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segunda-feira, 26 de abril de 2010

A volta para casa

Depois do show, fui ao banheiro limpar meu pau e me recompor. No caminho, fui ovacionado por várias pessoas e recebi vários guardanapos de papel de homens e mulheres com números de telefone. No final eu já tinha telefone de metade da festa. Quando estava completamente pronto, fui seguindo à saída, me despedindo de algumas pessoas.
Cheguei do lado de fora e pedi ao manobrista o meu carro. Enquanto esperava, vi uma moça parada no ponto de ônibus que estava na festa. Pedi ao manobrista que esperasse um pouco e me dirigi à ela.
- Quer uma carona?
- Eu não. Vai acabar me atacando dentro do carro. – Falou rindo.
- E o que você tem à perder com isso? – Falei retribuindo o sorriso.
- É... E o meu ônibus ainda vai demorar... Vamos!
Fomos ao meu carro e saímos. Ela se apresentou como Alice. Ficamos conversando no carro um tempo, e caímos no assunto do meu desempenho de horas atrás. Ela sorria envergonhada, mas não escondia que tinha ficado excitada ao ver aquilo. Disse ser a primeira vez que tinha visto algo daquele tipo. Eu dava risada com ela falando daquele jeito. Falava que era mentira, que ela parecia ser bem safadinha, e ela, um pouco tímida, falava que não, que não era safada, mas não era de pedra.
- Me diz Alice. Qual a coisa mais louca que você já fez na sua vida.
- Ah! Eu nunca fui de fazer loucuras. Nenhum namorado meu foi de fazer loucuras. A coisa mais louca que fiz foi transar com a porta aberta com meus pais em casa.
- Hmmmm... É. Mas não deixa de ser uma loucura, né!?
- Isso é verdade.
- Mas você só transa com namorado?
- Eu sei aonde quer chegar, espertinho, e não vai dar certo! Acabei de ver você transando com três. Você não tem vergonha?
- Nem um pouco.
- Olha... Sim! Eu só transo com namorado!
- Que pena. – Falei passando a mão pela minha coxa – Eu acho você bem mais gostosa que as três.
- Você consegue transar com alguém desse jeito?
- Você acabou de assistir e viu que sim.
Ela estremeceu um pouco, e olhava minha mão em cima da calça, onde meu pau já dava sinal de vida.
- Poderia colocar a mão no volante?
- Não está gostando do que está vendo?
- Estou. Por isso mesmo. Você pode causar um acidente!
- Hmmm... Sentiu vontade de ser uma daquelas três?
- Para Dyas... Só me leva pra casa, por favor...
- Estou te levando. Quem disse que não vou te levar para lá?
- Ta. Mas só responde. Queria estar no lugar de uma das três?
Ela parou, ficou atônita olhando a estrada vazia, e sem olhar para mim falou:
- Sim...
- Gostou do meu pau, né?
- Gostei... Ele é bonito...
- E sabe que ele está duro agora, né?
- Você sabe que não dá pra esconder algo... Desse tamanho!!
- Que tal você fazer uma loucura para poder contar?
A respiração dela ficou pesada, tentava na olhar para minha calça com o formato certo do meu pau, olhava a estrada vazia, sem nenhum carro, e com a mão, tímida, foi passando pela minha coxa.
- Não!!E não conta para o Marcos que voltei com você!
- Ah! Que bobagem! E acha que ele vai contar para alguém?
- Meus pais não podem nem sonhar que to voltando para casa com um cara que transou com três mulheres na festa ao mesmo tempo.
- Seus pais não podem sonhar ainda que você chupou esse cara dentro de carro em movimento.
Ela me olhou assustada, atônita.
- Para o carro, por favor.
- Aqui? Onde não tem nada, nem ninguém? Sua casa é a duas cidades daqui!
- Para o carro. Isso ta começando a ficar perigoso.
- Perigoso para quem?
E abri minha calça, deixando meu pau sendo protegido apenas pela minha cueca. Ela olhava para o meu colo, via a cueca branca cheia e volumosa, com meu pau querendo saltar de lá de dentro e suspirava forte.
- Para o carro...
- Não vou parar o carro, baby. Melhor você aqui dentro chupando um pau bonito que lá fora podendo ser atacada por qualquer um, não acha?
Ela respirava forte, tentava evitar, mas acabava olhando para o meu pau, que dava umas pulsadas embaixo da cueca.
- Você é louco, Dyas. Já te disseram isso?
- Já! E já me acostumei. Mas só dizem que sou louco quando eu faço isso.
E tirei meu pau da cueca, que prontamente se apresentou de pé, duro, com a cabeça bem inchada e suas veias aparecendo. Ela viu, e foi tentar guardar meu pau dentro da cueca.
- Vai dizer que não ta gostando de pegar nele?
- Guarda isso... Põe ele de volta na cueca, por favor, vai. Não seja tão mal! Faz tanto tempo... Até sai mais cedo da festa...
- Ah Alice. Maldade você está fazendo a você mesma. Aproveita o momento! Vai me dizer que não quer experimentar ao menos um pouco o meu pau?
- Quero...
