Eu estava impaciente na minha cadeira. Já passavam das dezesseis horas e ainda não tinha sido chamado para receber meu contracheque. Por causa da gripe suína, algumas pessoas tinham pegado licença, inclusive no setor financeiro, e a Sabrina estava tomando a função. Confesso que desde comecei a trabalhar lá eu tinha uma certa queda por aquela mulher. Loira de cabelos curtinhos, sorriso grande, mas de lábios finos, um corpo fenomenal, olhar firme e penetrante, e sempre estava bem vestida, com roupas que valorizavam bem seu busto, e perfumada. Por onde ela passava chamava a atenção, inclusive a minha.
O tempo passava e minha impaciência me tomava. Queria receber meu salário logo e poder cair para a balada logo depois do serviço. Depois do terceiro enorme copo de café tomado, fui chamado. Deparei-me com ela com papeis até quase o pescoço, tentando se livrar de todos. Fechei a porta da sala e sentei-me em uma cadeira frente a ela e fiquei a observando toda louca tentando organizar a montanha de documentos.
- Ufa! Dyas, você é o único que faltava receber. Quase me esqueci de você.
- Olha só! Me deixou como último da sua lista! Vou querer uma compensação disso!
- Eu é que preciso de compensação! Estou fazendo o meu serviço e de mais duas que faltaram por causa dessa maldita gripe! Estou acabada de cansada!
- Ah! Que é isso, Sa! Quer uma massagem?
Sem esperar a resposta dela, parti para trás da cadeira dela e comecei a lhe apertar os ombros. Ela praticamente se desfaleceu com as minhas mãos a apertando com firmeza. Deixou suas mãos caírem sobre a mesa, fechou os olhos e caiu com a cabeça sobre uma das minhas mãos, relaxando por completo.
- Para com isso, Dyas. Daqui a pouco eu durmo por aqui! E preciso terminar tudo isso de serviço! – Disse ela praticamente gemendo com minhas mãos lhe apertando.
- Relaxa, Sabrina. Você merece de um tempo de descanso. Não sou o último a receber aqui? Então. Deixa rolar!
Eu percebia que conforme minhas mãos lhe apertavam, os bicos de seus seios começavam a marcar sua fina blusa. Eu até pensei em parar ali, mas fazer aquela delícia ficar completamente doida ali dentro daquela salinha, não teria preço algum que pagasse. Continuei lhe apertando os ombros e a cada pressionada, descia um pouco mais a mão, como se fosse acidente. Ela não parecia se importar com as minhas mãos ficando cada vez mais bobas e continuava a receber minha massagem quieta, de olhos fechados, gemendo baixinho e se arrepiando cada vez que minhas mãos voltavam ao seu corpo.
No momento que ela percebeu que minhas mãos tinham uma direção, ela as pressionou e disse:
- Onde é que você pensa que vai? Meus ombros não estão tão baixo!
- Só estou buscando te relaxar melhor, minha querida.
- Melhor parar! Pode entrar alguém e pegar você assim. Vão pensar besteira.
- E você acha que vai entrar alguém aqui na sala? Relaxa, minha querida, e me deixa te deixar bem solta.
E dizendo isso bem próximo ao seu ouvido de forma tenra, mas firme, ela se desmanchou novamente e foi soltando minhas mãos. Conforme ela soltava, eu descia ainda mais, até chegar a seus seios. Minha mão parou sobre eles por alguns instantes, e ela gemeu baixinho, buscando pela minha nuca com as mãos. Comecei a massageá-los de leve, enquanto ela se entregava, respirando fundo e se deliciava. Ela levantou o rosto por um instante e a beijei. A retribuição veio intensa e deliciosa, mostrando que queria e muito transar ali naquela sala. Meu pau já se mostrava bem recíproco à situação, pulsando dentro da minha calça.
