Mudei meus contos de endereço! Confira meu novo site: www.tifudyas.com


sexta-feira, 30 de abril de 2010

Uma tarde no museu

O trânsito estava horrível aquele dia, um calor insuportável, meu carro com o ar condicionado quebrado e ela insistindo para ver aquela maldita exposição de rambrão, rambran, ram qualquer coisa na Pinacoteca do Estado. Eu doido para ver a estréia de Kill Bill e ela me inventando essas coisas. Estava pra lá de nervoso, mas fazer o que? Quando se quer algo, certas coisas devem ser feitas, mesmo contra vontade. Ela estava completamente animada em ver os quadros pintados há não sei quanto tempo por um velho que talvez não visse sexo há décadas. Eu fazendo cara de feliz, apesar dos pesares, e escondendo a minha irritação por trás de um gigante par de óculos escuros.

Chegamos por lá e comecei a ver o lugar. Local estranho, com cara de lugar abandonado, como aquelas fábricas velhas que abrigam mendigos e drogados. Olhei para a cara dela e ela completamente feliz. Vestindo uma blusinha, mini-saia e uma rasteirinha no pé. Completamente normal para aquele dia de quase 40 graus em São Paulo.

Entramos e começamos a ver o lugar. Eu só pensava em uma coisa. “Lugar chato pra caralho”. Ela soltava algumas interjeições que toda mulher adora quando vê algo “fofo” ou bonito. Eu procurava por todos os cantos uma rota de fuga segura e que ainda pudesse colocar essa mulher na minha cama Mas realmente a melhor saída era me manter de cabeça erguida e agüentar aquela tortura visual e mental.

Ela me chamava a cada quadro que ela achava bonito, e eu, com uma educação quase que britânica a atendia e admirava o tal quadro. Ou ao menos tentava mostrar bastante animação ao ver aquelas mulheres gordas ou aqueles caras fantasiados de colonizadores.

Depois de passado o primeiro choque e já me acostumando a mentir os meus “Nossa! Que bonito isso”, comecei a reparar no local. Poucas câmeras, poucos seguranças, pouca gente. Onde estávamos tinha eu, ela e uns quatro ou cinco quadros. Comecei a ter pensamentos muito malévolos na hora, me imaginando transando com ela na sala da exposição. Vez ou outra aparecia alguém por ali, procurando por outra pessoa, e a minha garota admirando cada quadro. Às vezes realmente enche o saco mulher inteligente demais. Eu comecei a ficar excitado imaginando a cena de jogar ela em cima de um quadro daquele e possuí-la ali, dentro da sala. Ela tentando ver o quadro melhor se empinava, quase deixando ver a calcinha.

Eu já estava ficando louco imaginando aquela mulher no chão com a minha boca na sua buceta e ela me retribuindo com um boquete, que mal prestava atenção no que ela me dizia. Só olhava para o seu decote também muito generoso. Apenas fui perceber que ela estava falando comigo quando ela deu um berro:

- Ei! Está me ouvindo?

- Desculpa! Estava com a mente longe. Acho que o calor está me fazendo mal. Que tal irmos pegar algo para beber?

- Boa idéia! Também estou morrendo de sede!

Ela veio na minha direção, e a dei um selinho. Ela na hora esbarrou com seus seios em mim. Motivo mais que necessário para me deixar com o pau quase estourando a minha cueca. Tentei ficar na minha, com a visível protuberância na minha bermuda e a segui, enquanto ela caminhava para a cafeteria. Passamos à frente de uma porta fechada, mas percebi que estava apenas entreaberta. A puxei na hora e a beijei. Aquele beijo quente e molhado, cheio de línguas e mãos pelas costas. Ela suspirou e retribuiu na mesma moeda, mesmo sem entender o que se passava. Comecei a puxa-la em direção à porta, e ela, assustada me pergunta quase que sussurrando e tentando evitar:

- O que está fazendo seu louco?

- Só vem cá. Quero ver o resto da exposição!

- Mas aí é o auditório! E não tem nada, está vazio.

Nesse momento ela percebeu as minhas vontades, e sem falar nada voltou a me beijar. Um beijo ainda mais quente que aquele que estávamos dando. Ela foi me empurrando para o auditório completamente vazio, e o melhor, sem câmeras. Já dentro do auditório, tentei tirar a sua blusinha, ma ela me parou:

- Quero trepar ali, ó! – Apontando para o palco.

Eu fiquei com muito mais tesão, a peguei pela mão e a puxei, correndo para o palco. Paramos no meio e começamos a nos beijar loucamente. Minhas mãos passavam com fúria e volúpia pelo corpo dela, enquanto ela desesperada tentava tirar a minha camiseta. Ela me beijava a boca, pescoço, peito. Louca e cheia de tesão pelo lugar completamente perigoso e a mercê de qualquer expectador. Eu comecei a lhe tirar a blusinha, que, com ajuda dela saiu rapidamente, e comecei a lhe chupar os seios. Enchi a boca naquela pele macia, com ela me acariciando a cabeça. Chupava seus seios com vontade, mordendo-lhe os mamilos, e ela, gemendo gostoso no meu ouvido, aproveitava.

Enquanto eu me deliciava nos seus seios, busquei passar com a mão por baixo da sua sainha para sentir aquela carne molhada e quente por cima da sua calcinha. Quando encostei com os dedos, ela puxou o ar daquela forma deliciosa e cravou com as unhas na minha cabeça. Eu, cheio de tesão comecei a lhe bater uma siririca por cima da calcinha. Cada gemido que ela soltava era mais um motivo para ir cada vez mais gostoso. Ela gemia a cada vez que sentia o tecido da fina calcinha sendo empurrado contra o seu grelo. Extasiada, levantou a sainha e começou a abaixar a calcinha. Eu sem tirar a boca dos seus seios, aguardei até que sua calcinha chegasse aos seus pés, e voltei a dedilhar seu grelo, agora sem proteção alguma. Ela se contorcia, sentindo meus dedos passando pela sua pele molhada. Enfiei dois dedos, e ela, querendo muito, afastou as pernas. Comecei a foder a sua buceta ali, com os dedos indo e voltando e se mexendo dentro dela. Ela começava a gemer alto com aquilo, me chamando de cachorro, puto, safado.

Eu estava adorando aquilo. Adoro quando uma mulher se perde na minha boca e nos meus dedos. Sempre sou retribuído com um boquete bem devasso. E naquele caso não foi diferente. Empurrando minha cabeça, me beijou a boca novamente e foi se agachando na minha frente. Os dedos que antes estavam na sua buceta estavam completamente melados, e aquele melado todo ela fez questão de substituir com saliva, lambendo e chupando-os com vontade. Depois de dar um trato nos meus dedos, se voltou para o meu pau sob a bermuda, que beijava , mordia, passava o rosto. Aos poucos foi abrindo minha bermuda, e passou a beijar meu pau, completamente duro por cima da cueca. Aquilo estava muito bom. Ver aquela mulher, agachada na minha frente, passando com a língua pelo meu pau inteiro sob a cueca e olhando para os meus olhos me deixava completamente louco. Depois daquela seção de enlouquecimento, ela abaixou minha cueca e minha bermuda, os deixando na altura dos meus joelhos e começou a passar com o rosto pela minha pica quente, dura, e toda enveiada.

Começou a lamber, da base até a cabeça, e começou a chupar. Chupou forte minha rola, me fazendo delirar. Com meu pau na sua boca lambia a cabeça, me punhetava, acariciava as minhas bolas, me deixava completamente louco de tesão. Aquele boquete só me dava vontade de uma coisa. Retribuir. Fui empurrando-a para o chão do palco do auditório, e, com ela deitada no chão, tirei a sua sainha e cai de boca. Senti todo aquele mel delicioso na minha boca. Eu chupava, lambia, mordia os lábios da sua buceta, enquanto ela se contorcia, mamando o meu pau como se quisesse todo o leite ali. Ficamos naquela brincadeira deliciosa de troca de chupadas por um bom tempo, até que a senti tremendo na minha boca. Eu, muito sacana, enfiei-lhe os dedos e continuei chupando. Ela tirou meu pau da boca dela na hora e começou a gemer gostoso, aproveitando aquele múltiplo orgasmo. Depois que gozou tanto, me empurrou para o chão do palco e subiu no meu colo, encaixando gostoso a sua buceta no meu pau. Eu de pernas esticadas, apenas me apoiei nas suas coxas, e ela, subindo e descendo sentada com as costas retas delirava, jogando os cabelos e passando a mão nos pelos do meu peito. Resolvi fazer melhor que só assistir, e comecei a passar um dedo bem safado no seu grelo. Ela delirava com aquilo. De olhos fechados, subindo e descendo, se via imaginava com o auditório lotado assistindo a sua exibição deliciosa.

Vez ou outra ela abria os olhos olhando para as cadeiras. E toda vez que fazia isso se soltava cada vez mais, pulando, rebolando no meu pau. Eu a pegava pela bunda e a fazia subir e descer mais. Ela atendia à minha mão e continuava fazendo aqueles deliciosos movimentos. Depois de um tempo ela mesma saiu do meu pau e se pôs de quatro, de frente para onde estaria a sua platéia imaginária. Deu um tapa na sua própria bunda e chamou:

- Vem safado! Me come! E me come direito!

Como recusar àquele pedido? Posicionei-me atrás dela e, ela com os cotovelos no chão, esperava pela minha pica. Comecei a enfiar e ela puxou o ar, respirando fundo sentindo minha pica entrando na sua buceta toda empinada. Resolvi simplesmente monta-la, e, na ponta do pé, enfiava a minha pica com gosto na buceta dela. Ela gemia gostoso, apertando meu pau na sua buceta e se segurando como podia com a minha rola entrando e saindo da sua xota. Delirávamos ali naquele palco. Comecei também a imaginar uma platéia nos assistindo, e comecei a lhe dar alguns tapas na bunda. Com o tempo, esses tapas foram crescendo, a vontade ia crescendo, e eu já metia forte e sem dó daquela xotinha deliciosa. Não demorou muito para que minha pica pulsasse, me avisando que a minha porra ia jorrar forte. Tirei minha rola da buceta dela, e ela entendendo direitinho, se pos de boca aberta na minha frente.

Comecei a punhetar, ajudado pela sua sua língua, que serpenteava pela cabeça lisa e inchada do meu pau. Ela enquanto me lambia passava com as mãos pelos seios, fazendo uma verdadeira demonstração para nossa platéia imaginária. Quando minha rola começou a jorrar, ela deixou a deixou afastada. Longe o bastante para mostrar a porra voando para sua boca, mas perto para não deixar uma gota de fora. Ela tomou controle do meu pau, e me punhetando rápido ia me extraindo todo o gozo. Ela, completamente safada e tomada pela emoção, deixou a porra um tempo na boca, para me mostrar e depois engoliu, não deixando nada. Lambeu meu pau até deixar ele bem limpinho, se levantou e me beijou. Pegamos nossas roupas e quando estávamos começando a nos vestir, notamos uma movimentação na porta. Corremos para a coxia e nos vestimos rapidamente. Quando saímos, outro casal estava se beijando como louco entrando pro auditório. A moça que estava com o rapaz se assustou com a nossa presença, e minha garota disse:

- Calma. Agora o show é de vocês.

E saímos rindo. Realmente preciso visitar mais alguns museus. Eles podem ser bem divertidos.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Presente de aniversário - Parte 3

