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sábado, 10 de julho de 2010

Bons Sonhos

Já era tarde da noite e eu não estava com a mínima vontade de sair. Resolvi ficar no meu apartamento, acertando algumas coisas no meu PC, ouvindo Miles Davis e tomando um whisky, como sempre. O relógio marcava onze horas e vinte e sete minutos quando a campainha tocou. Achei estranho, pois ninguém resolve me procurar a essa hora. Meio a contra gosto resolvi atender.

Abri a fresta que a corrente da porta permitia, e dei de cara com uma vizinha minha. Eu a conhecia como Di, nunca perguntei seu nome por completo, mas o nome mesmo era algo que pouco me importava. O que me importava mesmo era o quão deliciosa ela era. Pele levemente escura, como se estivesse sempre bronzeada, boca carnuda, cabelos encaracolados, coxas grossas. Fiquei me perguntando sobre o que a tão respeitável e fiel esposa do Jorge estaria fazendo à minha porta àquela hora da noite. Antes que eu fizesse a pergunta ela me diz:

- Oi Dyas, desculpa de te perturbar tão tarde. É que o Jorge acabou me deixando trancada para fora, liguei no hospital, mas me disseram que ele está fazendo uma cirurgia que pode durar a noite toda, se importaria se eu ficasse por aqui? Se eu não puder, sem problemas, vou para outro lugar. É que aqui é em frente ao meu...

- Calma, Di. Entre e fique a vontade. Mi casa es su casa.

Eu fiquei sem entender nada, mal nos falávamos, apesar de morarmos no mesmo andar. Apenas por algumas vezes trocamos açúcar, café, um oi ou outro, uma troca de informação metereológica enquanto pegávamos o mesmo elevador. Abri a porta e ela entrou. Estava num conjunto estilo secretária, um terninho, uma blusinha por baixo, saia, sapato de salto alto e usando uma pasta. Nem entrei em muitos detalhes. Disse a ela que se quisesse tomar um banho e vestir alguma coisa minha, não teria problemas. Ela agradeceu, mas preferiu continuar com a sua roupa e tentar ligar para o marido depois.

Começamos a conversar descompromissadamente. Ela me contando sobre fatos do dia e eu me fazendo de bom ouvinte. Num dado momento ofereci uma bebida. Ela a principio recusou, mas depois de algumas palavrinhas ela acabou aceitando. Peguei um Merlot que tinha guardado há um tempo e abri. Deixei um jazz tocando e voltamos a conversar. Com o tempo a conversa foi se tornando solta devido aos goles de bebida. Ela soltou os cabelos, ficou mais a vontade. Trocávamos sorrisos a cada descoberta de afinidade. Não demorou muito para que o papo começasse a esquentar e ficasse extremamente picante, com confissões sexuais e amorosas.

- Eu vejo, Dyas! Você é muito safado! Todo dia traz uma mulher diferente pra cá!

- Ah não! Até você vai pegar no meu pé por isso! São só amigas!

- Sei. Amigas. Eu escuto às vezes do meu apartamento o quanto amigas são. Não vou negar que me dá uma vontade quando ouço...

- Vontade de... ?

- Ah Dyas. Não me faça falar, vai. É esse vinho que as deixa desse jeito, é?

Eu comecei a rir, e ela rindo continuava a me perguntar sem parar se era esse mesmo. Respondi que era um parecido, e continuamos a conversar. Com mais um pouco de vinho ela me confessa:

- Morro de curiosidade pra saber como você é na cama e o que faz para fazer essas mulheres berrarem tanto.

- Não vai tentar ligar para o Jorge? Talvez ele tenha saído da cirurgia e...

- Hmmm... Adoro essa música. Aumenta um pouquinho?

Eu não iria insistir novamente para que ela tivesse um comportamento um pouco mais apropriado. Diz a regra que não se deve abusar de mulheres indefesas. Eu digo que regras foram feitas para serem quebradas. Aumentei o som e ela se levantou do sofá e começou a dançar leve e sorridente. Eu continuei bebendo o vinho e a observando com olhos felinos preparados para abater a caça.

Ela começou a fazer um strip tease extremamente sensual. O baixo em compassos arrastados da música fazia com que o clima ficasse cada vez mais quente e despudorado. Aos poucos ela ia abrindo o blazer, jogando os cabelos de lado, me olhando fixamente. Eu, calado, assistia como um bom espectador. Com movimentos leves e delicados ela se virou de costas e deixou com que o blazer caísse no chão, e me olhando por cima dos ombros, sorria, e eu, retribuindo o sorriso, aprovava o pequeno show.

