuzinho apertado mascando meu caralho, eu a mordia a nuca, e voltava a puxá-la pelas algemas, que há essas horas já estava lhe deixava marcas vermelhas nos pulsos.
Aquela deliciosa bunda indo e voltando do meu pau só me fazia sentir mais e mais vontade de gozar. Minha porra vinha gostosa, devagarinho, mas fazia minha pica pulsar forte dentro do seu rabo. Ela gemia e gozava com aquela posição sem poder fazer qualquer coisa. No meio da rua, como dois animais, gozamos, e berramos como loucos, fazendo com que algumas luzes se acendessem. Guardei rapidamente meu pau e a soltei as algemas. Ela foi delicadamente abaixando o vestido, que agora estava todo amassado e molhado de suor. Como ela morava não muito perto dali, decidi dar-lhe uma carona, com ela se desculpando de me chamar de guardinha, e me dizendo que tinha sentido um enorme tesão por mim logo quando foi parada. Coloquei-a no banco da frente da viatura e comecei a dirigir. E ela ainda um pouco envergonhada por ter feito aquilo e ter me ofendido tanto. Chegou uma hora que eu disse:
- Está tão preocupada, vadia? Porque não me chupa até gozar?
Aquilo funcionou como um gatilho. Ela respirou fundo, mordeu os lábios, e foi para a minha calça. Decidi fazer uma ronda pela vizinhança enquanto ela me boqueteava. Delicia de boquete. Sua boca subia e descia enquanto eu dirigia. As luzes vermelhas eram a única coisa que tomava a viatura enquanto ela chupava com vontade. Não demorou muito tempo para eu dar uma bela gozada enchendo a sua boca de porra. Ela chupava, mamava, engolia, passava na cara, nos seios. Ela deixou minha farda completamente suja de porra, mas posso dizer uma coisa. Ter levado aquele poker me valeu a ronda.
5 comentários:
huunn adorei terminei minha viagem pelo seu conto, toda molhada, continue assim .
Nooooossa, tow toda molhadinha! vc é perfeito nos seus contos, quem dirá pessoalmente heim....
Vem fazer a ronda aqui na minha rua vem negão?!
Gozei gostoso lendo essa maravilha de conto.
Dyas,
Que delíciaaaa de conto! Que DELÍCIA de blog! ;)
Um beijo.
Tá muito bonito seu blog e gostoso (aff!) de ler...
Beijos!
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