A lua estava linda em Paris aquela noite. Tinha ido a negócios, mas acabei ficando para um baile de máscaras, convite do meu cliente pelos meus fiéis serviços. De smoking, cheguei a sua mansão em um dos seus Rolls-royce, que do qual ele fez questão de ceder com motorista para a minha chegada. Não neguei, afinal, é sempre bom chegar bem a uma festa. Quando entrei na mansão uma mulher lindíssima vestindo uma máscara vermelha me entrega uma máscara simples, preta, que me escondia o rosto do nariz à testa. Coloquei-a e fui caminhando pela humilde casa.
Obras de arte forravam as paredes e vasos Ming ornavam toda a ante-sala do lugar. Com alguns passos cheguei a um salão enorme, com no máximo umas quarenta pessoas, todas muito bem trajadas e com máscaras uma mais diferente da outra. Um pequeno quarteto tocava um som bem agradável, algumas pessoas dançavam, outras conversavam, outras apenas bebiam. Resolvi entrar no grupo das pessoas que bebiam e me dirigi a um pequeno barzinho. Pedi um scotch com duas pedras de gelo e fiquei observando o lugar. Notei que o número de mulheres era maior que o de homens no salão. Reparei até que o quarteto era formado apenas por mulheres. Elas estavam vestindo como se fosse um fraque, mas sem as calças e máscaras com penas de pavão.
Apesar de a festa ser tranqüila, algo diferente emanava. Permaneci com meu uísque perto do barzinho e fui reparando além. O salão estava num clima quente, com alguns casais se beijando de forma extremamente quente, algumas mulheres beijavam outras mulheres, alguns até formavam trios. Percebi que aquela festa era coisa para poucos, e sorri maliciosamente pensando “esse é o meu tipo de noite”.
Continuei reparando a festa em si, e nem ao menos prestei atenção a uma moça que passou pelo meu lado e também parou no bar. Em um francês polido pediu uma bebida ao garçom e ficou por lá. A voz dela não me era estranha, mas não me dei o trabalho de conferir, afinal, dificilmente ela estaria ali. Seria muita coincidência meu cliente conhecer a nós dois. Prossegui com meu uísque e observar as danças das pessoas, que ao som de tango, pareciam ter preliminares olhando uns nos olhos dos outros. Eu estava para puxar a moça ao meu lado para dançar também quando uma voz conhecida me chama em um português de Portugal e um sotaque francês carregado:
- Dyas, meu querido Dyas! Como estás tu? Chegastes bem à minha humilde morada?
- Jean! Tudo bom, amigo? Cheguei sim! Muito obrigado pela carona!
- Ora pois! Não tens do que agradecer! Não estou a fazer mais que minha obrigação! E vais gostar da festa! Qualquer mulher é tua, Dyas!
- Cuidado com isso, Jean! Posso sujar o seu salão – E disparei uma gargalhada.
- Oras! E por que achas que escolhi a dedo meus convidados?
Falando isso, Jean bateu palmas, fazendo com que a música parasse e todos voltassem às atenções a nós dois. Estávamos praticamente no meio do salão, depois de andar conversando. Ele disse, em francês, que eu era um convidado especial, de onde eu vinha e que era para tomarem conta de mim. Eu sorri, como que se não precisasse de muitos cuidados. Algumas mulheres me olhavam, outras voltavam aos seus beijos com seus parceiros, mas uma em potencial me chamou a atenção. A mesma que tinha parado ao meu lado. Nossos olhares permaneceram se cruzando, enquanto duas mulheres me vinham por trás acariciavam meu peito. Eu conhecia aqueles olhos. Conhecia aquela boca pintada de vermelho, conhecia aquela pele clara, aqueles cabelos, aquele corpo naquele vestido curto. Mas não era possível. Amélie?
Desvencilhei-me das duas e fui até a mulher em questão. Se fosse Amélie, ela teria que engolir a seco o fora que me deu. E isso seria ao meu estilo, do meu jeito. Quando cheguei perto, num francês arranhado, disse:
- Bonne nuit... Puis-je avoir le plaisir de danser?
- Boa noite, Dyas! E a resposta é não! Já se esqueceu do que fez comigo no Brasil?
- Boa noite, Dyas! E a resposta é não! Já se esqueceu do que fez comigo no Brasil?
- Amélie... Está diferente... Parece estar um pouco mais arrumada! – E arqueei uma sobrancelha num tom de sarcasmo, combinado ao sorriso de deboche.
- Dyas! Não quero papo com você, nem aqui em Paris, nem no Brasil, nem na China, nem na puta que o pariu!
Falando isso ela, pisando firme ia passando por mim, quando a puxei por um braço a fazendo girar e parar com a boca muito próxima a minha:
- Calma lá, tigresa... Temos muito o que conversar...