De costas ainda, passava com a mão pelo seu corpo. Aquilo me deixava completamente excitado, e minha calça já apresentava o grande volume que meu pau acaba deixando em situações dessas. Continuando a sua dança, ela foi com as mãos no fecho da saia, abrindo devagar e sempre rebolando no ritmo da música. Depois de aberto o fecho, ela foi abaixando a saia, e se abaixando junto, me dando uma visão deliciosa da sua buceta ainda protegida pela sua pequena calcinha fio dental. Aquela visão me fez acariciar meu pau, já quente e pulsante, por cima da calça. Ela, pegando em seus tornozelos, me olhava, e eu, apenas com meu olhar, a chamava. Percebendo meu olhar, voltou a ficar de pé, e se virou novamente para mim. Passando a mão pelos seus seios médios, me olhava, agora com uma cara depravada e deliciosa.

Ela subia com as mãos, passava os dedos entre os lábios, os lambia, descia com os dedos pelo corpo até sua calcinha, voltava com as mãos para os seus seios e eu, sentado, continuava apenas assistindo, e passando a mão de cima a baixo no meu pau por cima da calça. Ela, de calcinha e uma blusinha de alças branca veio na minha direção e me deu um beijo no canto da boca um pouco mais demorado que um selinho, e passando a mão pelo meu corpo foi descendo até as minhas coxas. Tirou a minha mão do meu pau e a colocou sobre o sofá, e continuando a se abaixar, ficou de frente ao volume da minha calça, e dançando ajoelhada na minha frente simulou um início de oral, lambendo de baixo a cima meu pau por cima da cueca.

Depois de me deixar completamente sem fôlego com aquela ação, voltou a se levantar, e, apoiada nas minhas coxas, me deu um longo beijo na boca, finalizado com a frase:

- Me mostra, Dyas, o que você faz para deixar todas essas mulheres loucas.

Antes que eu conseguisse respirar fundo, ela se sentou de costas no meu colo e começou a rebolar. Eu enchi minhas mãos com seus seios e no mesmo compasso da música começamos a fazer uma dança deliciosamente sensual. Ela ditava o ritmo com as suas mãos por cima das minhas e brincava com seus cabelos pra lá e pra cá enquanto passava com a bunda pelo meu pau. Depois de muito sentir aqueles seios macios por cima da sua blusinha, ela puxou minha mão até seus lábios, e chupou meus dedos. Minha respiração se tornou mais que descompassada, minha excitação estava enorme. Ela se levantou e continuou a dançar na minha frente. Mantive o controle e não a ataquei. Queria saber até onde ela iria. Ela continuou dançando e se insinuando para mim. Ela tirou a sua blusinha, deixando seus seios durinhos a mostra e a jogou na minha cara. Mantive minha expressão de lobo pronto para atacar, e ela, tocando seus seios veio a minha direção, se sentando novamente no meu colo, mas de frente, me dando os seus deliciosos seios na boca. A abraçando com as mãos em suas costas me deliciava a chupando, enquanto ela me abraçava pela cabeça e rebolava no meu colo deliciosamente.

Já não nos preocupávamos sobre quem era de quem. Ela, seminua no meu colo, continuava a dançar e me deixar completamente louco e entregue. Beijávamos-nos de forma sensual e deliciosa, sentindo a todo instante a vontade um do outro. Com aquela deliciosa mulher ainda no meu colo, comecei a tirar a minha camiseta, ajudado por ela. Pude sentir seus seios deliciosos na minha pele, quentes e macios. Meu pau queria escapar da minha calça. Já sentia minha cueca molhada, não sei se por ela, ou pela baba que meu pau já estaria expulsando. Ela deliciosamente foi escorregando pelo meu corpo, até voltar ao chão, e ajoelhada na minha frente, começou a abrir a minha calça, me olhando nos olhos. Comecei a lhe acariciar o rosto, apenas curtindo o momento. Depois que ela abriu minhas calças, me acariciou por cima da cueca, e se insinuando ainda mais, começou a lamber minha rola por cima da cueca. Acariciei-lhe os cabelos aprovando cerrando os olhos aquelas carícias deliciosas. Ela me olhava com cara de vampira, me mostrando o jeito delicioso como subia com a língua até a cabeça da minha rola.

