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sábado, 17 de julho de 2010

A enfermeira


Conto publicado no blog Mulher de 40

Já passava da meia noite e eu só pensava em ir embora daquele hospital no qual passei quase um mês. Estava ansioso, em menos de doze horas minha alta já estaria assinada e eu estaria de volta para casa, mas ainda tinha que passar por algumas checagens para saber se tudo estava realmente ok. O que me chateava era o fato de ter que ser um cara para vir fazer essas malditas checagens.


A porta se abriu alguns minutos após a meia noite, e pude sentir um perfume adocicado e feminino invadindo o quarto. Olhei para ver quem entrava, e ao invés do cara era uma enfermeira. Morena, de cabelos lisos e soltos, de jaleco e vestido branco. A cena dela chegando perto de mim me fez ficar excitado na hora. Ela caminhava em minha direção e os cabelos passeavam pelo seu decote comportado, mas não tanto.

Ela mediu minha pressão, que na hora deveria estar realmente alta e minha respiração, que no momento não deveria estar muito boa. Tentei me acalmar para que tudo desse certo, mas a cada fitada nos meus olhos dela, eu me sentia cada vez mais excitado.

Ela terminou as medições e simplesmente saiu. Fiquei no quarto sozinho e imaginando aquelas cenas de filme pornô, do qual a enfermeira ataca o paciente. Não demorou muito e já me via acariciando o meu pau, duro por imaginar aquela deusa me chupando.

Fiquei totalmente à vontade. A próxima checagem seria só na próxima hora. Fiquei deitado batendo uma punheta devagar, imaginando as cenas mais deliciosas que poderia, quando a porta abriu e eu mal percebi. Tudo bem, ela também não percebeu o que estava fazendo. Quando ela se aproximou que nos assustamos. Eu, com a chegada repentina dela, e ela com a minha mão segurando meu pau.

- Desculpa, senhor. Eu volto outra hora. É que sou nova aqui e esqueci que precisava checar mais algumas coisas.

- Não, não! Você que me desculpe... Eu não percebi você entrando!

- Tudo bem! Daqui a pouco eu volto e...

A interrompi na hora lhe puxando pelo braço. Que eu poderia perder?

- Fica. Foi você quem me deixou desse jeito.

Ela na hora ficou ruborizada. Estremeceu. Conseguia ver os mamilos dela endurecendo por baixo do vestido. Sem palavras, ela tentava não olhar para mim.

- Posso perder meu emprego, senhor.

- Esse é o único problema?

E com uma das mãos comecei a afastar o cabelo do seu decote, e a massagear os seus peitos. Ela gemeu baixo. E fui com a boca no seu pescoço. Subindo e beijando até a sua boca. Ela correspondia ao beijo, mas assustada com o que estava acontecendo.

- Senhor. Pode entrar alguém - Disse ela gemendo baixinho.

Ignorei, e continuei a beijando com ela sentada na cama. Fui lhe passando as mãos nas coxas, que ela, com um pouco de receio, ia abrindo devagar. Minha mão chegou fácil na sua calcinha, que já estava bem encharcada. Quando comecei a acariciar sua buceta por cima dela, ela me mordeu o lábio, e começou a me bater uma bem de leve. Ela ia subindo e descendo com a mão no meu pau, e eu afastando aquela pequena calcinha, pra enfiar meus dedos. Ela gemia no meu ouvido, me beijava o pescoço. O que era medo se transformou em tesão. O que era uma recatada enfermeira, virou uma vadia toda de branco.

Ela tirou o jaleco, enquanto me beijava o peito, a barriga, e ia descendo com a boca no meu pau, que a esse momento já babava de tanto tesão. Ela engolia minha rola como uma profissional. Chupava, lambia, passava na cara. Ela queria me fazer gozar logo. Apesar do tesão, existia todo o perigo de alguém entrar. Enquanto ela me chupava, fui tentando tirar o vestido dela. Ela parou por uns instantes e tirou os peitos pra fora. Ela parecia naquele momento ler meus pensamentos, e colocou meu pau entre seus peitos e foi subindo e descendo, lambendo a cabeça inchada da minha pica.

Ficamos assim por um tempo, mas eu queria mais. Queria tudo. Nem vi como, nem quando, mas quando a puxei pra cama, a calcinha dela já estava no chão. Um belo convite pra encher minha boca naquela buceta. Ela veio, levantando o vestido e me mostrando aquela buceta quase toda raspadinha. Eu quis deitá-la pra poder chupá-la e ela disse:

- Eu que devo cuidar de você.

Deitou-me e sentou no meu peito com a bunda virada pra minha cara. Ela ficou rebolando, coçando o grelo com os pelos do meu peito enquanto me batia uma punheta. Até que ela se abaixou para continuar chupando e me deixou com aquela bunda com marca de biquini na minha cara e aquela buceta com o grelo rosado na minha boca.

Ficamos naquela brincadeira gostosa por algum tempo. Ela me chupando, mordendo a cabeça do meu pau, e eu a chupando, enfiando os dedos ora na sua buceta, ora naquele cuzinho, que se contraía a cada estocada. Depois de pouco tempo ela não se aguentou, e tirou a buceta da minha boca para sentar no meu pau. E sentou gostoso. Meu pau simplesmente sumiu naquela buceta. E a vadia rebolava gostoso. Gemia baixinho. Chupava meus dedos, lambia os peitos. Uma vadia perfeita. Depois de várias reboladas:

- Agora vou fazer algo que vai te deixar bonzinho.

- Aé, doutora vadia? O que?

Sem falar nada, virou de costas. Pegou minha pica e foi sentando, sem colocar os joelhos na cama e atolou o cuzinho, bem devagar na minha pica. Delicia ver aquele cuzinho subindo e descendo na minha rola. Quanto mais meu pau pulsava, mais forte aquela vadia pulava. Até que não agüentei e anunciei o gozo.

Ela sem mais delongas, tirou o rabo do meu pau e me chupou. Mas não um boquete comum, só mamando a cabeça. Ela engolia o meu caralho inteiro, me massagendo as bolas com as mãos e a língua. Não demorou muito para aquela vadia me fazer gozar direto na garganta dela. Eu me contorcia e me controlava para não gemer alto.

Ela ainda me deu mais algumas chupadas, até acabar com toda a porra do meu saco. No final se levantou, ajeitou o vestido, o cabelo, colocou o jaleco e disse:

- Próxima checagem daqui à uma hora, senhor.

3 comentários:

Anônimo disse...

dyas,

já fui uma enfermeira bem safadinha, como essa do conto. já realizei muitas fantasias. adorei cada palavra. estou molhada, (com muito tesão) e agora, eu vou transar com o meu amor. humm... quem sabe um dia será com você.
capriche no nosso conto.

beijos e lambidas,
verônica.

Daniela Slindvain disse...

Oi Dyas!

Muito excitante o seu conto.
Ah, obrigada por me avisar sempre.

Um beijo,
Dani.

@comprometida_ disse...

Adorei o conto, me imaginei no lugar da enfermeira..."cuidando de vc" rs...delícia!!

Bjo molhado meu delicioso amante...

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