Estava realmente difícil escolher as flores certas para poder surpreender minha namorada aquele dia. Não havia nada demais nele. Apenas queria levá-la de surpresa para um jantar romântico, e quem sabe até pedi-la em noivado. As alianças estavam no bolso, só me faltava mesmo era a coragem.
Fui à casa da minha namorada e abri a porta. Como já éramos bem afiliados, eu tinha as chaves da casa dela e vice e versa. Entrei sem fazer barulho, e fui me dirigindo ao quarto. Notei na sala que ela estava tomando vinho, mas acreditava ser com uma amiga. Caminhei até o quarto e ouvi alguns barulhos, eu não acreditava que era a cama dela. Ou melhor, não queria acreditar. Abri a porta com cuidado e ela estava lá. Galopando em um desconhecido, completamente nua. Ela estava gostando visivelmente. Cabelos soltos, de costas, com o cara a pegando pela cintura.
Respirei fundo aquela hora, baixei minha cabeça e me convenci do fato que ela não sentia realmente muito tesão por mim. Entristecido por ter perdido uma briga que nem ao menos teve teu início. Aquela cena me machucou o coração. Sem muitas reações, apenas voltei à porta, deixando o almíscar do meu perfume perdido no ar da casa dela.
Peguei um taxi logo quando sai. O cara me perguntou "Pra onde, patrão?", apenas pedi que dirigisse e fiquei observando as luzes da cidade. Meu celular tocou e olhei na tela para ver quem era. Uma antiga amiga de colégio. Resolvi atendê-la. Me perguntou se eu estava bem, o que eu tinha feito, e contei à ela o que tinha ocorrido.
Ela se mostrou muito chateada, me falando para levantar a cabeça, e que as coisas poderiam melhorar. Melhorar como? Tinha acabado de ver minha namorada transando com outro, como iria melhorar? Ela me prometeu ajudar, e me indicou um barzinho. Como eu estava próximo, apenas indiquei ao taxista onde ir e fui até lá.
Quando ela chegou eu já estava no final do meu whisky duplo. Ela estava num vestido comportado, porém provocante. Me deu um beijo no rosto bem de leve e me perguntou se eu estava bem. Contei à ela a história do que tinha ocorrido e ficamos bebendo. À uma certa altura, já estávamos altos, e eu já sorria com uma ou outra coisa que ela me dizia.
O que era tristeza já tinha se transformado em leves sorrisos. O que era uma atualidade, se transformou em lembranças longínquas, e a cada copo, uma verdade era dita. Até que ela me manda no ouvido "Eu sempre fui apaixonada por você desde o colégio". Aquilo me estremeceu de cima a baixo. As bebidas iam nos deixando cada vez mais soltos, e nos encarávamos cada vez mais.
Já estávamos tão soltos à uma certa hora que já não existiam mais problemas. O que existia era eu, ela, uma mesa, e o pé dela massageando minha virilha. Eu já estava bem excitado com aquilo, e ela estava realmente determinada a me fazer esquecer o que àquele momento com as carícias, já nem me lembrava.
Decidimos sair dali e ir para um lugar aconchegante. Fomos ao meu apartamento. Lá, começamos a nos beijar. Um beijo quente, demorado. com as minhas mãos por dentro do seu decote, e ela abrindo minha calça.ia buscando meu pau por dentro da cueca. Nos pegávamos como se não fizéssemos sexo a milênios.
Abaixei uma das alças do vestido dela e comecei a lhe lamber o mamilo do seu seio que ficou à mostra. Ela suspirava e gemia com seus peito na minha boca. Sua mão acariciava o meu pau levemente, Gemiamos de olhos fechados, bêbados e curtindo o momento. Ela me punhetava enquanto eu enchia a boca com seu peito. Quando abaixei a segunda alça do vestido, ele simplesmente caiu, ficando aos pés dela. Continuei a lhe chupar os seios enquanto ela me acariciava a cabeça, ali, de pé na minha sala. Meu pau já estava latejando enquanto eu mergulhava de boca naqueles seios deliciosos.