Depois de me deixar completamente louco, resolveu com os dentes baixar a minha cueca. Minha pica saltou direto em sua cara. Ela lambia meu pau por inteiro, me olhando nos olhos e apoiando com uma das mãos. Meu pau molhado por sua saliva pulsava, ela abria bem a boca para que a cabeça inchada do meu caralho conseguisse entrar em sua boca. De olhos fechados, ia e voltava com a cabeça, me sugando deliciosamente como se buscasse já todo o meu gozo. Suas mãos subiam e desciam no meu cacete como se estivesse me punhetando. Aquilo me fazia virar os olhos de tanto prazer.

Tentei levantar para poder colocá-la deitada no sofá e retribuir as suas carícias orais, mas ela me deteve com as mãos, e se levantando novamente volta a dançar voluptuosamente insinuando tirar a calcinha. Eu olhava para ela batendo uma punheta bem devagar, mostrando a ela o quanto eu queria lhe fuder inteira. Sem os sapatos, ela foi com um de seus pés no meu pau, e, como se estivesse complementando os movimentos, acariciava a cabeça da minha rola bem devagar. Eu quis pegá-la, mas mais uma vez fui interrompido. Ela foi baixando a calcinha devagar, deixando passar pelas suas grossas coxas, e antes que caísse, quis ficar novamente de costas, e novamente se abaixando até os tornozelos foi abaixando sua pequena calcinha até os pés. Eu tinha uma visão privilegiada da sua buceta, com os lábios à mostra. Não consegui me conter e me levantei. Ela se manteve com as mãos nos tornozelos, praticamente de quatro na minha frente, e me olhando fixamente. Dei um tapa forte em sua bunda, e me abaixando, cai de boca naquela buceta deliciosa e molhada que esperava pela minha língua quente e sagaz.

Ela gemia alto a cada passeio da minha língua em sua xota. Eu lambia do seu cuzinho à sua buceta, sem deixar um só lugar sem a minha saliva quente. Aos poucos ela ia tentando se levantar, sentindo suas pernas bambeando de prazer, enquanto eu não tirava minha boca de lá por nenhum minuto. Quando ficou de pé, afastou bem as pernas, para que eu continuasse aquele banho de língua, agora ajudado pelos meus dedos, que a penetravam fundo e com vontade.

Depois de muito me deliciar com aquele mel incrível, a coloquei sentada de pernas abertas no sofá, e lá continuei a chupá-la. Ela se contorcia chupando os dedos, acariciando os seios, gemendo, rebolando, me puxando pela cabeça. Senti que depois de bastante minha língua chicotear seu grelo duro e inchado, ela gozava. Um gozo intenso, forte, que a fez se desmanchar no sofá e tirando minha cabeça desesperadamente do meio das suas pernas. Quando conseguiu tirar minha boca da sua xota, me jogou no chão violentamente. Acabei deitando no chão, e ela veio por cima, me chupando com muita vontade, me babando o cacete da cabeça as bolas. Eu sentia sua saliva quente escorrendo, sua língua feroz passando pela cabeça do meu pau, pelo corpo, pelas bolas. Ela parecia uma puta faminta por porra.

Depois de muito me chupar, se deitou por cima de mim e prendeu minha rola entre as pernas, praticamente me batendo uma punheta com as coxas:

- Então é isso, negão? É isso que deixa a mulherada louca? É essa boca enorme, ou essa pica maravilhosa que você tem, hein?

- Por que não prova, vadia? Senta no meu caralho, puta. Sente o que dou para as minhas vadias deliciosas.

Ela se ajeitou com os joelhos no chão, e com a mão foi ajeitando minha rola na entrada daquela buceta quente e molhada. Sem muito esforço minha pica sumiu dentro daquela gruta apertada, a fazendo berrar e cravar com as unhas no meu peito. Eu gemia alto, sentindo aquela buceta me apertando deliciosamente. Ela rebolava, sentava enterrando até as bolas, me beijava, me mordia. Eu sentia aquela mulher completamente doida em cima do meu pau.

- Seu safado, vagabundo! Que delicia de pica você tem! Se eu soubesse disso antes, teria dado pra você mais cedo, seu puto!

- Aé, vadia? Rebola, puta. Rebola no meu cacete. Sente a rola que teu marido não tem. Vai, vadia!

Ela me ouvindo falar pulava com mais vontade, rebolava com mais força, me mordia com mais gosto. Minha pica pulsava quente dentro dela, seguindo as pulsações daquela buceta deliciosa. Ela resolveu se ajeitar tirando os joelhos do chão, e pulando com mais vontade, observava meu pau entrando e saindo brilhando da sua buceta. Os gemidos de prazer já eram urros, e o cheiro de sexo já tomava o apartamento por completo. Seus cabelos já estavam completamente molhados de suor, o suor escorria por entre seus seios, pingava no meu corpo.