Cansados, empapados de suor e gozo e ainda cheios de tesão. Essa era a cena que se via entre eu e aquela mulher, que mesmo depois de tudo, tinhamos um pouco de gás para mais uma. Meu amigo não aguentou o pique da garota e acabou caindo no sono. Ela punhetava minha rola ainda melada de porra e saliva me beijando a boca. Eu retribuia, lhe massageando os seios. Difícil não saber o que estava melado de gozo meu, gozo dele, gozo dela, saliva, suor. O sol fora de casa já demonstrava que iria se por, e a gente naquela pegação sem fim. Minha rola não dava sinais de que iria cair, e isso a deixava mais louca.
Continuou me punhetando e lambendo a cabeça do meu pau. Aquela língua quente me deixava realmente louco, querendo comer mais aquela gostosa. Ela ainda tentou acordá-lo, chupando seu pau enquanto ele dormia, mas sem sucesso. A briga estava realmente entre nós dois, já que meu amigo literalmente desmaiou.
Continuamos aquela nossa guerra em tentar fazer o outro cair. Ela, me punhetando e lambendo a cabeça do meu pau, meu saco, meu corpo, e eu a massageando os seios, tentando buscar sua xotinha. Como estávamos morrendo de calor, não só pela nossa situação, mas como também por conta do dia abafado, decidimos ir ao banheiro tomar um banho, prometendo um ao outro uma pequena trégua. Chegando lá, ligamos o chuveiro e começamos a nos banhar. Ela vendo minha rola, ainda dura como pedra, resolveu quebrar nosso tratado de paz:
- Você me deu um presente delicioso! Nunca tinha transado com um negro! Agora toma... Presente pra você!
E se apoiando na pia levantou bem a bunda e abriu as pernas. Eu estava me ensaboando quando vi a cena e ouvi. Larguei o sabonete e fui para cima dela, ensaboado mesmo. Quando comecei a meter, ela me joga o cabelo de lado e diz:
- Gostou do meu cu, né negão? Sabia que adoro me masturbar com frasco de desodorante? Só assim prá sentir um pau do tamanho do seu. Me fode, preto gostoso.
Ouvindo aquilo, me senti na obrigação de fazer aquela linda vadia gritar com a minha rola enfiada até as bolas no seu rabo. Eu só não sabia de onde saia tanta disposição. Aquela mulher sabia trepar bem e muito! Enfiei a cabeça do meu pau no rabo dela e o resto passou fácil. Ela comprimia minha rola dentro do seu cu, e na ponta dos pés gemia.
- É isso que você quer, tesuda? Quer minha rola inteira nesse seu cu arrombado, é?
- Isso filho da puta! É isso que eu quero! Me arromba mais! Quero não aguentar sentar, negão gostoso!
E resolvi atender ao seu desejo, a pegando forte pela cintura com uma das mãos, a outra puxando pelo cabelo e minha rola entrando e saindo daquele rabo. Sua bunda batia na minha pélvis fazendo barulho de palmas. Quanto mais barulho fazia, mais eu queria, e ela também.
Começamos a meter forte. Muito forte. Tão forte que já estávamos quase urrando naquele banheiro. Estávamos berrando tanto, e nossos corpos se batiam tanto que meu amigo acordou. Foi até o banheiro para ver o que estava acontecendo e deu de cara com a cena dela sendo fodida mais uma vez por mim. Ele encostou na porta do banheiro e ficou olhando, enquanto ela mal conseguia falar, e eu, mordendo os lábios, socava sem parar naquele rabo.
Não demorou muito e senti nas minhas pernas o líquido dela escorrendo. Eu via os jatos que ela soltava, e mesmo assim eu não parava. Ela na ponta do pé gemia como louca, rebolava, jogava a bunda pra traz. Não demorou para o meu amigo começar a bater uma vendo a cena. No momento ela só tinha olhos para mim, que olhava para a minha cara, abrindo bem a bunda para que eu olhasse minha pica entrando e saindo do seu rabo. Meu amigo foi ficando um pouco nervoso com isso e a juntou pelos cabelos, a fazendo engolir toda a rola dele numa vez só. Ela engasgou tamanha a violência que ele a pegou. Mas, como boa puta que era, aceitou numa boa a rola dele na garganta e começou a chupar, sendo puxada pelos cabelos por ele. Nem por isso parei de socar minha pica toda no seu rabo. Naquela hora, ela estava realmente sendo possuída por 2 homens. Ela não tinha ação. Tinha se transformado em uma bonequinha de luxo.
Minha rola grossa não parava naquele rabo por nenhum instante. Eu queria encher aquele cu de porra. Meu amigo a puxava a cabeça com força e vontade. Não parava. Ela gemia completamente engasgada com a rola dele. Ela tentava tirar a cabeça, ou me empurrar e não tinha como. Mordia o pau do meu amigo e ele respondia com um tapa forte na cara, tentava tirar o cu do meu pau e tomava um outro tapa na bunda. Em pouco tempo, mais uma vez ela já estava molhando o chão de novo, gozando mais uma vez com aquela surra que estava tomando. Tirei minha rola um pouco do seu rabo e meti na sua buceta. Ela estava tão sensível que na hora que coloquei, ela deu um pulo. Enfiei minha rola por completo na sua buceta, e ela tentava gemer, mas era abafada pelo pau do meu amigo, que ele, sem perdão, usava a boca dela para bater uma punheta.
Meti mais um pouco naquela buceta quente e super encharcada. Nesse momento já nem lembrávamos mais o que era chuveiro. Metendo do mesmo jeitinho que eu enchia o seu cu, soquei sem perdão minha rola naquela xota. Olhei no banheiro e vi o meu desodorante e pensei em fazer uma sacanagem. Peguei o vidro e comecei a forçar no seu rabo, que foi aceitando numa boa receber a minha rola e o objeto roliço da mesma grossura do meu pau. Ela entrou em êxtase. Seus 3 buracos completamente preenchidos. Ela rebolava no meu pau devagar. Sentia dor, mas queria tudo. Sua buceta daquele jeito ficou muito apertada. Eu delirava com aquilo. Meu amigo passou a receber um boquete tão forte que já nem usava as mãos, e ela tremia.
Ficamos naquela durante um tempo, até que ela, tirando o pau do meu amigo da boca, falou:
- Se..seus filhos da pu...pu...puta... Vou gozar!!
E nisso me veio um outro jato tão forte que me banhou completamente as pernas. Depois dessa gozada tão intensa ela bambeou. Tirei o desodorante do cu dela, tirei meu pau e ela ajoelhou na nossa frente. Ficamos batendo uma na frente dela, e ela, querendo retribuir, mas sem forças alguma depois daquela gozada chupava um pouco um, depois o outro, tentava nos ajudar na punheta, até que nós dois começamos a gozar. Vários jatos de porra voaram em direção a ela, que tentava pegá-los com a boca, com as mãos, com o corpo.
Depois disso, tomamos um banho e fomos nos vestir. Aquela tarde realmente foi alucinante! Será que ela vai me chamar como presente de aniversário de novo?

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Os 7 maiores pecados - Evangélicos

Um dia estava passando por uma dessas igrejas gigantes de crente, quando recebi um convite para entrar. Bairro nobre da cidade, várias mulheres maravilhosas entrando na igreja, eu sem nada para fazer, procurando uma nova presa e algo bem diferente a se fazer. Pensei um pouco e resolvi entrar.
Já na entrada fui recebido por várias pessoas. Elas me viam como libertado de todos os pecados por ter escolhido o caminha da luz e da fé. Tolos. Mal sabem eles que eu estava lá para comer mulher.
Após ouvir por várias vezes o cumprimento deles, o famoso "paz do senhor", me sentei a um banco e o culto começou. Já começou errado, pois o cara berrava e levava outras pessoas a berrar também. Eu não vejo problema nas pessoas berrarem desde que estejam em uma orgia. Pois bem, fiquei lá no banco, quando o cara lá na frente disse:
- Quem chegou hoje, por favor, venha à frente! Com o poder de cristo senhor vou lhes tirar todos os pecados.
Quase comecei a rir com aquilo. Quantos cristos eles vão trazer para me livrar dos meus pecados? Fiquei na minha, e uma multidão começou a me puxar e levar pra lá. Nisso acabei esbarrando em uma moça, que estava com uma cara que não queria estar lá. Rebelde de tudo, piercings e tatuagens, era empurrada por uma senhora aflita que a queria levar lá pra frente à todo custo.
Chegamos lá no "palanque" e o cara que estava berrando começou a pegar um por um pela cabeça. Como a fila estava "apertada" fiquei muito perto daquela moça, e algumas vezes até a encoxava de leve. Várias pessoas caiam à nossa frente, como se tivessem desmaiado. As pessoas dentro da igreja pulavam de felicidade. O alvoroço foi tamanho que várias pessoas começaram a ir para a nossa direção. Tanto ela, quanto eu nos assustamos com aquilo tudo, e eu, a salvei daquele alvoroço a puxando pelo braço. Ninguém notou quando nós dois correndo saímos da fila e entramos em uma pequena porta ao lado do palanque. Aquilo parecia um pequeno depósito, e ninguém aparentemente entrava lá, ainda mais num momento como aquele.
- Cara! Muito obrigada em me tirar desse circo. Minha avó é louca de me fazer vir pra cá.
Eu ri, e disse: - Não está buscando a redenção aos seus pecados?
- Porra! Se aquele cara passar a mão na minha cabeça eu tenho um ataque epiléptico e morro de ataque do coração!
- Hmmmm... Então tem bastante?
E o papo foi prosseguindo até cairmos no delicioso assunto. Sexo. Ela realmente era uma pecadora de mão cheia, me contando que até já tinha participado de um gang bang, onde ela sozinha deu conta de sete caras. Também contei as minhas, e com tantas afinidades tanto pessoais quanto sexuais, fomos nos abrindo cada vez mais. Até que ela mandou a seguinte frase:
- Eu morro de vontade de transar numa igreja.
Pensei comigo mesmo "Pois é. Deus ta me ouvindo.". Eu sorri, cheguei perto da sua boca e lhe disse:
- Acredita que eu também?
A puxando pela cintura a beijei. Bem no exato momento que ouvia os "Aleluia" proferidos pelo povo dentro da igreja. Um beijo safado, quente, melhorado pelo fato de estarmos em "solo sagrado" e em perigo. Ouvíamos vozes sempre bem próximas de onde estávamos, mas não por isso desgrudamos nossas bocas e línguas que não paravam um minuto. Eu, já muito excitado, buscava seus seios e os apertava, enquanto ela me puxava e beijava. Seus seios macios contratavam com seus mamilos tensos e pontiagudos. Minha mão sempre procurando sentir a pele lisa e quente. A mão dela já buscava pelo meu pau, duro na calça, com a cabeça quase fora da calça. As vozes do lado de fora nos deixava ainda mais excitados. Ela, pouco se preocupando se alguém pudesse aparecer ou não, tirou sua blusinha. Eu em contra partida lhe tirei o soutien e fiquei com aqueles dois seios maravilhosos à minha mercê. Comecei a chupá-los, sentindo as carícias dela , que abraçava minha cabeça.
A minha língua viajava naqueles seios. Seus mamilos enrijecidos me davam a vontade de meter os dentes, e o fazia, com gemidos deliciosos dela ao meu ouvido. Ela já buscava o meu pau, mas não conseguia se abaixar para alcançá-lo. Eu, por minha vez, buscava sua buceta por baixo da saia, e quando passei um dedo por cima da calcinha, ela se estremeceu por completo e gemeu alto. Mas esses gemidos nem se comparavam aos berros que o pessoal da igreja soltava. Eu me abaixei na frente dela e coloquei uma de suas pernas no meu ombro. Ela se apoiou com as costas na parede e ia me passando a mão na cabeça. Comecei a lhe beijar a buceta por cima da calcinha e ela delirava, me acariciando a cabeça. Fiquei lhe chupando por um tempo por cima da calcinha até que ela quis minha língua por completo na sua bucetinha. Afastou um pouco por lado aquele fino pedaço de pano e minha língua bateu direto no seu grelo completamente molhado. Ela gemia, gritava, parecia estar mordendo os lábios pelos gemidos que dava. Eu não parava um só instante. Ela tinha espasmos de prazer, subia e descia, rebolava, ajeitava o cabelo, e vez ou outra eu a olhava nos olhos, no meio da penumbra, como uma luz leve e fraca.
Ela gozou rápido com aquela situação. Gritou alto, com a minha língua lhe chupando toda. Nos assustamos, imaginamos que alguém poderia ter ouvido, mas ninguém apareceu. Motivo de sobra para ela, desesperada, abrir a minha calça e abocanhar o meu pau. Ajoelhada, me chupava forte, como se quisesse retribuir a gozada intensa que deu. Ela engolia minha rola toda e me acariciava as bolas com a língua. Sim. Ela sabia como efetuar um pecado bem feito. Ela foi completamente gulosa com meu pau. Chupava, mordia, lambia, apertava, batia na cara, passava no corpo. Aquilo me deixou com um tesão tremendo que a puxei pro alto, e na mesma força a peguei pelas pernas, empurrei contra a parede e deixei sua buceta bem de frente para o meu pau. Ela trançou as pernas na minha cintura e eu afastei-lhe a calcinha novamente e comecei a socar meu pau fundo e com força. Ela me arranhava, chegando a rasgar minha pele, e eu com aquilo, metia cada vez mais forte. A jogava contra a parede, beijando-lhe a boca. Ela em êxtase com aquilo, me apertava e arranhava cada vez mais, me beijando como uma louca.
O culto ia crescendo conforme o nosso tesão. Em meio a gritos de "aleluia" e "fé em Deus" eu ouvia ela gemendo "Mete, filho da puta", "Me fode cachorro", "Soca tudo que você vai gozar na minha boca, gostoso". Minhas mãos a pegavam firme na bunda, a fazendo tremer e gozar mais uma vez no meu pau, me abraçando forte e balbuciando qualquer coisa que eu não entendia, e fiz a mínima questão de entender.
Meu pau já pulsava muito quando ela se recobrou da gozada e voltou a gemer me pedindo para beber minha porra. A buceta dela me apertava de uma forma tal que me deixava perdido. Nós já gemíamos alto, pouco se fodendo com o que iriam pensar. Só queríamos gozar, e gozar muito! Até que, depois de muito foder aquela xota, a tirei do meu pau e ela entendeu direitinho, voltando a se ajoelhar e me pagar aquele boquete. Chupando meu pau com força e vontade, me fez jorrar muita porra na boca dela, e ela, cheia de vontade, engolia tudo sem deixar uma gota passar.
Nos ajeitamos, procuramos não esquecer nada, e saímos da salinha. Todos estavam orando, com as mãos para o alto de olhos fechados agradecendo o alívio pelos pecados absolvidos. E nós dois rindo, aliviados por mais um pecado muito bem executado!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Luz, câmera e ação

