segunda-feira, 31 de maio de 2010
Na praia com Mikaela
domingo, 30 de maio de 2010
Me livrando da KGB
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Intervenção Policial
domingo, 23 de maio de 2010
A groupie
A noite estava bombando no barzinho, mas desta vez eu não estava lá para assistir, e sim para fazê-la. Já há algum tempo, estava tocando em uma banda de blues com alguns conhecidos da faculdade e tínhamos sido chamados para tocar numa renomada casa da cidade. Sou do tipo de músico que praticamente transa com o instrumento. Eu o sinto por completo. Cada nota faz parte de uma dança voluptuosa e luxuriosa. Naquela noite não era diferente. Minhas mãos subiam e desciam como se eu estivesse me masturbando, e meus dedos apertando as cordas da guitarra como se estivesse acariciando um clitóris.
Não conseguia notar muita coisa das pessoas que assistiam ao nosso show aquela noite. Uma luz forte me tomava os olhos, me dando apenas visão da fila da frente, onde tinha uma mulher, que diferente das pessoas que dançavam com seus olhos fechados, dançava olhando para mim. Notei que a dança dela não era do tipo que simplesmente queria dançar com a música. Com as mãos ela passava pelo corpo todo, conforme as minhas passavam no instrumento. Lambia os dedos, passeava com as mãos pelos seios e as levantava para o alto, buscava de todas as formas, transformar cada música que tocávamos em algo muito mais quente que aparentava.
Eu, como nem gosto de uma safadeza, comecei a tocar como se estivesse tocando apenas para ela, e ela percebendo, mostrou ainda mais que dançava só pra mim. Meus solos começaram a sair cada vez mais quentes e insinuantes. Ela delirava a cada nota mais longa, a cada puxada de corda, a cada sequencia mais rápida. Eu a vi se apoiando no palco, jogando os cabelos, me olhando fixamente mordendo os lábios pintados de vermelho sangue, rebolava passeando com as mãos pelos quadris, seios, cabeça. Sem dúvidas estava transando comigo por pensamento. Eu olhava aquilo e me excitava como louco. Comecei a tocar voltado a ela, e apenas a ela. Ela correspondia com olhares e carícias completamente libidinosas.
Senti que o clima rolava ali naquelas trocas de olhares. Resolvi solar ajoelhado perto dela, e ela me passou a mão minhas coxas. Enquanto eu solava de olhos fechados, curtia suas carícias por cima da minha calça de couro. Ela passeava com as mãos pelas minhas coxas, me olhando sempre nos olhos. Acariciava-as por completo, até que subiu bem e começou a me acariciar a virilha de forma totalmente sexual. Suas mãos passavam pela minha coxa, enquanto seus polegares me acariciavam o saco levemente. Meu solo passou a ser mais rápido, minha testa foi tomada de suor, e meus olhos cerravam cada vez mais forte.
Eu estava sim à idéia louca de chamar aquela mulher para o palco, mas o bom senso acabou batendo mais forte e permaneci com a profissão em mente. Levantei, recompondo-me e continuei a noite com o repertório. Ela continuava com os olhos fixos em mim, e não parava de me olhar um só minuto. Eu admito que olhava para o púbico e de vez em outra, meu olhar se perdia no dela enquanto tocava, e confesso que algumas notas foram perdidas pelo fato dela vez ou outra acabar brincando com as mãos nos seios, ou passando seus dedos na sua boca.
Tocamos nossa última música e antes de irmos para o camarim, joguei a ela minha toalha. Ela a segurou e, colocando junto ao nariz e fechando os olhos, sentiu meu perfume almiscarado que tomava a toalha. Sem olhar para ela, fui ao camarim. Lá chegando, o pessoal todo afoito queria sair, beber e aproveitar a noite, noite essa que para mim foi extremamente cansativa. Fiquei estirado em uma poltrona e disse que se quisessem ir, que fossem, pois eu queria ficar sossegado. Fiquei por lá, jogado, bebendo uma boa dose de whisky. Percebi só que a porta tinha se fechado. Acendi um cigarro e baforava bem a cada gole que eu dava no copo.
Escutei a porta se abrindo novamente pouco tempo depois. Não me preocupei, pois poderia ser alguém que tivesse esquecido alguma coisa. Como a porta estava às costas da poltrona, nem vi quem tinha entrado e começado a me massagear os ombros. Como senti que a mão era feminina, poderia ser alguma das moças do mini fã clube que tínhamos ali me apertando. Nem me preocupei, fechei meus olhos e curti a massagem. Senti aquelas mãos pegando firme no meu ombro, me relaxando. Passavam pelo meu pescoço, desciam ao meu tórax, voltavam ao meu ombro, vez ou outra despretensiosamente com as unhas acabava me arranhando de leve. Desmanchei-me na poltrona com o copo de whisky em uma mão e o cigarro na outra. Com a nuca apoiada no encosto da poltrona, acabei por um momento abrindo os olhos e notei que era aquela mulher, a mesma do palco, que me providenciava aquela deliciosa massagem.
Simplesmente me rendi ao momento e deixei-me levar pelas carícias. Ela, agora já ciente que eu sabia da sua presença, foi se tornando bem mais ousada, e passeava com a mão pelo meu corpo, chegando a minha coxa, e voltava com as unhas. Eu continuava com o meu cigarro e minha bebida, como se ela não estivesse lá, mas excitado por lembrar que aquelas mãos estiveram acariciando minhas bolas minutos antes de estarmos ali sozinhos.
Ela não parava, e não dava sinais de parar. As mesmas mãos que passavam pelo meu corpo, agora já não mais saiam da minha calça, iam e voltavam com as unhas pelas minhas coxas, virilha, até chegar ao meu já completamente duro, pau. Ela me massageou por um tempo por cima da calça, me fazendo simplesmente delirar e largar o cigarro ainda pela metade no chão e o copo em uma mesa próxima. Ela continuava, enchendo a mão no meu pau duro e apertado por conta da calça, mas ela deu um jeito rápido de deixá-lo à vontade, abrindo minha calça.
A hora que ela abriu minha calça, meu pau praticamente saltou, ignorando completamente minha cueca, saltou para fora, batendo na minha barriga. Ela, carinhosa, segurou o meu pau e começou a me bater uma punheta leve, mas gostosa. Eu fechei os olhos e busquei seus seios, que estavam bem convidativos naquele decote. Ela continuou com a mão na minha rola e os peitos bem perto da minha cabeça, eu gemia baixo, gostoso, sentindo aquela mão no meu pau. Tentei em vão buscar sua buceta por baixo da sua micro saia, pois meus braços não a alcançavam. Ela, notando toda a minha vontade, resolveu me castigar, afastava mais suas pernas de mim.
Num momento ela saiu de trás de mim passando suas mãos no meu peito e veio para a minha frente. Olhando direto nos meus olhos se abaixou entre minhas pernas, e, segurando firme o meu pau, começou a lambê-lo. Eu simplesmente me deixei levar por aquela língua leve e gostosa. Ela passeava com a língua pelas minhas bolas, pela cabeça do meu pau, me olhava e chupava como um picolé. Ela mamava a cabeça da minha rola com vontade, segurando meu pau perto das bolas, me deixando louco. Conforme sugava, me batia uma punheta leve, com a ponta dos dedos.
Aquilo me fazia gemer baixinho. Tomei todo o whisky que estava no copo e resolvi brincar também. A peguei pelos cabelos, ainda jogado na poltrona, e a trouxe para a minha boca. Ainda com minhas mãos perdidas nos seus cabelos, eu a beijava intensamente, enquanto ela me masturbava devagar, subindo e descendo a mão usando apenas as pontas dos dedos. Eu sentia minhas veias inchadas a cada movimentação que ela fazia, enquanto sua língua degladiava com a minha entre nossas bocas.
Aquela brincadeira deliciosa durou, com direito a blusas sendo jogadas longe, bocas passeando pelos corpos, minha língua rápida envolvia seus mamilos, sentia seu cabelo arrastando em meus braços que lhe envolvia as costas. Seus lábios passavam lentamente nos meus enquanto minha rola, agora encostada na sua coxa, pulsava deliciosamente a cada carícia. Seu olhar trombava com o meu enquanto minhas mãos cheias em seus seios os massageavam de forma deliciosa.
