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terça-feira, 18 de maio de 2010

Caindo em boas armadilhas

Trabalhar em suporte técnico de computadores por muitas vezes te obriga a ir para a casa do cliente para resolver o problema lá. O local onde eu trabalhava exigia sempre uma boa vestimenta. Terno, gravata, ferramentas e notebook na maleta. Tudo extremamente voltado a quem queria e tinha como pagar um ótimo atendimento personalizado.

Meu dia estava completamente sossegado. Já tinha feito um atendimento pela manhã e realmente não estava com vontade de sair para atender mais. Foi quando o telefone tocou me chamando para resolver o problema do servidor de um banco. Fiquei puto da vida, pois queria ficar sossegado naquela tarde, mas, como era uma emergência, me encaminhei para lá.

Quando cheguei fui logo barrado na porta. Também pudera, com o enorme número de materiais contendo metal na minha maleta não era de se esperar nada diferente. Foi quando eu tentava dar um jeito de passar pela porta que minha amiga já de longa data apareceu e me tirou daquela enrascada:

- Pode deixar passar! Esse é o técnico que eu chamei!

- Juliana!?

- Dyas! Quanto tempo, hein? Venha! O servidor parou e precisamos de uma ajuda!

- Ta trabalhando aqui? Toda bonita, hein?

- Ah Dyas! Você sempre galante! Comecei esses dias. Ainda bem que guardei o teu cartão. Estou cuidando da área tecnológica. Agora venha! Precisamos dar um jeito nisso, senão minha cabeça vai pelos ares!

Seguimos por dentro do banco de forma rápida. Ela foi à minha frente toda imponente. Blazer, saia, salto alto, e eu garboso no terno preto com meu rosto parcialmente escondido pelos óculos com lentes escurecidas pela luz que encontrei antes de entrar no recinto. A sala do servidor era bem refrigerada, com um pequeno rack portando todos os gabinetes e um monitor que do qual se tinha controle de tudo. Por medidas de segurança, a Juliana tinha que se manter comigo lá dentro, e a porta fechada por dentro para que nenhum possível intruso conseguisse ter acesso.

Comecei a fazer a manutenção e começamos a falar da vida. Namoros, separações, mágoas, família, amigos, bebedeiras. O papo ia rolando enquanto eu abria um dos servidores para analisar. Não demorei muito para descobrir o problema e comecei a consertar. Enquanto batíamos papo acabamos entrando em um assunto delicado que foi a deixando cada vez mais triste. Eu percebi aquilo e tentei mudar de assunto, mas ela ignorava o fato e continuava falando. Sentada em uma cadeira continuava despejando seus problemas. E eu, tentando ser apenas amigo e manter a profissão acima de tudo, tentei acalentá-la.

Terminei meu serviço até que rápido, dado o fator do problema e continuamos a conversar, com ela sentada na cadeira e eu encostado à mesa onde estava o monitor. Eu tentava de todas as formas acalmá-la e ela parecia irredutível nisso. Despejava mais e mais, até que começou a chorar. Não tive outra opção a não ser ir em direção à ela e abraçá-la. Segui em direção à ela e ela automaticamente me abraçou como se fosse uma criança, com a cabeça na minha barriga. O assunto? Seu ex-namorado.

Eu não podia negar que sentia tesão naquela mulher. Logo quando a vi na entrada do banco vestida daquela forma foi como se um vento frio passasse por toda a minha espinha e me arrepiasse por completo. E com ela me abraçando ali, daquela forma, sentia que meu pau dentro da minha cueca reagia contra a minha vontade. Eu tentava sair, arrumar um jeito que ela não percebesse a minha excitação, mas ela chorava e me abraçava mais e mais. Arfei-lhe os cabelos, e ela chorando me abraçava mais forte, como que se não quisesse que eu me movesse um sentido.

Por um momento ela me olhou. Ficamos nos fitando por alguns instantes quando me abaixei e lhe dei um breve selinho, que do qual ela retribuiu me puxando pela nuca e me beijando. Senti o gosto da sua saliva misturado às lágrimas. Sua língua quente e trêmula passava pela a minha de forma leve, me acariciando, como se ela estivesse beijando seu ex-parceiro. Por um momento, seus beijos doces passaram a beijos voluptuosos, envolventes. O sentimento de carinho ia se perdendo a cada minuto e se tornando uma luxúria completamente ardente.