E quando eu iria começar a falar, o quarteto anunciou tocar “por una cabeza” de Carlos Gardel. Meu tom de deboche mudou para um sorriso malicioso e pouco antes do primeiro acorde, a deixei ir, e ela ia passando por mim novamente quando a puxei com força e a coloquei em posição de dança. Ela arregalou os olhos, me olhando no olho, e tentava escapar como louca das minhas mãos, mas eu com firmeza a levava, como uma pequena marionete.
Suas mãos tentavam escapar das minhas, e quanto mais ela tentava escapar com o corpo, mais eu a trazia. Enquanto dançávamos:
- Ora Méli... Continuará com essa cara de brava ainda mais pra mim?
- Seu louco! Me faz chorar e acha que agora me fazendo essa cara de cachorro vou te perdoar fácil?
- E quem disse que estou em busca do seu perdão?
- Então o que você quer, seu puto?
- Olha! Puto não. Você já me tratou com mais carinho.
E num movimento joguei sua cabeça para trás e parei com a minha bem em seu decote volumoso:
- Você continua uma delícia...
- E você continua um safado!
Puxei-a novamente e ficamos boca a boca um ao outro:
- Você ainda me quer, Méli.
- Para! Estou com o Jean hoje! Ele é meu dono essa noite, seu louco!
- Ele nem está se preocupando com quem a sua posse está dançando.
- Eu não te quero Dyas!
E num empurrão forte, ela se desvencilhou de mim, foi em direção ao Jean e lhe deu um longo beijo na boca. Depois do beijo, me olhou nos olhos, como se me perguntasse se eu tinha visto o que ela tinha feito e saiu do salão. Eu avaliei aquilo como um desafio, e fui atrás dela. Passei pelo Jean com ele me perguntando se a sua nova namoradinha dançava bem, e eu respondi de forma cortês que sim, e sorrateiramente fui atrás dela.
Atravessei a grande porta do salão que dava para uma outra sala um pouco menor, com lareira e várias cabeças de animais empalhadas. Ouvi os passos de Amélie ecoando por outra porta. Continuei seguindo os passos e eles me levaram até uma grande escada com degraus de marfim e corrimão feito de ébano. Segui por um corredor enorme com quadros emoldurados e esculturas. Cheguei à frente de uma porta apenas com uma fresta aberta deixado vazar a meia luz que emanava. Empurrei de leve a porta, que fez um leve som de rangido e me deparei com Amélie, de costas, deixando cair seu vestido de seda que levemente chegou ao chão a deixando apenas em um corpete, uma cinta-liga e meias sete-oitavos. Sem falar nada cheguei por trás dela, pegando seus seios e lhe beijando a nuca. Ela, gemendo, disse:
- Hum Jean! Sabia que entenderia o meu chamado, seu safa... Hey! Você não é o Jean!
Girei Amélie para que ficasse de frente para mim, e com um dedo em sua boca a calei, dizendo em uma voz tenra e ao mesmo tempo ameaçadora:
- Não é o Jean que você quer, mon chèr.
A respiração dela se tornou pesada, cheia. Notava o batimento cardíaco dela alterado, sua boca seca, suas pupilas dilatadas. Quando tirei o dedo da sua boca, ela automaticamente me beijou. Um beijo forte, cheio de vontade e tesão. Retribui na mesma moeda. Estava excitado desde o nosso tango no salão. Ela demonstrava o mesmo, me puxando pela nuca enquanto minhas mãos passeavam leves pelas suas costas, lhe puxando cada vez mais perto de mim.
Quanto mais nos beijávamos, mais forte eu a abraçava, fazendo-a sentir o quanto eu estava excitado, duro, quente. Ela se mexia de leve, sentindo meu corpo a tomando por completo, enquanto nossas línguas se acariciavam. Minhas mãos a pegavam com firmeza pela bunda, fazendo-a suspirar e me sugar a língua com vontade como se estivesse sugando a minha rola. Num momento, separei minha boca da dela e sussurrando perguntei:
- É esse o quarto do seu namoradinho?
- Dyas... Você é terrível! É aqui mesmo!
Ouvindo aquilo a joguei na cama com tanta força que ela quicou no colchão enorme encapado por um lençol vinho de seda.
- Pois então é aqui mesmo que eu vou te fuder, Amélie. Vai ser pra você aprender a nunca mais me dar um fora.
- Seu louco! Aqui não!
Ela ia se levantando quando deitei por cima dela, e a mantendo deitada, comecei a beijar-lhe as partes internas das coxas ignorando as suas advertências e suas tentativas de tirar a minha cabeça de lá. Minha boca passeava pelo pouco da sua pele nua até a sua virilha, o que a fazia gemer enquanto ainda advertia. Suas advertências pararam quando minha boca pousou na sua buceta por cima da sua pequena calcinha. Meus dentes acariciam sua pele apenas protegida pelo pequeno pano, e ela se desmanchava na cama como se estivesse gozando com aquelas primeiras carícias.