- Então vem Alice. Me deixa ser a sua maior loucura. Me deixa participar dos teus sonhos mais quentes.
Ela que estava tocando meu pau com a ponta dos dedos já o segurava, quieta. Olhando para o meu pau e pensando. Quando de repente resolveu abocanha-lo. Controlei-me para não perder o controle do carro, mas consegui segura-lo, enquanto ela chupava gostoso, sem deixar nenhum pedaço do meu pau sem a saliva dela. A língua quente passava por todo o corpo do meu pau, me arrancando sensações deliciosas. A cada espasmo de tesão, acabava pisando mais fundo no pedal. Quando percebi, ela estava me chupando à 140 quilômetros por hora. Ela segurava meu pau com força e lambia a cabeça, chupava, passava por dentro da bochecha. Quem diria aquela garota tímida estaria ali. Enchendo a boca com o meu cacete. Diminui um pouco a velocidade para poder aproveitar um pouco mais do corpo dela, e comecei a acariciar seus seios, que ela mesma deu um jeito de deixá-los para fora para facilitar. Como eu ainda estava na praia, pensei “Por que não?”, e levei o carro até a praia, que estava completamente deserta às quatro e meia da manhã. Chegamos na praia, desliguei o carro, abri a porta e sai, com meu pau duro pra fora da calça mesmo. Ela veio atrás, sem ajeitar o vestido também, com aqueles seios deliciosos para fora. Fomos para a areia. Sentei-me e ela veio voltar a me chupar. Ela me chupava e as vezes olhava para os lados assustada. Via que não vinha ninguém e voltava a me chupar. Eu delirava com aquilo. O som das ondas, o vento e nós dois. Vez ou outra passava um carro na rua, mas isso não a interrompia de me chupar, e fazia isso com tremenda experiência e precisão. Sua língua com piercing era o que me deixava mais louco, me lambendo de cima abaixo. E ela fazia questão que eu sentisse a peça gelada de metal contrastando com a carne quente da sua língua pelo meu pau inteiro. Num dado momento, percebemos uma movimentação um pouco diferente por ali, e ela resolveu andar um pouco. Que mal faria? Andamos um pouco e, como um casal de namorados, parávamos para nos beijar. Mas aqueles beijos realmente não eram normais. Beijos com pitadas severas de pimenta enquanto ela me puxava pela roupa, como que se estivesse me querendo inteiro dentro dela. Em um momento eu perdi meu equilíbrio e acabei caindo em cima dela. E nem por isso paramos de nos beijar. O Sol já se anunciava no céu quando abri minha calça novamente e, afastando a sua calcinha, comecei a penetrá-la. Meu pau se encaixou como uma luva naquela gruta quente e apertada. Ela me agarrava e jogava a cabeça pra trás enquanto eu me posicionava para meter meu pau inteiro. Estávamos tão loucos de tesão aquela hora que nem ligávamos para quem estava fazendo cooper na praia aquela hora.
Ela me chamava de gostoso, tesudo, falava do meu pau, e eu adorando aquilo, vendo aquela mocinha recatada tomando rola no meio da praia, para quem quisesse ver. Notamos que o movimento tinha dado uma parada, mas que o dia já estava bem claro. Decidimos ir até a mureta, onde ela se apoiou de costas para mim. Levantei seu vestido e comecei a comê-la novamente. Sensação maravilhosa que me dava aquela xota quente e úmida. Ela gemia gostoso recebendo o meu pau, e eu retribuía lhe puxando os cabelos e metendo cada vez mais fundo. Eu já não mais conseguia segurar o meu gozo, que vinha a galope no meu pau. Eu anunciei que ia gozar e ela, bem prendada, jogava a bunda na minha direção cada vez mais forte. Eu gemia tentando segurar aquela porra toda, e ela parecia também estar quase para gozar:
- Vai tesudo! Enche minha buceta de porra.
- Caralho! Vai gostosa! Rebola que vou encher sua buceta de porra!
- Vai, é? Cadê então essa porra? Me dá! Enche minha buceta, vai, tesudo!
- Gostosa, vadia! Gosta de porra quente na buceta, né?
- Hmmmmm.... Adoro!!!!!
E eu já não mais agüentando, jorrei tudo dentro daquela bucetinha apertada. Ela gozou na hora junto comigo, apertando a buceta no meu pau, bambeando a perna, gemendo alto, quase não conseguindo ficar em pé. Nos beijamos ainda com meu pau dentro dela, pulsando e começando a amolecer um pouco. Tirei meu pau ainda pingando um pouco de porra da buceta dela. Ela ajeitou a calcinha, eu guardei meu pau e fomos para o carro. Voltei à dirigir e ela adormeceu, com um sorriso nos lábios. E por sorte saímos àquela hora. Cruzei com um policial três minutos depois. Pois é. Achar que devo parar eu também acho. Mas quem disse que eu consigo?

Um comentário:

Amélie Bouvié disse...

Tá podendo mesmo, heim Dyas? Hahahaha.
Adorei o conto!
Beijos.

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