Debrucei-me sobre ela, descendo com uma mão até entre as suas pernas. Ela as abriu lentamente e delicadamente, recebendo meus dedos, que buscavam passar por baixo da sua saia. Com meus dedos sobre a sua calcinha, ela me mordia a orelha, respirando ofegante cheia de tesão e vontade. Meu pau se encostava quente e duro na sua pele, o que fazia com que ela se entregasse ainda mais. Fiquei passeando com os dedos por cima da sua calcinha úmida por um tempo, enquanto ela rebolava na cadeira, sentindo minhas carícias.
Ficamos naquela brincadeira quente por um bom tempo. Eu sentia sua respiração profunda e voluptuosa no meu ouvido, sentia suas mãos me guiando pela sua calcinha molhada, sentia seus seios com os mamilos completamente duros pelos meus braços. A vontade de tirar a roupa aumentava ainda mais, e parecia que nosso tesão só aumentava quando ouvíamos alguém passar pela frente da porta da sala onde estávamos.
Tirei minha mão entre as suas pernas por um instante e ela a puxou, levando meus dedos para a sua boca, me fazendo um verdadeiro oral, me olhando nos olhos. Foi uma delícia sentir aquela boca quente e aveludada nos meus dedos, me fazendo sentir vontade de mais.
Depois de se deliciar com seu gosto nos meus dedos, ela se virou, e começou a beijar meu pau por cima da calça. Mordia meu pau de leve, com todo cuidado para não molhar minha calça, e depois de não agüentar mais, abriu a braguilha da minha calça, liberando meu caralho duro cheio de veias da prisão da minha cueca. Bateu-me uma punheta leve, olhando nos meus olhos e o abocanhou. Quase gemi alto àquela hora, mas me contive. Ela ia e voltava com a cabeça, sempre ajeitando os cabelos para me mostrar o quanto engolia e como me chupava. Eu, entregue àquele boquete, apenas delirava, sentindo sua boca quente no meu pau. Ela as vezes parava e lambia a cabeça, girando com a língua por ela inteira, e voltava a abocanhar, me olhando nos olhos.
Ela por nenhum momento largava da minha rola, chupando forte e mais intensamente cada vez que ouvia alguém passando enfrente à sala. Eu já não estava mais me agüentando, querendo retribuir aquele boquete e cair de boca naquela bucetinha toda molhada. Tirei meu pau da sua boca e me enfiei embaixo da sua mesa, puxei sua calcinha, que veio fácil com ela ajudando e cai de boca entre suas pernas. Minha língua passeava pelo teu grelo duro e quente, enquanto meus dedos a penetravam, com ela jogada na cadeira.
Ela tentava não gemer, passava com a mão pela minha cabeça um pouco desesperada, mordia os lábios, se perdia nas minhas caricias. Quando do nada a porta se abre e dela ouço uma voz:
- Viu o Jorge por aí, Sabrina? Estou precisando dele para consertar a tomada lá da minha sala.
Eu a senti estremecendo na hora, mas manteve a compostura, mesmo comigo sem parar um momento de lamber a sua deliciosa buceta.
- Não o vi hoje. Já procurou no administrativo?
- Vou procurar. Está tudo bem, Sabrina? Você parece meio apática.
- Estou sim, só estou com muito serviço aqui. Se puder fechar a porta quando sair, eu agradeço.
Depois daquela curta conversa, ela me puxou, e ao invés de resolver parar com a transa ali, jogou os papéis da mesa no chão, se sentou nela e me puxou. Ajeitei meu pau entre suas pernas e entrei. Meu pau passou gostoso naquela gruta quente e apertada. Ela gemia baixo, jogando a cabeça pra trás e se apoiando nos meus ombros, enquanto eu a olhando nos olhos ia e voltava, observando minha pica brilhando e lustrada pela sua deliciosa baba. Num momento tirei um seio dela para fora do decote, e comecei a chupá-lo. Ela soltou um gemido leve no meu ouvido, mas me puxava pela nuca querendo mais.