Cerveja, boa música e mulheres lindas. Começou assim minha noite naquele barzinho da Zona Sul do Rio de Janeiro. A luz amarelada tanto do bar, quanto da rua dava aquele tom nostálgico dos anos 30. Pessoas bonitas conversavam e eu me mantive por lá, sossegado tomando meu chopp, e um casal me olhava e vez ou outra cochichavam entre si. Fiquei na minha, pois outras mulheres me fitavam no bar, talvez esperando por uma iniciativa minha. Mas naquela noite que queria mesmo era ficar um pouco sossegado.
O tempo passava, e eu com os meus chopps, olhando para a TV sem som e escutando Jorge Aragão. Notei que o casal da frente se beijava de um jeito carinhoso, mas muito quente. Vez ou outra meus olhos acabavam escapando da TV e recaía sobre o casal. Bem juntos, não deixavam que outros espectadores olhassem suas línguas se cruzando no ar. A mulher deixou sua mão cair sobre o colo do rapaz, mas a toalha da mesa impossibilitava de ver onde ela foi parar. Mas pelos movimentos, era perceptível que aquele movimento teve um alvo em potencial. Como eu não estava muito afim de ficar de fiscal de foda, acabei meu chopp e me levantei para pagar a conta.
Caminhei até o caixa e saquei o cartão. Olhei para a mesa do casal mais uma vez, e eles também se preparavam para sair. Achei que fosse algo comigo, mas, besteira. Talvez fosse apenas mania de perseguição. Paguei minha conta e sai, caminhando pelas calçadas de Ipanema. Geralmente prefiro as ruas com pouco movimento quando quero pensar. Virei na primeira esquina e continuei andando, fumando um cigarro, quando um carro veio lentamente na minha direção.
- Oi! Quer carona, moço?
Me perguntou a mulher que estava acompanhada no bar pelo seu namorado, ou marido, ou sei lá. Olhei para dentro do carro e ele estava lá, olhando ansioso pela minha resposta. Pensei um pouco e falei "Por que não". Entrei no carro pela porta de trás. A garota na hora se virou para mim, ajoelhando no banco e me bombardeando de perguntas. Perguntou meu nome, onde eu morava, quantos anos. Se apresentaram como Silas e Carla. Eu me mantive lá, respondendo a tudo paciente como um verdadeiro lorde inglês. O Silas era bem mais calado que a Carla, mas fazia perguntas bem mais incisivas:
- Qual a coisa mais doida que você fez para levar uma grana fácil, broder?
- Olha... Até agora não fiz muitas coisas malucas não, viu...
- Você é casado? Esse anel na sua mão é uma aliança? - Me perguntou a Carla.
- Não. Realmente não. Eu fujo de casamentos.
Conversamos sobre música, arte, até mesmo arquitetura. Até que uma hora a Carla se jogou no banco de trás do carro, ficando do meu lado. Quase batemos quando ela resolveu fazer isso, mas Silas se mostrou um bom motorista e conseguiu manter o carro. Carla, empolgada com o fato do novo amigo, tagarelava e tagarelava. Silas, mais prático, interrompeu:
- Você já pensou em fazer sexo por dinheiro, broder?
Eu o olhei na hora e estranhei. Olhei para a cara dela, e ela sorridente, me fazendo uma cara de "aceita". Eu, como sou do jeito que sou, resolvi saber um pouco mais:
- Qual a proposta?
- Quero que você trepe com a minha esposa.
- Só isso?
- Só.
- E mais nada?
- Ela gosta desses tipos de aventura. Eu só vou ficar assistindo.
A esposa dele era muito gostosa. Loira queimada do sol, com marcas deliciosas de biquini. A marca da cintura saia por fora da sua baixa e apertada calça. Depois que o Silas falou sobre a intenção, a Carla passou a mão no meu pau por cima da calça, e mordendo os lábios virou para o marido e disse:
- Hmmmmmm Esse é muito gostoso! Prepara a carteira porque esse vou pagar bem.
Silas calado me parecia totalmente submisso à sua esposa. Apenas balançou a cabeça e continuou dirigindo, como um bom chofer. Carla começou a me beijar e apertar meu pau dentro do carro mesmo. Ela me mordia o pescoço e apertava meu pau. Eu também agia. Não pela grana, mas também porque aquela mulher era muito gostosa. Tirei seus peitos para fora da sua blusinha e os chupava, enquanto ela pegava meu pau e alisava inteiro por cima da calça. Até que qdo chegamos à uma parte da rua deserta, ela pediu para parar o carro. Ele automaticamente parou. Ali, no meio da rua. Ela saiu do carro e me puxou. Seu marido também saiu, com uma câmera de video e começou a filmar. Ela sentou de volta no carro e me puxou, tirando o meu cinto, abrindo a minha calça, e beijando meu pau por cima da cueca. O marido dela, registrava tudo, chegava com a câmera perto, ela olhava para a câmera com cara de tarada, ele se afastava para mostrar a cena toda. E ele começou a dirigir a cena:
- Vai amor. Tira o pau dele pra fora. Chupa esse negão. Mostra pra mim, mostra? Mostra essa carinha de puta.
Ela chupava gostoso. Colocava na boca e tirava inteiro, pressionando minha rola com os lábios e olhando para o marido filmando a cena. Num certo momento ela se levantou, e foi tirar o seu pequeno short, e num movimento bem de atriz porno, tirou o short junto com a calcinha, de um jeito para mostrar sua inchada buceta para o marido. Voltou a sentar no banco do carro e me chupar. Agora de pernas abertas para o marido, que registrava aquele boquete no video enquanto ela enfiava com os dedos na buceta. Seu marido vez ou outra chegava perto e também brincava um pouco com os dedos na sua xota molhada.
Aquele boquete estava maravilhoso, mas, se queríamos um bom filme, que era o que eu estava entendendo no momento, precisaríamos de uma cena de ação. Abaixei totalmente minha calça e a levantei. Me sentei no lugar dela e a chamei para sentar na minha rola. Ela veio de frente, ajeitando seus joelhos à minha volta e foi sentando. Cavalgou gostoso minha rola dentro do carro, e seu marido às vezes brincava enfiando um dedo no seu cuzinho apertado. Ela arrebitava aquele rabo de vez em quanto, para seu marido registrar direitinho sua buceta engolindo meu pau inteiro até sumir. Ela gemia, rebolava e eu também não me aguentava de tesão.
Ela tirou meu pau da sua buceta, saiu, e pediu para que eu continuasse sentado. Atendi o pedido e ela veio de costas cavalgando no meu pau, de frente para seu marido, que já batia uma frenética punheta vendo a cena. Vez ou outra ele colocava o seu pau na boca dela. E ela, chupava pulando e rebolando no meu pau. Seu marido estava tão excitado com a situação que não demorou para gozar na boquinha dela. Ela deixava escorrer. A porra pingava do seu queixo nos seus seios. Depois que ele gozou, continuou a registrar, e ela espalhava a sua porra pelo corpo. Não demorou muito para que a minha pica começasse a pulsar também. Me levantei para não gozar dentro e ela entendeu, voltando a sentar no carro e me chupar. Caiu de boca na minha rola e chupando muito forte, foi ordenhando o meu caralho. Seu marido, atento e animado, filmava aquele momento. Quando gozei, minha rola estava do lado do rosto dela. Esporrei nos seus cabelos, na sua cara, nos seus peitos. No final ela ficou toda suja com a minha porra. Encostei no carro depois daquela gozada e acendi um cigarro, enquanto ela juntava a porra toda do corpo e lambia os dedos. Seu marido me cumprimentava, agradecendo aquela brincadeira. Ela sorria, olhando para minha cara. Até hoje guardo um DVD daquela aventura, e vez ou outra ainda nos encontramos naquele barzinho, à procura de outros bons lugares para filmar.

Despedida de solteira

Domingo chato em casa, resolvi sair para assistir um filme no cinema. Na época, Efeito Borboleta ainda estava em cartaz, mas quase para sair, então era o filme que do qual teria menos pessoas. Escolhi esse mesmo e fui para a sala. Sentado sozinho, olhando para a tela sem nada e pensando na vida, nem me dei conta de que três mulheres se sentaram atrás de mim. Muito festivas, davam risada de tudo. Imaginei que todas estavam drogadas. Não dei muita bola e continuei na minha.Quando as luzes se apagaram, mesmo com as poucas pessoas que entraram na sala, não subiam até onde estavam nós quatro. Elas continuavam a sua festa, e eu começava a ficar irritado pelo fato. O filme começou e nem assim elas paravam. Como eu estava tentando prestar atenção no filme, não entendi muito o início do papo. Só ouvia o seguinte:
- Vai lá! Você prometeu que faria isso! Agora a gente quer ver.
- Para! Eu estava brincando! Não vou fazer isso aqui!
- Ah menina! É seu último dia de solteira! Você tem que aproveitar! Vai ser a última aventura que vamos aprontar juntas, vai!
- Gente, para! Ele deve estar ouvindo! E não, não vou fazer isso!
- Se você não fizer, conto pro teu noivo do Gustavo, hein?
A moça que estava sendo colocada contra a parede pelas duas parou e pensou. Eu, naquele momento, já estava entendendo alguma coisa, mas me fiz de desentendido.
- Ta bom... Eu faço... Mas se não der certo, não me culpem depois! E aliás, morre aqui, viu!?
- Lógico! Segredo de amigas! Agora vai e realiza tua fantasia!
Eu não entendia nada do que ocorria. Continuei quieto, olhando para a tela, quando a garota apareceu do meu lado, falando no meu ouvido:
- Oi. Desculpa chegar assim, estou morrendo de vergonha, mas qual teu nome?
- Dyas... E o... – Nesse momento uma das moças que estavam logo atrás me interrompeu.
- Moço. Vou falar a verdade! Ela está envergonhada, mas viemos aqui para que a nossa amiga pegasse um cara no cinema. E meus parabéns, você foi o escolhido. Pronto, sua boba, agora é só contigo.
Eu olhei para a cara dela, e ela abaixou o rosto. Pude notar seu rosto completamente corado. Olhei para suas amigas e vi o olhar de aprovação das duas. Voltei àquela moça, e levantei o rosto dela com um dos dedos e a beijei. O beijo dela começou tímido, pequeno, e em menos de dois minutos começou a me beijar de verdade. As duas esqueceram do filme, e ficaram assistindo. A moça que estava comigo perguntou à elas:
- Gente! Vocês vão ficar assistindo, é?
- Lógico! Esse filme a gente já viu. Acho que vai ser mais interessante o que vai acontecer aqui, não é amigo?
- Olha. Se depender de mim, pode ficar interessante para nós todos.
- Não se empolga, vai! É a nossa amiga que está casando.
Eu ri, junto com elas. A única que ainda se encontrava um pouco séria, e com cara de preocupada era a moça que estava comigo. Voltei a beijá-la, ela tímida ia correspondendo devagar. A língua lisa e macia dela acariciava a minha. Suas mãos envolviam minha nuca, e as minhas se perdiam em meio aos seus cabelos lisos. Os beijos tímidos dela já começavam a ser mais entregues, e suas amigas esquentavam mais o clima.
- Ah moço! A gente quer ver ela fazendo tudo! Coloca a mão aqui, ó!
E pegando a minha mão, a levou para os seios da moça. Sem parar de me beijar, ela respirava mais fundo ao sentir minhas mãos um pouco ásperas e pesadas nos seus macios seios. A outra amiga dela complementava:
- Cíntia! Coloca a mão no lugar certo!
E debruçando sobre a cadeira, pegou a mão dela e pressionou sobre o meu pau. Notei a respiração dela mais ofegante ainda. Notando aquilo, resolvi seguir do meu jeito, e desabotoando a sua blusa e afastando seu soutien, enchi minha mão em um de seus seios. Ela suspirou alto, apertou mais um pouco meu pau, agora com a sua mão completamente livre e seguindo sob suas próprias ordens. A minha mão suavemente apertava aqueles seios, e ela por cima da minha calça, acariciava minha rola. Os beijos tímidos se tornaram beijos completamente pecaminosos. Suas amigas já nada mais falavam. Só assistiam, debruçadas sobre nossas cadeiras.
Resolvi libertar meu pau de dentro da cueca. Abri minha calça, tirei meu pau da cueca e voltei com as minhas mãos para os seios dela. Ela agarrou o meu pau e começou a me punhetar ao som do “Nossa” das duas olhando as mãos dela no meu pau.
Aquela mãozinha leve e macia subia e descia devagar na minha rola. As vezes parava um pouco com a mão, para se concentrar no beijo, mas percebia e voltava com a mão.
- Menina! Acabamos acertando, hein? Que inveja de você!
- Cai de boca, menina! É a última que você vai ter sem ser do teu marido! Aproveita!
- É, menina! Abocanha esse pirocudo!
Ouvindo aquilo o tesão subiu à cabeça, tanto em mim, quanto nela, que começou a me beijar o pescoço, o peito, a barriga, e praticamente deitada no meu colo começou a me chupar. Ela tinha um jeitinho todo meigo de me chupar. Com a cabeça encostada na minha barriga, subia e descia sua boca aveludada na minha rola. As duas meninas cochichavam entre si, e eu aproveitando daquela deliciosa gulosa, com os braços esparramados na poltrona do cinema. A Cíntia segurava meu pau com firmeza, mas de forma deliciosa, e sugava a cabeça do meu pau. As duas olhavam orgulhosas da sua amiga, mas não escondiam o tesão do que estava ocorrendo. Aquela língua. Aquela boca. Aquela sensação de perigo do lanterninha acabar aparecendo. Tudo aquilo formava o cenário do filme ao vivo que as duas assistiam. A Cíntia, me chupando, ficava cada vez mais louca, e parecia querer minha porra na sua boca. Eu gemia baixo, ainda mais para não chamar a atenção das outras pessoas e estragar aquela brincadeira deliciosa. Eu não queria ficar atrás, e como estava sendo o presente de casamento dela, comecei a buscar a sua bucetinha sob a sua mini-saia, que pela posição dela, já me deixava ver, apesar da pouca luz, sua calcinha vermelha transparente.
Safadamente comecei a usar um dedo na sua xota. Ela apertava ainda mais o meu pau e chupava com muito mais vontade. Continuei acariciando aquele grelo completamente molhado, deixando sua calcinha de lado. Suas amigas já não mais falavam nada. Só prestavam atenção aos movimentos dos meus dedos, e ao movimento da cabeça dela, sugando a minha rola e me massageando as bolas. Aquela posição se tornava cada vez mais incômoda, e eu naquele momento queria e muito foder aquela buceta. Cochichei no ouvido dela:
- Que tal sentar no meu colo? Não vejo um presente completo se você só chupar a minha rola.
Ela não pensou duas vezes, levantou, e suas amigas ficaram sem entender muita coisa. A Cíntia afastou sua calcinha de lado, segurou o meu pau e sentou. Uma das amigas dela, a mais safadinha, resolveu mudar de lugar, e veio sentar de frente para a gente. A outra demorou um pouco, mas se posicionou também à nossa frente. Resolveram realmente esquecer do filme e assistir à sua amiga. Ela rebolava e pulava apoiada nos meus joelhos. Os olhos das suas amigas brilhavam vendo meu pau aparecer e sumir da buceta dela. E a Cíntia realmente era uma mulher que sabia de sexo, apesar de tímida. Ela rebolava, se jogava contra o meu corpo, puxava minhas mãos para os seus seios, e sob proteção das amigas, não se preocupava com nada. Só queria gozar no meu pau. O suor, apesar do ar condicionado era visível e aparente. Minhas costas já estavam molhadas, os cabelos dela, úmidos como sua buceta. O calor tomava conta inclusive das duas. Pude até notar uma delas passando a mão nos seios enquanto sua amiga levava rola. Eu, já descontrolado, a empurrei de uma forma que ela se apoiasse na cadeira delas, e de pé, comecei a meter por trás dela. As amigas perguntavam:
- Ta gostoso Ci? Como é que ta seu presente?
- Vai Ci... Goza o teu presente!
Eu não acreditava naquele trio, e enquanto eu fodia a buceta da Cíntia, imaginava por onde elas tinham passado. O que já tinham aprontado. A mais safadinha ainda levantou e veio para o meu lado. Ela gostava de ver uma pica entrando e saindo de uma buceta, mas na hora a Cíntia deu o que seria um chute, e gemendo baixinho dizia:
- O pre...presente é só...sóóó.. meu.....
E assim, senti sua buceta trancando, suas pernas bambeando, sua respiração pesando ainda mais e aumentando de velocidade. Me empurrando de volta para a cadeira voltou a me chupar, e me chupava realmente forte. Queria o seu líquido viscoso na boca de presente. Eu não queria gozar aquela hora, mas aquela boca me chupando tão rápido, suas mãos trabalhando nas minhas bolas e me batendo uma punheta e a as cara de felina vagabunda faziam minha porra chegar mais rápido e impossível de se controlar. Aquele boquete já durava quase cinco minutos quando saiu o primeiro jato, que ela, muito bem treinada, engolia com avidez, e sem diminuir a velocidade da punheta e das carícias nas minhas bolas, ia engolindo jato a jato de porra, sem deixar escorrer nenhum pouquinho para o canto da boca. Depois daquela gozada maravilhosa, pedi licença às três e fui ao banheiro. Elas sentaram e começaram a rir baixinho entre elas, enquanto a Cíntia se ajeitava. Quando eu estava saindo do banheiro, as três saiam da sala. Passaram por mim como se eu fosse um desconhecido. Achei estranho, mas como elas só queriam alguém para realizar a fantasia dela, tive aquela sensação de dever cumprido. Quando cheguei na minha cadeira, para minha surpresa, um bilhete:
- Você deixou cair seu celular. Me liga daqui há pouco para vir buscar. Tenho mais algumas fantasias à realizar. Beijos, Cíntia.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

