Um dia estava passando por uma dessas igrejas gigantes de crente, quando recebi um convite para entrar. Bairro nobre da cidade, várias mulheres maravilhosas entrando na igreja, eu sem nada para fazer, procurando uma nova presa e algo bem diferente a se fazer. Pensei um pouco e resolvi entrar.
Já na entrada fui recebido por várias pessoas. Elas me viam como libertado de todos os pecados por ter escolhido o caminha da luz e da fé. Tolos. Mal sabem eles que eu estava lá para comer mulher.
Após ouvir por várias vezes o cumprimento deles, o famoso "paz do senhor", me sentei a um banco e o culto começou. Já começou errado, pois o cara berrava e levava outras pessoas a berrar também. Eu não vejo problema nas pessoas berrarem desde que estejam em uma orgia. Pois bem, fiquei lá no banco, quando o cara lá na frente disse:
- Quem chegou hoje, por favor, venha à frente! Com o poder de cristo senhor vou lhes tirar todos os pecados.
Quase comecei a rir com aquilo. Quantos cristos eles vão trazer para me livrar dos meus pecados? Fiquei na minha, e uma multidão começou a me puxar e levar pra lá. Nisso acabei esbarrando em uma moça, que estava com uma cara que não queria estar lá. Rebelde de tudo, piercings e tatuagens, era empurrada por uma senhora aflita que a queria levar lá pra frente à todo custo.
Chegamos lá no "palanque" e o cara que estava berrando começou a pegar um por um pela cabeça. Como a fila estava "apertada" fiquei muito perto daquela moça, e algumas vezes até a encoxava de leve. Várias pessoas caiam à nossa frente, como se tivessem desmaiado. As pessoas dentro da igreja pulavam de felicidade. O alvoroço foi tamanho que várias pessoas começaram a ir para a nossa direção. Tanto ela, quanto eu nos assustamos com aquilo tudo, e eu, a salvei daquele alvoroço a puxando pelo braço. Ninguém notou quando nós dois correndo saímos da fila e entramos em uma pequena porta ao lado do palanque. Aquilo parecia um pequeno depósito, e ninguém aparentemente entrava lá, ainda mais num momento como aquele.
- Cara! Muito obrigada em me tirar desse circo. Minha avó é louca de me fazer vir pra cá.
Eu ri, e disse: - Não está buscando a redenção aos seus pecados?
- Porra! Se aquele cara passar a mão na minha cabeça eu tenho um ataque epiléptico e morro de ataque do coração!
- Hmmmm... Então tem bastante?
E o papo foi prosseguindo até cairmos no delicioso assunto. Sexo. Ela realmente era uma pecadora de mão cheia, me contando que até já tinha participado de um gang bang, onde ela sozinha deu conta de sete caras. Também contei as minhas, e com tantas afinidades tanto pessoais quanto sexuais, fomos nos abrindo cada vez mais. Até que ela mandou a seguinte frase:
- Eu morro de vontade de transar numa igreja.
Pensei comigo mesmo "Pois é. Deus ta me ouvindo.". Eu sorri, cheguei perto da sua boca e lhe disse:
- Acredita que eu também?
A puxando pela cintura a beijei. Bem no exato momento que ouvia os "Aleluia" proferidos pelo povo dentro da igreja. Um beijo safado, quente, melhorado pelo fato de estarmos em "solo sagrado" e em perigo. Ouvíamos vozes sempre bem próximas de onde estávamos, mas não por isso desgrudamos nossas bocas e línguas que não paravam um minuto. Eu, já muito excitado, buscava seus seios e os apertava, enquanto ela me puxava e beijava. Seus seios macios contratavam com seus mamilos tensos e pontiagudos. Minha mão sempre procurando sentir a pele lisa e quente. A mão dela já buscava pelo meu pau, duro na calça, com a cabeça quase fora da calça. As vozes do lado de fora nos deixava ainda mais excitados. Ela, pouco se preocupando se alguém pudesse aparecer ou não, tirou sua blusinha. Eu em contra partida lhe tirei o soutien e fiquei com aqueles dois seios maravilhosos à minha mercê. Comecei a chupá-los, sentindo as carícias dela , que abraçava minha cabeça.