Minha mente já viajava e eu estava pouco me preocupando com quem poderia aparecer por lá naquele momento. Tirei-a do meu colo e a levantei. Levantei-me junto e voltei a beijá-la. Ela não tirava a mão do meu pau, me batendo ainda uma punheta muito gostosa, enquanto meus dentes dominavam seu pescoço. Seus gemidos e suspiros me deixavam cada vez mais louco, me fazendo passar a mão por baixo da sua micro saia e buscar a sua buceta por baixo da calcinha. Com meus dedos enfiados até sentir a palma da minha mão encostar-se à sua carne quente e deliciosa, sentia suas pernas se mexendo, rebolando deliciosamente para que meus dedos entrassem e saíssem gostoso.
Aquela deliciosa brincadeira fez com que eu e aquela deliciosa invasora de camarins delirássemos ainda mais. Por um momento tirei meus dedos da sua buceta, e ela, deliciosamente, os trouxe para a sua boca e me beijou, com meus dedos com teu gosto entre nossas línguas ávidas de desejo. Aquilo me deixou com vontade de sentir aquele gosto direto da fonte, então a peguei pela bunda e a levei até a bancada onde estavam latas de cerveja vazia e copos, jogando tudo no chão. Ela se mantinha com a boca entre aberta de desejo querendo sentir meu desejo inteiro. Ela se colocou de pernas abertas lá, massageando os seios agora completamente nus e chupando os dedos, como se fosse a minha rola e se encostou na parede. Com as mãos retirei sua pequena calcinha, com ela me ajudando aos poucos. Quando a tirei, me abaixei e enchi minha boca. Ela gemia alto com a minha língua passando pra cima e pra baixo na sua carne lisa, toda depilada. Minha vontade era de realmente tentar arrancar aquele grelinho com a língua. De forma intensa a lambia e chupava, enquanto ela se contorcia na bancada e me acariciava querendo mais.
Nossa brincadeira durou, até que eu quis mais. Levantei-me, e olhando nos seus olhos, posicionei meu pau na sua buceta, que entrou como faca em manteiga. Aquela buceta quente me apertava, enquanto ela se apoiava com uma mão em volta da minha nuca e a outra na bancada. Ela estava lá, de olhos fechados e cabelos jogados na cara, pouco se preocupando com quem apareceria. Apenas queria gozar na rola do guitarrista que a fez se encher de desejo.
Meu pau quente ia e voltava completamente molhado por aquela buceta apertada. Pensei até que ela me faria gozar fácil, mas ainda dava tempo para senti-la em uma nova e boa posição. Tirando-a de cima da bancada, mandei que se apoiasse de costas para mim. Fui prontamente atendido da melhor forma o possível. Ela empinou a bunda e jogou a saia para a cintura, me deixando à mostra sua buceta inchada e completamente encharcada. A peguei pela cintura com vontade e comecei a meter fundo. Ela gemeu forte, praticamente gozando na minha rola. Segurava forte a bancada e tentava me olhar enquanto eu, despreocupado, a puxava e empurrava cada vez mais forte.
Estávamos completamente loucos ali, tão loucos que mal reparamos a entrada do baterista da banda, que não sabia se ficava no camarim, ou saia. Olhamos para a cara dele, e como se ele não estivesse ali, continuamos nossa dança deliciosa e quente. Reparei que ele não iria sair de lá, mas como eu estava ali, sendo servido por uma fã especial, resolvi ser egoísta, e continuei a fodê-la forte e com vontade, não dando chances para ele participar da brincadeira. Ele olhava e massageava o pau por cima da calça, como se quisesse também brincar. Ela, malvada e de forma safada, disse a ele:
- Por que não bate uma? Só quero esse negão tesudo aqui. Mas deixo você assistir. Senta e olha como teu guitarrista me come gostoso!
Ele me olhou e fiz uma cara de conformado com a situação. Ele se sentou e tirou o pau pra fora, e assistindo a cena se masturbava intensamente. Ela olhava para mim e para o baterista. Rebolava no meu cacete, ia e voltava devagar para mostrar meu pau todo melado entrando e saindo, jogava os cabelos dando um show particular naquele camarim quente. Ele queria pegá-la junto comigo. Tentou se aproximar para participar da brincadeira, e ela, energicamente, o mandou ficar sentado. Ser o único desejado da sala me fez ficar com mais vontade de vê-la gozando. A peguei forte e comecei a ir e voltar com mais vontade, fazendo nossos corpos se baterem e produzirem um som delicioso. Isso fez com que o baterista da minha banda se masturbasse mais intensamente. Ela gritava com meu pau entrando e saindo tão rápido e forte, massageava os próprios seios, chupava os dedos, queria gozar intensamente.
Não demorou para que eu sentisse seu corpo todo tremer e logo após suas pernas bambear mostrando que tinha gozado forte tanto pela minha rola, quanto pelo nosso vouyer assistindo e lhe prestando uma homenagem. Ela tirou meu pau de dentro da sua buceta e se ajoelhou na minha frente, e decidiu ser um pouco benevolente com o pobre rapaz que suava sentado na poltrona assistindo a cena e o chamou. Chupando-me intensamente resolveu aliviar as suas mãos, batendo uma forte e com vontade, para fazê-lo gozar gostoso, assim como estava tentando fazer comigo. Ela, como uma boa vadia, nos olhava nos olhos enquanto chupava minha rola e punhetava o baterista. Não demorou até que eu sentisse minha porra chegando gostosa. Ela, sentindo que minha pica pulsava mais forte na sua boca, me chupava mais forte, com mais vontade, e parecia que a porra do meu baterista também estava perto de chegar, pois ela também o punhetava mais rápido. Antes que eu gozasse, ele anunciou que iria jorrar, e ela, tirando por um pouco a minha rola da sua boca, voltou-se à dele, e o punhetando com a boca aberta, recebeu todos os seus jatos quentes. Depois de dar esse pouquinho de atenção a ele, voltou-se a mim e continuou forte e com vontade, querendo seu prato principal.
Não demorou nada para que eu jorrasse forte e com vontade. Não avisei nada, nem deu tempo. Ela, uma vadia deliciosa, recolhia todos os meus jatos usando da sua experiência e vontade. Não deixando uma gota sequer para fora da sua boca. Eu de olhos fechados apenas curtia sua boca me proporcionando aquele boquete delicioso pós gozada. Quando abri os olhos, para minha surpresa, o resto da banda estava lá, assistindo e querendo também aproveitar da minha fã especial. Ela simplesmente se levantou, se arrumou, olhou a todos e se despediu apenas de mim. Os caras da banda ficaram com inveja, me xingando enquanto eu me ajeitava e ela saia pela porta rindo malvadamente. Mas fazer o que se sou eu quem desperta um tesão incontrolável em nossas
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Educando a chefa
Acordar em dia frio é ruim. Pior ainda numa segunda-feira, com chuva, ônibus lotado e o meu querido cachorro resolveu rosnar pra mim. Um dia mais que perfeito. Não poderia ter mais nada para estragar. A não ser o fato de a minha chefa ser a Adriana. Ela era bonita. Não. Bonita não. Gostosa. Morena, com um belo par de seios, bundinha redondinha, grossas panturrilhas. Só não é perfeita pelo fato de ser muito, mas muito chata.
Cheguei aquele dia atrasado meia hora. Um acidente na rua obrigou todo o transito a modificar a rota. Minha roupa pingava da chuva e eu tremia de frio. Mesmo assim, fui ao meu computador rezando para que a Adriana não tivesse sentido a minha ausência. O pior foi que ela sentiu minha falta, e mal me sentei ela me chama:
- Dyas! Vem cá!
Eu respirei fundo, fechei os olhos e fui à sala dela. Caminhei a passos pesados pelo corredor, de cabeça baixa, pensando no que mais poderia me ocorrer. Quando entrei na sala, ela estava de olhos no monitor, se balançando pra lá e pra cá na cadeira, com um sorriso no rosto. Fui sentar-me numa cadeira que tinha lá, e ela aos berros me mandou não sentar. Fiquei ali, de pé, a olhando, enquanto ela clicava algumas coisas e continuava fixa para a tela. Depois de um tempo ela se virou a mim. Num decote que apertava os seios, começou a conversar comigo:
- Você sabe que horas são, Dyas?
