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quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ilustre desconhecido - Parte 1

- Qual bebida eu poderia lhe oferecer?
- Você não me parece ser o garçom.
- E realmente não sou. Qual bebida você prefere?
- Vinda de você? Nenhuma. Muito obrigada.
- Barman, um whisky! E para você?
- Já lhe disse. De você não quero nenhuma bebida! Estou no aguardo do meu namorado!
Assim começou o diálogo entre nós dois naquele barzinho com poucas pessoas, mas aconchegante. Visual de pub londrino, com alguns ventiladores rodando lentamente, um blues tocando na jukebox, alguns casais em algumas mesas, um grupo de amigos papeando mesas mais à frente e na televisão passando algum clipe musical. Estava eu lá, jaqueta, calça jeans, barba por fazer, e ela vestida em uma blusa agarrada ao corpo e saia. Corpo escultural, pedindo para ser possuído. Sim, notei a sua grande aliança dourada em sua mão esquerda. Mas quem seria eu se não partisse para o ataque?
- Pelo visto teu marido está bem atrasado, não?
- Eu disse quero papo com você?
- Ora ora... Essa felina pelo visto morde! Qual o problema em se ter uma conversa? Também estou aqui à espera de alguém. Aceite minha bebida! Podemos nos entreter enquanto esperamos.
- Tá... Estou esperando meu marido, mas não quero nenhuma bebida.
- Hmmm... Complicado marcar um horário e a outra pessoa se atrasar, não?
- Já estou acostumada com isso. Meu marido as vezes precisa trabalhar até mais tarde. Já me mandou um torpedo dizendo que...
Neste momento o celular dela a interrompeu. Outra mensagem do marido.
- Nossa... Ele me disse que ainda vai demorar um tempo. Só um momento, vou responder. Acho que vou voltar para casa. Hoje acho que não vai ter como ele vir para cá.
- Não! Espera! Agora você tem companhia, esqueceu? Um bom momento para se pedir uma bebida e esperá-lo um pouco mais.
- Verdade. Barman, um martini.
E assim começou minha noite naquele barzinho. Começamos a conversar sobre tudo, e o marido dela mandando mensagens dizendo que iria se atrasar. Ela respondia que ainda iria ficar no barzinho lhe esperando. Nossa conversa ia longe, enquanto meu copo de whisky e a taça dela de martini iam acabando e sendo reabastecidas. Os olhos se cruzavam, sorrisos da parte dela com a taça dela próximo à boca, carícias no rosto tirando cabelos que insistiam em lhe cobrir o rosto da minha parte, mensagens de celular continuando a avisar o atraso.
Nossa conversa ia ficando cada vez mais íntima, à medida que nossa bebida era sempre reabastecida. As cabeças já muito próximas, mãos nas pernas, momentos de silêncio quebrados com suspiros. Num dado momento ela disse:
- Preciso ir ao banheiro. Você está me deixando de pilequinho. - E ela sorria muito feliz falando - Pode deixar que eu vou sozinha. Talvez eu não precise de ajuda.
E rindo com aquilo, respondi:
- Ok. Se você demorar mais que 3 minutos vou lá te salvar.
- Nem um minuto antes, ouviu?
O nosso papo tinha pendido para algo mais quente. Eu estava pra lá de alto e excitado. Eu a via andando em direção ao banheiro e aquele rebolado fazia com que meu pau implorasse para sair da calça. Não pensei duas vezes, e antes mesmo de chegar esses 3 minutos fui para o banheiro. Entrei na caruda dentro do banheiro feminino e ela estava lá lavando as mãos. Ela tomou um belo susto com a minha entrada:
- Seu louco! Falei que não precisava vir. - Rindo, alta com os martinis
- Só vim verificar se tudo estava ok.