Nossos corpos se encontravam deliciosamente a cada instante. Ela rebolava na mesa, e eu ia e voltava. Sabrina mostrava que não era só cara, ela sabia meter gostoso, e ainda mais naquela situação de perigo que qualquer pessoa poderia pegar a gente ali. A minha vontade de pegar aquela mulher por trás só aumentava, e como já não existiria desculpa para aquela situação caso nos pegássemos, tirei minha pica de dentro da sua xota e a puxei. Ela desceu da mesa já se abaixando e chupando mais uma vez a minha rola. Ela chupava com muita vontade. Sentia ela me sugando deliciosamente, querendo que eu berrasse ali de tesão. A puxei com força e a deitei de bruços na mesa. Ela na hora abriu as pernas e me ofereceu novamente aquela bucetinha deliciosa, abrindo com os dedos. Posicionei a minha rola e enfiei com gosto. Ela ainda se curvou, querendo berrar, mas começou a morder os dedos, me olhando, enquanto eu a puxava pela cintura.
Aquele vai e vem nos deixava loucos. Ouvíamos as vozes por trás da porta, vez ou outra paravam e conversavam enfrente à sala, e mesmo assim não parávamos. Eu a puxava com força, enterrando meu pau até as bolas, e ela gemia baixo, me olhando sem parar com cara de desejo. Resolvi brincar e enfiar um dedo no seu rabo, enquanto recebia minha rola, e ela, me guiando, puxava meu dedo querendo ele inteiro enquanto sentia minha rola na sua buceta. Queríamos berrar, mas não podíamos. Senti ela gozando na minha rola e na minha mão como uma louca, rebolando, perdida, desesperada, querendo gritar e não podia. Aquela situação não rendeu-lhe apenas um orgasmo, mas vários, um atrás do outro. Eu via a sua cara de desespero por não poder soltar os berros que queria e me deliciava.
- Que foi, minha putinha? Quer berrar e não pode, é?
- Caralho! Já perdi as contas de quantas vezes eu gozei! Goza logo, meu preto! Goza por que senão daqui a pouco a gente perde o emprego! Vou acabar berrando aqui... Hmmmmm...
- Se agüenta, vadia. Se agüenta e goza de novo na minha rola!
E gozou mais uma vez comigo a chamando daquele jeito. Ela estava completamente descontrolada, se mordendo toda, tirou meu dedo do seu rabo e ela mesma enfiou os dela, forte, rápido, intensamente, se acabando de gozar. Aquilo estava me deixando louco, já estava a um bom tempo segurando a minha porra, até que finalmente não agüentei mais e anunciei que iria gozar. Tirei meu pau da sua buceta e ela veio rápido, se ajoelhando na minha frente e me chupando. Um boquete intenso, acompanhado de uma punheta forte. Ela mamava a cabeça do meu pau e acariciava as minhas bolas. Não demorou em nada para que minha porra voasse quente na sua garganta. Ela, desesperada prá beber tudo, não deixava uma gota escapar, e ia guardando tudo na boca. Quando acabei de gozar, ela só de sacanagem me mostra toda a minha porra branca na sua boca, e num movimento a engole toda, sorrindo me olhando.
No final de tudo aquilo estávamos acabados. Guardei minha rola, enquanto ela se sentou no chão, tentando entender o que tinha acontecido naquela sala. Os papéis todos no chão, as nossas respirações descompassadas, os batimentos cardíacos mais forte que o normal. Depois de quase um minuto voltamos à realidade e comecei a ajudá-la a juntar os papéis. Nesse momento, entra o chefe da empresa na sala falando:
- Dyas! Te procurei a empresa toda atrás de você! Precisamos conversar sobre a nova funcionalidade, cara!
- Só um minuto. Acabei por descuido derrubando os papéis da Sabrina. Já vou passar lá na sua sala.
Ele saiu, mantendo a porta aberta. Olhei para Sabrina e ela, vermelha, ria quieta. Ficamos um tempo ainda dando risadas da situação, e prometemos, que se caso fosse rolar de novo, que rolasse em um dia que o chefe não estivesse por lá.