Ela gemia, e eu lhe tomava o corpo com a boca e os braços. A abraçava, beijava. Queria sentir aquele corpo todo junto ao meu. Ela era totalmente recíproca, me acariciando e me pedindo mais. Não aguantei aquela onda toda de tesão e lhe tirei a calcinha. Me abaixei, e ajoelhado sobre sua calcinha e seu vestido amassado ao chão, comecei a lamber aquela bucetinha toda cheirosa. Minha língua passava de baixo pra cima, devagar, sentindo os pelos ralos que ela tinha na minha boca. Ela gemia muito mais que quando eu engolia seus seios. Minha boca tomava aquela buceta quentinha, molhada, excitada. O sentia aquele grelo duro na minha boca e ficava cada vez mais excitado com aquilo.
Ela carinhosamente foi me empurrando até que eu deitasse no chão. Comigo deitado, continuou com a sua buceta na minha boca, e de quatro se colocou com a boca frente ao meu pau. Foi tirando o que me restava de calça e começou a me chupar. Um boquete realmente divino. completamente fora de série. Eu a sentia chupar com vontade, mas ao mesmo tempo me acariciava com jeitinho as minhas bolas. Enquanto eu não perdia nenhum centímetro daquela carne molhada e deliciosa. Queria lamber tudo. Desde a sua virílha até seu grelo duro e delicioso. Brincava com os lábios e com os dentes. E a cada tremida de tesão que ela dava, apertava mais o meu pau. Estávamos pegando fogo na sala, quando sai debaixo dela, a juntei no meu colo e a levei para o meu quarto.
Chegando lá, a joguei na minha cama e deitei por cima dela, beijando todo o corpo, lambendo mais um pouco aquela bucetinha linda. Comecei a lhe beijar a boca e fui colocando meu pau bem devagar naquela xota. Não consigo descrever a sensação de penetrá-la, mas posso dizer que eu estava perto do céu. Sentia aquela buceta quente envolvendo minha rola, enquanto gemia-mos gostoso. Sem nos preocupar com nada. Meu corpo sobre o dela, os dois suados, se querendo. O cheiro de almiscar combinado ao doce perfume dela. Meu pau entrava e saia gostoso. Sentia aquela bucetinha cada vez melhor, cada vez mais quente.
Ela pediu que eu deitasse, atendi. Com meu pau para o alto, ela de costas foi sentando, até meu pau sumir por completo. Ela ia se levantando e sentando, se empinando, fazendo questão com que eu visse meu pau brilhando saindo da buceta deliciosa dela. Ela rebolava, gemia, gozava. E eu olhando e dando tapas naquela bunda deliciosa.
Num dado momento ela se virou para mim. E me beijando a boca, me cavalgava. Aquela buceta parecia estar me fazendo um boquete. Me apertado, chupando. Delícia de mulher. Delícia de transa. me fez esquecer tudo melhor que uma garrafa de bebida. Ela me dizia:
- Vai amor... Me preenche... Goza em mim... Hoje sou tua!
- Quer minha porra, safada? Delícia! Gostosa!
- Quero! Dá pra mim, tarado! Me faz gozar sentindo teu leite dentro de mim, faz?
Eu ouvindo aquilo sentia mais e mais vontade de gozar. E ela rebolando muito! Se sentava com o corpo reto, pra sentir meu pau inteiro dentro, ajeitava os cabelos para que eu tivesse visão dos seus peitos. Vez ou outra se abaixava pra que eu pudesse chupá-los. E já não mais aguentando segurar, gozamos. Juntos. Nossos gemidos se uniram, o que era voracidade se transformava em calmaria. O que era tensão se transformava em pura calma. O que era tempestade se transformou em brisa. E, comigo latejando depois de gozar muito, ela se deitou sobre mim, e adormecemos.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
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3 comentários:
Não estou menosprezando seus outros contos, mas nesse, você se destacou, surpreendeu, consegui entrar na história, sentir a sua dor no ínicio, por ter sido traído, e no final, sentir sua plenitude, por estar alí, entregue, fazendo amor com outra mulher.
Escrevo contos há anos, e já li muitos também, garanto que, esse, é um dos que coloquei no meu livro dos preferidos.
Parabéns Dyas, você arrasou!
Parabém meu lindo muito bom!!
Hmmmm........olha só a "amiga" se envolvendo na história denovo.....rs
Quem sabe um dia a gente se encontra para que eu possa ser a protagonista da próxima história....rs
Bjos de sua "Velha amiga"!!!!
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