- Calma. Os ônibus atrasaram, não tive culpa...
- Isso não é desculpa. Viesse mais cedo! Dyas! Você tem que entender que isso não é brincadeira, é uma empresa...
E se levantou e me deu aquele antigo sermão, cheio de histórias de como a empresa começou, como ela penou para chegar até ali, em como ela passou comendo como um animal para manter a empresa, e eu como sempre calado.
Depois daquele sermão todo, ela chegou perto de mim. Seu perfume doce se sobressaia sobre o meu almiscarado, já inebriado pelo banho proveniente da chuva. Mas confesso que aquilo não me abalou tanto quando as palavras proferidas por ela:
- Desculpa, Dyas, mas por essa falta de comprometimento, vou ter que te demitir.
Aquelas palavras foram o ápice ao meu dia. Meu coração pulsava forte, minhas pupilas dilataram, minha respiração ficou muito mais forte. Em pouco tempo o ódio todo retraído no meu peito se externou. Ela estava voltando para a mesa dela, quando fui à sua direção e a puxei pelos cabelos e perto do seu ouvido disse:
- Você não pode me demitir dessa forma, vadia.
Ela ficou paralizada, de olhos fechados, tremula, nervosa. E eu prossegui:
- Você não vai me demitir dessa forma, vadia. Não hoje que passei pelo que passei para vir trabalhar nessa merda de empresa. Se vai me demitir, me demite por algo que eu tenha feito, sua puta.
- Solta o meu cabelo, Dyas!
- Não solto, sua vagabunda! Você não vai me demitir por eu ter chegado atrasado. Você vai me demitir por eu ter te estuprado, vadia.
E comecei a tomá-la pelos seios. Ela oferecia pouca resistência. Seu vestido justo permitia que eu sentisse seu corpo inteiro junto ao meu. Mesmo emputecido por tudo que me ocorrera até ali, aquela situação me deixava deveras excitado. Senti por cima do seu vestido que ela também se sentia excitada, e muito excitada. Seus mamilos endurecidos, sua respiração forte, tudo o que acontecia ali me dizia que aquela putinha gostava daquele jeito. Sem sorrisos, ou cerimônias, a joguei em cima da mesa de costas, e ela calada, bateu com o rosto na madeira e ficou. Não sei se por medo ou obediência, mas da forma que a joguei, ela se manteve.
Minhas mãos começaram a passar pela sua bunda, que da qual sentia por cima do vestido sua calcinha que penetrava pelo rego. Ela tremia, ameaçava levantar e eu a jogava novamente na mesa de forma violenta. Ela dava uma gemida de dor, combinada a um perceptível prazer. Continuei alisando sua bunda até que, de um jeito firme, a estapeei. Ela soltou um gemido que definitivamente não era de dor, mas eu estava pouco preocupado com aquilo. Queria era extravasar minha raiva da melhor forma o possível.
Comecei a levantar seu vestido, com ela resmungando para que eu não fizesse aquilo. Eu estava pouco preocupado para o que aquela vadia falava. Continuava a levantar seu vestido como se ela não estivesse dizendo nada. Ela tentava levantar, e eu, com raiva, a jogava de volta para a mesa, mando-a ficar quietinha onde estava. Ela atendia, não sei se por medo, ou por prazer. Quando seu vestido estava na sua cintura, comecei a sentir sua buceta por cima da calcinha. Notei que ela tinha ficado por prazer. A vagabunda estava completamente molhada e quente. Pulsando e fervendo como louca. Mas nem assim a minha vontade de explodir a minha raiva naquela puta diminuiu. Afastei sua calcinha de lado e a penetrei forte com os dedos. Ela gemeu alto, gostoso, se segurando forte em sua mesa cheia de papéis agora todos amassados pelo corpo dela.
Socava meus dedos até minha mão bater na sua bunda. Ela rebolava de leve, mas tentava manter o clima de medo, facilmente desmentido pelo liquido da sua buceta que escorria pelos meus longos dedos. Ela ainda tentava levantar, e eu, sempre violento, a jogava novamente na mesa. E com os dedos enfiados inteiros na sua xota fui com a boca perto do seu ouvido e disse:
- Agora me demite, puta. Vou te fuder como nunca foi fudida, vadia.
Ela respirou fundo e sorriu, mordendo os lábios. Aquela vadia estava era gostando do jeito que eu estava a pegando. Aquilo me deixou muito mais nervoso, a puxei pelos cabelos e a joguei no chão. Ela caiu de joelhos no chão, quase que de quatro, e eu fui atrás, levantando seu rosto ainda puxando-lhe os cabelos e batendo na sua cara com força. Ela virava o rosto a cada tapa e se voltava olhando para mim com uma cara de quero mais. Dei uns três tapas fortes na sua cara, e ela sempre com uma cara de cadela pedinte. Soltei seus cabelos por um instante, e ela se manteve parada na mesma posição, como se tivesse sido adestrada. Continuei a estapeando e comecei a abrir minha calça. Cada tapa que eu dava, seus longos cabelos pretos voavam diante seu rosto, que ela rapidamente os jogavam para trás para me dar o rosto novamente. Ela olhava fixamente para a minha mão que ia abrindo a braguilha da calça e liberava um pau lustroso, com a cabeça bem inchada, cheio de veias. Ela olhava e lambia os lábios enquanto seu rosto não era jogado pelos meus tapas. Segurei firme a minha rola e fui em direção ao seu rosto. Passei minha pica por toda a sua cara, e ela de olhos fechados e calada recebia o calor dela. Notei que ela estava ficando muito feliz com as carícias do meu cacete e voltei a segurá-la pelos cabelos para bater-lhe no rosto com a minha pica.
Ela mantinha sua cabeça levantada, recebendo meu cacete na cara como uma verdadeira puta. Estava sendo bem a minha escrava sexual ali naquela hora, atendendo a todos os meus desejos prontamente. Não consigo explicar se aquilo me deixou com mais tesão, ou com mais ódio. Ela estava realmente brincando com a minha cara, com aquela cara de prazer e vontade. Parei de bater e enfiei meu pau na sua boca. Ela abriu bem, e engoliu. A segurei pela cabeça e comecei a fuder forte sua boca, e ela, de olhos fechados e boca bem aberta, recebia minha pica por completo batendo na sua garganta, e voltando quase com a cabeça para fora. Ela gemia abafado e cortado pela cabeça do meu pau lhe invadindo a boca. Obediente, sem as mãos, até jogava a cabeça pra frente para chupar ainda mais rápido meu pau.
O tesão junto com o ódio me tomava por completo. Me sentia como um animal sendo sugado por aquela boca tão ávida. Num momento tirei minha roupa molhada, e ela prosseguia me chupando, sem tirar por um instante a boca do meu pau. Eu já estava seminu quando batem à porta chamando por Adriana. Ela tirou a boca do meu pau, e aos berros, nervosa, diz:
- Estou em reunião! Me chama depois!
Eu olhei para a cara dela naquele momento, e ela sem dizer nada, agarrou o meu pau, e passando com a língua na cabeça dele, voltou a me chupar. De olhos fechados, ajoelhada, parte de baixo do vestido na cintura, mãos nos joelhos, continuava me chupando deliciosamente, como se quisesse me compensar de algo. Eu estava delirando demais com aquela boca indo e voltando no meu cacete que decidi parar a festa. A puxei pelos cabelos e lhe dei outro tapa, depois, apontando meu dedo em sua cara falei de forma ríspida:
- Agora sou teu dono, Adriana. Você é minha escrava e vai ser até a hora que eu não quiser mais.
- Sim senhor! Me perdoa! Sou tua escrava sim, mas seja bom comigo, por favor!
- Cala a boca, vadia... Cala a boca! Não vou perdoar porra nenhuma! Vou fazer o que eu bem entender. Já falei! Você vai me demitir tendo um motivo, cadela! É disso que vc gosta... Gosta de ser escrava.
- Adoro! Adoro ser escr...
E a calei com um outro tapa na cara:
- Você só vai falar quando eu permitir. E eu não te permito falar nada! Agora tira essa porra dessa roupa, caralho!