A festa do Marcos

Eu estava preparando mais um texto para publicar quando recebo um telefonema. Não é incomum eu receber ligações, ainda mais num sábado, mas essa era realmente bem tentadora, que me fez largar a tudo e aceitar o convite. Meu amigo Marcos estava me chamando a uma festa, dizendo que iria fechar um bar só para ele e os amigos. Não titubeei, afinal, Marcos era homossexual e uma das perguntas que fiz foi:
- Suas amigas hétero estarão lá?
- Claro, né, bobinho! Por que acha que estou te chamando? Inclusive, convidei aquela que adora os teus textos!
Larguei tudo na hora, tomei um bom banho e fui. Afinal, uma viagem à praia realmente pode ser demorado. Cheguei ao lugar da festa e ela já tinha começado. Um brutamonte na portaria pedia o nome de todos que tentavam passar. Apenas disse o meu, e ele, cordialmente, saiu do meu caminho. Quando entrei senti o clima sexy no ar. Como a festa era exclusivamente homossexual, elas não se preocupavam com posições, nem tampouco vestimenta. Todas estavam deliciosamente bem vestidas. Um garçom de sunga e gravata borboleta me serviu um drink logo na entrada e me fitou de cima abaixo. Agradeci, e em dois passos que dei, fui avistado pelo Marcos, que fez uma enorme festa quando me viu:
- DIDI! – Disse ele aos berros. Com isso, todos olharam para a minha cara, e eu, sem vergonha como sempre, nem me preocupei com o circo.
- Fala Marcão!!! Trouxe isso para você.
- Danadinho. Não precisava de presente não! Venha! Tenho um lugar especial para você aqui!
- Opa! Você sempre bastante prestativo! Até mesmo quando está dando a festa!
- Sou prestativo quando dou qualquer coisa, meu bem. E aquele bofe amigo seu que você disse que iria me passar o telefone?
- Xiii! Ele está viajando agora. Disse que ia à Grécia resolver uns pepinos por lá. Mas não vai demorar muito a voltar.
Nosso papo ainda continuou por mais alguns minutos, e percebi que nesse meio tempo algumas moças ficaram bem desanimadas, e alguns rapazes abriram um sorriso. Falei ao Marcos que iria ao banheiro e que já voltava. Chegando lá, notei que o clima da festa estava como o diabo gosta. Dois caras estavam se beixando e trocando carícias por cima da calça. Fui ao mictório ao lado deles e comecei a mijar. Os dois olharam para o meu pau e o mais descarado me disse:
- Não quer participar da festa, gatinho?
Eu, com um sorriso simpático na cara disse:
- Obrigado. Dessa festa eu não faço parte. Mas divirtam-se!
Sou hétero, mas não sou idiota. Se existe algo que gays conhecem mais do que homem é mulher. Qual mulher gostosa e fogosa não tem um amigo gay? E então porque não ser amigo de um cara gay? Uma grande parte das amigas de Marcos estava por lá. Quando retornei, pude notar os olhares femininos, que antes eram de puro descontentamento, me fitando de cima a baixo. Marcos estava no meio do salão dançando freneticamente com seus amigos. E eu com um tesão enorme vendo aquelas mulheres deliciosas, com decotes que mostravam a falta de soutien e saias tão curtas que mesmo com o mais apertado cruzar de pernas, deixavam aparecer a calcinha, isso sim, as que estavam usando uma. M sentei à mesa e ouvi uma voz feminina dizendo:
- Então você é o Tifudyas?
- Esperava alguém mais alto?
- Não... Você está na medida... Ana, muito prazer...
- Essa parte do prazer podemos deixar para mais tarde, não acha?
- Depende. Quer ter um bom tema para poder escrever?
Sorri, e bebi mais um gole daquela batida doce, mas podia notar que era extremamente alcoólica. Me aproximei dela, e aquele perfume delicioso me tomou por completo. Continuamos aquela conversa mais ao pé do ouvido, com algumas mulheres encarando a Ana, outras me encarando, outras encarando os dois. Não pude negar que aquilo começou a me excitar e muito. O fato de ser o único pau utilizável para mulheres me deixou realmente louco.
Resolvemos ir dançar. Larguei meu copo, e, seguindo a Ana, fomos à pista. Impossível eu manter meu pau sossegado com aquela mulher. Ela estava num vestido vermelho de seda super curto, que deixava as poupas da sua bunda à mostra, e um belo decote até próximo ao umbigo. Ela sim, estava para o pecado. Ficamos dançando com ela passando a bunda no meu pau, se esfregando gostoso, e eu retribuía, passeando com as mãos pelo se corpo por cima daquele tecido leve. A dança foi seguindo realmente quente. Minhas mãos subiam de suas coxas até próximo seus seios. Sua bunda roçava o meu pau, e a cada movimento, seu vestido subia um pouco mais. Sua dança ia me deixando completamente alucinado quando uma segunda mulher me puxou. Não sei se para fazer ciúmes para a Ana, começou a dançar de forma ainda mais quente, juntando sua cabeça com a minha. Eu a puxei e deixei sua buceta bem pressionada contra o meu pau. A Ana me veio por trás, não querendo perder o parceiro de dança, e começou a passar os peitos nas minhas costas. A briga estava realmente maravilhosa, e eu me divertindo com aquelas duas, até que num momento, sinto uma mão próxima ao meu pau, e vejo a moça à minha frente dando um gemido leve. Quando percebo, uma terceira moça, também super excitada com aquela nossa dança, começou a “dançar” com a mulher à minha frente lhe passando os dedos na buceta. Aquilo me deixou com muita vontade, e puxei a mão da Ana para o meu pau. Ela, dançando, segurou com força, e me bateu uma punheta por cima da calça. A festa estava realmente quente. Já se via casais se acariciando por cima da roupa em todos os lugares, e eu, sempre eu, decidi que aquela festa precisava de mais calor.
Com a mão da Ana no meu pau, peguei a moça que estava à minha frente e a puxei com vontade. Agora ela tinha suas mãos lhe acariciando. Fazendo um sanduíche nela, puxei a terceira e lhe dei um beijo. Um beijo quente, molhado, com as nossas línguas se tocando no ar. Isso fez com que ela também buscasse o meu pau. Eu não contente, na moça da frente, comecei a lhe massagear os seios. Ela gemia gostoso na minha orelha sendo acariciada pelos três. Mas como eu disse, queria esquentar de verdade a festa.
Pouco me preocupando com o pessoal da festa, abri minha calça e tirei meu pau pra fora. Ali, no meio do salão. As três olharam para mim, e logo depois para o meu pau, com uma cara de medo e de tesão ao mesmo tempo. A Ana disse ao meu ouvido:
- Guarda isso! Daqui a pouco vamos todos ser expulsos da festa!
- Você acha? Vamos testar.
E me virei para ela e comecei a roçar meu pau pelo seu vestido. Ela delirava de prazer sentindo meu membro duro e grosso no seu corpo. As meninas que estavam atrás de mim começaram a se beijar e dançar juntas. A Ana agarrou o meu pau e começou a me bater uma ali. A cada piscada de luz, dava para ver sua mão subindo e descendo no meu pau. A música, o clima, as mulheres. Tudo aquilo me deixava louco, e cada vez mais excitado. A Ana já estava louca. E a cada abaixada que ela dava enquanto dançava, subia me lambendo das bolas a cabeça. Uma das duas deve ter percebido, porque enquanto eu dançava com a Ana, senti um par de seios nas minhas costas, e uma mão me punhetando. Aquilo estava gostoso, mas eu não queria só aquilo. E a Ana, como leitora dos meus contos, também sabia disso. Até que uma hora ela abaixou e não voltou mais. Abocanhou meu pau ali na pista de dança.A menina que estava me batendo uma punheta percebeu a Ana me chupando e não pensou duas vezes. Abaixou-se e também começou a lamber meu pau. As duas me lambendo, a pista de dança piscando, a música completamente apropriada, noite perfeita. O Marcos viu a cena das duas lambendo o meu pau e com olhar de aprovação, pediu ao DJ que aumentasse só um pouquinho a luz. Ficamos nós três ali no meio da pista, com uma boa platéia nos assistindo.
Elas me lambiam inteiro. Das bolas à cabeça. Outros casais vendo a cena também começaram a brincar na pista, enquanto aquela terceira mulher me veio por trás acariciando meu peito e me beijando o pescoço e mordendo a orelha. Os que assistiam, se percebia os olhares de vontade e tesão. Como percebi que aquilo tinha virado um show, puxei a Ana e comecei a lhe beijar a boca. A que estava atrás de mim se abaixou para também chupar o meu pau. As duas ficavam se degladiando com a língua no meu caralho, enquanto eu beijava a Ana, com a mão na sua já encharcada calcinha. Ela delirava ali com as minhas carícias, e as pouco hétero que tinham na festa, passavam com as mãos em seus seios. Dava para perceber os mamilos da maioria duros como pedra. Algumas procuravam lugar para sentar, e sentadas vendo a cena, se masturbavam. Estava uma delícia ver o meu pau como objeto de desejo de tantas mulheres. Ana, que não rejeitava chupar um pau, se juntou às três. Três bocas em um pau só. Enquanto a Ana se concentrava sugando a cabeça da minha rola, as outras duas, uma lambia o corpo do meu pau e a outra dava um jeitinho de me lamber e chupar as bolas. Naquele momento pude perceber que a festa toda estava na pista de dança, nos observando. Alguns atentamente, outros nem tanto, lambendo suas parceiras, ou chupando seus parceiros. Mas os que nos observava, pareciam estar em uma peça de teatro. E já que aquilo era uma demonstração, resolvi continuar o show. Triei meu pau da boca das três e me deitei no chão, tirando a minha roupa. As três se entre olharam, e deixaram a de vestido dourado, completamente aberto nas costas, a honra de sentar na minha boca, enquanto a Ana e a outra garota, num conjunto vermelho, foram chupar o meu pau. Mesmo sendo um quarteto de um hétero e 3 bissexuais, as pessoas nos olhavam com um enorme tesão. Até mesmo as lésbicas convictas estavam se esfregando em outras mulheres. A mulher de dourado sentou na minha cara. Aquela buceta estava muito cheirosa, depilada. Minha língua passava sem menores dificuldades, lhe lambendo o grelo. Ela rebolava, sabia o que queria, e queria gozar ali na pista de dança. Aos poucos o DJ abaixava a música, e o que se ouvia naquela pista eram gemidos e mais gemidos. E não só os nossos, como também de outras pessoas na festa. A moça de dourado resolveu tirar o vestido, comigo ali lhe chupando. E as outras duas também decidiram fazer o mesmo. Pude notar corpos bronzeados, mas sem nenhuma marca de biquíni. A Ana, que desde as primeiras palavras pude perceber querer meu pau a invadindo, tomou a iniciativa, e, de costas, depois de tirar a calcinha, foi sentando no meu pau. A outra moça, vamos chamar de Olívia, realmente não me lembro o nome, começou a lamber o meu saco, enquanto a Ana pulava no meu pau. Eu adoraria ver a bunda daquela mulher subindo e descendo na minha rola, mas estava impossível com aquela buceta da Claudia, assim a chamaremos, na minha boca. A Claudia sabia rebolar gostoso. Aliás, as três me pareciam um time perfeito. A Olívia me lambia as bolas e percebia que lambia a bucetinha da Ana. A buceta da Ana, super apertada, subia e descia no meu pau. Eu não tinha nem como gemer no meio daquelas três. Depois de um tempo decidiram mudar um pouco, e eu, como um consolo de carne continuei no meio, agora com a buceta da Olívia na minha boca, a buceta da Cláudia no meu pau e a Ana lambendo as minhas bolas. Não consigo descrever a sensação que eu estava tendo naquele momento. Só posso dizer realmente que a hora que eu gozasse, iria gozar e muito.
Mas eu não queria ser somente uma espécie de consolo. Eu queria participar da festa, e queria participar do meu jeito. Sai daquela posição, e fui pra cima da Claudia. A juntei pelos cabelos e a coloquei de quatro. Com berros de “Põe no cu dela!” e “Fode essa vagabunda”, comecei a fuder a sua buceta. A cada fincada eu ouvia todos da festa num coro de “Vai! Vai!” que nem me deixavam ouvir os gemidos dela. A puxei pelos cabelos e continuei metendo. Ela de bunda arrebitada e cabeça para o alto, ficafa de olhos fechados, sentindo minha rola entrando e saindo da buceta dela. A Ana, que realmente queria uma sacanagem, se colocou embaixo da Cláudia com a buceta na cara dela, e começou a chupar-lhe a buceta, que meu pau, duro e quente, continuava a ir e voltar. Soltei os cabelos da Claudia que automaticamente caíram a buceta da Ana. A Olívia ainda deu um jeitinho e conseguiu ainda colocar a buceta na minha boca. E a nossa platéia ia ao delírio com as cenas que, se tinham visto, só viram em filmes pornô.
A Cláudia não demorou muito a gozar. Prendeu meu pau na sua buceta e quase que caiu em cima da Ana, que não parava por maldade de chupar a sua buceta. Estasiada de tesão, a Cláudia ficou de lado assistindo. A Olívia eu resolvi pegar de frango assado no chão, e fazia questão de mostrar à todos meu pau entrando e saindo daquela buceta também peladinha. Conforme eu metia, animava o público, com as mãos para o alto, chamando cada vez mais os gritos de “Vai”. O êxtase estava tremendo naquela pista de danças. Até o DJ tinha abandonado seu posto para assistir. Esquecemos até o fato que já não tinha mais música tocando. Minha rola entrava e saia da buceta da Olívia, ela me agarrava os braços e tentava rasga-los com as unhas. Ana, que ainda queria putaria, começou a passar a mão no grelo todo exposto da Olívia, a fazendo simplesmente delirar de tesão. Ela gemia, me agarrava, me arranhava, e a Ana, safada de tudo, lambia a buceta dela, com meu pau entrado e saindo. Poucas pessoas tiveram coragem de nos acompanhar naquela foda. Eu via alguns casais gays que só se chupavam, um casal hétero se comendo, mas escondidos. Apenas nós três naquele momento éramos as estrelas da noite.
A Olívia não agüentou muito tempo também e gozou na minha boca e no meu pau. Sobrou a Ana. E de longe, a Ana era a mais gostosa e quente das três. O show estava apenas para começar. Quando a Olívia gozou, eu me levantei. E eu, completamente empolgado, comecei a beijar muitas ali na boca. Algumas se abaixavam para lamber o meu pau, outras só queriam tocar. Me sentia em uma festa de despedida de solteira. Ana, completamente nua, me puxou. Beijou a minha boca e depois virou de costas, com a minha rola no rego da sua bunda. E num movimento rápido, se abaixou, deixando sua buceta completamente livre para eu enfiar a rola. A puxei e comecei a meter gostoso. Ela, apoiada em seus próprios joelhos, me olhava, com uma cara de desejo e vontade. Como eu estava próximo à algumas mulheres, enquanto eu metia, beijava algumas, acariciava os seios de outras, sentia a bucetinha molhada de mais algumas. E a Ana jogando a bunda contra o meu pau. Eu a peguei pela cintura e continuei enfiando sem pena. Minha rola grossa trazia e emburrava os lábios da sua buceta em cada estocada. A galera ia ao delírio à cada tapa que eu dava na bunda dela. A nossa transa ia continuando quando ouvi de longe alguém o coro “Põe no cu”. Esse coro se estendeu até se tornar um pedido unificado. Notei que fosse algum tipo de brincadeira. Poucas aceitam meu pau no rabo. Mas Ana sorriu e com uma piscada me deu permissão. Tirei meu pau da buceta dela e ela se pôs de quatro. Que mulherão. Adorei a hora que ela se colocou de quatro e jogou todo aquele cabelo nas costas.
- É no cu que vocês querem? – Gritei para todos
- É!!!
- Mete no cu!!!
- Arregaça!!
- Coitada da menina...
- Gente, será que ela agüenta?
Depois de ouvir aquelas coisas, coloquei a cabeça naquele cuzinho escurinho. No começo foi difícil, mas depois que entrou, eu ouvi todos berrando em êxtase. Comecei o vai e vem com todos ali fazendo novamente o coro do “Vai”. Aquele coro nos deixava completamente excitado, e ela vinha com a bunda de encontro ao meu pau, e eu estocando cada vez mais forte. O que era um coro de “Vai” se transformou em um coro de “Goza” a medida que o tempo passava. Estava nítido que nós dois estávamos num jogo de quem goza primeiro. Eu me segurava como podia, e ela gemia como uma condenada. Olívia e Claudia resolveram entrar novamente no jogo, afinal, Ana as tinha tirado depois de chupa-las. As duas foram voraz na buceta da Ana, se beijando e lambendo. Ana berrava com a minha rola no cu e sua buceta sendo chupada daquela forma. O tesão pra ela foi tão grande que não agüentou. Gozou de esguichar nas duas, que tomaram um banho com a gozada dela. Mas ainda tinha a minha. Tirei meu pau do rabo da Ana e comecei a bater uma. As três se colocaram na minha frente e o coro aumentou o volume. A Olívia ainda dava uma ou outra lambida no meu pau. A Cláudia vinha e me lambia as bolas. As três peladas na minha frente, todo mundo na expectativa e saiu o primeiro jato de porra. Elas se punham para receber no corpo toda a minha porra, que vinha quente, viscosa. Nesse momento ouvi as palmas e assobios. A platéia estava saciada, e os atores também.
Depois que vesti a roupa, Marcos me chamou para dar os parabéns pela performance, e que era aquilo que ele mais sonhava para o aniversário dele. Eu sorri, e falei que aquilo iria virar um conto do meu blog.
E ele me cobrou um conto gay. Quem sabe, Marcos?