E fui caminhando em direção à ela. Ela voltou a lavar as mãos, ficando quase que de 4 na pia. Eu vendo aquilo caminhei até atrás dela. A visão no espelho dava a impressão de eu estar a pegando por trás. Vendo aquilo, fiquei mais excitado ainda e fui em direção à ela. Por trás, encoxando gostoso, ajeitei sua franja, fazendo questão de mostrar para ela que eu estava realmente com vontade de trepar com ela, e trepar ali. Ela deu uma leve rebolada no meu pau, como se tivesse sentido e gostado do que sentiu. Resolvi agir como um real cafajeste e com a mesma mão que usei para tirar o cabelo do seu rosto, desci passando-a em seus seios. Senti seus mamilos duros por baixo da blusa e um suspiro forte dela. Aquele doce perfume dela se condensava ao meu almiscarado. Minhas mãos a possuíam por trás. O barulho da torneira aberta tomava o banheiro. Ela se vira e busca a minha boca, a mordendo de leve, enquanto minhas mãos percorrem toda a extensão das suas costas. Um beijo quente, línguas se cruzando, se batendo, se acariciando. Respirações ofegantes com tom de tesão e medo de alguém aparecer. Passei minha mão por baixo da sua saia e enchi minha mão com a sua bunda. Ela me mordia um pouco mais forte a boca, quase que me arrancando sangue. A coloco sentada sobre a pia do banheiro, que era daquelas de mármore e dava um belo apoio. Sua buceta ficou na altura do meu pau. Ela me beijava me acariciando o rosto tentando me engolir. Eu, de rola mais que dura, retribuia os beijos e tentava me desvencilhar do cinto. Ela ajudava abrindo a minha calça. Aquele desejo todo e o perigo me excitava, e a ela também. Quando consegui me desvencilhar do meu cinto, a minha calça que já estava aberta foi parar nos meus joelhos. Sem parar de me beijar, ela começou a me bater uma freneticamente. Me masturbava como se quisesse que eu acabasse na sua mão. Não perdi tempo e afastei a sua calcinha inundada de enfiei meus dedos. Buceta gostosa. Toda molhada à espera do meu pau. Nesse momento já estávamos pouco preocupados com o fato de poder aparecer alguém. Tirei meus dedos e posicionei meu pau, enfiando até as bolas. Nossa excitação aumentava conforme ouvíamos as vozes fora do banheiro. Eu metendo forte, e ela se segurando nas torneiras, ou as vezes me abraçando forte me deixava louco.
Ela me olhava nos olhos, rebolando com meu pau inteiro dentro da buceta, e eu não me fazia de santo, apertando-lhe os peitos, mordendo-lhe a boca. Delícia de mulher. Invejo o marido dela por comer essa delícia todo dia. Ela gemia gostoso no meu pau. Quando tirei de dentro ela fez uma carinha de que não gostou. A puxei e a coloquei naquela mesma posição que a encontrei. Ela arqueou a bunda na minha direção, e fui gostoso naquela buceta, enfiando tudo novamente. Ela se agarrava na pia e eu me agarrava na cintura dela. Cena maravilhosa, que acabou sendo vista por duas moças que entravam no banheiro naquele momento. Assustadas acabaram voltando correndo e dando risada. Continuamos como se nada tivesse acontecido, e ela rebolando e gemendo daquela forma fazia com que o meu pau pulsasse e que meu gozo chegasse logo.
Em poucas bombadas minha porra já parecia querer estourar a cabeça do meu pau. Tirei minha rola da buceta dela e ela entendeu imediatamente o que era para ser feito. Começou a me chupar como louca até o primeiro jato de porra. Como uma boa putinha, não me deixou gozar na boca dela, mas com bastante cuidado , me lambia o corpo da minha rola, enquanto eu jorrava no banheiro. Como já tínhamos sido vistos, nos arrumamos rápido. Ela apanhou a bolsa e saiu. Eu sai logo em seguida, quase um minuto depois. Cheguei no balcão onde estávamos e ela já não mais estava lá. Pedi mais um whisky para celebrar aquela gozada da noite, e enquanto eu estava bebendo, recebo dois números de celulares. Quando olho pelo bar, as duas que apareceram no banheiro me olhavam e sorriam. Percebi a partir dali que a noite iria ser longa.

Continua...

Um comentário:

Amélie Bouvié disse...

Muito bom e pelo visto, a noite foi super longa rsrsrs. Adorei a nova cara do blog!
Beijos Dyas.

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