Ela assustada com o jeito que eu estava falando com ela, pois notou que realmente não estava para brincadeira e tirou o vestido devagar, deixando seus seios médios livres daquele aperto do seu vestido e soutien. Tirou a calcinha e ainda de joelhos, me olhava com uma cara de medo que me realizava. Ali eu sentia que meu ódio ia se passando, aquela brincadeira de dominar me deixava mais calmo, e com muito tesão. Tesão esse que não me permitia pegar leve com ela. A juntei novamente pelos cabelos e a levantei. Olhei nos seus olhos e disse:
- Vou te chupar, vadia. Mas vou te chupar porque eu gosto do gosto de buceta, to sendo claro?
- Sim, mestre! Sim!
A coloquei jogada em um sofá, pouco me preocupei com seu conforto. Sei que no final ela acabou com a bunda empinada, e aquela buceta inchada e gostosa se mostrou protuberante em seu corpo. Cai de boca com vontade, com ela gemendo como doida, tentando se controlar para não chamar a atenção do pessoal que trabalhava a todo o vapor dentro da empresa. Minha língua passava quente e áspera desde o grelo até o seu rabo. Ela se segurava e apertava bem o sofá, como se quisesse rasgá-lo. Eu não parava um segundo com a minha língua nela, a enchendo de tapas na bunda com força e vontade. A cada tapa, ela dava um gemido mais forte, mais gostoso, com mais tesão.
Eu já estava cansado daquela posição. Queria agora despejar toda a minha fúria naquela mulher. Me levantei, e com ela naquele sofá, daquele jeito, com a bunda para cima, me aguardando, comecei a enfiar centímetro por centímetro do meu caralho dentro da sua buceta. Ela apertava o sofá como se fosse rasgá-lo com as unhas. Eu a segurava pela cintura e socava todo o meu pau com vontade e tesão. Ela mordia o sofá para não gritar alto. Não queria alarmar ninguém, mas eu já não estava nem aí. Tinha sido demitido. Pra mim, poucas coisas importavam. A segurava forte pela cintura, e sem dó alguma a comia com força e vontade.
Minha rola passava quente e molhada dentro dela. Dava pra se escutar na sala nossos corpos se encontrando gostoso a cada estocada. Ela tentava gemer baixo, tentava não dar bandeira do que acontecia dentro da sua sala, mas estava ficando complicado comigo cada vez mais incontrolável a pegando.
Eu queria desmoralizar aquela mulher dentro da empresa. Fazer com que todos a vissem como um puta que era. Tirei minha rola da sua buceta fervente e meti dentro do seu cu apertado e gostoso. Ali ela começou a gemer como eu bem queria. Se contorcia e controlava para não berrar, e eu, sem pena alguma, enfiava meu pau grosso e grande pelo seu cuzinho. Cuspia no meu pau e no seu cuzinho para entrar mais fácil, metia até as bolas, tirava, colocava. Ela, já não agüentando de tesão, acabou soltando um berro. Berro esse que foi ouvido por todos da empresa, que, preocupados, bateram na porta para saber o que estava acontecendo:
- Nada! Me cortei com o papel aqui... Aiiii...
Eu continuei metendo no seu cu como se nada tivesse acontecendo, e ela, incontrolável, gemia gostoso querendo mais e mais. Não demorou muito para que gozasse, e quando gozou, jorrou em cima d sofá, o deixando completamente encharcado com seu gozo quente e gostoso. Eu já estava próximo, nas queria na sua boca, lógico! Vadia como ela, só merece mesmo porra na boca.
Meti até sentir minha porra começar a chegar no meu pau. Ela, ainda jorrando, tentava não soltar barulhos enquanto molhava todo o sofá. A puxei, e soquei novamente minha pica na sua boca. Ela, rápida, entendeu que era a minha porra para chegar e começou a me sugar forte, com vontade, queria minha porra quente escorrendo na garganta. Minha pica dura e quente entrava e saia com velocidade dos seus lábios. Ela de olhos fechados ia realizando um ótimo serviço, me boqueteando com força.
Minha porra veio quente. Viscosa, lhe tomou a boca de tal forma que ela não conseguia engolir tudo. Meu líquido branco pingava em seus seios, no chão. Ela puxava minha porra com os dedos, e levava à boca. Eu me desfalecia na sua boca, e ela experiente, ia me tirando cada gotinha até não mais sobrar nada.
Acabado com aqilo, sentei-me no chão. Ela, vestindo as roupas, me fez um pedido que não teria como recusar:
- Amanhã você estará aqui às nove da manhã?
terça-feira, 18 de maio de 2010
Caindo em boas armadilhas
Trabalhar em suporte técnico de computadores por muitas vezes te obriga a ir para a casa do cliente para resolver o problema lá. O local onde eu trabalhava exigia sempre uma boa vestimenta. Terno, gravata, ferramentas e notebook na maleta. Tudo extremamente voltado a quem queria e tinha como pagar um ótimo atendimento personalizado.
Meu dia estava completamente sossegado. Já tinha feito um atendimento pela manhã e realmente não estava com vontade de sair para atender mais. Foi quando o telefone tocou me chamando para resolver o problema do servidor de um banco. Fiquei puto da vida, pois queria ficar sossegado naquela tarde, mas, como era uma emergência, me encaminhei para lá.
Quando cheguei fui logo barrado na porta. Também pudera, com o enorme número de materiais contendo metal na minha maleta não era de se esperar nada diferente. Foi quando eu tentava dar um jeito de passar pela porta que minha amiga já de longa data apareceu e me tirou daquela enrascada:
- Pode deixar passar! Esse é o técnico que eu chamei!
- Juliana!?
- Dyas! Quanto tempo, hein? Venha! O servidor parou e precisamos de uma ajuda!
- Ta trabalhando aqui? Toda bonita, hein?
- Ah Dyas! Você sempre galante! Comecei esses dias. Ainda bem que guardei o teu cartão. Estou cuidando da área tecnológica. Agora venha! Precisamos dar um jeito nisso, senão minha cabeça vai pelos ares!
Seguimos por dentro do banco de forma rápida. Ela foi à minha frente toda imponente. Blazer, saia, salto alto, e eu garboso no terno preto com meu rosto parcialmente escondido pelos óculos com lentes escurecidas pela luz que encontrei antes de entrar no recinto. A sala do servidor era bem refrigerada, com um pequeno rack portando todos os gabinetes e um monitor que do qual se tinha controle de tudo. Por medidas de segurança, a Juliana tinha que se manter comigo lá dentro, e a porta fechada por dentro para que nenhum possível intruso conseguisse ter acesso.
Comecei a fazer a manutenção e começamos a falar da vida. Namoros, separações, mágoas, família, amigos, bebedeiras. O papo ia rolando enquanto eu abria um dos servidores para analisar. Não demorei muito para descobrir o problema e comecei a consertar. Enquanto batíamos papo acabamos entrando em um assunto delicado que foi a deixando cada vez mais triste. Eu percebi aquilo e tentei mudar de assunto, mas ela ignorava o fato e continuava falando. Sentada em uma cadeira continuava despejando seus problemas. E eu, tentando ser apenas amigo e manter a profissão acima de tudo, tentei acalentá-la.
Terminei meu serviço até que rápido, dado o fator do problema e continuamos a conversar, com ela sentada na cadeira e eu encostado à mesa onde estava o monitor. Eu tentava de todas as formas acalmá-la e ela parecia irredutível nisso. Despejava mais e mais, até que começou a chorar. Não tive outra opção a não ser ir em direção à ela e abraçá-la. Segui em direção à ela e ela automaticamente me abraçou como se fosse uma criança, com a cabeça na minha barriga. O assunto? Seu ex-namorado.
Eu não podia negar que sentia tesão naquela mulher. Logo quando a vi na entrada do banco vestida daquela forma foi como se um vento frio passasse por toda a minha espinha e me arrepiasse por completo. E com ela me abraçando ali, daquela forma, sentia que meu pau dentro da minha cueca reagia contra a minha vontade. Eu tentava sair, arrumar um jeito que ela não percebesse a minha excitação, mas ela chorava e me abraçava mais e mais. Arfei-lhe os cabelos, e ela chorando me abraçava mais forte, como que se não quisesse que eu me movesse um sentido.