A volta para casa

Depois do show, fui ao banheiro limpar meu pau e me recompor. No caminho, fui ovacionado por várias pessoas e recebi vários guardanapos de papel de homens e mulheres com números de telefone. No final eu já tinha telefone de metade da festa. Quando estava completamente pronto, fui seguindo à saída, me despedindo de algumas pessoas.
Cheguei do lado de fora e pedi ao manobrista o meu carro. Enquanto esperava, vi uma moça parada no ponto de ônibus que estava na festa. Pedi ao manobrista que esperasse um pouco e me dirigi à ela.
- Quer uma carona?
- Eu não. Vai acabar me atacando dentro do carro. – Falou rindo.
- E o que você tem à perder com isso? – Falei retribuindo o sorriso.
- É... E o meu ônibus ainda vai demorar... Vamos!
Fomos ao meu carro e saímos. Ela se apresentou como Alice. Ficamos conversando no carro um tempo, e caímos no assunto do meu desempenho de horas atrás. Ela sorria envergonhada, mas não escondia que tinha ficado excitada ao ver aquilo. Disse ser a primeira vez que tinha visto algo daquele tipo. Eu dava risada com ela falando daquele jeito. Falava que era mentira, que ela parecia ser bem safadinha, e ela, um pouco tímida, falava que não, que não era safada, mas não era de pedra.
- Me diz Alice. Qual a coisa mais louca que você já fez na sua vida.
- Ah! Eu nunca fui de fazer loucuras. Nenhum namorado meu foi de fazer loucuras. A coisa mais louca que fiz foi transar com a porta aberta com meus pais em casa.
- Hmmmm... É. Mas não deixa de ser uma loucura, né!?
- Isso é verdade.
- Mas você só transa com namorado?
- Eu sei aonde quer chegar, espertinho, e não vai dar certo! Acabei de ver você transando com três. Você não tem vergonha?
- Nem um pouco.
- Olha... Sim! Eu só transo com namorado!
- Que pena. – Falei passando a mão pela minha coxa – Eu acho você bem mais gostosa que as três.
- Você consegue transar com alguém desse jeito?
- Você acabou de assistir e viu que sim.
Ela estremeceu um pouco, e olhava minha mão em cima da calça, onde meu pau já dava sinal de vida.
- Poderia colocar a mão no volante?
- Não está gostando do que está vendo?
- Estou. Por isso mesmo. Você pode causar um acidente!
- Hmmm... Sentiu vontade de ser uma daquelas três?
- Para Dyas... Só me leva pra casa, por favor...
- Estou te levando. Quem disse que não vou te levar para lá?
- Ta. Mas só responde. Queria estar no lugar de uma das três?
Ela parou, ficou atônita olhando a estrada vazia, e sem olhar para mim falou:
- Sim...
- Gostou do meu pau, né?
- Gostei... Ele é bonito...
- E sabe que ele está duro agora, né?
- Você sabe que não dá pra esconder algo... Desse tamanho!!
- Que tal você fazer uma loucura para poder contar?
A respiração dela ficou pesada, tentava na olhar para minha calça com o formato certo do meu pau, olhava a estrada vazia, sem nenhum carro, e com a mão, tímida, foi passando pela minha coxa.
- Não!!E não conta para o Marcos que voltei com você!
- Ah! Que bobagem! E acha que ele vai contar para alguém?
- Meus pais não podem nem sonhar que to voltando para casa com um cara que transou com três mulheres na festa ao mesmo tempo.
- Seus pais não podem sonhar ainda que você chupou esse cara dentro de carro em movimento.
Ela me olhou assustada, atônita.
- Para o carro, por favor.
- Aqui? Onde não tem nada, nem ninguém? Sua casa é a duas cidades daqui!
- Para o carro. Isso ta começando a ficar perigoso.
- Perigoso para quem?
E abri minha calça, deixando meu pau sendo protegido apenas pela minha cueca. Ela olhava para o meu colo, via a cueca branca cheia e volumosa, com meu pau querendo saltar de lá de dentro e suspirava forte.
- Para o carro...
- Não vou parar o carro, baby. Melhor você aqui dentro chupando um pau bonito que lá fora podendo ser atacada por qualquer um, não acha?
Ela respirava forte, tentava evitar, mas acabava olhando para o meu pau, que dava umas pulsadas embaixo da cueca.
- Você é louco, Dyas. Já te disseram isso?
- Já! E já me acostumei. Mas só dizem que sou louco quando eu faço isso.
E tirei meu pau da cueca, que prontamente se apresentou de pé, duro, com a cabeça bem inchada e suas veias aparecendo. Ela viu, e foi tentar guardar meu pau dentro da cueca.
- Vai dizer que não ta gostando de pegar nele?
- Guarda isso... Põe ele de volta na cueca, por favor, vai. Não seja tão mal! Faz tanto tempo... Até sai mais cedo da festa...
- Ah Alice. Maldade você está fazendo a você mesma. Aproveita o momento! Vai me dizer que não quer experimentar ao menos um pouco o meu pau?
- Quero...
- Então vem Alice. Me deixa ser a sua maior loucura. Me deixa participar dos teus sonhos mais quentes.
Ela que estava tocando meu pau com a ponta dos dedos já o segurava, quieta. Olhando para o meu pau e pensando. Quando de repente resolveu abocanha-lo. Controlei-me para não perder o controle do carro, mas consegui segura-lo, enquanto ela chupava gostoso, sem deixar nenhum pedaço do meu pau sem a saliva dela. A língua quente passava por todo o corpo do meu pau, me arrancando sensações deliciosas. A cada espasmo de tesão, acabava pisando mais fundo no pedal. Quando percebi, ela estava me chupando à 140 quilômetros por hora. Ela segurava meu pau com força e lambia a cabeça, chupava, passava por dentro da bochecha. Quem diria aquela garota tímida estaria ali. Enchendo a boca com o meu cacete. Diminui um pouco a velocidade para poder aproveitar um pouco mais do corpo dela, e comecei a acariciar seus seios, que ela mesma deu um jeito de deixá-los para fora para facilitar. Como eu ainda estava na praia, pensei “Por que não?”, e levei o carro até a praia, que estava completamente deserta às quatro e meia da manhã. Chegamos na praia, desliguei o carro, abri a porta e sai, com meu pau duro pra fora da calça mesmo. Ela veio atrás, sem ajeitar o vestido também, com aqueles seios deliciosos para fora. Fomos para a areia. Sentei-me e ela veio voltar a me chupar. Ela me chupava e as vezes olhava para os lados assustada. Via que não vinha ninguém e voltava a me chupar. Eu delirava com aquilo. O som das ondas, o vento e nós dois. Vez ou outra passava um carro na rua, mas isso não a interrompia de me chupar, e fazia isso com tremenda experiência e precisão. Sua língua com piercing era o que me deixava mais louco, me lambendo de cima abaixo. E ela fazia questão que eu sentisse a peça gelada de metal contrastando com a carne quente da sua língua pelo meu pau inteiro. Num dado momento, percebemos uma movimentação um pouco diferente por ali, e ela resolveu andar um pouco. Que mal faria? Andamos um pouco e, como um casal de namorados, parávamos para nos beijar. Mas aqueles beijos realmente não eram normais. Beijos com pitadas severas de pimenta enquanto ela me puxava pela roupa, como que se estivesse me querendo inteiro dentro dela. Em um momento eu perdi meu equilíbrio e acabei caindo em cima dela. E nem por isso paramos de nos beijar. O Sol já se anunciava no céu quando abri minha calça novamente e, afastando a sua calcinha, comecei a penetrá-la. Meu pau se encaixou como uma luva naquela gruta quente e apertada. Ela me agarrava e jogava a cabeça pra trás enquanto eu me posicionava para meter meu pau inteiro. Estávamos tão loucos de tesão aquela hora que nem ligávamos para quem estava fazendo cooper na praia aquela hora.
Ela me chamava de gostoso, tesudo, falava do meu pau, e eu adorando aquilo, vendo aquela mocinha recatada tomando rola no meio da praia, para quem quisesse ver. Notamos que o movimento tinha dado uma parada, mas que o dia já estava bem claro. Decidimos ir até a mureta, onde ela se apoiou de costas para mim. Levantei seu vestido e comecei a comê-la novamente. Sensação maravilhosa que me dava aquela xota quente e úmida. Ela gemia gostoso recebendo o meu pau, e eu retribuía lhe puxando os cabelos e metendo cada vez mais fundo. Eu já não mais conseguia segurar o meu gozo, que vinha a galope no meu pau. Eu anunciei que ia gozar e ela, bem prendada, jogava a bunda na minha direção cada vez mais forte. Eu gemia tentando segurar aquela porra toda, e ela parecia também estar quase para gozar:
- Vai tesudo! Enche minha buceta de porra.
- Caralho! Vai gostosa! Rebola que vou encher sua buceta de porra!
- Vai, é? Cadê então essa porra? Me dá! Enche minha buceta, vai, tesudo!
- Gostosa, vadia! Gosta de porra quente na buceta, né?
- Hmmmmm.... Adoro!!!!!
E eu já não mais agüentando, jorrei tudo dentro daquela bucetinha apertada. Ela gozou na hora junto comigo, apertando a buceta no meu pau, bambeando a perna, gemendo alto, quase não conseguindo ficar em pé. Nos beijamos ainda com meu pau dentro dela, pulsando e começando a amolecer um pouco. Tirei meu pau ainda pingando um pouco de porra da buceta dela. Ela ajeitou a calcinha, eu guardei meu pau e fomos para o carro. Voltei à dirigir e ela adormeceu, com um sorriso nos lábios. E por sorte saímos àquela hora. Cruzei com um policial três minutos depois. Pois é. Achar que devo parar eu também acho. Mas quem disse que eu consigo?

