Nas minhas andanças pelo mundo, acabei morando em um prédio com uma história particular. Algumas senhoras detentoras de informações gerais do prédio me alertaram de certa loira que vez ou outra saciava seus desejos ali, no saguão do prédio. Resolvi ficar mais atento e não sofrer o tal perigo de ser pego por uma loira tarada a qualquer momento no prédio.
Numa bela noite, eu estava retornando depois de um dia longo de trabalho. Terno, gravata já frouxa, pasta. A noite já fazia com que as ruas e o meu prédio ficassem completamente desertos. Resolvi descansar um pouco sentado em um dos bancos que havia no térreo do prédio antes de voltar ao meu apartamento e ter que ajeitar o pouco da baderna que tinha ficado na noite anterior. Sentado no meio daquela penumbra, mal pude perceber o casal que estava se pegando no meio do playground. Deixei minha atenção voltada a eles, e percebi ser a tal loira que as fofoqueiras do prédio citavam, Regina.
O casal estava se beijando loucamente sentado em outro banco. Continuei por ali observando e descansando. O rapaz a tomava nos braços de forma firme, e ela se derretia a cada movimento dele. Os beijos eram completamente sensuais, com dedos passando pela boca, mordidas no pescoço, línguas se encontrando fora das bocas. Admito que assistir àquele casal brincando daquela forma me deixou pra lá de excitado.
Continuei ali, sentado na minha, só de expectador, até que num momento, o rapaz afastou uma das alças da blusa que ela vestia e começou a chupar seus seios fartos. Ela, acariciando a cabeça do rapaz, acabou notando a minha sorrateira presença ali perto, e fixou o olhar em mim, enquanto recebia as carícias de seu companheiro. Regina não é do tipo de mulher de se jogar fora. Loira, seios fartos, bunda gostosa, toda feita para o pecado. Estava em uma blusinha leve, e vestindo uma saia, que me permitia ver-lhe a calcinha clara que usava, ainda mais agora que sabia que estava sendo observada, abria as pernas na minha direção, me mostrando o quanto estava molhada com aquela situação.
Eu estava bem excitado em ver aquilo. Nunca tinha ficado de vouyer, mas só o pouco daquela situação já mostrava o quão bom poderia ser. Continuei na minha ali, e ela se contorcia com a boca do seu companheiro nos seus seios. Ela pareceu comentar algo em seu ouvido, e ele, olhando para trás também me viu, e começaram a deixar as coisas ainda mais quentes. Ele enfiou a mão por baixo da saia e começou a lhe tirar a calcinha. Ela, me olhando fixa, apoiava-se com as mãos no banco e se ajeitava, com seu companheiro se abaixado para chupá-la. Ela continuava me olhando fixamente nos olhos, enquanto seu companheiro se ajoelhava na sua frente. Ela abria bem as pernas, o deixando livre para chupar sua pequena buceta, toda depilada.
Ao primeiro toque dele, Regina simplesmente se derreteu, jogando a cabeça para trás e soltou um gemido que consegui ouvir de onde eu estava. Aquilo me deixou com muita vontade de participar da festa, tanta vontade que comecei a me acariciar por cima da calça. Ela percebendo aquilo, começou a brincar com os próprios dedos, e, os enfiando na boca, simulava um boquete. Ela me olhava direto nos olhos, e engolia os dedos por completo, me mostrando do que ela era capaz.
Cansado daquela brincadeira de longe, decidi me levantar e pouco me importar se o seu companheiro iria precisar de ajuda. Fui caminhando em direção aos dois, e ela animada, sorria, enquanto seu amigo não parava com a cabeça entre suas pernas. Quando cheguei ao lado dela, ela passou a me olhar, com muito mais desejo e vontade. Arfei-lhe os cabelos e lhe beijei a boca. Ela gemia na minha boca se derretendo toda ao perceber ser dominada por dois ao mesmo tempo.
Nossas línguas se uniam com um tesão completamente louco, enquanto seu amigo não parava um só minuto de lhe chupar a bucetinha. Ela gemia, completamente perdida. Sem saber a quem dava atenção. Eu, como um caçador nato, não poderia simplesmente pegar leve com ela só por estar a dividindo, e durante nossos beijos, eu tomei um de seus seios com a mão. Enchi minhas mãos e a massageava, com seus mamilos vez ou outra se perdendo entre meus dedos. Ela não se agüentava com aquele tesão todo, e se segurava no banco como se quisesse tirá-lo de lá.