Por um momento ela me olhou. Ficamos nos fitando por alguns instantes quando me abaixei e lhe dei um breve selinho, que do qual ela retribuiu me puxando pela nuca e me beijando. Senti o gosto da sua saliva misturado às lágrimas. Sua língua quente e trêmula passava pela a minha de forma leve, me acariciando, como se ela estivesse beijando seu ex-parceiro. Por um momento, seus beijos doces passaram a beijos voluptuosos, envolventes. O sentimento de carinho ia se perdendo a cada minuto e se tornando uma luxúria completamente ardente.
Eu sentia realmente meu pau já tomar a minha calça e avolumá-la. A minha cueca não conseguia mais manter a cabeça dele guardada, me fazendo sentir a cabeça inchada e macia roçar pela minha calça áspera. Eu queria libertá-lo, e ela parecia já que queria o mesmo, me arranhando a nuca e passando a mão pelo meu rosto. Por um momento sai daquela posição um pouco incômoda e me levantei um pouco. Isso a deixou com a minha calça bem de frente a ela. Juliana, já envolvida com os nossos beijos, possivelmente até mais que eu, começou a me massagear as pernas, olhando fixamente para a braguilha da minha calça. Aquilo me disse tudo, e me mantive de pé ao lado dela lhe acariciando os cabelos.
Ela me olhou nos olhos, já com um olhar diferente daquele triste e fundo, e começou a me massagear o pau por cima da calça. Eu fechei meus olhos e curti as carícias feitas por ela, que já com uma cara de safada, mordia os lábios à cada apertada que dava no meu pau.
- Desculpa Dyas por ter te enchido o saco com as minhas neuras. Agora preciso te recompensar de alguma forma.
- Aé? Me recompensar? Como?
- De um jeito que eu estou doida há muito tempo. Mas você não me dá chance.
Ela sensualmente abriu a braguilha da minha calça e foi liberando meu pau com carinho de dentro da fina calça. Só o toque leve dos dedos dela já me fez soltar um gemido de tesão. Ela me olhou com meu pau entre seus dedos e começou a passá-los por ele inteiro, brincando com o corpo e a cabeça. Eu continuava com a minha mão em seus cabelos apenas a olhando com meu pau grosso em sua posse.
- Sabia que você de terno me deixou com tesão?
- Você estava chorando até agora pouco, Ju!
- Só assim pra fazer você se aproximar de mim e fazer isso.
E deu uma lambida demorada desde perto das minhas bolas até a cabeça, me olhando direto nos olhos, passando com meu pau pela ponta do nariz. Eu olhava a cena e tentava entender a qual ponto ela chegou para estar com meu pau na sua boca. Bastava ter me falado? As perguntas e faltas de entendimento passaram no momento que ela segurou forte o meu cacete, e com dois dedos levantados começou a mamar o meu pau. Sugava com força, indo e voltando com a cabeça, de olhos fechados, passando com a língua pela cabeça, circulando, me fazendo perder o chão de tão bom aquele boquete.
Perdido em sua boca, me apoiava onde podia, e ela, sem parar um momento de me arrancar gemidos, ia e voltava com a sua cabeça, tentando me engolir todo. Sua boca aveludada me tomava o pau por completo, me enchendo de saliva e vontade. Aos poucos ela ia abrindo seu blazer e tirando da sua blusinha seus seios deliciosos e com mamilos já pontiagudos. Quando menos percebi, ela estava passeando com seus seios no meu pau. Com a boca o molhava, com os seios o secava.
Ela estava realmente me recompensando muito bem. Arrancava suspiros e gemidos fortes de mim. A sala ajudava com que pudéssemos ficar bem à vontade. Eu abri minha camisa e tirei minha gravata. Ela não largava o meu cacete em nenhum momento, o chupando, lambendo, beijando. Ela me deixou completamente louco de tesão com aquela chupada. Chupava gostoso, não deixava um centímetro do meu pau seco. Eu, já louco de vontade, a levantei e a empurrei para a mesa. Ela, obediente e tesuda, empinou bem a bunda me esperando. Dei uns tapas gostosos, sentindo sua bunda macia por baixo da saia social.
Ela rebolando olhava para trás, como se me chamasse para poder senti-la também. Comecei a subir sua saia, e ela foi me ajudando com as pernas. Acabou me revelando uma calcinha clara e pequena. Um fio dental me mostrando aquela buceta inchada e deliciosa toda molhada de vontade. Abaixei-me e afastei o fino pedaço de pano e comecei a chupar aquela deliciosa xota. Ela gemia com a minha cara na sua bunda enquanto rebolava gostoso com a minha língua a penetrando. Eu, como já não me importava mais com nada, resolvi dar umas lambidas no seu rabo, que foram muito bem recebidas, com gemidos, pedidos de mais e afirmações de assim. Minha língua, arisca, a preenchia, enquanto meus dedos, algozes, preenchiam a sua buceta. Que tesão de trabalho aquele!
Seu rebolado me fazia vontade de sentir mais, sentir tudo. Levantei-me e passei meu pau do seu rabo até a sua buceta. Ela tremeu ao sentir a cabeça grande do meu pau passar tão perto assim de seu apertadinho botão. Coloquei meu pau na entrada da sua xota e fui empurrando aos poucos. Depois de molhado meu caralho inteiro, ele passou fácil dentro daquela quente gruta. A peguei pela cintura, e ela colocou uma de suas mãos sobre a minha. Começamos a brincar devagar, indo e voltando, sentindo um ao outro a cada leve estocada. Minha pica pulsava na mesma sincronia da sua buceta pulsando. Aquilo estava muito gostoso, mas eu queria mais. Socando meu pau todo naquela buceta, resolvi pincelar seu cuzinho com um dedo. Ela rebolava ainda mais com meu dedo ali perto, e empurrava sua bunda para trás, me chamando. Como me chamava, não podia recusar. Comecei a enfiar a ponta de um dedo no seu rabo, que foi entrando devagarinho, fazendo-a morder os lábios de desejo.
Os dezessete graus da sala já não pareciam mais surtir efeito. Seminus, possuindo um ao outro, gemíamos dentro da sala, com aquela troca de sensações voluptuosas. E já com dois dedos dentro do seu cu a possuía pela frente e por trás. Ela gemia, xingava, cerrava os dentes. Queria mais e muito mais do que eu poderia oferecer. Ela mesma tirou meu pau da sua buceta e o colocou no rabo. Meu pau, todo empapado com teu mel, começou a passar fácil por seu buraco já previamente laciado pelos meus dedos. Seus gemidos me deixavam louco, me fazendo gemer ainda mais, perdido naquele cuzinho tão apertado e quente.
Ela se debruçava sobre a mesa, sentindo meu caralho entrando e saindo quente, com as minhas bolas batendo na entrada da sua xota. Éramos só gemidos dentro daquela gelada sala. Ela deixou seus seios sobre a mesa, totalmente entregue às sensações que meu pau dentro do seu rabo lhe proporcionava. Cuzinho apertado e quente, que piscava na minha pica a cada forte fincada. Cansados daquela posição, me sentei na cadeira e ela veio por cima, sentando como se já tivéssemos treinado aquilo antes. De costas, colocou sua buceta de volta no meu pau e engoli meu pau inteiro. Eu gemia, a pegava pelos seios, apertava sua bunda, batia, a fazia subir e descer mais.
Aquele vai e vem delicioso me fazia chegar cada vez mais próximo de jorrar minha porra quente. Apenas avisei que poderia gozar, e ela, safada, rebolava no meu cacete, sentava mais forte, apertava meus joelhos, gemia me pedindo porra na boca. Eu me segurava na cadeira. Prendia minha porra com uma força descomunal, enquanto aquela vadia pulava com gosto no meu cacete, totalmente entregue as delícias que aquela situação nos privilegiava.