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Brincadeira de adulto

Estava combinando com os amigos aquela cerveja do sábado à tarde quando meu telefone tocou:
- Alô!?
- Dyas? É a Naty, tudo bom?
- Tudo Naty! O que manda de bom?
- Sabe o que é... Eu comprei um home theater novo, mas preciso de ajuda pra instalar. Você pode vir aqui me dar uma força?
- Com certeza, Naty! 15 minutos estou aí!
Avisei aos meus amigos que eu me atrasaria e fui à casa dela. Admito que fui por outros interesses. Sempre tivemos um papo mais quente desde que nos conhecemos, mas nunca tivemos oportunidades de colocar em prática certas coisas que falávamos. Cheguei lá e toquei a campainha. Fui recebido por ela bem a vontade. Ela veio saltitante, e seus seios pulavam sob uma leve blusa de alcinhas. Me pediu para entrar e não reparar a bagunça, pois seus pais tinham ido viajar. Mesmo no alto dos seus 23 anos, ainda morava com os pais. Ela queria ainda um motivo bom para sair de casa, e lá ela tinha tudo do bom e do melhor. Meus mais impuros pensamentos me tomaram de forma descomunal, mas me controlei para não fazer merda ali e matar aquela amizade tão gostosa que tínhamos.
- Tudo tá aqui, mas é tanto cabo, tanto fio que eu fico perdidinha!
Eu ri e disse:
- Ok. Vamos ver o que ocorre aqui. Mas vou querer algo em troca. Acha que vou fazer todo esse serviço de graça?
- Sabia que você iria pedir, safadinho. Prometo assistir um filme depois que terminarmos tudo aqui então.
- Não me vem com comédiazinha romântica não!!Eu escolho!
Ela riu muito a hora que falei, e insistiu para que ela escolhesse o filme. Depois de muita insistência, com todos os flertes, deixei que ela escolhesse e comecei a trabalhar.
Menos de 15 minutos tudo já estava em seu devido lugar.
- Pronto, gatinha! Tudo no lugar. Agora vou indo nessa e...
- Ah! Espera um pouquinho... Pode pegar uma caixa pra mim no meu quarto? É que está alto, a escada é pesada...
- Já tá abusando, né? Tá bom... Eu pego. - Sorrindo para ela
Fui até o quarto, e na ponta dos dedos fui puxando a caixa que estava em cima do seu guarda-roupa. Ela me pediu para tomar cuidado para não derrubar. Até brinquei que ia derrubar, mas ela estava tão feliz de eu ter pegado a caixa que nem se tocou disso. Quando eu disse novamente que ia embora, ela insistiu para que eu ficasse, e disse que tinha até alugado um filme para ver comigo e que por isso tinha me chamado lá. Pensei comigo: "Porque não?"
- Só não me vem com Sinfonica de Amor, ou aquela série lá que você assiste, a tal da Glitter Girls!!
- É Sintonia de Amor e Gilmore Girls, seu bobo! Mas não é não... Você vai gostar desse que eu aluguei.
E fomos para a sala. Ela com a caixa na mão debaixo do braço, no caminho pega uma caixa de DVD e continuou caminhando, rebolando na minha frente, com os cabelos amarrados no estilo rabo de cavalo. Seus cabelos balançavam conforme andavam, passeando de lá pra cá pela sua cintura.
Quando chegamos na sala eu me joguei no sofá. E ela foi colocar o DVD para tocar. Quase de quatro, começou a tentar usar o aparelho. Como tecnologia não era o forte dela, ao menos eu acho, demorou um bom tempo até conseguir abrir a gaveta. Eu me deliciava com aquela visão da sua bunda praticamente formando um coração na minha frente. Comecei até pensar que fosse de propósito, mas como tínhamos intimidade, não quis simplesmente atacá-la. Fiquei numa boa, de pernas cruzadas, excitado por ver a cena e com os braços abertos, sentado bem no meio do sofá.
Ela me pediu para esperar, para não colocar o DVD para rodar, pois queria ir ao banheiro. Pegou algo da caixa que eu não vi e foi. Fiquei olhando pela sala. Dois sofás bem luxuosos, uma tela gigante de LCD com um rack cheio de DVDs e aparelhos. Uma mesa de centro de vidro com frutas artificiais. Se eu for ficar descrevendo o que vi por lá, fico o dia todo. Não demorou muito e ela voltou saltitante, como sempre. Desligou as luzes, pegou o controle remoto, se jogou do meu lado e colocou o filme pra rodar. Não demorou muito e vi o símbolo da Private na tela. Eu olhei para o lado com cara de assustado, e ela com os olhos fixos na tela. Chegou no menu principal, e eu já estava coçando a nuca, sem entender o que estava acontecendo. O menu mal apareceu, e ela colocou o filme para rodar. Com meus braços atrás dela, comecei a descer a minha mão, e a acariciar um de seus seios, enquanto o filme passava. Ela, só se ajeitava para que minha mão tivesse maior facilidade para a massagem. Sentia através da sua blusinha fina, seu mamilo pontudo e ereto, enquanto na tela, um negão e uma morena de cabelo com rabo de cavalo estavam se beijando. Ela colocou a sua mão em cima da mão que estava massageando o seu seio. Enquanto eu apertava de leve, ela ia acariciando a minha mão.
O filme continuou rolando, e a moça começou a chupar o negão. Profissional do ramo, ela engolia a rola toda do cara, e o negão não era, assim digamos, pequeno. A atriz engolia até as bolas batendo no queixo dele. Brinquei com a minha amiga:
- Natty... Consegue fazer o mesmo?
- Hmmmm... Só tentando... Vc deixa, Dyas?
- Por que não pediu antes? Lógico! Afinal, para que servem os amigos?
Ela riu, e me beijou a boca, enchendo a mão com o meu pau por cima da calça. Retribui o beijo, a abraçando, e a trazendo para bem mais perto. Ela massageava meu pau por cima da minha calça me fazendo delirar de vontade. Sem parar de me beijar, ela foi abrindo minha calça, e tirando meu pau da cueca. Quando olhou pra ele, disse:
- Nossa! Não tá devendo nada pro negão do filme, hein? Por que não me mostrou antes isso tudo, seu cachorro?
- Eu quis, mas você ficava de cu doce!
- Hmmmmm... Mas hoje vou te recompensar. Você vai ver.
E começou a chupar meu pau. Com a boca bem aberta, foi descendo até onde ela conseguia e fechando a boca ia subindo devagar até chegar na cabeça. Aquilo me deixou zonzo de tesão. Ela chupava muito bem. Botava a atriz no chinelo. Estava uma delícia ver aquela tesuda no filme fazendo aquele boquete, e sentir aquela deliciosa me fazendo. Foi quando meu telefone tocou, e ela nem aí, continuou me chupando. Quando vi o número, identifiquei que era de uma ficante fixa que eu tinha. Não sabia o que fazer, se deixava tocar ou atendia. Resolvi atender:
- Oi Lais, tudo bom, linda?
E parece que aquela delicinha gostou da coisa, e começou a me chupar mais forte ainda, como se quisesse tirar gemidos comigo ao telefone. Eu tentando falar com a menina, e a Natty não deixava de forma alguma. Aquilo me excitava mais ainda, e quis prolongar o papo:
- Eu? Eu tô na casa de um amigo meu tomando umas cervejas.
- Baru..Barulho?? Hahaha Os caras colocaram um pornô aqui prá rodar. Daqui a pouco começa o futebol!
- Hmmmmmmm que delicia... Essa cereja!! Essa cerveja está maravilhosa. - Nesse momento olhei pra ela, e ela sorrindo lambia a cabeça do meu pau.
- Hey.. Tenho que desligar. Te ligo depois, pode ser? Tá!!Até!!Tchau!!
Desliguei o telefone e ela tirou a boca do meu pau e se levantou.
- O que foi? Quer que eu ligue para alguém?
- Não. Quero te fazer desmaiar.
- Como assim, menina, tá louca?
- Não.
E vei na minha direção com um frasquinho azul que tinha tirado da caixa. Confesso que tive um pouco de medo, mas não poderia abaixar a guarda ali. Me mantive ereto e confiante. Ela pingou algumas gotas daquele líquido no meu pau, e voltou a me chupar. Confesso que a sensação daquele líquido tocando o meu pau foi bem prazerosa. Ela continuava subindo e descendo com a boca no meu pau e espalhando bem aquilo que ela passou. Até então não tinha entendido o porque daquilo, quando ela levantou a cabeça um pouco e assoprou. Juro que fui pra Jupiter e voltei. Aquilo gelou o meu pau de tal forma que estava o dobro do tamanho! Sozinhos na casa dela, gemi alto, e ela ria, adorando me ver daquele jeito.
- Gostou, é, safada?? O que é isso que você passou no meu pau? - Falei, melhor, tentei falar.
- É só um gelzinho. - Falou lambendo meu pau e olhando nos meus olhos, sempre sorrindo.