O lugar, a mulher e a situação me deixava louco. Tirei meu pau de dentro da calça e puxei sua mão para ele, que, com vontade, começou a me bater uma punheta forte. Meu pau pulsava na sua mão, e a cada ação mais intensa do seu amigo, ela me punhetava ainda com mais vontade. Tirei minha boca da dela, e pude ver que eu estava com uma visão privilegiada do seu companheiro lhe chupando. Fiquei a olhando receber aquele oral, e punhetando minha rola, enquanto ela olhava meu pau lambendo os lábios. Notei que ela queria toda minha pica. Cheguei perto e ela me abocanhou, me puxando pela bunda para perto dela, enquanto acariciava as costas do seu companheiro. Sua boca deslizava pela minha rola de forma deliciosa. Ia e voltava, deixando minha rola toda molhada, da cabeça até perto das minhas bolas. Seu amigo se levantou, e me olhando disse:
- Essa vadia chupa bem, não?
- E como, amigo! Chupa muito bem!
- Tô afim de experimentar essa boca no meu cacete também, mas ela parece que não quer largar o seu.
- Que é isso, Rafael! Tem pra todo mundo! Tira esse cacete que te chupo gostoso também! – Disse ela
tirando meu pau da sua boca.
Ele tirou também seu pau pra fora, e espalhando toda a saliva que deixou na minha rola, me punhetava, enquanto chupava seu amigo Rafael, que, sem problemas, conseguiu engolir o pau dele inteiro. Ela olhava para os dois parecendo criança com seus brinquedos na mão. Revezava os boquetes de forma magistral, sem deixar nenhum deles ficar seco. Ora tentava engolir minha rola toda, ora chupava e mordia o pau do Rafael. Já mal nos preocupávamos com onde estávamos e quem poderia aparecer. Só queríamos mesmo era dar um belo banho de porra naquela vadia.
Ela saiu do banco de onde estava sentada e se abaixou para poder chupar os dois melhor. Batia com o pau dos dois na cara, voltava a chupar um com vontade, punhetava o outro com gosto, ela mostrava que queria leite, e gozava com aquela situação que agora se mostrava completamente deliciosa.
O Rafael sentou no banco e ela entendeu o que deveria ser feito, e, encaixando a rola dele na sua buceta, foi se sentando de costas, segurando meu pau com força, sentindo o pau dele entrando quente. Deu umas duas reboladas no pau dele e voltou com a boca no meu caralho. Ela babava como louca na minha rola, subindo e descendo sendo ajudada pelas mãos do Rafael. Mordia meu pau, cheia de volúpia, não deixava nem o meu saco sem o brilho da sua saliva, lambendo e chupando as minhas bolas.
Os gemidos da Regina eram abafados pela minha rola lhe tomando a boca inteira. Ela chupava o meu pau e passava o dedo no grelo, sentindo a rola do Rafael lhe enchendo a buceta. Aquele boquete estava intenso, mas eu queria também sentir aquela bucetinha. Dei um toque no Rafael pra gente trocar, e ele atendeu prontamente. Deitei-me no banco, e ela feio por cima cavalgar com a buceta no meu pau. Enquanto ela cavalgava, não deixava de dar atenção ao pau do Rafael, que lambia, chupava, mordia. Ela se sentia toda poderosa ao ver que tinha dois machos à sua disposição.
Meu pau enchia a buceta dela completamente. Ela gemia forte sentindo minha rola grossa a invadindo, gemidos esses que passaram a ser abafados pela pica do Rafael. Ela rebolava com vontade. Eu sentia minha pélvis de encontro a dela, enquanto ela não parava um só momento de chupar a rola do Rafael. O tempo estava bem quente ali entre nós três, quando ela resolve sair do meu pau e ficar de quatro em cima do longo banco perguntando:
- Quem vem fuder o meu cuzinho, hein? Tô querendo ser enrabada agora.
Eu olhei para a cara do Rafael e ele sorriu. Dei-lhe a preferência e fui para a boca da Regina, dando minha rola novamente para ela se deliciar boqueteando, enquanto o Rafael socava a sua rola no cuzinho. Ela quase arrancou meu pau com os dentes quando a rola do Rafael entrou no seu rabo. Ela gemia tendo seu cuzinho invadido e sua boca cheia. O Rafael dava tapas firmes na bunda da Regina. Ela gemia mais forte, e me chupava mais, lambia o corpo todo da minha rola, lambia as bolas, me chupava como uma perfeita vadia.