Não sei se minha boca, ou se seu próprio mel molhou-lhe a lingerie, mas a percebia completamente umedecida. Meu pau dentro da calça babava e parecia que iria estourar de tão duro. As pulsadas eram constantes, e sentia a cabeça inchada, quente. Minha boca continuava pela lingerie de Amélie a fazendo agarrar o lençol e gemer gostoso. Ela, querendo sentir minha boca, afastou a calcinha com seus dedos, que lambi enquanto ela me dava total acesso àquela cheirosa e deliciosa buceta.
Aquele cheiro, aquela pele lisa, aquela bucetinha toda depilada. Minha língua a invadia deliciosamente, enquanto ela me acariciava, gemia, mordia os dedos, e eu, sem parar um momento, lhe lambia o grelo. Minha língua circulava sua pele intumescida e pulsante, sempre seguida de gemidos e pedidos. Sua calcinha estava me atrapalhando, então a tirei ávido. Ela ajudou com o corpo, e voltei com a boca em sua buceta, agora com dois dedos mexendo gostoso lá no fundo. Ela praticamente berrava gostoso com aquele meu oral, mas eu queria mais. Queria aquela mulher me desejando como nunca tinha desejado.
A virei de bruços e ela aceitou. Beijei sua bunda a acariciando, apertando forte, dando tapas. Separei suas nádegas e comecei a lhe linguar o rego. Minha língua ia e voltava, com ela rebolando na minha cara e se segurando no lençol. Quando minha língua tocou o seu cuzinho ela estremeceu toda, e ali fiquei, lambendo seu rabo enquanto ela gemia e tremia. Depois que deixei aquele cuzinho bem melado de saliva, comecei a passear com um dedo por ele, com ela rebolando e gemendo baixinho. Comecei a enfiar bem devagar, e notei que ela se segurou toda, mordendo os lençóis. Meu dedo já tinha passado quase metade quando ela pediu pra tirar. Subi na cama e, bem perto de seu ouvido, disse:
- Não vai ser só o meu dedo que você vai sentir nele, vadia.
Ela mordeu forte os lábios, e continuei a enfiar o meu dedo, falando bem perto do seu ouvido o quanto ela era safada, tesuda, gostosa. Minha mão já alcançava a sua bunda, quando notei que ela tinha voltado a rebolar com meu dedo indo e voltando no seu rabo. A beijei novamente, e ela, ofegante, retribuiu. Senti na sua respiração que estava gozando novamente com meu dedo inteiro enfiado no seu rabo.
Aquilo estava delicioso, sentir aquele rabo quente e delicioso no meu dedo, mas eu queria mais. Tirei meu sapato e a meia e me deitei na cama. Ela veio por cima, com seu rabo na minha cara e me deu novamente sua buceta para chupar enquanto me desvencilhava das minhas calças e da minha cueca. Segurou firme a minha rola e começou a chupá-la com vontade, a mesma vontade com a qual chupava minha língua em seus beijos.
Minha boca permanecia cheia com a sua buceta deliciosa. Enquanto eu chupava, enfiava meus dedos em nela e em seu cuzinho apertado. Ela, apertando o meu cacete, gozava mais uma vez, gemendo forte e voltando a me chupar rápido e com tesão. Sua boca ia e voltava, ora me engolindo inteiro, ora deixando só lambendo a cabeça. Um boquete digno de Amélie. Minha língua não parava em seu grelinho latejante e delicioso, arrancando gemidos abafados e deliciosos.
Ela não agüentou em somente sentir a minha língua e meus dedos na sua buceta e, se virando, sentou fundo no meu pau, gemendo gostoso, enquanto eu me despia totalmente. Enquanto ela pulava, tirava seu corpete com fechos na frente, deixando seus seios desnudos, pulando no mesmo ritmo delicioso daquela cavalgada. Levantei-me e os chupei, enquanto sentia aquela buceta apertada molhando minha rola até as bolas.
Depois de muito sentir aquela buceta quente, a tirei de cima de mim. Ela deitou na cama, e fui por cima dela, colocando meu pau entre seus seios. Ela os apertava, só deixando a cabeça inchada do meu pau pra fora, que lambia a cada vez que meu pau chegava perto da sua boca. Às vezes me olhava nos olhos com uma cara de caçadora tarada. Que tesão de mulher. Ela sabe como satisfazer um homem totalmente.