Eu não agüentei àquela tensão toda e anunciei que gozaria dentro dela. Ela, rápida, saiu do meu cacete, e sem dobrar os joelhos, caiu de boca de novo no meu cacete. Aquele boquete me deixou louco. Ela subia e descia com a boca na mesma velocidade que sentava no meu caralho. Sua boca, tão quente quanto sua buceta, me sugava, me apertava, me lambia. Pouco demorei até o primeiro jato sair, e ela, diminuindo o ritmo, ia engolindo cada jato, sem deixar nenhuma gota escorrer. Depois que notou que conseguiu esvaziar toda minha porra, se levantou, jogando os cabelos, limpando a boca e se vestindo. Eu também me pus a vestir, e ela, seguindo os rituais da profissão, me perguntou se tudo estava nos conformes e se eles poderiam voltar a trabalhar.
Voltei ao escritório com meu pau doendo, mas uma dor de dever cumprido. E muito bem cumprido.
domingo, 16 de maio de 2010
Aulas de reforço
Como eu já tinha viajado o mundo todo, e tinha estudado para virar professor, aceitei dar aulas de literatura e inglês em uma universidade. Minhas aulas sempre foram bem sossegadas. Eu ensinava e falava sobre as partes do mundo por onde passei e comentava sobre o que os autores daquela região. Duas alunas se mostravam por demais interessadas nas minhas aulas. Sabrina, morena, dona de um enorme par de seios, boca carnuda, olhos escuros, cabelos completamente lisos e Regina, que também tinha seios grandes, também de boca carnuda, mas de cabelos levemente encaracolados. As duas nas minhas aulas sempre se sentavam à frente, e sempre me olhando como se eu fosse fugir dali. Vez ou outra uma cochichava com a outra e riam. Eu olhava aquilo e me dava vontade de saber o que era, mas, como era o professor ali, tinha que me manter calado e continuar com a aula, já que elas não interrompiam o andamento da mesma.
Aquele dia estava quente, e a faculdade inteira parecia que tinha se vestido para o pecado. Apenas algumas mais recatadas escolheram vestir algo que não cobria os joelhos. Sabrina e Regina, que sempre andaram juntas, pareciam ter combinado no visual. Eu estava no corredor, indo para uma outra sala quando as duas passaram por mim, vestidas como colegiais japonesas. Cumprimentaram-me, e eu, com todo profissionalismo, as cumprimentei de volta apenas acenando com a mão. Elas ainda me perguntaram se a prova seria difícil e eu disse que para alunas como elas, nada seria complicado.
Durante a prova as duas resolveram se sentar de um jeito que eu pudesse vê-las por completo. Suas saias, como estavam de pernas cruzadas, ficavam bem mais acima que o meio das coxas. As duas realmente me excitavam, e pareciam que queriam isso. Regina estava como uma ninfetinha, com os cabelos em marias-chiquinhas uma em cada lado da cabeça. Sabrina estava de cabelos completamente soltos, jogados sobre o decote que chegava a ser obsceno. Eu, sempre tentando manter o profissionalismo, tentava não olhar a cada trocada de perna que elas davam. Parecia que realmente estavam fazendo aquilo de propósito.
A aula foi passando, e eu me sentindo estranhamente aliviado. Não queria perder aquele emprego. Estava ganhando bem, e me endireitando da vida de baladas e bebedeiras que eu tinha. Mas as duas estavam realmente perigosas, e doidas para aprontar algo. A aula acabou, e eu com um sentimento de alivio no peito pedi as provas, que todos foram entregando na minha mesa. Regina, muito atirada, me entregou a prova olhando na minha cara e chupando um pirulito. Sabrina, rindo da amiga, a empurrou e me entregou sua prova também. Apesar de brincalhonas, nenhuma das duas eram crianças. Eram adultas, e adultas de corpos deliciosos. Sabiam explorar bem a sensualidade dos seus corpos, e isso deixava a todos da faculdade maluco por elas.
Fui para a minha sala. Cada professor tinha a sua por lá, por isso eu adorava trabalhar naquele lugar. De luzes apagadas, computador ligado, persianas entreabertas apenas deixando um pouco de luz do dia entrar, estava em minha mesa lendo alguns textos para aprontar as próximas aulas. Ouço algumas batidas na porta e peço pra entrar. Sabrina entra, empurrada pela Regina, que, como sempre foi mais atirada, já entrou falando:
- Profe! Você passeou pelo mundo todo, não?
- Sim, viajei por muitos lugares, por quê?
- É que a Sabrina quer saber se você conhece Sappho...
- Eu, sua louca? Você me arrastou pra cá!
- Quietinha, Sá! Então, profe, conhece Sappho?
Olhei para as duas cerrando um pouco os olhos e um sorriso tímido no rosto e disse:
- Lógico que conheço Sappho. Qual a dúvida de vocês?
- Ah profe, a gente queria saber se você poderia nos indicar algum livro dele. Você tem algum no seu computador?
E foi se abaixando sobre a mesa. Sabrina olhava e ria vendo que eu estava começando a ficar desconfortável vendo os seios da Regina sobre a minha mesa. Engoli a seco e a chamei para o meu lado para procurarmos alguma coisa. Algo que sempre fui era atencioso aos meus alunos. Regina se colocou atrás de mim, se apoiando na minha cadeira, e vez ou outra passava pela minha cabeça. Sabrina se juntou à nós e se colocou ao lado de Regina, se mostrando bem atenta à minha tela. Começamos a fazer uma pesquisa básica. Logo quando começamos, fotos de lésbicas começaram a popular a tela do meu computador. Sappho era uma poetiza grega, que na idade média foi censurada pelo seu conteúdo erótico.
Regina, muito safada, via as fotos que apareciam e exclamava um “Ai que gostoso”, deixando a Sabrina vermelha de vergonha, mas a mesma não tirava os olhos do monitor. Seria uma mentira descarada da minha parte se eu dissesse que não tinha ficado excitado com aquela dupla. Uma se fazendo de santa, pois já rolavam as histórias pelos corredores da faculdade que a Sabrina não era tão santa assim como aparentava. A outra era sempre comentada pelas suas incríveis aventuras sexuais, sendo o ápice das cantadas descaradas da faculdade.
Eu ali entre as duas continuava a pesquisa, até cair em um poema, que comecei a lê-lo em voz alta para as duas:
“Semelhante aos deuses parece-me que há de ser o feliz
mancebo que, sentado à tua frente, ou ao teu lado,
te contemple e, em silêncio, te ouça a argêntea voz
e o riso abafado do amor. Oh, isso - isso só - é bastante
para ferir-me o perturbado coração, fazendo-o tremer
dentro do meu peito!
Pois basta que, por um instante, eu te veja
para que, como por magia, minha voz emudeça;
sim, basta isso, para que minha língua se paralise,
e eu sinta sob a carne impalpável fogo
a incendiar-me as entranhas.
Meus olhos ficam cegos e um fragor de ondas
soa-me aos ouvidos;
o suor desce-me em rios pelo corpo, um tremor”
Sabrina, calada, respirava fundo a cada palavra por mim proferida com a entonação grave, mas suave da minha voz. Por outro lado, Regina se empolgava, e brincava:
- Nossa, profe! Isso é antigo, mas ainda dá umas coisas.
- Para Rê! O professor vai pensar que a gente está dando em cima dele! Já chega, vai, vamos pra aula e deixar o Dyas em paz, vai.
- Ah, profe! A gente ta te incomodando?
Aquela voz meiga e delicada da Regina simplesmente me derrubou. Eu não poderia simplesmente falar que sim, mas não poderia deixar com que ficassem na minha sala. Isso causaria problemas a todos. Elas seriam expulsas e eu demitido. Mas realmente aquela sensação de perigo e aquelas duas alunas deliciosas estavam me deixando com muito tesão.
Continuamos nossa procura por mais poemas de Sappho, e sempre caindo em páginas com fotos cada vez mais eróticas. Até cairmos em um cujo topo era uma foto com duas garotas com um cara. Regina me mandou uma direta sem perdão:
- Você já se imaginou assim, profe?
Eu olhei para ela, e ela estava olhando para a tela, mordendo os lábios olhando fixamente para a foto.
- Não acha que está sendo bem indiscreta, Regina?
- Ah profe! Conta pra gente. Nunca se imaginou assim?
Olhei para a cara da Sabrina, e ela também se mostrava interessada na resposta, apesar de ter se mostrado tímida até então. Apoiei-me nos braços da cadeira e disse, olhando para as duas:
- Não. Nunca me imaginei. Já vivi essa situação algumas vezes. Mas que fique como nosso segredo.