Eu queria naquele momento judiar daquela loirinha gostosa. Deitei de novo no banco, ela entendeu, e, tirando a rola do Rafael do seu cuzinho, sentou na minha pica fazendo-a desaparecer. Rafael, como se estivesse lendo meus devassos pensamentos, se pôs atrás dela e, posicionando novamente a rola no rabo dela, começou a enfiar. A buceta dela passou a ficar mais apertada que o já era antes de eu senti-la pela primeira vez. Ela tremia, desesperada, sentindo uma rola grossa na buceta e outra no rabo. Seus gemidos acabaram se transformando em berros, berros esses que tive que tapar a sua boca para não sermos surpreendidos por algum porteiro querendo saber o que acontecia.
Nossos corpos se mexiam com ela, pequena e deliciosa ao meio, gemendo, indo e voltando, dando conta dos dois, um no seu rabo, outro quente na buceta. Gozando como louca, lágrimas escorriam do seu rosto e caiam no meu pescoço. Tanto eu, como o Rafael metíamos com vontade nela, que, perdida, me apertava os braços a ponto de fincar as unhas na minha carne.
- Rafa! Quero provar desse cuzinho também. Vamos trocar de posição, amigo!
- Opa! Com certeza! Arromba o cuzinho dessa putinha, porque ela merece!
- Calma lá, negão! Vc vai me rasgar no meio com essa rola!
- Quietinha, vadia. Você é nossa, e vai sentir minha rola no teu cuzinho sim.
Ela ouvindo minhas palavras ficou caladinha e foi se ajeitando na rola do Rafael, que deixava-a bem ereta. Ela foi se ajeitando, de olhinhos fechados, sentindo a pica do Rafael entrando toda, e tremendo, me viu caminhando para trás dela. Dei um tapa forte na sua bunda, que foi seguido de um gritinho, e me posicionei. Ajeitei minha rola no seu rabinho agora bem fechado e comecei a forçar. Ela se segurava como podia, enquanto a minha rola entrava mascada naquele rabinho pequeno e apertado.
Quando a minha cabeça conseguiu passar, ela ofegava como louca. De respiração pesada e profunda, tentava relaxar o rabinho, enquanto eu penetrava de pouco em pouco. Depois de um tempo vi minha rola sumindo na sua bunda, o que me fez ter mais e mais vontade de ir e voltar gostoso. Nós três estávamos descontrolados naquele playground. Perdemos a noção do barulho e do perigo, quando começamos a gemer alto. Eu já não estava mais agüentando aquele tesão todo e sentia vontade de esporrar. O Rafael também não dava sinais de que agüentaria muito tempo. Quem já tinha gozado umas cinco vezes era a Regina, que agora já se mexia, querendo mais das nossas rolas.
Eu já estava para gozar quando decidi tirar minha rola de dentro do rabo dela. Ela ofegante me olhava já querendo tomar o seu banho de porra. O Rafael, quase no mesmo momento, a tirou de cima dele e ficou do meu lado. Ela se ajoelhou na nossa frente olhando para a nossa cara com aquela carinha de cadela pedinte, e vez ou outra passava com a língua ou na cabeça da minha rola, ou da rola do Rafael. O Rafael acabou gozando primeiro, e lhe deu um belo banho de porra. A cada jato que ele soltava ela tentava acolher com a boca, mas escorria pelo seu rosto, pingava nos seus seios. Eu estava perto de gozar, e enquanto ela espalhava a porra do Rafael pelo seu corpo, a puxei pela cabeça e coloquei a minha glande inchada dentro da sua boca. Ela, gulosa, foi engolindo meu caralho inteiro. Não demorou muito para que eu me acabasse na sua boca, gozando como um louco, de olhos fechados, com ela me chupando como louca e tirando gota a gota de porra do meu pau.
No final de tudo, olhamos uns aos outros e rimos, nos apresentando, afinal apenas nos conhecíamos de vista, e trocamos, claro, os números dos apartamentos. Fui para meu apartamento bem mais relaxado, e com promessa de quero mais, com a deliciosa Regina.
3 comentários:
nossa gozei 5 vezes no play e uma agora lendo isso, que maravilha negão ... ADOREI!!
Hummm... Que delícia! Fiquei tão molhadinha, Dyas.
Sabe que eu tenho um tesão imenso por você, não sabe? A cada conto que leio... esse tesão só aumenta. Ah, se eu te pego de jeito. ;)
Um beijo gostoso e intenso,
da sua sempre... fogosa e safada,
Mikaela.
Delicia... Não canso de ler e reler seus contos e gozar com eles..
Postar um comentário