Aquela espanhola deliciosa me fazia delirar, e a ela também. Tirei minha rola quente do meio de seus seios deliciosos depois de um tempo e, segurando suas pernas na altura dos meus ombros, pincelei do seu cuzinho a sua buceta, como se estivesse decidindo em qual daqueles buracos deliciosos eu iria meter. Comecei na sua buceta. Enfiei devagar até minha rola sumir por completo naquela gruta apertada, molhada e deliciosa. Ela gemia alto, se segurando nos lençóis. Eu não perdoava, e ia fundo, sentindo minhas bolas encostarem em seu corpo e vendo minha rola brilhante e molhada do seu mel indo e voltando exibindo suas veias bem definidas.
Ela me apertava os braços, me arranhava com as suas unas vermelho sangue deixando a mostra os vergões fortes a cada passada de unha. A vadia por um momento não deixou teus olhos longe dos meus. Fixos, cheios de desejo, me desafiava a fazer com que ela tenha mais um delicioso orgasmo. Segurei-a com força e meti ainda mais forte. Ela fechou os olhos e apertou mais meu braço. Senti suas unhas praticamente entrando nos músculos dos meus braços.
Ela gemendo de olhos fechados e aquelas unhas no meu braço me deram a enorme vontade de ir além. Tirei minha rola da sua buceta quente e pulsante e a coloquei para deslisar no seu cuzinho. Deixei a cabeça inchada dela na entrada daquele rabo apertado e comecei a forçar de leve, deixando com que a cabeça do meu pau entrasse sozinha naquele buraquinho fechado. Ela mordia os lábios, me apertava, tentava me tirar, mas ao mesmo tempo deixava transparecer que queria minha rola a invadindo em todos os buracos. Com o tempo meu pau ganhava espaço e aquele rabo se rendia aos meus desejos, deixando de estar tão apertado e ficando mais receptivo ao meu caralho duro e grosso.
Minha rola já entrava e saia sem dificuldade daquele rabo gostoso. Eu fazia questão de enfiar meu pau até o fim e voltar até quase a cabeça. Com os dedos, eu lhe masturbava rápido e intenso, querendo tirar mais e mais gozadas daquela mulher. Ela se contorcia, gemia, mordia os dedos. Estava completamente à minha mercê naquele momento, quando eu disse:
- Fica de quatro, puta! Agora, que é o teu macho de verdade quem ta mandando.
- Sim! Agora, delícia!
Ela se colocou de quatro na cama, com o rabo para o alto, rebolando, me olhando com cara de desejo e gemendo como louca me querendo. Fui atrás daquela cadela deliciosa, e com um tapa forte lhe agradeci aquela deliciosa posição. Ela gemeu alto e rebolou mais um pouco, querendo sentir ainda mais minha pica. Eu sentia minha rola como aço. Dura, tesa. As veias pulsavam forte. Posicionei-me atrás dela e pincelei do seu rabo até a sua buceta, segurando forte meu pau. Ela gemia gostoso, me pedindo inteiro, e eu, a chamando de vadia, puta, piranha, mandava-a calar a boca, pois quem mandava era eu, e seria eu quem escolheria onde iria meter.
Comecei na sua xota, meti fundo, com vontade, até as bolas, e ela gemia, se segurando nos lençóis. O encaixe era perfeito. Minha pica passava sem dificuldades até as bolas dentro daquela deliciosa buceta. Ela gemia gostoso, as vezes chegando a berrar, mas logo se lembrava de onde estava e se controlava um pouco, voltando aos seu gostosos gemidos. Eu sentia minha pica chegando perto do gozo, mas me segurava bem. Não queria acabar ali, daquele jeito.
Segurando em seu cabelo a montei como uma égua indomável, tirei meus joelhos da cama e continuei fudendo aquela buceta quente. Ela gemia alto, tentava se controlar e não conseguia, se abaixou por completo, empinando ainda mais aquele rabo e começou a morder os lençóis, úmidos de suor, saliva e fluidos. Meu gozo vinha a galope. Cada vez mais rápido eu bombava e sentia meu gozo chegando quente e viscoso. Foi quando interrompi, tirei minha rola da sua buceta, me levantei na cama e a puxei pelos cabelos:
- Vem, vadia! Vem que você vai beijar teu namoradinho com o gosto da minha porra na sua boca.
- Safado! Cachorro! Não consigo negar isso pra você, seu puto!
E me chupando forte, com vontade, foi me arrancando jorradas e mais jorradas de porra do meu pau quente e duro. Sentia minhas pernas bambeando com aquele boquete. Minha porra não escorria nem um pouco da sua boca, o que escorria, ela, carinhosamente com os dedos, colocava pra dentro, não desperdiçando nada.
Depois daquela deliciosa festa particular que tivemos na cama do Jean, nos vestimos. Eu desci primeiro para o salão, uns quinze minutos depois ela apareceu, e, abraçando o Jean, lhe deu um longo beijo, que terminou com ela olhando para mim, sorrindo e o abraçando. Retribui o sorriso e me encaminhei para a saída. Pra mim, aquele tango teve o seu desfecho mais que especial para a noite.