As duas se entreolharam e começaram a rir. Eu tentei não mostrar desconforto, mas impossível com aquelas duas beldades literalmente dando em cima de mim. Meu pau já se mostrava duro, e era impossível esconder o volume ali. Acredito que a Regina tenha notado minha excitação e disse:
- Profe. Está muito bom aprender sobre a Sappho. A gente pode matar aula e ficar por aqui?
- Claro! Se vocês não estiverem com problema de faltas... Vou ligar para o...
- Não, profe! Não precisa ligar! Não temos problemas de faltas, não é, Sa?u olhei para ela, e ela estava olhando para a tela, mordendo os ldo em pto tes
Sabrina olhou rindo para a Regina e disse:
- É... Acho que não temos não...
E dizendo aquilo caiu em uma gargalhada nervosa, evitando me olhar. Eu olhei rindo para as duas e me voltei ao PC, dizendo:
- Bom. Já que vocês não têm problemas com faltas, podem ficar. Procuramos por mais poemas de Sappho e imprimimos por aqui mesmo.
- Ah, profe! Por isso acho você o melhor professor da faculdade! Sempre muito bem prestativo. Podemos deixar a porta trancada? Vai que aparece alguém e nos vê por aqui? Pode ser perigoso, não acha?
Meu coração quase saiu pela boca àquela hora com o susto do pedido. Já estava realmente entendendo a intenção da Regina, mas estava realmente querendo evitar à todo custo que aquilo acontecesse, mas já as tinha permitido na minha sala, porque não permitiria que a porta fosse trancada? Sabrina olhava para a amiga tentando não soltar outra gargalhada enquanto Regina, sem esperar minha resposta, foi até a porta e passou a chave. Virou-se para mim, logo após ter fechado a porta, e disse:
- Pronto. Agora somos suas, profe!
Minha respiração se mostrou pesada, preocupada, tensa. Eu estava muito excitado e nervoso ao mesmo tempo com a situação. Regina veio na minha direção caminhando de uma forma que sua curta saia se movesse para os lados conforme seus passos. Eu olhei para a Sabrina e ela olhava para a Regina já não mais com o sorriso tímido, mas um sorrido de predadora feliz pela caça capturada. Olhei para a tela do computador novamente e comecei a navegar pela página, e mais abaixo o poema da Sappho, vinham algumas fotos de duas mulheres se beijando, se chupando, duas mulheres lambendo um pau.
Eu me via num beco sem saída, ainda mais quando a Regina voltou para onde estava e começou a me massagear as costas:
- Calma, profe! Você será bem recompensado pela aulinha de reforço que vai nos dar agora, não é, Sabrina?
Ela concordou apenas com a cabeça, nos olhando. Regina sem parar a massagem, pediu que eu continuasse lendo os poemas. Continuei lendo enquanto ela me massageava as costas e vez ou outra chegava mais perto, roçando com os peitos na minha cabeça. Sabrina parecia hipnotizada olhando para a tela, com várias imagens realmente muito excitantes. Aquele assédio das duas chegava a fazer o meu pau doer. Sem perceber, fui ajeitar a pedra que tinha se tornado a minha rola dentro da cueca e fui surpreendido com a chamada de atenção da Sabrina na Regina:
- Re! Você está deixando o professor sem jeito! Ta até se ajeitando aí na cadeira!
- Ta acontecendo algo, profe!? Quer que eu pare?
Eu parei, respirei fundo, tentei me controlar, mas meu pau não dava sinais que iria se acalmar tão rápido. Eu iria responder a pergunta da Regina, quando a Sabrina foi mais rápida, e segurando a mão da Regina a levou para o meu pau, dizendo:
- Olha aí o que vc está causando no nosso querido professor! Ele vai nos mandar conversar com o reitor!
A Regina onde estava com a mão parou, e começou de leve a massagear o meu pau.
- Profe! Que caneta grande essa a sua! Faz juz a sua cor!
- Regina, por favor, melhor pararmos aqui. Explico sobre Sappho, mas não podemos sair disso.
Sabrina me massageando o peito, começou a ajudar a Regina a me convencer:
- Ah professor... Por que não aprender sobre Sappho na prática? Esses poemas todos a gente já conhece. Queremos alguém que nos explique melhor a essência de seus poemas.
Eu olhei um pouco assustado para a Sabrina, que até então se mostrava extremamente tímida com a situação. Ela me olhava sorrindo como uma devoradora de homens, muito mais ameaçadora que a Regina. Engoli a seco me vendo naquela situação ameaçadora à minha carreira, enquanto isso, Regina abria a minha calça e tirava meu pau da cueca, massageando-o inteiro. Sabrina começou a me beijar o pescoço, o rosto, o canto da minha boca, Regina continuava a me despir, abrindo a minha camisa e me beijava o peito.
- Gente. Sappho era lésbica! Se quiserem aprender sobre ela na prática, vocês terão que brincar entre vocês!
- A gente já brincou entre a gente, professor. – Disse Sabrina puxando meu rosto e olhando nos meus olhos – Agora queremos um brinquedo de carne com a gente, não é, Regina?
A Regina apenas concordou com um “hum hum” sem tirar a boca do meu peito, que beijava e lambia, alisando os pelos do meu peito. Sabrina me beijou a boca, praticamente invadindo meus lábios com a sua língua chamando a minha para fora. Notei que toda e qualquer resistência seria inútil e entrei na brincadeira, beijando-a de volta. Quando coloquei minha língua dentro de sua boca, ela a chupou, como se estivesse chupando meu pau, que a esse momento babava na mão da Regina, que me punhetava de leve enquanto me beijava o pescoço.
Eu estava dominado e perdido, de camisa e calças abertos, sentado, com a Sabrina e a Regina simplesmente me dominando. Meu pau nesse momento era completamente dominado por duas mãos, não sabia qual era qual, uma me massageava as bolas, outra me punhetava. Virei-me e Regina começou também a me beijar, também me chupando a língua como se fosse meu pau. Sabrina me beijava se abaixando. Puxou e virou minha cadeira. Encaixou-se entre minhas pernas e começou a me chupar. Regina enquanto me beijava tirava a sua pequena e decotada blusinha, deixando à mostra seus seios grandes de mamilos duros. Regina me beijando acariciava os cabelos de Sabrina, que, segurando meu pau com uma mão, me chupava forte, indo e voltando com a cabeça. Regina parou de me beijar e me deu seus seios na boca, que mamei como uma criança gulosa e faminta, enquanto a mesma empurrava a cabeça da Sabrina para engolir ainda mais o meu pau. Sabrina com um gemido abafado se apoiava nas minhas coxas, e Regina se mexia, aproveitando aquele momento ao qual dominava seu professor e sua aluna. Eu já estava envolvido com aquele momento, e acabei encontrando a mão da Regina sobre a cabeça da Sabrina. Começamos a nos acariciar enquanto arfávamos os cabelos da Sabrina. Sabrina não parava de chupar o meu pau com vontade. Babava por ele inteiro, me deixando completamente louco de tesão.
Regina num momento deixou a minha boca, e se juntou a Sabrina, ajoelhada na minha frente. As duas começaram a não só chupar o meu pau, como se beijar com meu pau entre suas bocas. A visão me deixava completamente louco, perdido. Queria gritar com aquilo, mas ainda conseguia me lembrar que eu estava em uma faculdade, e qualquer barulho estranho poderia nos fazer perder muita coisa. Continuei tentando gemer baixo, enquanto as duas me chupavam. Regina, que tinha perdido o posto de mais safada na minha concepção, resolveu tomar de volta seu posto, tirando a blusinha também pequena da Sabrina e começou a chupar seus peitos. Sabrina não tirava a boca do meu pau por nada. E começou a chupar com mais vontade, com a boca da Regina lhe dominando os enormes seios desnudos. Sabrina me punhetava forte enquanto me chupava, e recebia a boca da Regina nos seus seios.