A minha língua viajava naqueles seios. Seus mamilos enrijecidos me davam a vontade de meter os dentes, e o fazia, com gemidos deliciosos dela ao meu ouvido. Ela já buscava o meu pau, mas não conseguia se abaixar para alcançá-lo. Eu, por minha vez, buscava sua buceta por baixo da saia, e quando passei um dedo por cima da calcinha, ela se estremeceu por completo e gemeu alto. Mas esses gemidos nem se comparavam aos berros que o pessoal da igreja soltava. Eu me abaixei na frente dela e coloquei uma de suas pernas no meu ombro. Ela se apoiou com as costas na parede e ia me passando a mão na cabeça. Comecei a lhe beijar a buceta por cima da calcinha e ela delirava, me acariciando a cabeça. Fiquei lhe chupando por um tempo por cima da calcinha até que ela quis minha língua por completo na sua bucetinha. Afastou um pouco por lado aquele fino pedaço de pano e minha língua bateu direto no seu grelo completamente molhado. Ela gemia, gritava, parecia estar mordendo os lábios pelos gemidos que dava. Eu não parava um só instante. Ela tinha espasmos de prazer, subia e descia, rebolava, ajeitava o cabelo, e vez ou outra eu a olhava nos olhos, no meio da penumbra, como uma luz leve e fraca.
Ela gozou rápido com aquela situação. Gritou alto, com a minha língua lhe chupando toda. Nos assustamos, imaginamos que alguém poderia ter ouvido, mas ninguém apareceu. Motivo de sobra para ela, desesperada, abrir a minha calça e abocanhar o meu pau. Ajoelhada, me chupava forte, como se quisesse retribuir a gozada intensa que deu. Ela engolia minha rola toda e me acariciava as bolas com a língua. Sim. Ela sabia como efetuar um pecado bem feito. Ela foi completamente gulosa com meu pau. Chupava, mordia, lambia, apertava, batia na cara, passava no corpo. Aquilo me deixou com um tesão tremendo que a puxei pro alto, e na mesma força a peguei pelas pernas, empurrei contra a parede e deixei sua buceta bem de frente para o meu pau. Ela trançou as pernas na minha cintura e eu afastei-lhe a calcinha novamente e comecei a socar meu pau fundo e com força. Ela me arranhava, chegando a rasgar minha pele, e eu com aquilo, metia cada vez mais forte. A jogava contra a parede, beijando-lhe a boca. Ela em êxtase com aquilo, me apertava e arranhava cada vez mais, me beijando como uma louca.
O culto ia crescendo conforme o nosso tesão. Em meio a gritos de "aleluia" e "fé em Deus" eu ouvia ela gemendo "Mete, filho da puta", "Me fode cachorro", "Soca tudo que você vai gozar na minha boca, gostoso". Minhas mãos a pegavam firme na bunda, a fazendo tremer e gozar mais uma vez no meu pau, me abraçando forte e balbuciando qualquer coisa que eu não entendia, e fiz a mínima questão de entender.
Meu pau já pulsava muito quando ela se recobrou da gozada e voltou a gemer me pedindo para beber minha porra. A buceta dela me apertava de uma forma tal que me deixava perdido. Nós já gemíamos alto, pouco se fodendo com o que iriam pensar. Só queríamos gozar, e gozar muito! Até que, depois de muito foder aquela xota, a tirei do meu pau e ela entendeu direitinho, voltando a se ajoelhar e me pagar aquele boquete. Chupando meu pau com força e vontade, me fez jorrar muita porra na boca dela, e ela, cheia de vontade, engolia tudo sem deixar uma gota passar.
Nos ajeitamos, procuramos não esquecer nada, e saímos da salinha. Todos estavam orando, com as mãos para o alto de olhos fechados agradecendo o alívio pelos pecados absolvidos. E nós dois rindo, aliviados por mais um pecado muito bem executado!
quarta-feira, 28 de abril de 2010
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3 comentários:
Nossa, que grande pecado, Dyas! Nem a irmã de igreja escapou de vc! Já sabe que vai pro inferno né? hahaha.
Muito bom.
Inferno???? O Dyas só vai pro inferno se o capeta for mulher kkkkkkkkk.
Sua criatividade me surpreende sabia?!
Beijos pra ti menino impossível! ;D
Dyas...Vc é um rapaz muito,muito malvado.
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