Eu sentia realmente meu pau já tomar a minha calça e avolumá-la. A minha cueca não conseguia mais manter a cabeça dele guardada, me fazendo sentir a cabeça inchada e macia roçar pela minha calça áspera. Eu queria libertá-lo, e ela parecia já que queria o mesmo, me arranhando a nuca e passando a mão pelo meu rosto. Por um momento sai daquela posição um pouco incômoda e me levantei um pouco. Isso a deixou com a minha calça bem de frente a ela. Juliana, já envolvida com os nossos beijos, possivelmente até mais que eu, começou a me massagear as pernas, olhando fixamente para a braguilha da minha calça. Aquilo me disse tudo, e me mantive de pé ao lado dela lhe acariciando os cabelos.

Ela me olhou nos olhos, já com um olhar diferente daquele triste e fundo, e começou a me massagear o pau por cima da calça. Eu fechei meus olhos e curti as carícias feitas por ela, que já com uma cara de safada, mordia os lábios à cada apertada que dava no meu pau.

- Desculpa Dyas por ter te enchido o saco com as minhas neuras. Agora preciso te recompensar de alguma forma.

- Aé? Me recompensar? Como?

- De um jeito que eu estou doida há muito tempo. Mas você não me dá chance.

Ela sensualmente abriu a braguilha da minha calça e foi liberando meu pau com carinho de dentro da fina calça. Só o toque leve dos dedos dela já me fez soltar um gemido de tesão. Ela me olhou com meu pau entre seus dedos e começou a passá-los por ele inteiro, brincando com o corpo e a cabeça. Eu continuava com a minha mão em seus cabelos apenas a olhando com meu pau grosso em sua posse.

- Sabia que você de terno me deixou com tesão?

- Você estava chorando até agora pouco, Ju!

- Só assim pra fazer você se aproximar de mim e fazer isso.

E deu uma lambida demorada desde perto das minhas bolas até a cabeça, me olhando direto nos olhos, passando com meu pau pela ponta do nariz. Eu olhava a cena e tentava entender a qual ponto ela chegou para estar com meu pau na sua boca. Bastava ter me falado? As perguntas e faltas de entendimento passaram no momento que ela segurou forte o meu cacete, e com dois dedos levantados começou a mamar o meu pau. Sugava com força, indo e voltando com a cabeça, de olhos fechados, passando com a língua pela cabeça, circulando, me fazendo perder o chão de tão bom aquele boquete.

Perdido em sua boca, me apoiava onde podia, e ela, sem parar um momento de me arrancar gemidos, ia e voltava com a sua cabeça, tentando me engolir todo. Sua boca aveludada me tomava o pau por completo, me enchendo de saliva e vontade. Aos poucos ela ia abrindo seu blazer e tirando da sua blusinha seus seios deliciosos e com mamilos já pontiagudos. Quando menos percebi, ela estava passeando com seus seios no meu pau. Com a boca o molhava, com os seios o secava.

Ela estava realmente me recompensando muito bem. Arrancava suspiros e gemidos fortes de mim. A sala ajudava com que pudéssemos ficar bem à vontade. Eu abri minha camisa e tirei minha gravata. Ela não largava o meu cacete em nenhum momento, o chupando, lambendo, beijando. Ela me deixou completamente louco de tesão com aquela chupada. Chupava gostoso, não deixava um centímetro do meu pau seco. Eu, já louco de vontade, a levantei e a empurrei para a mesa. Ela, obediente e tesuda, empinou bem a bunda me esperando. Dei uns tapas gostosos, sentindo sua bunda macia por baixo da saia social.

Ela rebolando olhava para trás, como se me chamasse para poder senti-la também. Comecei a subir sua saia, e ela foi me ajudando com as pernas. Acabou me revelando uma calcinha clara e pequena. Um fio dental me mostrando aquela buceta inchada e deliciosa toda molhada de vontade. Abaixei-me e afastei o fino pedaço de pano e comecei a chupar aquela deliciosa xota. Ela gemia com a minha cara na sua bunda enquanto rebolava gostoso com a minha língua a penetrando. Eu, como já não me importava mais com nada, resolvi dar umas lambidas no seu rabo, que foram muito bem recebidas, com gemidos, pedidos de mais e afirmações de assim. Minha língua, arisca, a preenchia, enquanto meus dedos, algozes, preenchiam a sua buceta. Que tesão de trabalho aquele!