Sabrina tirou a boca do meu pau por um instante e só o segurou por um instante, enquanto observava sua amiga enchendo a boca em seus seios e a penetrando com os dedos. Eu observava a cena apenas alisando meu pau cheio de veias, com a cabeça inchada. A Sabrina puxou a Regina pela cabeça e começou a beijá-la. Fiquei observando a bela cena. As duas se beijando carinhosamente, com seus mamilos se tocando. Levantaram-se e continuaram a se beijar, se abraçando como duas verdadeiras amantes. Eu também me levantei e deixei minha calça cair. Entrei no meio das duas que me receberam com carinho, me abraçando e me entregando suas línguas na minha. Durante esse beijo triplo as saias das duas caiam uma a uma. O que restou foram suas coxas deslizando no meu pau quente.
Eu estava totalmente nu, e elas resolveram de ficar iguais a mim, retirando suas pequenas calcinhas. Depois disso se abaixaram novamente e voltaram para o meu pau. Regina se incumbia de chupar a cabeça da minha rola enquanto Sabrina dava um belo trato nas minhas bolas, lambendo com gosto cada uma delas. Eu as acariciava os cabelos, fechava os olhos com a minha cabeça jogada para trás. Curtia cada linguada que recebia, seja ela no meu saco, seja ela na cabeça do meu pau.
Eu já estava completamente envolvido com aquela transa. Já mal me preocupava com expulsões ou coisas parecidas. Apenas queria gozar, e sentir as duas gozando. Puxei a Regina pelo cabelo e a beijei. Com isso, a Sabrina acabou ficando cara a cara com meu pau e com a buceta da sua amiga. Ela deixou minha rola um pouco de lado e começou a lamber a buceta da Regina. Essa gemia na minha boca como louca, recebendo a língua doce da Sabrina. Eu não ficava atrás. Também gemia muito com a punheta deliciosa que ela me fornecia.
Sabrina era bem habilidosa, seja com a boca, ou com as mãos. Aquilo me dava vontade de retribuir e com bom estilo seus carinhos. Puxei-a, e jogando tudo o que estava em cima da minha mesa a deitei em cima dela, com as pernas bem abertas. Encaixei-me entre suas pernas e comecei a lambê-la. O resto dos papéis que existiam na minha mesa ela se incumbiu de jogá-los no chão. Minha língua arisca lhe massageava o grelo, seus grandes lábios, sua virilha. Regina se incumbia de aumentar ainda mais o prazer da amiga, e lhe massageava os seios com vontade. Sabrina estava um pouco torta na mesa, o que lhe possibilitava que a Regina encaixasse sua buceta em sua boca. Sabrina estava completamente tomada, com as mãos da Rebeca nos seus lindos e deliciosos seios, a boca cheia com a buceta da amiga e sua buceta me servindo todo seu mel quente nos lábios.
A primeira a gozar gostoso foi Regina. Sabrina sabia como usar muito bem a língua. Regina quase que desmaiou, gemendo na boca da amiga e bambeando as pernas. Depois que gozou, voltou para o meu pau. Enquanto isso eu continuava com aquela buceta cheirosa e deliciosa da Sabrina. Ela delirando de prazer me massageava a cabeça, se contorcia, e eu gemia abafado, com a boca da Regina me engolindo por completo. Sentia a cabeça do meu pau na sua garganta e sua língua me lambendo as bolas. Eu lambia muito rápido a buceta da Sabrina.
Depois de brincarmos bastante, Sabrina também gozou, e gozou forte na minha boca, me segurando pela cabeça e levantando as pernas. Ela respirava ofegante, louca, tesuda. Quando ela acabou de gozar, fui dar mais atenção à Regina, que não parava de chupar e beijar o meu pau. Puxei-a novamente e a apoiei na minha mesa, com a bunda virada para mim. Pincelei meu pau no rego da bunda e comecei a preencher sua buceta, com a minha rola ainda molhada com a própria saliva. Ela quase berrou quando meu pau entrou. Só não berrou porque sua boca tinha sido abafada com os beijos da amiga. A segurei pela cintura, a puxando gostoso, num vai e vem delicioso.
O que me deixava com mais tesão não era só a buceta apertada da Regina, e sim aquela deliciosa cena das duas se beijando deliciosamente na minha frente. Eu metia gostoso, sentindo aquela bucetinha me apertando. Regina provavelmente sabia da arte de pompoar, me massageando o pau por completo dentro da sua xota. Sabrina na frente da amiga a xingava, dava alguns tapas na cara, voltava a beijar. Regina, mesmo tomando meu pau, ainda arrumava um jeito de massagear a buceta da amiga.
A brincadeira com a Regina estava deliciosa, mas eu queria sentir também a Sabrina. Tirei minha rola da Regina, puxei a Sabrina e a coloquei de quatro no chão. Sabiamente, Regina deitou-se em frente à Sabrina, e enquanto ela levava o meu pau por trás, que sumia a cada vez que eu a estocava, chupava sua amiga. A visão dos pretos cabelos da Sabrina tomando a barriga da Regina estava maravilhosa. O que se ouvia na sala eram gemidos. Os meus e os da Regina mais abertos, e os da Sabrina mais abafados por conta da buceta deliciosa da Regina na sua boca.
Eu já suava como um louco. Estava segurando bravamente o gozo enquanto tentava apagar o fogo daquelas deliciosas alunas. Regina me tirou da buceta da Sabrina para apenas uma coisa. Se deitar embaixo da amiga. Ela se posicionou embaixo da Sabrina e começaram um meia nove. Eu fiquei assistindo a cena, que deliciosamente me excitava ainda mais do que eu já estava. Regina por um momento parou de lamber a amiga e disse:
- Vem cá, profe! Come a Sá mais um pouquinho, come?
Eu atendi prontamente o pedido, e voltei com a minha rola na sua buceta. Regina me lambia o saco e voltava a lamber o grelo da amiga. Delicia sentir uma buceta e uma língua no pau. Eu simplesmente estava no paraíso com aquelas duas. Minha porra vinha à galope, mas eu queria mais. Eu tinha que ter mais. Segurei-me ainda mais e deitei no chão. As duas continuaram se chupando deliciosamente. Elas rebolavam uma na boca da outra como duas serpentes em briga. Elas pareciam competir. Ver quem fazia a outra gozar na boca primeiro. E a briga estava boa, pois as duas usavam armas fortes, lambidas poderosas, rápidas e dedadas fundas e intensas. Deitado ali, nem me preocupava com o fato de ter sido esquecido. Apenas curtia a cena das duas brincando.
Sabrina em um momento notou que eu estava deitado e não se agüentou. Saiu de cima da amiga e sentou na minha pica, enterrando-a completamente em sua buceta. Regina, ao se ver esquecida, queria mais, e sentou com a buceta na minha cara. A cena estava maravilhosa. Regina sentada na minha cara, Sabrina no meu colo, e as duas se beijando no meio. Mesmo já tendo passado por outras oportunidades dessa, não deixava de me sentir muito privilegiado de estar com aquelas duas maravilhosas mulheres.
Sabrina rebolava e gozava no meu pau. Gozava deliciosamente, apertando minha rola inteira. Delícia sentir o pulsar daquela buceta quente na minha pica. Ela gozava deliciosamente na minha pica, me fazendo ficar cada vez mais perto da minha. Depois de gozar gostoso, ela saiu do meu pau e foi sentir o próprio gosto da buceta nele. Chupava deliciosamente minha rola quando Regina também se abaixou e começou a chupar também, e eu fiquei num meia nove com ela. Minha língua chicoteava seu clítores, e elas davam um belo trato na minha rola. Não sei por quanto tempo ficamos naquela deliciosa briga. Só sei que senti minha pica como um vulcão, que entrou em erupção e começou a jorrar porra para todos os lados, preenchendo as bocas das minhas aluninhas deliciosas, que não paravam de lamber e buscar os jatos de gozo.
Detonados, cansados, suados, riamos no chão da minha sala. Depois de descansarmos um pouco nos vestimos e tentamos nos arrumar. Sabrina, que entrou quietinha e tímida, antes de sair da sala com a Regina, me perguta:
- Professor, quando a gente pode ter outra aula dessa, hein?
Eu comecei a rir. Ver aquele lado delicioso e safado da Sabrina me deixou realmente assustado. Respondi que em breve poderíamos ter novas aulas como essa. As nossas aulas em sala, com todos os alunos começaram a ficar mais complicadas, confesso, mas todas as aulas que eu dava para aquela turma, eu tinha que ir com calças mais largas.