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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Do virtual para o real

Quando Danizinha entrou online no msn eu já senti meu pau endurecer. Há tempos trocávamos idéias cada vez mais quentes e deliciosas. Os papos que antes eram apenas por mensagens curtas já tinham se tornado sessões deliciosas via webcam e telefonemas no meio da noite para gozarmos um ouvindo a voz do outro. Naquele dia eu estava disposto a acabar com aquela história. Ela mal me deu oi e eu já despejei:

- Não quero saber se você tem que enrolar teu marido ou arrumar desculpa no serviço. Quero você hoje, senão nossos papos acabam aqui.

- Calma, querido. Acha que eu também não quero te conhecer?

- Eu sei que você quer, mas já não agüento mais a vontade de te pegar bem gostoso.

- Olha. Acho que posso arrumar algo pra amanhã, pode ser?

- Sendo no final você gozando na minha rola, pode tudo.

Depois de conversarmos bastante sobre isso, acabamos por definir um lugar para nos encontrarmos. Sai cedo de casa, passando a desculpa que iria resolver alguns assuntos médicos no serviço e fui para onde combinamos. Fiquei por lá esperando um tempo, olhando o movimento. Quando ela chegou foi impossível segurar o sorriso de satisfação. A beijei nos lábios como dois namorados, e quando terminamos esse beijo longo e delicioso falei no seu ouvido:

- Nossa... Você é igualzinha como eu te via na cam.

Gargalhamos com aquilo e depois lhe perguntei se ela queria mesmo fazer aquilo. Seria a primeira vez que ela iria trair seu marido, e ela me olhando nos olhos disse que sim. Não pensei duas vezes, a puxei pela mão e fomos para outro lugar. Como estávamos em uma estação de metrô, pensei em levá-la para um motel que eu conhecia perto de uma outra estação. Dentro do metrô eu brincava com ela, a encoxando deliciosamente enquanto lhe dava leves beijos no pescoço. Meu pau estava quente, duro, pulsando. Ela me olhava com cara de desejo, também não conseguindo se segurar muito. Depois de muito eu sentir aquela bunda maravilhosa no meu pau, chegamos à estação que eu queria. Descemos e fomos caminhando em passos rápidos comigo liderando o caminho. Ela não tirava os olhos de mim, e eu só queria chegar o mais depressa possível num lugar reservado e tirar toda a roupa daquela deliciosa vadia e fazê-la gozar feito louca.

Ainda perguntei uma segunda vez se ela queria mesmo isso, e ela me retrucou que se não quisesse, nem teria vindo. Percebi que tínhamos parado em frente a um outro hotel, fuleiro, como daqueles onde caminhoneiros param para descansar. Não pensei duas vezes e disse:

- Entra!

Ela topou e depois de todas as formalidades fomos ao quarto. Nada me interessava lá dentro a não ser ela. Quando entramos no quarto a toquei o rosto e a beijei loucamente. Muito mais intenso que nosso primeiro beijo. Enquanto eu a beijava, passeava com as mãos pelas suas costas, num abraço apertado e delicioso. Não demorou para que minhas mãos abaixassem e tomassem a sua bunda por completo. Ela gemeu baixo sentindo minhas mãos firmes a segurando, mas não parava de me beijar. Minhas mãos da sua bunda foram direto a sua buceta. Não agüentava mais esperar para sentir aquela vadia estremecendo na minha rola e na minha boca. Depois que comecei a masturbá-la por cima da roupa, ela decidiu retribuir, e segurou firme o meu pau.

Aquele beijo durou com as nossas trocas de carícia. Ela suspirava deliciosamente no meu ouvido, enquanto eu buscava lhe beijar da boca ao pescoço. Passeava com a língua pelo seu decote com seus seios grandes deliciosamente apertados. Meu pau estava como pedra dentro da minha calça. Eu estava doido para sentir a boca daquela deliciosa mulher na minha rola. Parei de beijá-la, e sério disse:

- Chupa!

Ela na hora soltou meu pau, se ajoelhou, ajeitou os cabelos, abriu minha calça, abaixou minha cueca, segurou firme no meu pau e começou a passar a língua bem devagar pela cabeça da minha rola. Ela me lambia gostoso, mas eu queria mais. Queria ver se aquela vadia conseguiria fazer o que disse que faria com meu pau. Engolir inteiro. Segurei com as duas mãos a sua cabeça e puxava com força. Ela engasgava, babava, eu via lágrimas nos seus olhos, mas mesmo assim eu não parei enquanto não senti minhas bolas batendo na sua boca.

- Você não falava que engolia tudo, vadia? Agora engole! Quero ver, vadia safada! Engole minha pica, vadia! Hoje você é minha puta! Chupa, cadela! Me engole!

E que chupeta deliciosa daquela vadia. Ela não se afastou um momento do meu caralho. Continuava sem parar um minuto a me sugar, passar a língua, massageava minhas bolas com a língua e minha rola na garganta. Eu não queria acabar ali, na boca daquela deliciosa puta e a puxei pelo braço e disse:

- Tira a roupa e fica de quatro. Na beirada da cama. Agora, vadia!

Ela acatou na hora as minhas ordens, e em questão de segundos estava nua, de quatro, curvada me olhando, enquanto eu batia uma punheta devagarinho decidindo o que eu iria fazer com aquela deliciosa puta. Eu olhei por alguns instantes aquele cuzinho apertado e semi-virgem e disse:

- Eu quero esse rabo.