Seu rebolado me fazia vontade de sentir mais, sentir tudo. Levantei-me e passei meu pau do seu rabo até a sua buceta. Ela tremeu ao sentir a cabeça grande do meu pau passar tão perto assim de seu apertadinho botão. Coloquei meu pau na entrada da sua xota e fui empurrando aos poucos. Depois de molhado meu caralho inteiro, ele passou fácil dentro daquela quente gruta. A peguei pela cintura, e ela colocou uma de suas mãos sobre a minha. Começamos a brincar devagar, indo e voltando, sentindo um ao outro a cada leve estocada. Minha pica pulsava na mesma sincronia da sua buceta pulsando. Aquilo estava muito gostoso, mas eu queria mais. Socando meu pau todo naquela buceta, resolvi pincelar seu cuzinho com um dedo. Ela rebolava ainda mais com meu dedo ali perto, e empurrava sua bunda para trás, me chamando. Como me chamava, não podia recusar. Comecei a enfiar a ponta de um dedo no seu rabo, que foi entrando devagarinho, fazendo-a morder os lábios de desejo.

Os dezessete graus da sala já não pareciam mais surtir efeito. Seminus, possuindo um ao outro, gemíamos dentro da sala, com aquela troca de sensações voluptuosas. E já com dois dedos dentro do seu cu a possuía pela frente e por trás. Ela gemia, xingava, cerrava os dentes. Queria mais e muito mais do que eu poderia oferecer. Ela mesma tirou meu pau da sua buceta e o colocou no rabo. Meu pau, todo empapado com teu mel, começou a passar fácil por seu buraco já previamente laciado pelos meus dedos. Seus gemidos me deixavam louco, me fazendo gemer ainda mais, perdido naquele cuzinho tão apertado e quente.

Ela se debruçava sobre a mesa, sentindo meu caralho entrando e saindo quente, com as minhas bolas batendo na entrada da sua xota. Éramos só gemidos dentro daquela gelada sala. Ela deixou seus seios sobre a mesa, totalmente entregue às sensações que meu pau dentro do seu rabo lhe proporcionava. Cuzinho apertado e quente, que piscava na minha pica a cada forte fincada. Cansados daquela posição, me sentei na cadeira e ela veio por cima, sentando como se já tivéssemos treinado aquilo antes. De costas, colocou sua buceta de volta no meu pau e engoli meu pau inteiro. Eu gemia, a pegava pelos seios, apertava sua bunda, batia, a fazia subir e descer mais.

Aquele vai e vem delicioso me fazia chegar cada vez mais próximo de jorrar minha porra quente. Apenas avisei que poderia gozar, e ela, safada, rebolava no meu cacete, sentava mais forte, apertava meus joelhos, gemia me pedindo porra na boca. Eu me segurava na cadeira. Prendia minha porra com uma força descomunal, enquanto aquela vadia pulava com gosto no meu cacete, totalmente entregue as delícias que aquela situação nos privilegiava.

Eu não agüentei àquela tensão toda e anunciei que gozaria dentro dela. Ela, rápida, saiu do meu cacete, e sem dobrar os joelhos, caiu de boca de novo no meu cacete. Aquele boquete me deixou louco. Ela subia e descia com a boca na mesma velocidade que sentava no meu caralho. Sua boca, tão quente quanto sua buceta, me sugava, me apertava, me lambia. Pouco demorei até o primeiro jato sair, e ela, diminuindo o ritmo, ia engolindo cada jato, sem deixar nenhuma gota escorrer. Depois que notou que conseguiu esvaziar toda minha porra, se levantou, jogando os cabelos, limpando a boca e se vestindo. Eu também me pus a vestir, e ela, seguindo os rituais da profissão, me perguntou se tudo estava nos conformes e se eles poderiam voltar a trabalhar.

Voltei ao escritório com meu pau doendo, mas uma dor de dever cumprido. E muito bem cumprido.

4 comentários:

Hay. disse...

;9

Anônimo disse...

Porque você faz isso comigo???
Você me deixa doida!!!
ADOREI!!!
Beijo gostoso
Juliana
P.S.: Passa lá no banco de novo, passa...

Amélie Bouvié disse...

Que danadinha a Ju! Muito bom, adorei!
Beijos Dyas!

1ManView disse...

Emocionante, muito erótico ...

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