Aquele boquete estava me deixando louco! Além de me fazer sentir, parecia retardar a minha gozada. Ela ficou um bom tempo me chupando, e eu me segurando no sofá. Até que uma hora eu perdi o controle e parti pra cima dela. A joguei no meio da sala e arranquei o short com a calcinha junto numa só de forma violenta e cai de boca naquela buceta. Ela, não se fez de rogada e continuou chupando meu pau. Lambia todo, lambia minhas bolas, mordia. Ela queria meu pau se desmanchando na sua boca. Eu, com aquela buceta na minha boca, delirava de tesão, quando percebi um gosto diferente. Me parecia uva. E era uva. Quando comecei a sentir aquele gosto delicioso da buceta dela, ela simplesmente largou o meu pau e grudou com as unhas em mim, gemendo muito alto. Aquilo me deixou com mais vontade ainda, e me fez chupar muito mais forte, lambendo o grelo, mordendo os lábios, tentando tirar todo aquele gel de uva da buceta dela, ela berrando, se agarrando no tapete, me arranhando, mordendo os dedos. Meu pau batia de leve na cara dela conforme eu ia chupando aquele mel delicioso. Ela, depois de voltar ao normal, agarrou a minha pica e me chupou com tanta vontade que pensei que me engoliria. Ela foi me virando para eu ficar por baixo. Quando acabou de se virar, aquele líquido da bucetinha dela começou a descer mais fácil, e ela conseguia engolir muito melhor o meu pau. Aquilo ia me deixando louco, e o gel não parava de fazer efeito, meu pau com a cabeça já brilhando, aquela bunda maravilhosa rebolando na minha cara, aquele gosto de uva na minha boca. Estávamos loucos de tesão, vontade, desejo. Dois loucos querendo gozar.
Depois que aquele líquido delicioso acabou, olhei para a tela, e a mulher estava cavalgando no pau do negão. Ela não tirava o meu pau da sua boca, chupava como se quisesse realmente acabar comigo. A chamei e falei:
- Que tal a gente copiar?
- Hmmmmm... Delícia!!!Senta, safado!!
Me sentei e ela veio abrindo um pacote e tirando a blusa. Quando vejo, ela estava com um anel transparente de silicone na mão. Que mulher! Ela tinha praticamente uma sexshop em casa. Pegou o anel, o esticou bem e colocou no meu pau. Aquilo deixou meu pau realmente 2 vezes mais grosso. A safada gostava de rola grossa mesmo. Virou de costas e foi se sentando, mas ficou de lado para que eu também pudesse ver o vídeo. Aquela putaria rolando naquele telão, e aquela morena deliciosa cavalgando na minha rola só conseguiu me deixar com mais e mais tesão. Até que a mulher no filme tirou a rola do negão da buceta e foi sentando com ela no cú. Olhei para a cara dela, e ela estava lá, delirando coma minha rola na buceta, subindo e descendo, passando com os dedos no grelo e gemendo feito louca. Eu não queria cortar aqui. Estava adorando ela cavalgando e rebolando na minha pica, mas aquele rabo me chamava. E para meu delírio, ela olhou pra tv, se apoiando com as mãos no meu joelho e subindo e descendo devagar. Conforme ela olhava, ia se mexendo cada vez mais devagar, como que se estivesse tomando coragem para algo. Ela se levanta e vai em direção à sua "Caixa mágica" e retorna com um tubo. Espreme nas mãos e passa em todo o meu pau, olhando pra minha cara.
- O jogo é fazer tudo o que manda o filme, né?
- O jogo é esse mesmo, tesuda.
- Então vamos seguir as regras do jogo.
E foi sentando de novo na minha rola. Mas dessa vez, usando o cuzinho. Mesmo com o lubrificante estava difícil de passar. Aquele anel deixava meu pau realmente mais grosso. Ela continuou forçando, até que a cabeça passou. Ela gemeu alto, mas continuou corajosa, deixando passar tudo, mas devagarinho. Eu sentia aquele cuzinho passando realmente apertado no meu pau, e ela mordendo os lábio, procurando forças para conseguir fazer seu cu engolir todo o meu pau. Ela ia de pouco em pouco subindo e descendo. Cada vez que descia, o rabo dela engolia mais um centímetro da minha rola. Em pouco tempo meu pau já estava completamente dominado por aquele cuzinho apertado e quente. Ela se mexia, rebolava, cavalgava gostoso, e eu a abraçando, massageando seus seios, comendo gostoso aquele rabo. Ela gemia, berrava, e eu mordia sua nuca, estapeava a sua bunda. O filme continuava rolando, e a morena ficava de quatro. Ela olhou pra mim, sorriu e se colocou em posição. Fui por trás e a juntei pela cintura, metendo a rola no cu, sempre mantendo a fidelidade ao filme, claro! Ela até colocou as pernas do mesmo jeito como no filme. minha rola ia e voltava naquele cuzinho já com o formato perfeito. O formato da minha rola. Ela gemia gostoso. E como gemia. Berrava meu nome, pedia para fuder mais e mais, e eu delirava, a puxando pelos cabelos. Enfiava tudo, sem nem um pingo de piedade. Se o jogo era seguir o filme, então vamos segui-lo. No filme o negão estava pegando a morena com tal violência, que ela demorava até para gemer. Me posicionei de um jeitinho que dava para maltratá-la gostoso e comecei a puxá-la cada vez mais forte e mais rápido. Aí ela se pôs a berrar e agarrar o tapete como se fosse um animal. Sentia o cu dela piscando a cada bombada, e pude ver ela pingando da buceta. Eu a estava realmente maltratando, e fudendo realmente com vontade. Sem nenhuma pena daquele cuzinho. eu queria todas aquelas pregas perdidas pelo meu pau.
Quando olho o vídeo, o negão estava pegando a morena de frango assado. Ela não estava vendo o filme. Porque não comer aquele cuzinho um pouco mais? Continuei a fuder aquele rabo, até quando ela percebeu o filme:
- Você tá roubando. - Disse ela gemendo com meu caralho no cuzinho dela
- Aé, minha vadia? quer que eu tire então?
- Não, gostoso!!Fode o meu cu que eu tô adorando isso! Negão tesudo!
- Assim que eu gosto! Quem te fode gostoso?
- AIII...Você, delícia!!
- Vai continuar negando trepar comigo, putinha?
- Não!!Não!! Você é muito gostoso!!Me fode!!Me come!! Me faz gozar mais!! Perdi as contas de quanto gozei, seu puto!!
E continuei naquele rabo gostoso. Mas a bucetinha dela também era muito boa de comer. Eu tirei minha rola de dentro daquele cu e ele estava do formato da minha rola. Redondo, bem largo. Eu iria começar a fuder a buceta dela, quando ela viu a tv. E notou que a morena tinha pegado um vibrador. Esse vibrador estava enfiado no cu dela enquanto ela cavalgava com a buceta no pau do negão. Ela me olhou com uma cara de tarada, e foi prá caixa. Desacreditei quando ela me volta com um vibrador bem parecido com aquele do filme. Ela me deu o vibrador e ficou de 4, rebolando a bunda chamando para que eu brincasse com aquele vibrador do tamanho do meu pau no rabo dela. Me sentei do lado dela, acariciei a sua bunda e dei um belo de um tapa. Ela gemeu alto, e comecei a introduzir seu brinquedo no rabo dela. Ela já não mais sentia dor. Só prazer em estar com aquele brinquedo atrás. Mas, fidelidade ao filme!
Deitei ao lado dela, e ela, com o vibrador enterrado no cu, veio cavalgar na minha pica. A buceta dela estava 2 vezes mais apertada com aquele vibrador no cu. E minha rola, do mesmo jeito. Aquilo fez com que os dois explodissem de tesão. Tentávamos nos mexer, meu pau ia e voltava naquela buceta apertada e toda molhada. Ela gemia, me beijava, me mordia, jogava o corpo para trás, e nesse momento comecei a sentir a minha porra vindo apertada por conta daquele anel. O negão gozava no filme. Gozou na boca da atriz e ela engoliu tudo, mas antes, mostrando toda a porra na boca. Eu continuava fodendo aquela buceta e sentindo minha porra chegando. Aquela sensação estava tão intensa que resolvi não me preocupar com o fato de que estava para gozar e resolvi meter mais forte. A puxava com gosto, nossos corpos se batiam com força. O barulho ecoava pela sala. O som da tv excitava ainda mais. Tudo excitava ali, até que notei que não mais iria aguentar. Sai debaixo dela, e ela, ainda como vibrador no rabo veio me chupar. Tudo para seguir o script.
Me boqueteou gostoso. Me lambia das bolas a cabeça. Passava com a minha pica por dentro das bochechas. Ela sim deveria resolver virar atriz pornô. Não demorou muito para que eu gozasse. E gozei muito! Nunca vi tanta porra saindo da minha rola. E ela ia tentando engolir tudo, mas grande parte acabou escorrendo pelo seu corpo, que ela fez questão de espalhar como creme. Com cara de vadia, olhava para a minha cara, enquanto tomava as últimas gotas de porra da minha rola. Eu não conseguia pensar em mais nada além de "Puta que o pariu, que tesão". Ela continuava olhando para a minha cara, e lambendo meu pau. Eu a olhava sorrindo, aquele sorriso safado de homem saciado.
Depois dessa aventura, nos tornamos amigos bem mais próximos. E ela tinha mais brinquedos ainda a me mostrar, que acabou me mostrando depois. Mais pra frente eu conto como foi.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ilustre desconhecido - Parte 1