Ela ficou muda, se ajeitou na cama e abriu bem aquele cuzinho pra mim. Coloquei a cabeça do meu pau bem na entrada e fui forçando. Ela estava tão excitada que até o seu cuzinho estava lubrificado. Minha vara escorregava fácil dentro daquele rabinho apertado. Gemíamos como dois loucos entregues àquelas sensações deliciosas. Eu não me agüentei e a peguei pelos cabelos e comecei a meter muito forte naquele rabinho. Ela tocava seu grelo enquanto eu fudia com vontade. Estava uma delicia sentir aqueles dedos que vez ou outra acabavam encontrando a minha rola. Em pouco tempo senti meu gozo chegando a galope. Tirei minha rola de dentro daquele rabo delicioso e disse:

- Me chupa, puta! Quero encher a sua boca de porra, vadia!

Ela mais uma vez atendeu na hora, saiu da cama e se ajoelhou na minha frente mais uma vez, segurou firme no meu pau e abocanhou com tanta vontade que pensei que fosse arrancá-lo. Aquela chupada foi tão intensa, que não precisou de muito para que a minha porra jorrasse direto na sua garganta. Eu a sentia estremecendo, gozando junto comigo, a cada jato de porra quente que saia do meu pau. Dani, safada e deliciosa, encheu a boca com o meu gozo, e me olhando com aqueles olhos azuis lindos, brincava com a porra na boca, me mostrando logo depois que engolira tudo sem deixar uma gota dentro da boca.

- Mas você é uma vadia mesmo, hein, Dani. Que delicia!

- Você que me deixa desse jeito, seu puto! Ainda me pergunta se eu queria desistir?

- Não mesmo, minha vadia. Agora vem cá, deita aqui na cama comigo.

Ela sem pestanejar veio e deitou ao meu lado. Lá ficamos nos beijando completamente nus. Um beijo suave, delicioso. Nem eu, nem ela tínhamos vontade de parar. Ela foi deslizando com uma mão pelo meu corpo, e encontrou minha rola, ainda meio mole por ter acabado de gozar, e ficou a acariciando de leve. Aquela mão quente na minha rola começou a revivê-la, e aos poucos começava a enrijecer novamente. Ela deitou por cima de mim, e começou a roçar com o corpo por cima do meu.

Minha rola endureceu por completo sentindo o calor daquele corpo em cima do meu. Ela sentindo que novamente meu tesão estava aceso, encaixou meu pau na sua bucetinha e começou a rebolar deliciosamente. Com ela cavalgando de leve no meu pau, me beijava loucamente. Nossas línguas se encontravam de forma deliciosa e intensa. Minha rola entrava e saia quente daquela gruta completamente molhada e tesuda. Eu não sentia a mínima vontade que ela parasse com aquela dança deliciosa, e ela não tinha também a mínima vontade de diminuir o ritmo.

Depois de um tempo, com aquela tesuda rebolando na minha rola, não agüentei e disse que iria gozar. Ela sorriu me olhando firme nos olhos, e rebolou ainda mais forte, pulando no meu caralho, querendo minha porra toda na sua buceta. Me segurava como louco, enquanto ela pulava e jogava seus cabelos para os lados, pedindo minha porra na sua xota. Não demorou muito com aquela deliciosa cavalgada, e minha porra jorrou quente e viscosa dentro daquela buceta apertada e deliciosa. Minhas pernas bambearam, enquanto ela rebolava e extraia gota a gota da minha porra. Eu gozei tanto que sentia minha porra escorrendo da buceta dela para as minhas pernas.

Depois de tanto gozar, nos deitamos. Ela colocou a cabeça no meu braço e ficou olhando para o teto. Estávamos acabados, mortos de cansaço. Não saia da minha cabeça tudo o que fizemos. Aquela tarde deliciosa, aquela mulher deliciosa, aquela foda fantástica. Depois de um bom tempo ali descansando sem dizer nada um ao outro, nos levantamos, nos vestimos, demos um último, delicioso e demorado beijo e fomos embora. Ainda na saída do motel, ela me perguntou se eu iria ligar, eu sorri, e balancei a cabeça dizendo que não, me virei e fui. Mas é lógico que liguei para ela depois, para podermos repetir aquela deliciosa transa, mas isso fica para outra história.

6 comentários:

@comprometida_ disse...

Dyas, simplesmente maravilhoso...adorei cada detalhe...nota 1000. Sabe oq merece agora? Aquela chupada deliciosa, molhada e babada que quero tanto fazer em vc....bjos meu amante delicioso!!

Daniela Slindvain disse...

Dyas,

Acho que me apoderei um pouco desse conto. Talvez por ter o mesmo nome?! rs...

Um beijo,
Dani

Anônimo disse...

hummm... fiquei molhadinha. que tesão! a foto (imagem) também é perfeita. ;)
a pergunta que não quer calar: esse conto foi para ( @danny_morena )? bem, independente de qualquer coisa: eu achei um tesão de conto.
agora só falta o nosso conto. e depois, eu ( @parcimonia_ ), você ( @tifudyas ) e a mikaela ( @sou_intensa ). delícia!

beijos e lambidas,
verônica.

tifudyas disse...

Verônica,
Não... O conto não foi para a @danny_morena, mas adoraria escrever sobre ela. Vou trabalhar no seu conto logo logo. Me aguarde. Vou fazê-lo a sua cara. ;)

Anônimo disse...

PQP! Que TESÃO!
Adoro quando fodem o meu cuzinho assim. Gozo gostosinho. Ah, Dyas! Seu puto safado. Eu ainda vou dar pra você.

Um boquete inesquecível,
Mikaela.

Regina disse...

Não sei pq mas tenho a impressão que entre todos os contos ue existem aqui esse foi real..rsrs adorei ..Deliciosoo..bjs

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