Eu sentia meu gozo vindo devagar, mas não queria perder aquele momento delicioso. A tirei de cima de mim, e, a deitando no chão, voltei a encher minha boca com a sua buceta encharcada. Ela se contorcia ainda mais, gemia ainda mais, e eu, maldoso, mordia o grelo e enfiava um dedo safado no seu cuzinho. Ela rebolava querendo meu dedo inteiro, e eu ia enfiando devagarinho, sentindo aquele rabo mascando pouco a pouco aquele que não tinha nem um pouco a espessura da minha rola. Quase gozando novamente na minha boca, ela me empurra, e ficando de quatro me chama, querendo mais da minha rola na sua buceta.

Fiquei atrás dela, e sem colocar os joelhos no chão, a montei como uma égua. Já que queria ser a minha vadia, seria minha vadia por completo. A puxando pelos cabelos e metendo forte, a fazia berrar como louca, perdendo até por vezes o equilíbrio, mas se recuperando e sempre rebolando na minha pica que entrava e saia forte acompanhando seus pedidos de mais e mais. Não demorou muito para acabar gozando pela segunda vez, desta vez na minha pica. Ela urrava, tentava beliscar o chão, me olhava com uma cara de puta não satisfeita, me desafiando, pedindo mais, pedindo pela minha porra.

Não tirei minha pica da sua buceta mesmo com ela gozando tão forte. Na verdade, eu judiava, enfiando dois dedos no seu rabo apertado enquanto fudia com vontade sua xota. Ela se contorcia, rebolava, berrava, me chamava de puto, cachorro, e eu não ficava atrás a chamando de vagabunda e vadia. Resolvi fuder aquela mulher deliciosa como toda puta merece. Tirei minha rola da sua buceta e comecei a enfiar no seu rabo. Ela rebolava, sentindo dor, mas querendo sentir meu caralho todo. Depois de um bom esforço, minha pica entrou por completo naquele cuzinho apertado e comecei a fazer um vai e vem sentindo aquele buraco me apertar cada vez mais. Seus berros tomavam todo o apartamento, ela berrava mais que qualquer outra que eu já tivesse pegado. Com o tempo aumentei ainda mais a pressão, e fazia com que as minhas bolas batessem mais forte no seu corpo. Ela agüentava firme enquanto eu me segurava tentando não gozar naquele rabo. Aquela vadia merecia era porra na boca.

Batendo forte na sua bunda, e com ela se masturbando enquanto eu fudia deliciosamente aquele rabo, ela gozou novamente, e dessa vez acabou praticamente capotando no chão. Tirei minha rola do seu rabo e comecei a bater uma punheta. Ela se virou e olhando pra mim juntava os seios. Resolvi testar e ver se ela conseguiria prender meu pau entre eles, e acabou dando certo. Comecei a fazer aquela espanhola deliciosa, com ela lambendo a cabeça do meu pau como louca. Eu ia e voltava rápido com a minha rola, com ela deliciosamente me ajudando até que minha porra começou a jorrar do meu pau. Minha porra jorrou pelos seus cabelos, pela sua boca, por entre seus seios. Eu me acabei com aquela gozada. Ela limpava o canto da boca e os seios com os dedos e os lambia, satisfeita pela surra de pica que tinha levado. Ela se levantou e se vestiu, tão deliciosamente quanto se despiu. Me deu um beijo quente e longo, pegou sua bolsa, tirou a chave do apartamento de dentro dela e me disse:

- Boa noite, Dyas! Durma bem!

5 comentários:

Comprometida_ disse...

Que conto delicioso Dyas, acabei de acordar e já estou louca de tesão.
Adorei essa parte: "Fiquei atrás dela, e sem colocar os joelhos no chão, a montei como uma égua".Hummmm, entra gostoso assim, tudo de bom.
Parbéns pelo conto...bjo molhado!!!

Daniela Slindvain disse...

Gostei muito do seu blog. Vou visitá-lo sempre.

Um beijo,
Dani

Suave disse...

Nossa!!!sempre saiu úmida qd visito vc...aff


Beijos
Suave

Anônimo disse...

dyas,

eu adorei o conto e já havia comentado, mas você não publicou. não sei o que aconteceu. bem, eu fiquei muito excitada e tenho certeza que o nosso conto será ainda melhor. rsrs...

um beijo carinhoso,
verônica.

Anônimo disse...

Delicioso também.Excitante.
Beijos.
Joice.

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