- Qual bebida eu poderia lhe oferecer?
- Você não me parece ser o garçom.
- E realmente não sou. Qual bebida você prefere?
- Vinda de você? Nenhuma. Muito obrigada.
- Barman, um whisky! E para você?
- Já lhe disse. De você não quero nenhuma bebida! Estou no aguardo do meu namorado!
Assim começou o diálogo entre nós dois naquele barzinho com poucas pessoas, mas aconchegante. Visual de pub londrino, com alguns ventiladores rodando lentamente, um blues tocando na jukebox, alguns casais em algumas mesas, um grupo de amigos papeando mesas mais à frente e na televisão passando algum clipe musical. Estava eu lá, jaqueta, calça jeans, barba por fazer, e ela vestida em uma blusa agarrada ao corpo e saia. Corpo escultural, pedindo para ser possuído. Sim, notei a sua grande aliança dourada em sua mão esquerda. Mas quem seria eu se não partisse para o ataque?
- Pelo visto teu marido está bem atrasado, não?
- Eu disse quero papo com você?
- Ora ora... Essa felina pelo visto morde! Qual o problema em se ter uma conversa? Também estou aqui à espera de alguém. Aceite minha bebida! Podemos nos entreter enquanto esperamos.
- Tá... Estou esperando meu marido, mas não quero nenhuma bebida.
- Hmmm... Complicado marcar um horário e a outra pessoa se atrasar, não?
- Já estou acostumada com isso. Meu marido as vezes precisa trabalhar até mais tarde. Já me mandou um torpedo dizendo que...
Neste momento o celular dela a interrompeu. Outra mensagem do marido.
- Nossa... Ele me disse que ainda vai demorar um tempo. Só um momento, vou responder. Acho que vou voltar para casa. Hoje acho que não vai ter como ele vir para cá.
- Não! Espera! Agora você tem companhia, esqueceu? Um bom momento para se pedir uma bebida e esperá-lo um pouco mais.
- Verdade. Barman, um martini.
E assim começou minha noite naquele barzinho. Começamos a conversar sobre tudo, e o marido dela mandando mensagens dizendo que iria se atrasar. Ela respondia que ainda iria ficar no barzinho lhe esperando. Nossa conversa ia longe, enquanto meu copo de whisky e a taça dela de martini iam acabando e sendo reabastecidas. Os olhos se cruzavam, sorrisos da parte dela com a taça dela próximo à boca, carícias no rosto tirando cabelos que insistiam em lhe cobrir o rosto da minha parte, mensagens de celular continuando a avisar o atraso.
Nossa conversa ia ficando cada vez mais íntima, à medida que nossa bebida era sempre reabastecida. As cabeças já muito próximas, mãos nas pernas, momentos de silêncio quebrados com suspiros. Num dado momento ela disse:
- Preciso ir ao banheiro. Você está me deixando de pilequinho. - E ela sorria muito feliz falando - Pode deixar que eu vou sozinha. Talvez eu não precise de ajuda.
E rindo com aquilo, respondi:
- Ok. Se você demorar mais que 3 minutos vou lá te salvar.
- Nem um minuto antes, ouviu?
O nosso papo tinha pendido para algo mais quente. Eu estava pra lá de alto e excitado. Eu a via andando em direção ao banheiro e aquele rebolado fazia com que meu pau implorasse para sair da calça. Não pensei duas vezes, e antes mesmo de chegar esses 3 minutos fui para o banheiro. Entrei na caruda dentro do banheiro feminino e ela estava lá lavando as mãos. Ela tomou um belo susto com a minha entrada:
- Seu louco! Falei que não precisava vir. - Rindo, alta com os martinis
- Só vim verificar se tudo estava ok.
E fui caminhando em direção à ela. Ela voltou a lavar as mãos, ficando quase que de 4 na pia. Eu vendo aquilo caminhei até atrás dela. A visão no espelho dava a impressão de eu estar a pegando por trás. Vendo aquilo, fiquei mais excitado ainda e fui em direção à ela. Por trás, encoxando gostoso, ajeitei sua franja, fazendo questão de mostrar para ela que eu estava realmente com vontade de trepar com ela, e trepar ali. Ela deu uma leve rebolada no meu pau, como se tivesse sentido e gostado do que sentiu. Resolvi agir como um real cafajeste e com a mesma mão que usei para tirar o cabelo do seu rosto, desci passando-a em seus seios. Senti seus mamilos duros por baixo da blusa e um suspiro forte dela. Aquele doce perfume dela se condensava ao meu almiscarado. Minhas mãos a possuíam por trás. O barulho da torneira aberta tomava o banheiro. Ela se vira e busca a minha boca, a mordendo de leve, enquanto minhas mãos percorrem toda a extensão das suas costas. Um beijo quente, línguas se cruzando, se batendo, se acariciando. Respirações ofegantes com tom de tesão e medo de alguém aparecer. Passei minha mão por baixo da sua saia e enchi minha mão com a sua bunda. Ela me mordia um pouco mais forte a boca, quase que me arrancando sangue. A coloco sentada sobre a pia do banheiro, que era daquelas de mármore e dava um belo apoio. Sua buceta ficou na altura do meu pau. Ela me beijava me acariciando o rosto tentando me engolir. Eu, de rola mais que dura, retribuia os beijos e tentava me desvencilhar do cinto. Ela ajudava abrindo a minha calça. Aquele desejo todo e o perigo me excitava, e a ela também. Quando consegui me desvencilhar do meu cinto, a minha calça que já estava aberta foi parar nos meus joelhos. Sem parar de me beijar, ela começou a me bater uma freneticamente. Me masturbava como se quisesse que eu acabasse na sua mão. Não perdi tempo e afastei a sua calcinha inundada de enfiei meus dedos. Buceta gostosa. Toda molhada à espera do meu pau. Nesse momento já estávamos pouco preocupados com o fato de poder aparecer alguém. Tirei meus dedos e posicionei meu pau, enfiando até as bolas. Nossa excitação aumentava conforme ouvíamos as vozes fora do banheiro. Eu metendo forte, e ela se segurando nas torneiras, ou as vezes me abraçando forte me deixava louco.
Ela me olhava nos olhos, rebolando com meu pau inteiro dentro da buceta, e eu não me fazia de santo, apertando-lhe os peitos, mordendo-lhe a boca. Delícia de mulher. Invejo o marido dela por comer essa delícia todo dia. Ela gemia gostoso no meu pau. Quando tirei de dentro ela fez uma carinha de que não gostou. A puxei e a coloquei naquela mesma posição que a encontrei. Ela arqueou a bunda na minha direção, e fui gostoso naquela buceta, enfiando tudo novamente. Ela se agarrava na pia e eu me agarrava na cintura dela. Cena maravilhosa, que acabou sendo vista por duas moças que entravam no banheiro naquele momento. Assustadas acabaram voltando correndo e dando risada. Continuamos como se nada tivesse acontecido, e ela rebolando e gemendo daquela forma fazia com que o meu pau pulsasse e que meu gozo chegasse logo.
Em poucas bombadas minha porra já parecia querer estourar a cabeça do meu pau. Tirei minha rola da buceta dela e ela entendeu imediatamente o que era para ser feito. Começou a me chupar como louca até o primeiro jato de porra. Como uma boa putinha, não me deixou gozar na boca dela, mas com bastante cuidado , me lambia o corpo da minha rola, enquanto eu jorrava no banheiro. Como já tínhamos sido vistos, nos arrumamos rápido. Ela apanhou a bolsa e saiu. Eu sai logo em seguida, quase um minuto depois. Cheguei no balcão onde estávamos e ela já não mais estava lá. Pedi mais um whisky para celebrar aquela gozada da noite, e enquanto eu estava bebendo, recebo dois números de celulares. Quando olho pelo bar, as duas que apareceram no banheiro me olhavam e sorriam. Percebi a partir dali que a noite iria ser longa.

Continua...

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Presente de Aniversário - Parte 2

Nós dois estávamos completamente molhados de suor e gozo. A cama mais parecia uma praça de guerra, com lençóis jogados ao longe, o colchão ensopado e nós dois jogados, pelados, tentando recuperar o fôlego perdido durante tantas ondas de orgasmos. Mesmo depois de tanto gozar e meter, meu pau continuava lá em posição de sentido. Ereto como um mastro de bandeira. Ela, vendo a cena, queria aproveitar todo minuto ao qual estávamos lá, e se pôs a novamente chupar o minha rola. Ela mamava com extrema vontade, querendo mais porra quente na sua boca. Eu não poderia ficar de fora e acariciava sua bucetinha e seu cuzinho enquanto me chupava. Ela retribuia as minhas carícias com mordidas e lambidas na cabeça da minha rola. Delícia aquela chupeta tão bem feita.
Mas ela aquele dia realmente queria mais, e queria tudo. Se levantou e fomos para a sala. Meu amigo estava lá, mexendo em um pc, e ela se sentou ao lado dele, em um daqueles almofadões do tipo puff e começou a chupá-lo. De leve, foi ficando de ladinho, e com uma voz meiga e delicada disse:
- Vem cá, negão. Não gostou de comer meu cu?
Como resistir a um pedido daqueles? Me coloquei atrás dela e comecei a meter naquele rabo que já estava laceado pela minha rola. Ela rebolava enquanto enchia a boca com a rola do meu amigo. Meu pau pulsava gostoso naquele rabo, ela gemia gostoso, e aqueles gemidos abafados dela me davam mais e mais vontade de meter fundo. Ela falava para o meu amigo:
- Nossa! Que pica enorme tem esse seu amigo!! Que presente delicioso de aniversário esse que você está me dando!
Ele olhou para a minha cara rindo, e eu mandei bala, a pegando forte pela cintura e metendo cada vez mais forte naquele cuzinho maravilhoso. Ela gemia abafado com o pau do meu amigo na garganta. Estremecia sendo possuída por dois novamente. E, como toda boa safadinha, queria tudo o que tinha direito. Se lambuzava chupando a rola do meu amigo, lambia, chupava, engolia, e com extrema experiência, rebolava com o rabo meu pau. Não deixou nenhum dos dois à ver navios. Como uma verdadeira dama da noite satisfazia aos dois, e se satisfazia junto. Mas ela queria mais, e como queria. Se levantou e puxou nós dois de volta ao quarto, e resolveu comandar a festa:
- Agora, eu vou comandar a festinha, rapazes... Quero do jeito que eu mandar!
Olhamos um para a cara do outro e rimos vendo ela nua na nossa frente, empostando a voz. Eu disse:
- Tá bom, delícia... O que você propõe?
- Xiiiuu. Eu falo aqui... Você, negão, quero com esse bocão na minha xota agora. Você, branquelo, quero seu pau na minha boca já!
Ao ouvir a ordem, me pus a atendê-la prontamente. Deitei na cama e ela se sentou na minha boca, enquanto meu amigo de pé recebia a boca dela no seu pau. Enchi a boca naquela buceta inundada, e ela, como boa chupeteira, lambia e chupava cada vez mais forte o pau do dele. Conforme eu ia aumentando a velocidade, mais e mais ela chupava. Meu amigo ia a loucura com aquele boquete, e eu ia a loucura com aquele grelo pulsando na minha boca. Minha chupada foi realmente para deixar aquela mulher louca. Enfiava dois dedos no seu cuzinho, enquanto minha lingua chicoteava aquele clítores duro. Ela continuava gemendo gostoso, engolindo o caralho do meu amigo, e me abrindo a buceta para minha língua passear mais fácil na carne lisa. Ela tremia com a minha língua áspera, ora acariciando, ora invadindo aquela carne molhada de saliva e mel de buceta.
Não demorou muito para que ela jorrasse na minha boca. Modéstia parte, as que nunca gozaram na minha boca, foi porque nunca deixou com que eu encostasse com a minha boca lá. Carnuda, língua áspera, gulosa, grande. Aquela boca que envolve uma buceta por completo, deixando qualquer mulher à mercê dos desejos mais impuros. Ela gozava como louca, gemendo, urrando. Enquanto gozava, praticamente afogando no teu gozo, ela apertava o pau do meu amigo, que também urrava como louco, realmente não sei se de prazer, ou dor, pela gozada tão intensa daquela deliciosa mulher.
Mas como uma boa e safada mulher, queria mais. Queria dessa vez era afogar meu amigo com seu gozo:
- Vem você agora. Quero ver se é melhor me chupando que o negão aí. Você, negão, merece uma bela de uma homenagem. Vem cá e coloca toda essa rola na minha boca, põe?
Me levantei e me pus na posição do meu amigo. Ele, por sua vez se posicionou onde eu estava, e continuou a chupá-la. E quando ela disse em homenagem, realmente quis dizer a HOMENAGEM. Ela veio ávida no meu pau, chupando, passando no rosto, tentava engolir. Ela realmente queria retribuir ao orgasmo colossal que a fiz ter na minha boca.
A língua do meu amigo parecia não fazer a mínima diferença a ela, que lambia, chupava, passava com meu pau na sua cara, lambia minhas bolas. Ela queria realmente me fazer gozar de novo com aquele boquete. Eu a massageava os seios, puxava seus cabelos, sentia aquele boquete delicioso delirando. Ela sorvia o meu pau, engolia com verdadeira experiência e precisão. Mas para que eu gozasse, ela tinha que se esforçar bem mais. E como precisava.
- Eu vou te fazer gozar como me fez, negão! Nem que eu tenha que virar a noite aqui trepando com você! Vem, me enraba, mas me enraba gostoso!
Ela saiu da boca do meu amigo. Virou questão de honra que eu gozasse gostoso. Se colocou de 4 em cima do meu amigo, colocando o pau dele na buceta dela, e abriu o rabo, esperando meu pau para uma nova dupla penetração.
Cheguei por trás e meu pau passou como faca na manteiga. Ela estremecia daquele jeitinho. Gostou da idéia de ter seus dois buracos invadidos, um por uma rola branca normal, sem muitos atributos e o outro pela minha rola, negra, grossa e grande.
Eu enfiava minha rola, e meu amigo, já nervoso por ter sido deixado meio de lado, metia forte na buceta dela. Mesmo sendo difícil se mover numa DP, eu não deixava barato e também me mexia, enchendo aquele rabo com a minha rola. Os buracos apertados, ela gemendo como louca, chegando a berrar, meu amigo socando forte na buceta e eu enfiando sem dó no seu rabo. Essa era a cena deliciosa que acontecia naquele momento. Meu amigo novamente não aguentou e anunciou que ia gozar. Eu sai e deitei de lado. Ela, sentou na minha rola sem colocar os joelhos na cama e esperou por mais porra na boca dela. Sentando com força, usando meu pau para preencher seu cú, ela chupava a rola do meu amigo, punhetando até que novamente ele novamente encheu a boca dela de porra. Dessa vez, escorria pelo canto da sua boca, mas mesmo com ele gozando, não deixava de continuar quicando no meu pau, enfiando e tirando minha rola.
Quando meu amigo acabou de gozar, ela se apoiou no meu joelho e continuou a pular na minha rola.
- Vai negão..Goza, negão.. Me dá sua porra na minha boca de presente, vai?
Ela pulava, jogava os cabelos para traz, eu via meu pau entrando e saindo daquele rabo apertado, e meu amigo, já sem forças por gozar 2 vezes. Eu já começava a me contorcer para não gozar no seu rabo, e ela sem dó, rebolava, sentava mais devagar, mais rápido, tirava e sentava de novo, mostrava todo o poder que uma mulher consegue ter sobre um homem quando bem quer.
Minha rola pulsava no mesmo ritmo que o seu cuzinho piscava. Ela queria realmente me fazer gozar e muito. Eu já não mais aguentava segurar, e ela percebia isso, pulando cada vez mais forte. Quando anunciei que ia gozar, ela saiu com o rabo do meu pau e me puxou. Me punhetando, passava com a rola nos peitos, batia forte aquela punheta, e meu pau pulsando nas suas mãos. Eu segurava forte para dar de presente um belo banho de porra naquela deliciosa aniversariante. Ela não se aguentou e foi ajudar as mãos usando a boca, me chupando forte, chegando a deformar as bochechas de tão forte que chupava minha rola. Eu gemia forte, tentando segurar, e ela indignada continuava sem perdão engolindo minha rola, me acariciando as bolas, quando já não mais aguentei continuar a segurar. Simplesmente gozei enchendo a boca dela do meu leite quente e viscoso. Minha rola pulsava jorrando, e ela com uma boca bem treinada não deixava uma gota sequer ficar perdida. Mas meu pau não caiu mesmo assim, e muito menos a vontade dela diminuiu.

Continua...